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2DEUS NOS REÚNE
N.º 2561 – ANO B – VERDE10.º DOMINGO DO TEMPO COMUM – 10/6/2018
1. ACOLHIDA
2. INTRODUÇÃO
Anim.: Neste 10.º Domingo do Tempo Comum, sejam todos bem-vindos à Casa de Deus, onde congregam todos aqueles que buscam fazer a vontade do Pai. Que esta celebração possa fortalecer-nos na nossa comunhão com Cristo Jesus. Na alegria do encontro, cantemos.
3. CANTO DE ABERTURA: 37 (CD 24), 52 (CD 8)
4. SAUDAÇÃO INICIAL
Dir.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém.
Dir.: Que a graça do Senhor Jesus Cristo, o amor de Deus e a comunhão do Espírito Santo estejam com todos vocês.
Todos: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo!
5. ATO PENITENCIAL: 171 (CD 3), 187
Dir.: Em Jesus Cristo, o Justo, que inter-cede por nós e nos reconcilia com o Pai, abramos o nosso espírito ao arrependi-mento para sermos menos indignos de aproximar-nos da mesa do Senhor (pausa). Cantemos.
Dir.: Deus todo-poderoso, tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna! Amém.
6. GLÓRIA: 219, 207 (CD 3)
7. ORAÇÃO
Oremos (pausa): Ó Pai, Vós nos enviastes o vosso próprio Filho para libertar-nos da escravidão do mal. Sustentai-nos com as armas da fé para que lutemos cada dia contra as solicitações do mal. Assim, participaremos da vitória pascal do Cris-to, que vence os males deste mundo e até a própria morte. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém.
8. PRIMEIRA LEITURA: Gn 3,9-15
9. SALMO RESPONSORIAL: 129(130)
No Senhor toda graça e redenção!
Das profundezas eu clamo a vós, Senhor,escutai a minha voz!Vossos ouvidos estejam bem atentosao clamor da minha prece!
DEUS NOS FALA
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DEUS FAZ COMUNHÃO
No Senhor toda graça e redenção!
Se levardes em conta nossas faltas,quem haverá de subsistir?Mas em vós se encontra o perdão,eu vos temo e em vós espero.
No Senhor ponho a minha esperança,espero em sua palavra.A minh’alma espera no Senhormais que o vigia pela aurora.
Espere Israel pelo Senhor,Mais que o vigia pela aurora!Pois no Senhor se encontra toda graçae copiosa redenção.Ele vem libertar a Israelde toda a sua culpa.
10. SEGUNDA LEITURA: 2Cor 4,3-18-5,1
11. CANTO DE ACLAMAÇÃO
Aleluia, aleluia, aleluia!O príncipe deste mundo agora será expul-so; e eu, da terra levantado, atrairei todos a mim mesmo.
12. EVANGELHO: Mc 3,20-35
13. PARTILHA DA PALAVRA
14. PROFISSÃO DE FÉ
15. PRECES DA COMUNIDADE
Dir.: A vida de Jesus na terra foi uma luta contra a escravidão do pecado e a favor da plena liberdade em Deus. Elevemos a Deus os nossos pedidos.
Ouvi-nos, Senhor!
Senhor, guiai a Igreja Católica e nossos irmãos que buscam a verdade, para que, iluminados pela ação do Espírito Santo, possam tornar-se um em Cristo Jesus. Rezemos ao Senhor.
Senhor, fortalecei a fé dos missionários que anunciam a Palavra nos lugares onde Cristo não é aceito, para que eles jamais percam a esperança em salvar as almas. Rezemos ao Senhor.
Senhor, abençoai as nossas famílias, para que aprendam com Jesus a serem mais unidas e fraternas. Rezemos ao Senhor.
Dir.: Ouvi, ó Pai, as nossas preces e atendei com bondade as nossas súplicas. Por Cristo, Nosso Senhor. Amém.
16. PARTILHA DOS DONS: 397 (CD 20), 409 (CD 25)
Dir.: Queremos ofertar as realizações da nossa comunidade, os gestos de partilha e de solidariedade. Cantemos.
