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TERÇA
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»»r*'E' necessário republicanizar a Republica". JOAQUIM MURTINHO.1924
DIÁRIO PÜliTICQ 1 íJi>flClf)fO
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RcitocçSo, Adminlstraçãíi c Uíílcínas •
Pa?ahyba áo Norte--Brasil
Anno IIMKBunnBaBnnMMmBaHnBBRBUBnHHm
-SEVgHIÍUO ALVES ÂYKES N.- 189
PUBLICA HOJE:
O ma! pas oliffnrchfa*.BiCYttÚU «SM H. Vfíllltl.I>* ••<!<»« c l»i»o«;>r<i<>s
(F »mi *««,»« s.Cota».Major .li»S<5»sio JHa*A prolccçõo nos unS-
i»uci* é os veüdedorcsdc vitn»o.
Os lllétcs do Ilikcaco."íí Jornal" socítti.liU«! laia!A. falia dc eapiuaçâo
nas prlncf-tacs ruas daufdnde.
.\a rcíWma do dlreStovoa^ítue tonai Ürnslíclro.
(líxt.)Pela Capitania <!i> Skos'4»"O Jortaitl"? da praça,OhÍtuar«r».Varias atateiuM.
com cs/a scena gera/ de abati- alguns pachds), em fazendas demento e fome, vêem-se, nas po- mandões feudaes, lançou parasições publicas, os ricaços im- ellas os suas vistas previdentes,provisados, os que timbram em estabelecendo salutar controle en-ostentar, emparceirados com os tre as prerogatioas dos seus con-que os cercam, luxos e grande- cidadãos e as necessidades crês-zas incompatíveis com o soffri- centes e absorventes da politicamento da quasi totalidade dos de satrapias.compatriotas, arruinados, despro- Tal era a situação, quando,tegídos, espoliados pelos im- inop>inadamenk, estalou a re-postos. volta.
A politica dividiu o povo Condemnamos a politicagemem duas castas que se não en- que <shi está, estreita, peqüeni-tendem, e quasi se odeiam:—a na, odimta, mesquinha, fazen-dos poderosos, felizes e prospe- do cotos para que ella nãoros, e a plebe ignara, sujeita a continue a macular a democra-todos os rigores e vexames. cia e a. impopulatisar a Repv.-
Qiiasi que se apagou nos blica; mas, apoiando, com sin-responsáveis pela direcção dos cendade, os actos governaram-negócios publicos, o sentimento taes do eminente sr. presidente
fVY'y^'^^ ào bem collectivo. Arthur Bernardes, co;p elle es--'"•'•'--'"¦-WJ*!Wra Fazer dos negócios do Esta- tamos na defesa dó regimen
uuâflfÜliS ^° l*'r;3 Pa^mon,'° privado, um que nzúe momento, c?-rn eleH
¦fSssamsamçsssmSm
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interesse doméstico, é a preoceu- Vação e patriotismo, encarna eWjygw m. jááaL3
* pa^ãó c/ua3í untf°rme *«# Wie> 'r^resúiílé.guindados por um ponta-pê da
O , ae todos os pontos sorte as culminancias do poder,de vista, lamentável que, so- não têm um ideal superior, nãobre o eminente dr. Arthur alimentam, senão, uma únicaBcrnoraes, viesse a desabar a aspiração — prevchcerem-se dastempestade de uma lucla fra- alturas afim de tirar para si eciricida, como a que vae ensan- para os de sua corte, o maiorguentando o solo paulista. proveito, o mais accintoso con- Muito escassas continuam a
Elle não merecia ter a sua forto. ser as noticias do theatro da re-acção administrativa perturbada Dahi a indiferença popular bellião.por qualquer agitação. pelos nossos administradores, em th[ão tivemos confirmação de
Tlesde que entrou para o go- geral, mal vistos e repellidos ter sido deposto o dr. Çracchoverno, se há dedicado, com o pela grande massa que constitue Cardoso, governador de Sergipe.trmpr desvelo, ao estudo e so- o fundamento da nossa nacio- entretanto, por um telegrammamão de árduos e urgentes pro- nalidade. do sr. ministro do Interior, as-h emes nacionaes e, justo é con- Confirma-se, assim, o velho segurando que, com excepção defuscir, graças d perseverança de brocardo:—pelos peccadores, pa- S. Paulo e Sergipe, o resto doseus patrióticos «sforços, a si- gam os innocentes, paiz se conserva em paz, de-tu ação geral do paiz, encarada O preclaro dr. Arthur Ber- prehende-se que, infelizmente, nãopelo lado da sua economia e nardes, justamente preoccupttdo é de calma a situação do pequeaas suas jinanças, começava, com esse acabrunhamento im- nino fistado nortista,inquestionavelmente., a melhorar, pressionante que, de mil formas Por outro lado, os jornaes
do Cubatão, onde se entrichei-raram os revolucionorios.
