Distribuição de matéria: Plantas (03-05-2013)

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Sumário

Síntese da aula passada .Transporte no floema:

hipótese de fluxo de massa. Resolução de exercícios.

Relembrando o que abordamos na aula anterior

Estomas

Estrutura

Ostíolo

Células-guarda

Pressão de turgescência

Aumenta (Abertura do

estoma)

Diminui (Fecho do estoma)

Fatores que influenciam a turgescência

Concentração de iões

Luz

CO2

pH

Grupo

Elementos

1 Andreia, Francisca e Vítor

2 Beatriz, Catarina, Diogo e Miguel

3 Bruna, Cláudia, Filipe e João

4 Ana, Cláudia, Francisco e Zé

5 Ana, Beatriz, Daniel e Pedro

6 Ana, Bruna, Daniel e Rui

7 Ana, João, Marco e Sílvia,

Transporte no floema

Os dados relativos ao movimento descendente de seiva elaborada foram obtidos a partir de experiências em que se removeu um anel estreito dos tecidos exteriores ao xilema.

O que acontece aos órgãos abaixo da incisão?

Transporte no floema Na década de 50 do século XX experiências realizadas com

afídios permitiram um melhor conhecimento da seiva elaborada.

Quando um afídio atinge o floema, a pressão da seiva força-a a sair da planta e a entrar no tudo digestivo do animal.

A pressão é tao grande que a seiva elaborada é forçada a sair pelo ânus.

Hipótese do fluxo de massa

A hipótese do fluxo de massa postula que o transporte no floema ocorre devido à existência de um gradiente de concentração de sacarose entre uma fonte onde a sacarose é produzida e um local de consumo ou de reserva.

A existência destas duas regiões torna possível o fluxo de massa de solutos através do floema.

Hipótese do fluxo de massa

A glicose elaborada nos órgãos fotossintéticos é convertida em sacarose.

A sacarose passa, por transporte ativo, para o floema.

O aumento da concentração de sacarose nas células dos tubos crivosos provoca uma entrada de água nestas células, que ficam túrgidas.

Hipótese do fluxo de massa

A pressão de turgescência faz com que a solução atravesse as placas crivosas.

Há, assim, um movimento das regiões de alta pressão para as regiões de baixa pressão.

A sacarose é retirada do floema para os locais de consumo ou de reserva por transporte ativo, onde é convertida em glicose para ser utilizada na respiração, ou convertida em amido para ficar em reserva.

O aumento da concentração de sacarose nas células envolventes provoca uma saída de água dos tubos crivosos, diminuindo a pressão da turgescência.

Objetivos

Compreender a hipótese do “fluxo de massa” como possível explicação do movimento de seivas no floema;

Conhecer os mecanismos que estão envolvidos no transporte da seiva floémica;

Interpretar a experiência de Ernes Munch, essencial para a formulação da hipótese do “fluxo de massa”.

Dúvidas

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