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8/16/2019 Direito Fiscal - Protefolio
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D I R E I T O F I S C A LÉ o ramo do direito ligado especialmente a actividade do estado.2 A C T I V I D A D E F I N A N C E I R A D O E S T A D OÉ a procura ou obtenção de meios financeiros indispensáveis (obter,
despender, gerir e criar dinheirosuficiente) para a satisfação dasnecessidades públicas (que é a falta de alguma coisa) e tambémasseguraro correr do emprego desses meios obtidos.cção queeste desenvolve no sentido de promover a obtenção de meiosindispensáveis para a reali!açãodas despesas públicas.3 R E C E I T A S P Ú B L I C A S"ão os meios financeiros obtidos pelo estado, que são usadas paraa satisfação das necessidades públicas.#stas são geralmente de
nature!a diversa com classificaç$es por ve!es comple%as.4 T I P O S D E R E C E I T A S P Ú B L I C A S M A I SF R E Q U E N T E S E M M O Ç A M B I Q U E&. 'eceitas atrimniais*. 'eceitas rovenientes de +a%as emovimento e -utras de ature!a "imilar/. 'eceitas rovenientesde ultas, 0uros, 1emoras, 2ompens$es e -utras da esmaature!a3. 'eceitas rovenientes de #mpréstimos úblicos4.'eceitas úblicas ultilaterais, 5ilaterais e 6nilaterais7. 'eceitas
rovenientes de 8mpostos5 . D I R E I T O F I N A N C E I R OÉ o con9unto de normas pr:prias que disciplina a actividadefinananceira do estado designadamente aobtenção de receitaspúblicas e a reali!ação das despesas públicas, bem como as queregulam aorgani!ação do funcionamento dos orgãos públicos.-direito financeiro resume;se em / segmentos
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É o con9unto de normas que disciplinam as relaç$es que seestabelecem entre o estado e outros entespúblicos por um lado e oscidadãos pelo outro por via do imposto. +ambém regula as infracoesa normasfiscais e das conseguintes penalidades ou se9a trata do
1ireito enal ?iscal e do 1ireito rocessoal ?iscal.1e igual modo o1ireito ?iscal regula o e%erc@cio da soberania financeira e daformulação de leis fiscais,normas que informam a constituição fiscale por último o 1ireito ?iscal disciplina os conflitosinternacionais,e.g.,a dupa !"#$u!a%&'.(. )MBITO DO DIREITO FISCAL
brange princ@pios e normas de diversos tipos- 06'E182 C previlFegio ou beneficio de e%ecução previa. . AUTON/MIA DO DIREITO FISCAL 01 au!''Gá muita discução sobre a auton:mia do 1ireito ?isca face ao
1ireito dministrativo. o entanto sabemosque o 1ireito
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dministrativo rela as relaç$es que se estabelecem entre aadministração pública e osparticulares em todas as matérias semnenhuma distinção enquanto que o 1ireito ?iscal regula asrelaç$esentre o estado e ps particulares no concernenteaos
impostos.ortanto, o 1ireito ?iscal organi!a;se segundo princ@pios eregras pr:prias como por e%emplo as normassobre <
incidHncia
liquidação
- lançamento
cobrança dos impostos. 7. DIREITO FISCAL E A RELAÇ8O COMOS OUTROS RAMOSDE DIREITO.2om o 1ireito úblico C'elação dePa!9"#dad92.