O governo lem mais, dei 0.000 homens em armas, nasproximidades da Capital paulis-ta, e, destarte mais dia, mmosdia vencerá.
Eis a Mensagem em que o exrao.ar. presidente da Repablica solici-tou do Seaado e da Caraça dosDeputados, a medida extrenia doestado de sitie:
«Senhores membros do Congres-so Nacional.
Tenho o pezar de levar ao vos-510 conhecimento que nm movimen-to sedicioso rebentou, era a noitede honte?» p,sra hoje, na capilal doEstado de São Paulo, mâè umaparte das forças ão Exercito subi?:»vou-se, prendendo autoridades mi-lilas-es superiores e sitiando o Pala*cio do governo.
A esta hora, está a^ndt opposíaao» aediciosoa intrépida resísceaciupek Policia Estadual.
O Governo eslá senhor do plauode cüún Kurojy essa tentativa vrinú-nota: sabe-se que ells próçcda d*.urna conspiração, cujo foco princi-pai eslá na Capital da RépucK:«;e que pretende aiasíra»-se por ou»ims Estados.
Está apparelhado para sufloca-loe para defender a ordem constitu-cional. Sente-se para isso fortaleci-do pelo apoio das forças militares,do Congresso e da Nação, que cer-tamente, não permittirão se consum-ma o crime tentado há exactarnentedois annos.
Para que o Governo possa cum-prir inteiramente o seu dever, temnecessidade de recorrer a medidasextraordinárias, para as quaes aConstituição Federal estabeleceu oestado de sitio.
Confio, portanto, que o Congres-so Nacional, com a urgência que ogravidade da situação reclama, ahabilite com a faculdade de decre-tar aquella providencia constitucio-nal, desde já no Districto Federale no Estado de São Paulo, e emtodos os pontos do território nacio-nal onde se faça necessária, e pelotampo correspondente ás necessidA-des da defesa da ordem publica.1(a.)TARTHUR BERNARDES.
Rio de Janeiro, 5 de Julho de1924.
IIP !f5 DOSII <* Hi
RIO, 20—«Tendo o sr.Ernesto Futt, especialistanorte-americano contractadopelo governo da Argentina,publicado urn relatório fs-zendo aliusòes inexactas aoalgodão branilciro, o minis-ira da Agricultura «oKcfeouao do Exterior, p;>r inte;-médio da representação di-plomatica brasileira naquellepaiz, sejam ptdidaa informa-çõe-. afira de que a supi?-iutendencia do nerviço dòalgodfto po>.&.x apresentar >••refutaçòes necessárias, par 1u Içisüuição.' da-, tss-srçí- 5daquelle terh/iicc.*-
(Oa feieg^arámas Xi"ljornaes).
Ma») há merca^M, ern to.^s?«,; naçõ •.yi/e 0 (10SS0 ourinho branco ijíjo dispiir.Ap^zsr das grwseriráá alituõésbeiras, ap mesmoj or • Ev^egto Fup l
CrDstoF, rroám de vêr; epüuôefr:hfc, tudo, ahnal, não se discute...Mas, o certo é qae os nossos algodõesVão entrando á poder de fibra e shoot!...
Desprezamos as falsas asserções,Do Lrnesto,—que não passam de
um desfrute,—Senão de memoráveis cavações!...
Não demos importância a tal cam-bute...
