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EM “DR. ÁTILA FERREIRA VAZ”
MATEMÁTICA 7ª SÉRIE A 15ª SEMANA
Boa noite, queridos alunos da 7ª série A!
Espero que estejam todos bem!
Vocês já pensaram quantas coisas estudamos neste semestre, mesmo
com tantas dificuldades? Conhecemos as frações, aprendemos fazer a leitura
de frações e a resolver problemas envolvendo frações de quantidades, leitura
de dados em tabelas e em gráficos, medidas de massa, comprimento e
capacidade. Bastante coisa, não? Vamos, então, aproveitar essas 2 semanas
que nos separam da 8ª série para recordar esses temas?
Qualquer dúvida estou à disposição pelo WhatsApp.
Uma ótima semana para todos nós!
Um abraço bem forte,
Professora Janaína, - julho/2020
Resolva as atividades a seguir em seu caderno de Matemática. Lembre-se
que você não precisa copiar as atividades: escreva somente as respostas.
1) Esta atividade é um desafio. Para resolvê-la, leia as pistas a seguir:
Os moradores da Rua dos Peixes estão trocando as telhas de suas casas.
Alguns estão substituindo todas as telhas, outros, apenas parte delas.
Descubra quantas telhas foram substituídas em cada uma das casas:
• Na casa 1 foi trocada a terça parte do número de telhas trocadas na
casa 3.
• Para a casa 2 foi usado o equivalente à quinta parte das telhas utilizadas
na casa 5.
• O dono da casa 4 comprou a quarta parte do estoque de telhas de um
depósito de material de construção, que era de 5760 peças.
• Na casa 3 utilizou-se a sexta parte da quantidade de telhas usadas na
casa 2.
• O dono da casa 5 usou o equivalente a 3 vezes e meia à quantidade das
telhas usadas na casa 4.
Imagem: Montagem produzida pela autora da aula, com as ilustrações tiradas de: Casas 1, 2, 4 e 5: Casa vetor criado por freepik - br.freepik.com. Disponível em: https://br.freepik.com/fotos-vetores-gratis/casa. Acesso em: 16 jul.2020. Casa 3: Projeto vetor criado por freepik - br.freepik.com. Disponível em: https://br.freepik.com/fotos-vetores-gratis/projeto. Acesso em: 16 jul. 2020.
2) A quantidade total de telhas usadas na casa 2 corresponde a mais ou
menos que décima parte do total de telhas usadas nas casas 4 e 5
juntas?
3) Colocando as quantidades a seguir 5L- 300mL- 500L- 1m3-50 mL em
ordem crescente, (isto é, da menor para a maior), obtemos:
a) 1m3- 5L- 50mL- 300mL- 500L
b) 500L- 300mL- 50mL- 5L- 1m3
c) 50mL- 300mL- 50L- 500L- 1m3
d) 5L- 500L- 1m3- 50mL- 300mL
Agora, compare as respostas que você obteve com a correção que deixarei
aqui. Não se esqueça que você não deve copiar a correção. Boa sorte!
CORREÇÃO
1) A terceira pista nos esclarece que na casa 4 foi usada a quarta parte de
5760 telhas, ou seja: 5760 telhas÷4= 1440 telhas.
No caso da casa 5, que corresponde a 3 vezes e meia a quantidade
destinada à casa 4, temos:
3x 1440= 4320
Metade de 1440: 1440÷2= 720
Logo, três vezes e meia a quantidade de telhas da casa 4, temos:
4320+ 720= 5040
Para a casa 2, teremos o correspondente à quinta parte das telhas usadas
na casa 5, ou seja:
5040÷5= 1008
Como na casa 3 foi utilizada a sexta parte destinada à casa 2, temos:
1008÷ 6= 168
Finalmente, para a casa 1 teremos a terça parte do número de telhas
usadas na casa 3:
168÷3= 56
R.: Foram usadas 56 telhas na casa 1, 1008 na casa 2, 168 na casa 3, 4320
na casa 4 e 5040 na casa 5.
2) Juntando-se a quantidade de telhas usadas nas casas 4 e 5,
respectivamente, temos:
4320+ 5040= 9360
A décima parte de 9360 é dada pela divisão: 9360÷ 10= 936
Como 1108 é maior que 936, segue que na casa 2 foi usado mais que a
décima parte do número de telhas indicado.