2om o 1ireito rivado C'elação deSu$:#d#a"#9dad93.2om o 1ireito 2onstituicional C'elação deD9p9d;
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'elação deC'"d9a%&'. CARACTER-STICAS DO DIREITO FISCALÉ um direito de sobreposição porque vai buscar conceitos em direitoprivado e transforma segundo seusinteresses no direito fiscal.o
redefinir os conceitos é entendido como o direito de equilibrio derique!as da@ o princ@pio da riquesatributiva.2. FONTES DO DIREITO FISCAL. L9# = >'!9*. 2ostume ; não é fonte/. 0urisprudHncia ; não é fonte4. D'u!"#a = >'!9 9d#a!a? au@##a a :ua "99a%&' 9 &' a'!9 a pa"!#" da :ua"a#
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obtenção de receitas para a satisfação das necessidadespúblicasque deviam sobrepor aos interesses individuais.POSIÇ8O CR-TICA#sta doutrina não encontra consenso porque se entende que ao
interprete deve interessarapenas a determinação do e%acto sentidoda lei.3. INTERPRETAÇ8O LITERAL1e acordo com esta corrente as normas fiscais devem interpretar;se de acordo com o sentidoestrito e literal das palavras da lei, nãosendo permitido a interpretação e%tensiva e anal:gias.4. INTERPRETAÇ8O FUNCIONAL"engundo esta corrente o sentido e%acto e alcance da norma fiscal
s: se aprende se se tiverpresente diversos aspectos do fen:menotributário abai%o enumerado ou se9a, a lei fiscal deve serinterpretadatendo em atenção o fim do 1ireito ?iscal que é a satisfação dasnecessidadespúblicas.&. - ol@tico*. - #con:mico/. - 0ur@dico3. -+écnicoPOSIÇ8O DO CURSO
doutrina dominante, permite que a interpretação e%tensiva com oargumento de que, - direitofiscal está ho9e modelado pelo princ@pio
de legalidade, por isso deve ser permitido ao interpreteencontrar orácio do preceito, o sentido da norma que corresponde o seuesp@rito mesmo que talsentido não tenha perfeita correspondHnciaverbal.Iide o artigo nJ4 da Dei nJ&4K*LL7 de *7 de 0unho, que passo acitar<.a determinação do sentido das normas tributárias e na
qualificação dos factos a que asnormas se aplicam são observadasas regras e princ@pios gerais de interpretação e aplicação dasleis.2."empre que, nas normas tributárias, se empreguem termos pr:priosde outros ramos de1ireito, devem os mesmos ser interpretados nomesmo sentido daquele que a@ tHm, salvo se outroentendimentodecorrer directamente da lei.3.
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ersistindo a dúvida sobre o sentido das normas de incidHncia aaplicar, deve atender;se MsubstNncia econ:mica dos factostributários.4.
#m caso de simulação de acto ou neg:cio 9ur@dico, a tributaçãorecai sore o acto ou negio 9ur@dico real e não sobre o acto ouneg:cio simulado.5.
s lacunas resultantes de normas tributárias abrangidas na reservade lei da ssembleia da'epública não são suscept@veis de integração analFogica.
6.as normas que determinam a incidHncia e as isenç$es, não sãosuscept@veis de interpretaçãoe%tensiva nem anal:gica. 5. INTERAÇ8O DA LEI FISCALerante uma lacuna da lei, por omissão ou ausHncia deregulamentação de certas situaç$es reai, podráaplicar;se adisciplina dos casos analogos ou semelhantes.a falta de casos
anal:gos a situação será segundo a norma que o pr:prio interpretecriaria se tivesse quelegislar dentro do esp@rito do sistema.oentanto, anal:gia deve ser afastada no dom@nio dos elemetosessenciais no imposto, nomeadamente<a #
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contributiva.lgumas ve!es e%iste a presença no territ:rio nacionalda matéria colectável (rendimento) e outras ve!es énecessário a presença f@sica no territForio nacional a pessoa dotitular desta matéria colectável.