RITO DA COMUNHÃO
17. PAI-NOSSO
Dir.: O Senhor nos comunicou o seu Es-pírito. Com a confiança e a liberdade de filhos, digamos juntos: Pai nosso...
18. SAUDAÇÃO DA PAZ: 777 (CD 26), 792 (CD 12)
Dir.: “A paz é fruto da justiça” e da liberdade dos filhos de Deus. Saudemo-nos uns aos outros em Cristo Jesus.
(Após o abraço da paz, em silêncio, o Mi-nistro Extraordinário da Sagrada Comunhão dirige-se à capela onde a Reserva Eucarís-tica está cuidadosamente depositada no sacrário. Abre a porta do sacrário, faz uma genuflexão como sinal de adoração. Com reverência pega a âmbula que contém a Sagrada Reserva Eucarística, leva-a até o altar, de onde parte para a distribuição da Sagrada Comunhão aos fiéis. Terminada a distribuição, leva a Sagrada Reserva até o sacrário.)
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DEUS NOS ENVIA
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25. LEITURAS DA SEMANA
2.ª-feira: At 11,21b-26; 13, 1-3, Sl 97 (98), 1. 2-3ab. 3cd-4. 5-6 (R/. 2b), Mt 10,7-13
3.ª-feira: 1Rs 17,7-16, Sl 4,2-3.4-5.7-8 (R/. 7), Mt 5,13-16
4.ª-feira: 1Rs 18,20-39, Sl 15(16),1-2a. 4.5.8.11 (R/ 1), Mt 5,17-19
5.ª-feira: 1Rs 18,41-46, Sl 64(65), 10abcd.10e-11.12-13 (R/. 2a),
Mt 5,20-26
6.ª-feira: 1Rs 19,9a.11-16, Sl 26(27),7a-8.9.13-14 (R/. 8b), Mt 5,27-32
Sábado: 1Rs 19,19-21, Sl 15(16),1-2a.5.7-8.9-10 (R/. cf. 5a), Mt 5,33-37
19. COMUNHÃO: 504(CD 14), 514 (CD 14)
20. RITO DE LOUVOR: 1004, 1041
(O dirigente motiva a comunidade a expres-sar os seus louvores e, depois, canta-se um salmo ou canto bíblico.)
21. ORAÇÃO
Oremos (pausa): Ó Deus, que curais nossos males, libertando-nos do egoísmo e das más inclinações. Por vosso amor, livrai-nos dessa fraqueza, dai-nos prazer de rezar e dirigir nossa vida pelo caminho do bem. Por Cristo, Nosso Senhor. Amém.
22. NOTÍCIAS E AVISOS
23. BÊNÇÃO E DESPEDIDA
Dir.: A paz de Deus, que supera todo en-tendimento, guarde os nossos corações e nossas mentes no conhecimento e no amor de Deus, de seu Filho, Nosso Senhor Jesus Cristo. Amém.
Dir.: Abençoe-nos o Deus todo-poderoso, Pai e Filho e Espírito Santo! Amém.
Dir.: A alegria do Senhor seja a nossa força! Vamos em paz, e o Senhor nos acompanhe!
Todos: Graças a Deus!
24. CANTO DE ENVIO: 663 (CD 26), 666 (CD 2)
ORIENTAÇÕES
• A pessoa que fará a partilha da Palavra deverá orientar-se bem na re-flexão da liturgia para não demonstrar uma atitude moralista do pecado, mas apresentar sempre a misericórdia do Pai como amparo ao pecador.
• Valorizar o canto de perdão como momento propício para reconheci-mento das nossas faltas antes de nos aproximarmos da mesa da Palavra e da comunhão.
• Pode-se fazer o momento do abraço da paz logo após o perdão, antes do hino de louvor, valorizando o ato pe-nitencial como fonte de reconciliação entre os irmãos.