3) Inicialmente temos que converter as medidas dadas para mililitros:
5L= 5X 1000mL= 5000mL
500L= 500X 1000mL= 500000mL
1m3= 1000L= 1000X1000mL= 1000000mL
Portanto, colocando-se as medidas em ordem crescente, temos:
50mL- 300mL- 5L- 500L- 1m3, o que corresponde à alternativa C.
As atividades deste material foram elaboradas pela autora da aula.
ATIVIDADE ARTES – 7ª SÉRIE
GRAFITE O grafite é um tipo de arte urbana realizado espaços públicos normalmente muros
,paredes, laterais de prédios, ruas, etc. Muito utilizado como crítica social, e também é uma forma de intervenção direta na
cidade, possibilitando a democratização dos espaços públicos.
Origem do Grafite Para falar do inicio do grafite, teríamos que retornar milhares de anos, na época
que os homens faziam inscrições nas cavernas. Também há exemplos de intervenções feitas em locais públicos já na época do Império Romano.
Na contemporaneidade, essa manifestação artística está relacionada principalmente ao hip-hop, movimento cultural que teve início no começo dos anos 70 nos EUA pelas comunidades latinas, afro-americanas e jamaicanas.
A história do grafite no Brasil surgiu na década de 70, precisamente na cidade de São Paulo. ELA NASCE numa época conturbada da história do Brasil, em que a população era silenciada pela censura com a ditadura militar no poder.
TOLERÂNCIA
Eduardo Kobra
NOVA YORK, 2018
MURAL EM NOVA
YORK DEDICADO
AO HIP HOP
OSGEMEOS
NOVA YORK, 2017
FONTE DAS IMAGENS:
https://www.eduardokobra.com/
http://www.osgemeos.com.br/pt
https://vejasp.abril.com.br/atracao/art-lab/
QUESTÕES
1 - O que é o grafite?
2 – Onde se iniciou o grafite nos tempos contemporâneos?
3 – Em que cidade brasileira se iniciou o grafite?
GEOGRAFIA - 7ª SÉRIE
IMPORTANTE:
As atividades precisam ter o registro EM SEU CADERNO, com a data da realização,
e a identificação do aluno /série, para posteriormente serem entregues ao professor,
no final deste período de tele trabalho.
Leia com atenção o texto abaixo:
Desigualdade social
Em nossos últimos encontros temos tratado de temas diversificados dentro do
contexto geográfico, e que fazem parte de nossa realidade mais próxima.
Hoje iremos falar um pouco sobre o que denominamos de desigualdade social. De
forma bem simples podemos dizer que este termo nos remete ao contexto sócio
econômico, sendo considerado como um problema existente não apenas no Brasil,
mas em muitos outros países do globo. É decorrente de uma má distribuição de
renda, onde grande parte dos indivíduos não tem acesso à mesma, de forma justa,
não conseguindo portanto suprir suas necessidades básicas como alimentação,
acesso ao sistema de saúde, habitação, educação, lazer, cultura em geral, entre
outros recursos indispensáveis, capazes de garantir a qualidade de vida dos
mesmos.
Em contrapartida, uma pequena parcela da população detêm a maior parte destes
recursos, o que gera uma enorme discrepância. Na verdade, isto não é tido como
um processo natural, mas induzido, com o objetivo de subjugar um grande
contingente populacional e impedi-lo de ascender socialmente.
Muitas são as causas da desigualdade social. Entre elas, posso citar:
* Má distribuição de renda.
* Falta de investimentos no setor público ((Educação, Saúde, Saneamento Básico,
Cultura entre outros).
* Falta de oportunidades no mercado de trabalho e políticas trabalhistas
desfavoráveis à garantia dos direitos das classes trabalhadoras.
* Corrupção, que intensifica as diferenças sociais, favorecendo as minorias que
detêm as grandes fortunas e o poder.
* Má distribuição dos recursos e muitos outros.
Todo esse processo trás também consequências extremamente negativas, pois se
grande parte da população não tem acesso a uma distribuição mais igualitária e
justa das riquezas produzidas, não haverá desenvolvimento do país/nação de
forma coesa e uniforme.
Dentre as muitas consequências geradas pela desigualdade social, posso citar:
• Miséria da população (fome, desnutrição, altas taxas de mortalidade, etc.)