(. APLICAÇ8O DA LEI FISCAL NO TEMPOa aplicação da lei fiscal no tempo, / quest$estHm sido colocadas em matFeria de aplicação das normasfiscais.8. 8828- 1 I8OP28 1" -'" ?8"28"88. +#'--6 "62#"">- 1 I8OP28888. 2-?D8+- 1# D#8" ?8"28"- +#- +5É 2G1- -' 18'#8+- +'"8+Q'8-I. INICIO DA VIHNCIA DAS NORMAS FISCAIS
vigHncia 9ur@dica dos diplomas fiscais depende da sua publicaçãoem 5' e o começo da vigHnciado diploma é o dia nele fi%ado ou nasua falta o décimo quinto dia aps a sua aplicação.II. TERMO OU SUCESS8O DA VIHNCIA2omo quaisquer outrs normas, as normas fiscais podem ser b9ectode caducidade quer no decursodo pra!o fi%ado para a sua vigHncia,quer pela sua revogação parcial ou total e%pressa ou tácitapor partede uma lei posterior que regula de modo diverso a mesma matéria,
quer ainda porsuspensão por diploma de valor igual ou superior.III. CONFLITO DE LEIS FISCAIS NO TEMPO TAMB1MCAMADO POR DIREITO TRANSITJRIORuando se veerificam alteraç$es f@scais dos regimes 9ur@dicoslevanta;se o poblema da delimitaçãoentre a aplicação da lei nova eda lei antiga, por ve!es aprFopria lei nova contém preceitos queresolvem o problema.1ispositivos dirigidos a aplicação de uma lei
fiscal concreta chamadosDISPOSIÇKESTRANSITORIAIS ESPECIAISou dispositivos dirigidos a aplicação de certas catFegorias denormaschamadas por DISPOSIÇKES TRANSITORIAIS ERAIS.- princ@pio geral do direito fiscal é o de&' "9!"'a#:
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e%cepto quando dissobeneficiam os cidadãos, i.é, em nome dosprinc@pios de certe!a e segurança 9ur@dica dos contribuintesaproibição retroactividade é e%tensiva aos elementos essenciais doimposto, nomeadamente
relação 9ur@dico fiscal abrange para além da obrigaçãofiscalprinc@pal ou se9a o pagamento doimposto, obrigaç$es ou deveresassess:rios do su9eito passivo do imposto.
4
E@9p' obrigação da apresentação de declaração de actividade, aobrigação de apresentaçãode declaração de alteração deactividade, obrigação de apresentação de obrigação de sessaçãodeactividade e a obrigação e escrituração.. ELEMENTOS ESSENCIAIS DA RELAÇ8O ,UR-DICO FISCAL-s elementos da relação 9ur@dico fiscal são
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888.O Fa
emconsonNncia com esta Dei ou outras normas tributárias./. -substituto tributário está obrigado a
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O OB,ECTO - ob9ecto da relação 9ur@dico fiscal é a prestação a que o devedor do imposto estFaobrigado para com o su9eito activo ou se9a a prestação do
pagamento do imposto.888.O4 FACTO ,UR-DICO É a ocorrHncia de elementos ou situaç$es (obtenção de rendimentoou aquisição de bens)que poteticamente previstas na lei fa!emnascer a obrigação do imposto.8I.A ARANTIA É o con9unto dos meios legais de protecção do su9eito activo darelação com vista aocumprimento da obrigação pelo su9eito passivo,
a garantia geral das obrigaç$es fiscais é opatrimnio do devedor.+ambém e%istem garantias especiais.E@9p' O p"9##'
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888.Na C'$"a%a I. NO LANÇAMENTO
É a fase em que se identificam os su9eitos passvos do imposto e amatéria colectável. determinação do contribuinte (su9eito passivo)pode ser de várias formas#:#
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24. MODOS DE ETINÇ8O DA RELAÇ8O ,UR-DICO FISCALI. OPAAMENTOÉ a forma normal de e%tinção da obrigação do imposto. ode ser voluntário ou coersivo.