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EDITORA: Departamento Pastoral da Arquidiocese de VitóriaRua Abílio dos Santos, 47 - Cx. Postal 107 - Tel.: (27) 3223-6711 / 3025-6296 - Cep. 29015-620 - Vitória - ES
E-mail: mitra.folhetocaminhada@aves.org.br - www.aves.org.brProjeto gráfico e editoração: Comunicação Impressa - Telefones: (27) 3319-9062 - 3229-0299
Impressão: ABBA Gráfica e Editora - Telefax: (27) 3229-4927 - Vila Velha - ES
MISTAGOGIA E ORNAMENTAÇÃO DA IGREJA – “UMA BELEZA QUE SEJA NOBRE”
“Quando se constrói uma igreja, não se pode esquecer que ela toda é um ícone, uma imagem viva. Moldada pela Liturgia é, por si mesma, mistagógica” (CNBB, Estudo 106).
«A maneira como construímos as nossas igrejas constituirá a manifestação por exce-lência da qualidade da nossa vida eclesial, da nossa vida de comunhão no corpo de Cristo» (L. Bouyer, in “Architettura e liturgia”, Bose 1998, 12). Assim, é fundamental tratar do tema da ornamentação de nossos espaços celebrati-vos, para que sejam, de fato, componentes que promovam comunhão e participação dos fieis na celebração litúrgica. O Concílio Vaticano II, através da SC 124, nos propõe que, “Ao promoverem uma autêntica arte sacra, prefiram os Ordinários à mera suntuosidade uma beleza que seja nobre. Aplique-se isto mesmo às vestes e ornamentos sagrados. Tenham os Bispos todo o cuidado em retirar da casa de Deus e de outros lugares sagrados aquelas obras de arte que não se coadunam com a fé e os costumes e com a piedade cristã, ofendem o genuíno sentido religioso, quer pela depravação da forma, quer pela insuficiência, mediocridade ou falsidade da expressão artística. Na construção de edifícios sagrados, tenha-se grande preocupação de que sejam aptos para lá se realizarem as ações litúrgicas e permitam a participação ativa dos fiéis.
O QUE ENTENDEMOS POR “UMA BELEZA QUE SEJA NOBRE”?
Em nossa reflexão sobre mistagogia e ornamentação, vimos que esta deve ser muito criteriosa, em busca da beleza que deriva da unidade do conjunto, da simplicidade, da verdade dos materiais e da valorização do essencial. Tudo
o que tira a atenção, confunde, distrai, deve ser evitado. A CNBB em 2007, por meio do Guia Li-túrgico Pastoral, trouxe orientações práticas a esse respeito, mantidas e reforçadas pelo Estudo 106, de 2013, recordando-nos que “a decoração da igreja deve manifestar o caráter festivo da celebração. As flores, as velas e as luzes devem colaborar para que as celebrações sejam de fato memória da Páscoa de Jesus. Os detalhes merecem cuidado especial, pois, nunca devem sobrepor-se ao essencial. As flores, por exemplo, não são mais importantes que o altar, o ambão e outros lugares simbólicos. Os excessos desvalorizam os sinais principais. A sobriedade da decoração favorece a concentração no mis-tério.” Nesta mesma direção, lembremo-nos de que cartazes e avisos não compõem o espaço litúrgico, sobretudo quando colocados próximo ao altar e ambão da Palavra. Um lugar visível, de preferência no adro de acolhida, deve ser reservado para isto. Ainda em relação ao altar, “os castiçais com as velas, a cruz processional, as flores devem ser preferivelmente colocadas ao lado, deixando a mesa livre para que apareçam os sinais sacramentais do pão e do vinho.” Na tradição cristã, o altar nunca foi muito grande e os espaços devem permitir que este seja circundado. Além disto, “pela sua dignidade e valor simbólico, o altar não pode ser um móvel qualquer ou uma peça sem expressão (...). Nada se sobrepõe ao altar. Ele pode ser realçado com a toalha, as velas, a cruz processional, as flores. Todos estes elementos devem enfatizar a sua nobreza e sobriedade, sem escondê-lo ou dificultar as ações litúrgicas.”
Raquel ToniniComissão de Arte Sacra Arquidiocesana
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