• Baixa escolaridade da população, e a consequente desqualificação da mão de
obra.
• Favelização
• Marginalização da população (altos índices de violência e criminalidade).
O Brasil, infelizmente, se enquadra neste contexto, apresentando elevados índices
de desigualdade social, o que pode ser confirmado pelo IDH e o Coeficiente Gini,
que são formas utilizadas para se medir a distribuição de renda entre os países.
Para tentarmos amenizar este quadro no Brasil precisamos investir em setores
básicos e de infraestrutura, ampliando o gasto social por habitante, promovendo
reformas justas na estrutura fiscal e trabalhista, bem como garantir acesso e
permanência no âmbito educacional.
Autoria do texto: Prof. Salomé
http://sociologia-sempre.blogspot.com/2012/03/desigualdades-sociais.html
https://paginaglobal.blogspot.com/2014/06/riqueza-brasileira-no-pais-da-injustica.html
www.arionaurocartuns.com.br
https://www.google.com/search?q=ecodebate+.com.br+desigualdade+e+pobreza+um+casamento
Atividade 1
a) Como você definiria desigualdade social?
b) Quais são as causas da desigualdade social?
c) Cite pelo menos três causas da desigualdade social num país como o Brasil.
d) Escolha uma charge acima e procure interpretá-la. (Seja breve e objetivo).
Bom trabalho.
CIÊNCIAS
ESPECIALISTAS APONTAM CAMINHOS PARA O COMBATE À
PANDEMIA NO SEGUNDO SEMESTRE
Curva
epidêmica no Brasil parece ter atingido um platô que deve perdurar pelo menos até o fim de 2020.
Investir na identificação e no isolamento de infectados e de seus contatos próximos, manter as
escolas fechadas e melhorar a qualidade da informação pública transmitida à população são
medidas que governantes deveriam tomar para evitar que a situação se torne ainda mais grave
Karina Toledo | Agência FAPESP – Investir pesadamente em estratégias de
vigilância em saúde que possibilitem identificar e isolar rapidamente pessoas com
sintomas de COVID-19 e seus contatos próximos. Manter as escolas fechadas
pelo menos até o fim deste ano. Fazer campanhas para conscientizar a população
sobre a necessidade de respeitar medidas de proteção, como uso de máscaras e
distanciamento social, até que se tenha uma vacina eficaz. Parar de minimizar a
importância da pandemia ou de transmitir a ideia de que o pior já passou.
Uma vez que os índices de isolamento social vêm caindo em todo o país e há cada vez menos clima político para a adoção de medidas rígidas de contenção do novo coronavírus – como por exemplo a adoção de lockdown –, essas seriam as medidas mínimas a serem tomadas pelos gestores de todas as esferas governamentais para garantir que os brasileiros atravessem o segundo semestre de 2020 com alguma segurança. A avaliação foi feita pelos participantes do webinar “Quatro meses de pandemia da COVID-19 no Brasil: balanço e
perspectivas para o futuro”, promovido pela Agência FAPESP e pelo Canal Butantan na última terça-feira (14/07).
“Embora muitos tenham a falsa sensação de que estamos em um momento de inflexão da curva epidêmica no Estado de São Paulo, a realidade é que o número de novos casos ainda deve continuar aumentando pelo menos até outubro, considerando o nível de isolamento atual – entre 45% e 50%. A queda só deve ocorrer de fato a partir de novembro e isso se não houver alguma mudança na tendência”, afirmou Dimas Tadeu Covas, diretor do Instituto Butantan.
Na avaliação de Covas, a curva de óbitos parece ter se estabilizado no Estado, mas em um patamar elevado – em torno de 300 por dia – e tal situação deve se prolongar até o início de 2021.
Caminhos possíveis
Na falta de uma vacina, identificar o mais rapidamente possível os indivíduos infectados, seus contatos próximos e prover os meios necessários para que se
mantenham em isolamento total durante ao menos 14 dias é a solução menos custosa e mais eficaz para reduzir o avanço da doença no país, avaliaram os participantes do seminário.