P'ra que despê/.as com refutações?Que valem, pois, as explosões d«
um Futt}!..,
L certo que a subsistência e maneiras, aqui e ali, anda do Recife faliam em combateoas classes pobres se tornara eüpcrimentnndo o terreno fácil, na Serra do Cubatão, o aueJ'ff' ¦/• .[UjtÇiuma, que a vida das cias- concentrou-se no seu gabinete de nos força a pensar que, peh
ses operárias e a da denomina- trabalho para reüituir ao Brasil menos do lado de Santos, 05a ciasse media esta inhlera- a felicidade desapparccida, legalistas ainda não áttingiràm
"e'. produzindo, em todos, um pela qual todos almejam, e que a Capital sulista.grande c invencível mal estar, só será possivel com o desafogo O3 revoltosos, segundo os mes-
U& necessidades, de privações, das condições financeiras dê mos jomaeò, levantaram in-quasi de miséria, é a existen- erário publico. números kilometros dt trilhos daua da maioria das populações Além disto, reconhecendo qut Central, cortando as communi-1,a< anas; c os trabalhadores ru- certas unidades da federação se cações com o Xjo, c fizeram oTacs, os operários, dos campos, transformam, dentro das Unheis mesmo na via-f rrea de Santos.n^o passam dias mais folgados, da tão apregoada t afamada De sorte, qire, o caminho acces-smaè de maior penúria e po- autonomia absoluta, (que só tem sivel de S. "Paulo aquella cida-eza' servido
para o goso e para de lUioranca, c a estrada deContrastando com tudo isto, bemaVenluraça incontrastavel de rodagem, que atravessa a serra
Na Câmara, após discursar o«leader» da maioria, foi apresenta-do o respectivo projeeto, assignan-do-o 123 deputados. A votação foifeita por acclamação, com a presen-ça de 112 membros*
No Senado, discursaram, entre ou-tros, os seguintes senadora»: BuenoBrandãe, «feader», Miguel de Car-valho, Antônio Moniz e Vidal Ra-mos. Na ausência do ar. Moniz,foi o projecte approvado por unani-midade de volos, subindo inconti-nente á sancçio.
£' este o decreto do sitio:i&ecreton. 4L.83G, de &
ílé jnlEio de 19 èA.B?aço Síibcr cf we © Ctó-
gresso Nacional decre-
(Continua na 3' pag.)
INão sendo a mentira cega,Anda e vê menos que o môcho...Pois «mais depressa se pegaUm mentiroso que um coxo.»
IIVocê tem intelligencia.Mas não tem experiência...«Quer conhecer o villío?Metta-lhe o cargo na mão» l
IIINào é mister muito enredoP'ra se agarrar um tratante...Ueia vez que «é pelo dedoQue se conhece o gigante.»
IV
Quando não souberes, calaE põe teu ouvido alértâ...Porquanto, -.^uem muito fali,(Diz o vulgo) pouco acerta.»
V
Quem tiver modos violentos,Sõ espere Hostilidades...Si», poÍ6 «quem seraêa ventoi,Colhe, apenas, tempsrtadei.»
Vaiitoitias.
....
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BROMOCALYPTUS:Attesto que tenho empregado o preparado BROMOCALYPTUS
do pharmacèütico Arthur Baptista, contra TOSSE, BRONCHITES,INFLUENZA e outras moléstias do apparelho respiratório com resul-tado ideal, pelo que firm^ este com espontaneidade. I»
Parahyba, 31 de maio de 1924.Dr. Jílfredo Monteiro.
(Firma reconhecida).Impor tan te:O BROMOCALYTUS foi approvado pelo "Departamento de
* Saúde Publica" em 6 de Junho de 1923, sob o n. 1462, e premiadona exposição do Centenário e pelo "instituto Agricola Brasileiro" como GRANDE DIPLOMA DE HONRA.
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lajor jurisíasis mfl 1ÕÉ~" f Pelai 24 horas de ante-hon-
tem falleceu nesta Ccpital o res-
Já nos oecupámoa aqui dessa en- pcilaveI cava,líeif0. ™j°í Am-tidade omnipresente O Boato. brosio Dias Pinto, l.o escriptu-
Foi quando da succc&câo praai- rario da Recebedoria de Rendasdencial deste Estado. <J0 Estado.
A intensificaçlo do boateiro era, Muito relacionado e bemquii- 4então, regional. ,y ÂAn«« ..Yu t0 em ° no,3° meio social, o AAgora voltamos a tratar do as-
•umpto. O caso, porta; é nacional. lre9?a8fC do quCr,do extincto CÃU"Trata-se, nada mais nada menos, 80U 8ra"d« consternaçío a todos
que dos Ix-ntos que surgem a pro- °3 Ç"0 desfruetavam do seu a- <&
± ±±k±±±±k±±:k*>protoeção a®s ani» jfmães e ss
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inte I n -^«r-r-yfw.irvMn*»*!. <w ti«-iw««
/'ra >4$<;ã **ia# «-arai
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Tempos atrás, na Parahyba se fundou uma LigaProtectora dos Animaes, com todo o gosto e solcnni-dade dar. cousas novas e apparatosas.