A"!#' 43 da L9# 22772 d9 22 d9 Ma"%'AII. DAÇ8O EM CUMPRIMENTO2onsiste na prestação do imposto através de coisas adversas dodinheiro, por acordo entre as partes.A"!#' 45 da L9# 22772 d9 22 d9 Ma"%'III. PRESCRIÇ8OÉ a e%tinção de um direito pelo seu não e%erc@cio durante um lapsode tempo fi%ado na lei,normalmente o pra!o de prescrição dos
impostos é de &L anos.A"!#' 4* da L9# 22772 d9 22 d9 Ma"%'IV. COMPENSAÇ8O- contribuinte se se tiver constituido noutra obrigação do mesmoimposto poderá compensa;lo com ocrédito que tiver com o #stado.A"!#' 44 da L9# 22772 d9 22 d9 Ma"%'V. CONFUS8O
contece quando o su9eito activo é simultaneamente o su9eitopassivo do imposto, p.e., quando aherança é diferida ao #stado por falta de todos os parentes sucessivos de uma pessoa falecida.
A"!#' 46 da L9# 22772 d9 22 d9 Ma"%'25. TERMO ERALDO IMPOSTO CONCEITO DE IMPOSTO 0DOUTRINA- imposto é uma prestação pecuniária coactiva, definitiva unilateral,sem contrapartida e semcarácter de sansão e%igida pelo estadocom vista a satisfação de fins públicos.26. CARACTER-STICAS FUNDAMENTAIS DO IMPOSTOI.PRESTAÇ8O PECUNIJRIAÉ a susceptibilidade de avaliação em dinheiro.
A"!#' 4 da L9# 52772 d9 26 d9 ,u', quepasso a citar
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II. PRESTAÇ8O COACTIVA obrigação do imposto surge unicamente por força da lei e não por qualquer contrato ou convenção entre o estado e os particulares.III. PRESTAÇ8O DEFINITIVA
prestação feita pelo su9eito passivo do imposto, não dá direito aum reembolso, substituição ou indenimi!ação, salvo se o valor por aquele prestado for superior ao que devia ter efectivamentecobrado.IV. UNILATERAL E SEM CONTRAPARTIDA
prestação do imposto é unilateral pois não comporta nenhumacontraprestação directa eimediata por parte do #stado, e isto é qued#:!#u9 da !a@a.V.
SEM CARJCTER DE SANS8O- imposto não tem carácter de sansão porque não se destina apunir actos il@citos, é isto que d#:!#u9 da u!a e%igida pelo#stado ou outras entidades públicas, p.e., os unic@pios.BVI. FINS PÚBLICOS?ins que satisfaçam as necessidades da população ou dacomunidade. 1a definição do impostopodemos destacar alguns
elementos caracteri!adores, nomeadamente<a. O ELEMENTO OB,ECTIVO- imposto é uma prestação ou um acto real e%ig@vel a todo o su9eitopassivo do imposto afavor do su9eito activo, o #stado.$. O ELEMENTO SUB,ECTIVO
prestação reali!ada a favor do #stado na posição do su9eito activodo imposto.
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pobre!a.or outro lado os impostos podem visar a regulação doconsumo, honerando os consumos delu%o./.OB,ECTIVOS ECON/MICOS -s impostos podem combater a inflação, redu!indo o rendimento
dispon@vel econsequentemente o consumo. odem ser elementosde selecção do consumo tributando maispesadamente osconsumos nocivos e superfluos, como por e%emplo,' !a$a
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ta%a tem uma contrapartida directa (bilateral). Ruem mais criata%as são os entespúblicos menores, nomeadamente as autarquias(não podem criar impostos). "ão tambémos maiores criadores eprestadores de serviços (nomeadamente na área imobiliária).