Beatriz Kira, que é pesquisadora da Escola de Governo da Universidade de Oxford (Reino Unido), apresentou dados de uma pesquisa conduzida por seu grupo mostrando que a maior parte da população brasileira sabe reconhecer os sintomas da COVID-19 e tem consciência de que a doença é mais grave do que uma gripe. No entanto, somente 44% dos entrevistados demonstraram entender como deveria ser o autoisolamento caso venham a contrair o vírus.
“Muitos ainda não entenderam que autoisolamento significa ficar sem qualquer contato com o mundo exterior durante todo o período infeccioso. Acham que podem sair para ir à farmácia ou ao supermercado, por exemplo. Além de aumentar a testagem, portanto, me parece necessário melhorar a qualidade da informação pública que é dada às pessoas”, disse.
A pesquisa feita em Oxford mostrou ainda que a população brasileira respondeu bem às políticas públicas implementadas para combater a epidemia – sobretudo por governadores e prefeitos – e de fato houve uma mudança no comportamento da sociedade a partir de março.
“Isso reforça o papel crucial dos formuladores de políticas públicas, que precisam evoluir conforme mudam os dados epidemiológicos, sempre com foco nas populações mais vulneráveis. É mais fácil desenhar políticas para quem pode trabalhar de casa ou lavar com frequência as mãos. Para os mais pobres é muito mais complexo e os governantes devem estar na linha de frente promovendo essas políticas públicas”, afirmou Kira.
Fonte: covid19.fapesp.br
Língua Portuguesa – 7ª série A
O texto faz uma reflexão muito positiva sobre esse tema.
# Leia o texto abaixo e responda às questões a seguir:
Mais um animal
Chico chegou da rua com um gatinho muito preto e muito magro debaixo do braço. – Vai me dizer que já arrumou mais dor de cabeça pra mim – disse-lhe a mãe. – Olha pra ele, mãe, tão bonitinho, tão magrinho. Ocê não tem dó dele? – Dó eu tenho, mas não quero saber de mais bicho em casa. O quintal já tá parecendo zoológico. – A senhora mesmo vive rezando pra São Francisco, o santo que acolhia os bichos… – Não é por ser devota de São Francisco que vou transformar minha casa em zoológico. (…) Chegam muito os três que vivem embaraçando nas pernas da gente. – Olha pra ele, mãe. Só ele, tenha piedade do coitado. Não deve ter dono, nem pai, nem mãe, nem irmãozinho. – Não quero nem olhar. – Já sei por que não quer: para não pegar amor por ele. Alisa só o pelinho dele, vê como o coitado tá maltratado. Se fosse um angorá, aposto que você ia querer. – Se fosse um angorá, o dono não deixaria solto na rua. Chico saiu alisando o pelo do gatinho, triste por ter que se livrar dele. Sentou no alpendre e conversou com o gatinho: – Você tem que compreender que a casa não é minha, se fosse…No fundo, ela tem razão. Tenho três cachorros, três gatos, um papagaio, meia dúzia de galinhas, uma já ninhada de cinco pintinhos; um casal de patos, um porquinho da Índia, um coelhinho orelhudo … (…) já vi que ocê não compreende, que quer mesmo ficar. Vamos lá dentro tentar de novo? Vamos? – Mãe, você… – Outra vez com esse gato? – Eu só queria um pedaço de pão molhado no leite para dar pra ele. A mãe deu um pedaço de pão e um pires com leite. Chico começou a matar a fome do novo amigo. Pão comido, leite lambido, a mãe falou: – Agora que ele comeu, pode dar o fora. E trate de levar esse gato pra bem longe. (José, Elias. Com asas na cabeça, adaptado.)
QUESTÃO 01 Leia o trecho abaixo: “Chico chegou da rua com um gatinho muito preto e muito magro debaixo do braço. – Vai me dizer que já arrumou mais dor de cabeça pra mim – disse-lhe a mãe.” Agora responda: Quem traz problemas para casa? (A) a mãe. (B) Chico. (C) o gatinho. (D) o narrador. QUESTÃO 02 Leia novamente o trecho:
“- Vai me dizer que já arrumou mais dor de cabeça pra mim – disse-lhe a mãe.” O trecho destacado no período acima significa (A) mais um animal perigoso para cuidar em casa. (B) mais sofrimento com o abandono de animais. (C) mais preocupação para a mãe de Chico. (D) mais uma boca para comer em casa. QUESTÃO 03 O travessão inicial que aparece no trecho “-Você tem que compreender que a casa não é minha, se fosse…” indica (A) a fala da mãe. (B) a fala do gato. (C) a fala do Chico. (D) a fala do narrador. QUESTÃO 04 Observe o diálogo: “- (…) Se fosse um angorá, aposto que você ia querer. – Se fosse um angorá, o dono não deixaria solto na rua.” Para a mãe de Chico, se o gato fosse angorá, seu dono não deixaria solto porque seria um gato (A) doente. (B) de raça. (C) perigoso. (D) muito querido.