Passado o enthusiasmo inicial, ficou da Liga o no-me e nada mais,
Justiça, porém, se faça a alguns dos associados da-
Sem flores rbsnmaticas
quelle centro, 05 quaos, dentro delle como fora, manno«ito An n»™.;™..,^ i • ¦• Ki i i ü tiveram e mantém o propósito de proteger etrectivaposuo ao movimento revolucionário mavel convívio. Natura d^te 4C .dcr?' °' Eslado; o reccm-falleeido era 1karamente ae tem visto no or\Í7 *j j» • - '<í n.nr«o mni í -j i um cl<1&d5o pr*stimoso, honrado1 rupcfto mnin rermiHflwl ^ *,,.»...: 11
e trabalhador e veio a suecum-bir victima de moléstia cardia-
rupçao mais formidável da noticias falsas.
Circulam os informes sem se sabe/di onde procedem. ca, contando 55 annos de ida-
ractos, veroiimeis uns inverosi- de. Casado em primeiras nupciss, 4méis outros, passam de bocea em deixou quatro filho», todos já debocea, com a austeridade de maior idade.dogmas. ...
M t. . U seu enterramento verificou-No hm, tudo... boatos... , - ., -M4o {mtl:(n j^., ge nontem pelai 16 horas, sen- «nao emuiío de estranhar a praga. ,A revolução ê, de certa maneira, d° acomPanhado por crescido
urna guerra,.;, numere de passôas, entre as"Em tempo de guerra—diz um bro- quaes os seguintes sr?:
cardp sediço—mentira como terra." Alfredo Dias Pinto, ArthurNem tudo, porém, ê feito dstin- de Almeida, drs. Francisco No-t noonalmente. c- 1 • j n • c-u/ aí -.. j ,. £< brega, àimphcio de Paiva, Si-Há as mentiras dc bôa fé, que . D - . _ . . _
quaoi nfto chegam a ser mentiras... ma° Patr,C1° e Eu"Pedes T«"varei; Floro Lins, José Fenelon,
mente os irracionaesComo, por^m, por instâncias daquelies membros íí
da Liga, hajam sido incluídas nas posturas dn nosso (íMunicipio e nas obrigações da Guarda Civil algumas ydisposições que defendem os bruto3 dos maus tratos |Tdaquelles que os exploram, vimos narrar o que está y[acontecendo toá.36 as manhãs nesta cidade, com me- Onosprezo daquellás posturas e disposições.
Certos vendedores matinaes de caivão costumamtrazer para alcttar as alimarias que lhes transportam ogênero de seu commercio e ainda por cima lhessupportam as vezes o peso do corpo,—uns espetos devários feitios, verdadeiros instrumentos de supplicio,que fere-Ti os pobres animaes.
Temos visto mais dc um jumento já chagadopor esse processo bárbaro t\ a prestar o seu ses viçoaos deshumano'} que os exploram.
Para a apprehensão daquelles espetos é que pe-dtmos a atlenção dos guardas do Município e do3Gaardas Civis.
Depurando e Tonificandoo SANGUE com o
TÂYUYÁ-DE-
S. JOÃO DA BARRAv TE Ti EIS SEMPRE •
SAÚDE E BEM EST11
a'/ desta Capital, para venda em ai-2$ gumas casas de negocio.
Segundo nos constou ainda, osr. dr, Luiz Franca, activo delega-
|J do do 3' distriçto, dera busca emí£ casa oe Salvador Nonato Guiu**-lf" rãea, commerciánte no JaguarilíAf- a ahi encontrara caixas de gaaoln >.
|& desyiada.í, ao que se diz, dsqcíCapitania.
Restii agora que «e apure a r:ponsabilidade do cüso.
