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Diretoria de Ensino de SorocabaCurso de Formação Continuada de Língua Portuguesa
Programa de Formação ContinuadaMelhor GestãoMelhor Ensino
Curso de Formação Continuada em Língua Portuguesa
Oficina 1
Ler ou compreender, eis a questão!
“[...] É mediante a interação de diversos níveis de
conhecimento, como o conhecimento linguístico, o
textual, o conhecimento de mundo, que o leitor
consegue construir o sentido do texto [...]” Angela
Kleiman – Texto e leitor: aspectos cognitivos da
leitura.
Apresentação dos Formadores Curso de Formação Continuada em Língua Portuguesa
PCNP’s
Adriana Catharino Ed Couto Marcia Lucena Maria Emília.
Contação de História:
“Carne de Língua” (Conto africano retirado do livro:
“As narrativas preferidas de um contador de histórias”
(Illan Brenman)
Conto interpretado pela Profª Coord. Maria Fernanda de Souza Navas – EE Sarah Salvestro.
PALESTRA
“Leitura e Produção de Texto” Profª Drª Silene Kuin
(vídeo retirado do encontro realizado em Águas de Lindóia)
Leitura compartilhada Profª Coord. Ana Paula Falsetti – EE Izabel R. Galvão
O primeiro beijo ( Clarice Lispector)
CONTEXTUALIZAÇÃO: PCP Marcia Lucena
Joaquim Dolz & Bernard Schneuwly( Uma experiência de ensino modular aplicável em toda seriação do Ensino Fundamental)
Proposta didática de agrupamento de gêneros
Na perspectiva de mudança, respondendo a uma solicitação da Rede Pública Estadual de
Genebra, os autores genebrinos Bernard Schneuwly e Joaquim Dolz, em 1996,
pensaram em uma proposta didática de agrupamento de gêneros que estruturasse
seu tratamento em sala de aula, organizando uma progressão no ensino (aplicável numa progressão em espiral, em todos os anos da escolaridade): uma base curricular para uma
proposta de ensino de gêneros.
Proposta didática de agrupamento de gêneros
Ambos autores defendem o aprendizado em gêneros textuais que circulam fora da escola – literários, jornalísticos, ou mesmo gêneros cotidianos – precisa ser significativo para os alunos. Ou
seja, o aprendizado deve contribuir de forma eficaz para que os alunos dominem a língua e façam uso
adequado dela fora do espaço escolar.
O modelo de sequência didática e sua aplicação em diferentes contextos socioculturais.
Nesse sentido, os diferentes gêneros textuais são mobilizados
pelas pessoas de acordo com a condição específica da situação de
comunicação em que se encontram, oralmente ou por escrito (desde
um simples cumprimento até a elaboração de um programa de TV ou
um artigo de cunho científico), e devem ser escolhidos, conforme o
contexto para serem melhor compreendidos.
Fonte:http://www.ucs.br/ucs/tplNoticias/noticias/1250022713/imprimir , acesso em 22/04/2013)
Os gêneros discursivos na progressão curricular.
A partir de 1997/1998, os Parâmetros Curriculares
Nacionais de Língua Portuguesa adotam o conceito de gênero
textual como um dos principais objetos escolares no ensino de
Língua Portuguesa. Nessa perspectiva, a proposta didática de “agrupamento de gêneros”
têm provocado um “re-direcionamento” nos estudos
focados no uso da linguagem em ambiente escolar.
Letramento e capacidades de leitura para a cidadaniaRoxane Rojo
LAEL/PUC-SP
Letramento e capacidades de leitura para a cidadaniaRoxane Rojo
LAEL/PUC-SP
Por que ler é melhor que estudar?
Letramento e capacidades de leitura para a cidadania(Roxane Rojo)
LAEL/PUC-SP
Esta é uma opinião quase unânime e compartilhada
pela população letrada e pertencente às elites intelectuais brasileiras:
intelectuais, professores do ensino fundamental, médio e universitário,
jornalistas, comunicadores da mídia. No entanto, a maior parcela de
nossa população, embora hoje possa estudar, não
chega a ler. A escolarização, no caso da sociedade brasileira, não leva à
formação de leitores e produtores de textos proficientes e eficazes e, às
vezes, chega mesmo a impedi-la. Ler continua sendo coisa das elites, no
início de um novo milênio. ( ROJO, 2002,p.01)
Interação: Momento de Estudo ( Reflexão: a teoria na prática)
Leitura dos textos (Grupos)• Grupo 1 As práticas de linguagem e os gêneros ( Dolz & Scheneuwly); (página 50)• Grupo 2 As capacidades de linguagem ( Dolz & Scheneuwly); (página 52)• Grupo 3 Estratégias de ensino ( Dolz & Scheneuwly); (página 53)• Grupo 4 Procedimentos, estratégias e capacidades de leitura – teorias de leitura e
letramento (Rojo); (página 2)Grupo 5 • Capacidades de decodificação e de compreensão (Rojo); (página 4, 5 e 6);Grupo 6 • Capacidade de apreciação e réplica do leitor (Rojo); (página 6 e 7)
Hora de compartilhar...
• Socialização das conclusões dos grupos 1, 2 e 3 ( exposição das ideias).
• Socialização das conclusões dos grupos 4, 5 e 6 (exposição das ideias).
A Prática Fundamentada na Teoria
• O que é uma sequência didática? ( Dolz & Scheneuwly, p. 50)
• O que é uma situação de aprendizagem?• Como podemos desenvolver e ampliar as
capacidades de leitura?
Fechamento: Oficina 1
Música: Beija Eu ( Marisa Monte)
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