QUESTÃO 05 Leia a frase: “- Olha pra ele, mãe, tão bonitinho, tão magrinho. Ocê não tem dó dele?” No período acima, as palavras ele e dele referem-se a (ao) (A) São Francisco. (B) papagaio. (C) Chico. (D) gato. QUESTÃO 06 Observe a frase:
“(…) Chico começou a matar a fome do novo amigo.” A expressão em destaque tem sentido de um amigo (A) com pouca idade. (B) que está para chegar. (C) conquistado recentemente. (D) com quem se tem pouco contato. Bom trabalho! Prof. Daniel Soares.
Língua Inglesa – 7ª série A
Todos os dias, somos bombardeados por uma “montanha” de informações sobre todo o mundo, e maior parte deste mundo, fala a Língua Inglesa.
Inglês é uma língua germânica ocidental que surgiu nos reinos anglo-saxônicos da
Inglaterra e se espalhou para o que viria a tornar-se o sudeste da Escócia, sob a
influência do reino anglo medieval da Nortúmbria.
O idioma é amplamente aprendido como uma segunda língua e usado como língua
oficial da União Europeia, das Nações Unidas e de muitos países da
Commonwealth, bem como de muitas outras organizações mundiais. É o terceiro
idioma mais falado em todo o mundo como primeira língua, depois do Mandarim e
do Espanhol.
Historicamente, o inglês originou-se da fusão de línguas e dialetos, agora
coletivamente denominados inglês antigo, que foram trazidos para a costa leste da Grã-Bretanha por povos germânicos (anglo-saxões) no século V, sendo a palavra
english derivada do nome dos anglos e, finalmente, de sua região ancestral de
Angeln.
PAÍSES QUE FALAM INGLÊS
Cerca de 375 milhões de pessoas falam inglês como sua primeira língua. O inglês
hoje é provavelmente a terceira maior língua em número de falantes nativos, depois do chinês mandarim e do espanhol. No entanto, quando se combina nativos e não
nativos é provavelmente a língua mais falada no mundo.
As estimativas que incluem falantes do inglês como segunda língua variam entre470
milhões a mais de um bilhão, dependendo de como a alfabetização ou o domínio é
definido e medido.
Os países com maior população de falantes nativos de Inglês são, em ordem
decrescente: Estados Unidos (215 milhões), Reino Unido (61
milhões), Canadá (18,2 milhões), Austrália (15,5 milhões), Nigéria (4 milhões), Irlanda (3,8 milhões), África do Sul (3,7 milhões), e Nova Zelândia (3,6
milhões), conforme censo de 2006. Países como as Filipinas, Jamaica e Nigéria
também têm milhões de falantes nativos de dialetos contínuos que vão do crioulo de
base inglesa a versão mais padrão do inglês. Dessas nações onde o inglês é falado
como segunda língua, a Índia tem o maior número de falantes. Crystal afirma que, combinando os falantes nativos e não nativos, a Índia agora tem mais pessoas que
falam ou entendem o inglês do que qualquer outro país do mundo.
https://www.thefools.com.br/blog/post/quantos-paises-falam-1-ingles
Atividade
• Após a leitura desse texto, escreva um pequeno texto, dizendo o que achou e o que achou mais interessante.
Good Luck! Teacher Daniel Soares.
HISTÓRIA – SEMANA 15
Resumo CIDADANIA
Cidadania é o conjunto dos direitos e deveres civis e políticos de um
indivíduo na sociedade. São justamente esses direitos que permitem aos
cidadãos intervir nas ações do Estado e poder usufruir os serviços ofertados
por órgãos estatais.
Para exercer plenamente a cidadania, o Estado precisa assegurar a
liberdade e acesso aos direitos individuais. A cidadania plena é comprometida
em muitas nações por causa de questões econômicas e políticas.