Na !a@a ua
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parecem em * situaç$es e s: pontualmente.#m situaç$es em quee%istem obras públicas quebeneficiam particularmente uma região,os proprietários de prédios rústicos pagam uma contri;buiçãoespecial.#ste mecanismo serve para evitar a especulação
imobiliária e para equilibrar os mecanismos demercado (ofertaKprocura)pois por ve!es os proprietários não tHm possibilidades depagar o impos;to e colocam osprédios M venda. #sta figura é h@bridapois não há uma contrapartida espec@ficamas há um benef@cioindirecto.T"a!a=:9 d9 u #p':!' a! p'"Gu9 a
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componentes das manifestaç$es de rique!a.ota< quem está su9eitoa imposto é o su9eito passivo.II. O LANÇAMENTO(identificam;se os contribuintes (lançamento sub9ectivo) e
determina;seamatéria colectável ou tributável e a ta%a (lançamentoob9ectivo).III. A LIQUIDAÇ8O1etermina;se a colecta aplicando a ta%a M matéria colectávelSacolecta virá a coincidir com o imposto a pagar a menos que ha9alugar a deduç$es M colecta,caso em que a liquidação tambémabarca esta operação.IV. A COBRANÇA
(pagamento). 3. O SISTEMA FISCAL MOÇAMBICANO- sistema tributário moçambicano integra impostos directos eimpostos indirectos, actuando adiversos n@veis, designadamente
crescentado e o8mposto sobre 2onsumos #spec@ficos. - sistematributário inclui ainda'u!"': #p':!': 9 !a@a:9:p9#
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gricultura e ecuária ; &LW nos e%erc@cios fiscais de &VVB a *LLA,passando para /4W apartir do e%erc@cio de *LLBS-utras actividades; /4W-brigatoriedade de apresentação de contas auditadas<
&&2ontribuintes do Orupo da 2ontribuição 8ndustrial quandonotificados pela administração fiscal,investimento directoestrangeiro, empresas estrangeiras e empresas em regimeespecial.. IMPOSTO SOBRE O VALOR ACRESCENTADO I
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no pa@s.s ta%as de 8mposto 2omplementar aplicáveis aorendimento global das pessoas singulares variamde BW a 3LW deacordo com o valor do rendimento.R9d#9!' C'9
&LW
7L LLL 1e * 3LL LL& t a V 7LL LLL t &4W 77L LLL partir de V 7LL LLLt *LW &BL LLL.5 SEURANÇA SOCIAL
"ão abrangidos pelo "istema de "egurança "ocial<
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-s trabalhadores assalariados nacionais e estrangeiros residentesS
-s familiares a cargo dos trabalhadores previstos no ponto anteriorS
-utras categorias de trabalhadores. inscrição no sistema desegurança social dos trabalhadores e respectivasentidadesempregadoras é obrigat:ria.Ta@a:AW, sendo 3W pagos pela entidade empregadora e /W pelotrabalhador..6 IMPOSTO DE RECONSTRUÇ8O NACIONAL-s nacionais e estrangeiros estão su9eitos a este imposto, cu9as
ta%as são fi%adas anualmente peloinistério do lano e ?inanças.- mesmo é devido a partir do ano seguinte Mquele em quefi%aremresidHncia no territ:rio nacional. #ste imposto é pago umas: ve! através de descontos nossalários do mHs de ?evereiro decada ano. as !onas onde ha9a utarquias Docais, este impostoésubstitu@do pelo 8mposto essoal utárquico, sendo as ta%asfi%adas anualmente pelas ssem;bleias utárquicas..( IMPOSTO DE SELO
- 8mposto de "elo recai sobre os documentos, livros, papeis eactos identificados numa tabelaespec@fica ou em leis especiais. sta%as do 8mposto de "elo variam em função dos valores dosrecibosde quitação ou da nature!a do documento que se pretende selar..* DIREITOS ADUANEIROS-s seguintes direitos são aplicados sobre o valor 28? de bensimportados