Existem diversos marcos legais e documentos que servem de
instrumento para o exercício da cidadania. O documento referência a nível
planetário é a Declaração Universal dos Direitos Humanos, que conceitua
e enumera os direitos fundamentais do cidadão, independentes de sua
localização geográfica. Esse importante documento foi instituído em 1948 pela
Organização das Nações Unidas (ONU).
Quando nos referimos ao local onde o indivíduo nasceu ou habita, o
conceito aplicado é o de cidadania formal. A cidadania formal envolve a
relação de pertencimento a um Estado-Nação, como uma pessoa que possui
cidadania brasileira.
Alguém que possui a cidadania brasileira tem que ter nascido em
território brasileiro ou solicitar a sua naturalização, em caso de estrangeiros.
Todavia, os estrangeiros que manifestem o desejo de adquirir a cidadania
brasileira precisam obedecer a todas as etapas requeridas nesse processo.
Laços de parentesco com brasileiros podem facilitar ou desburocratizar essa
solicitação.
Algumas pessoas possuem direito à dupla cidadania, isto é, devem
exercer os direitos e obedecer aos deveres das duas nações nas quais é
considerado cidadão formal.
O exercício pleno da cidadania não depende apenas das prerrogativas
legais ou dos documentos que delimitam direitos e deveres. A cidadania plena
é acessada por meio de condições oferecidas pelo Estado e também pela
própria sociedade. A Declaração Universal dos Direitos Humanos, a
Constituição Federal do Brasil e uma infinidade de leis e normas listam os
direitos e os deveres dos cidadãos. Contudo, essas importantes previsões
legais não impedem que muitos brasileiros não alcancem direitos básicos,
como liberdade, moradia digna, saúde, educação e trabalho.
(https://mundoeducacao.uol.com.br/geografia/cidadania.htm) acessado em
25/06/2020
A ideia de cidadania é muito antiga. Surgiu no século VIII A.C, na Grécia uma
sociedade em que os homens eram considerados livres e iguais, a chamada
Polis – Grega. O poder não mais se concentrava na mão de apenas um
indivíduo como ocorria no passado, todas as decisões que afetariam a
comunidade eram discutidas, deliberadas e votadas. Nesse período a
cidadania esteve longe de ser universal, apenas era considerado cidadão
aquele que possuía riquezas materiais e propriedades de terra.
Na idade média com o feudalismo, a cidadania encontrou obstáculos, havendo
inúmeros aspectos que inviabilizavam sua existência. O poder do feudalismo
era administrado pela igreja católica e o exercício desse poder era hierárquico
e inquestionável.
Sob essa estrutura não poderia existir cidadania, pois entre os gregos a
cidadania era a igualdade entre os homens e o direito de discussão e
deliberação para resolver os conflitos, enquanto no feudalismo o poder era
dividido de forma arbitrária e os ditos da igreja eram incontestáveis.
O período entre o século XIV e XVI denominado Renascimento foi a época de
transição do feudalismo para o capitalismo e foi marcado pelo ressurgimento
da cidadania. Era considerado cidadão aquele que possuía o direito sobre as
questões de cidade-estado. Tal direito não abrangia a todos, a cidadania era
privilégio da elite dominante.
Ser cidadão é ter direitos e deveres e é ser reconhecido como um membro
pleno e igual da sociedade. Já a cidadania é a conquista de tais direitos e o
cumprimento dos deveres.
É através da cidadania que o indivíduo pode exercer seu papel fundamental
no desenvolvimento da sociedade, lutando por melhores garantias individuais
e coletivas e por direitos essenciais como: o direito à vida, à liberdade, à
propriedade, e à igualdade.
www.brasilescola.com.br acessado em 01/07/2020
(https://mundoeducacao.uol.com.br/geografia/cidadania.htm) acessado em
25/06/2020
Questões
1- Dando continuidade à semana anterior, visando contribuir para a informação e reflexão dos estudantes sobre a cidadania, suas características e sua importância, bem como desenvolver procedimentos de leitura e compreensão textual, retomando o que foi realizado sobre cidadania nas últimas semanas.
Faça um texto contando a História da sua vida e procure colocar neste texto alguma situação em que a presença do Estado (Governo em geral) participou dela, seja para ajudar ou para prejudicar sua vida e a de sua família.
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