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2ontribuição redial incide sobre as rendas de prédios urbanos Mta%a de &LW. (Iideadicionalmente 8mposto redial utárquico).IMPOSTO SOBRE DOAÇKES E SUCESSKES
s ta%as variam entre &W a /LW de acordo com o valor da herança
e a relação entre o doador e obeneficiário.IMPOSTO DE TURISMOI
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Direito Fiscal
Direito Fiscal
Sistema#$ributario#Mocambicano%&'
Sistema#$ributario#Mocambicano%&'Direito Fiscal (&)
Direito Fiscal (&)
O Sistema Fiscal Mocambicano
O Sistema Fiscal MocambicanoImpostos e $a*as
Impostos e $a*as+pontamentos de Fiscal
+pontamentos de FiscalI ,oçes fundamentais de Direito Fiscal
I ,oçes fundamentais de Direito Fiscal/012&&3 Direito Fiscal 4asos Praticos
/012&&3 Direito Fiscal 4asos Praticos+pontamentos Fiscalidade
+pontamentos Fiscalidade+P5I4+67O D+S ,O8M+S FIS4+IS ,O $9MPO 9 ,O 9SP+6O
+P5I4+67O D+S ,O8M+S FIS4+IS ,O $9MPO 9 ,O 9SP+6O
https://www.scribd.com/doc/54332327/Direito-Fiscalhttps://www.scribd.com/doc/61189856/Sistema-Tributario-Mocambicano-1https://www.scribd.com/doc/51429951/Direito-Fiscal-1https://www.scribd.com/doc/89097619/O-Sistema-Fiscal-Mocambicanohttps://www.scribd.com/doc/78043225/Impostos-e-Taxashttps://www.scribd.com/doc/86801750/Apontamentos-de-Fiscalhttps://www.scribd.com/doc/97661236/I-Nocoes-fundamentais-de-Direito-Fiscalhttps://www.scribd.com/doc/141370908/74385112-Direito-Fiscal-Casos-Praticoshttps://www.scribd.com/doc/36699765/Apontamentos-Fiscalidadehttps://www.scribd.com/doc/63835151/APLICACAO-DAS-NORMAS-FISCAIS-NO-TEMPO-E-NO-ESPACOhttps://www.scribd.com/doc/54332327/Direito-Fiscalhttps://www.scribd.com/doc/61189856/Sistema-Tributario-Mocambicano-1https://www.scribd.com/doc/51429951/Direito-Fiscal-1https://www.scribd.com/doc/89097619/O-Sistema-Fiscal-Mocambicanohttps://www.scribd.com/doc/78043225/Impostos-e-Taxashttps://www.scribd.com/doc/86801750/Apontamentos-de-Fiscalhttps://www.scribd.com/doc/97661236/I-Nocoes-fundamentais-de-Direito-Fiscalhttps://www.scribd.com/doc/141370908/74385112-Direito-Fiscal-Casos-Praticoshttps://www.scribd.com/doc/36699765/Apontamentos-Fiscalidadehttps://www.scribd.com/doc/63835151/APLICACAO-DAS-NORMAS-FISCAIS-NO-TEMPO-E-NO-ESPACO
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Direito Fiscal - 4asos Pr:ticos I8S
Direito Fiscal - 4asos Pr:ticos I8S
Direito Fiscal
Direito FiscalPrinc;pio da le
Princ;pio da le
Direito 9conomico Moçambicano
Direito 9conomico Moçambicanocasos pr:ticos resol!ido FD5?-?1
casos pr:ticos resol!ido FD5?-?1Direito Processual Penal +pontamentos
Direito Processual Penal +pontamentosDireitoFiscal(Dr4asalta)
DireitoFiscal(Dr4asalta)$eoria @eral do Direito 4i!il (casos pr:ticos)
$eoria @eral do Direito 4i!il (casos pr:ticos)4asos Pr:ticos de DIP - 8esol!idos
4asos Pr:ticos de DIP - 8esol!idosDireito Processual Penal +n
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+pontamentos - DI89I$OS 89+IS
+pontamentos - DI89I$OS 89+IS
Finanças PAblicas - &B Semestre
Finanças PAblicas - &B SemestreDireito das Obri
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Manual Importacao
Apontamentos de Direito
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