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í "Academia k Cemmsrcia" miíoymm m \m
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d n trombeteodom dos canards in- P»n^ Coelho, major Francisco !Í^WWF ^RFWWRWRRRRRRP* Enfrou bontem em íeriaí r' * "!¦««.«. p-ara caçar Dick«,, p,r» Franco. J080 Sorano, José RBn- ,,. r . u :»^a,, pc!, rnajerr^lo do >o.i-r vánW--« o» «„ .» 1 %it i Tv. . V. 1. doutD ^uede Pereira, nesta Ca- íspero arrecebêmeicê e o co- meire período lechvo. r. "Acadeo »w vantagens ou para outro gcl, Matheus Ribeiro, Romua do -f4 À p -l 00 j 1 • u »qialquer fim. p» ,. i r 1 • r \ , P,ta
da Pr»lb9, aos 22 de Juio bre/Náp é de todo falso o men/ez, _:. c r> •_ . A ^ n°SR" ^e ^ '^^ c ^^ * ^4 qui ten- Aqui fica aguaidando o seu
de Commercio Eoiraçjo Pessoa".A.s cvhz daquella Ci»sa de en*i- — _ ~„ .v^„ lulalJ „ iiicniCZ, • Q C ' t r\ ' n — ~:-:'--r ~-¦•-¦¦¦ "1— *T" •¦1- **-~ »6««»**«m«w w c»*m . 1 • 1. ymanter Pt n„el„,.<. mi rlt>* ^' vjuimaraes, Usorio raes, j. »..i.í.j j l j- • z j • .• no reabnr-se-âo no vmdoiro dia 6m.mez, et quelque chose en res- ,,.,,, , ao contratado um açude pubn- dispaixo cuma e de justiça o , (Ura... Hildehrando Moraes, Arthur Sà, .•¦¦' r>,:-' yy. ,. , . ——•- **— -— — —
... co pra uso partícula pela mo- veio amigo e cumpanhero de is-
n -j • ' -r &^p l~ ^esfca cluent^a ^e noventa conto cursão no interiô de fiscalizaçãolho, I ossidomo Tavares, Soares •/.-¦¦. • , A ,e mais quinze pru cento nas gera nas carreia do automove.
dc agosto, conforme disposição dosrespectivos Estatutos.
K@V0!ta Sil! SãO PaiílO <*è Moraes, Bento Pinto, Joaquim/0 , Maranhão, Francisco Lins, Ali-(Conclusão) . .. , , . .
pio Machado, Luiz Bezerra, A-<ob c cn sacclono a rc- dalberto Rabello, Renato Frei-
arWcnm» -¦> '*• y'°r HTT;»Fre<,e"c°fleelarado o estado «Ie GaIvâo' EvaAndro Mede,ros- °8"»Í(io por «SO dias (ses- w*^° Pessôa» Iosé Medeiros,senta), ua Capital I%- Zeferino Vieira, Manuel dos An-deraí e mm KMiados do jos, GracilianoTavares, L. Pau-Kio «iSe Janeiro e de Ja Cavalcante, Alcides ToscanoSilo fc»anlo, ííeancio o j i • p ^ jV.-.j., „ ' _ e dr. Joaquim ressoa, diredorpresidente da Repiibll- , f „ea antorfsado a proro-ga-So. a esl ende-lo a on- Fazemos chegar as nossas sen-íros pontos do terriio- tida» condolências ávi® nacional è a, snspen- familia.de-So «o todo On enaparte; revogadas as dis- ¦ ¦ponlçAes em ronl rario.
ecunomia;
i considerando qui o açudeficou pronto, faitando simpris-mente a barrage;
considerando qui as inunda-
ção arrombar© os açude quajetodos;
cunsiderando qui o meu són3ò airrombou ju,?taraente prúnjóde a faita da barrage;
míiis posem, cunsiderando quisi elle tivesce arrombado íaziria
desolada ptijúizo sérc de n£o pude a?si-corre us fragelado e dava ta-
^MmmssmmmB. méta pr;jujzo aoí pwticulá ar-=3= rorri^aT1^0 o qui estivesse ia
frente- delle;
N. B. Si in vei de 15 ar-recebe disessei pode v. s. fica cummeio pru cento prós xaruto e
"0 Jornal" socialAnnfrer-garliiittos:
de ante-honterçj:
o acadêmico Eiíel Santiago,
arrecôia o resto pra seu criado. noS£0 distincto amigo e pessoada melhor roda social parahyba-1U
Amanhã:1JL¦AJJOUTAIKu nifeji»".
9¦**P7g»*»ggg wu>w,w.jW..*wi 'wvyirj!
Bifo de Janeiro, em & flQ BíPÍ^S fio Míl^fO i j . j •.«lç j«.ISSo«,lc mÜ, tm "" "ií"-0t" cuMdamd. tudo «to e uai
-. -, o cunsiguinte do açude ainda
pude incliê quando o baido ficaSinhô douto Airrejado Lisbôia. feito;
Desejo qui as baiba de vossa arrequêro a dita cuja pmcentage
sinhoria esteja cada vei mai lus- na ecutumia di nao ter arrom-
troza e bonita e qui vossa si- bado elle nem os outro, na
nhoria venha dá um passeio de impõitança de treze conto e qui-
ÚEditorial 0
SÍOOÕOOOOO OOSã
na.
de hoje:a scnhorinh-^ josepha Barbosa,
filha da sr. cel. José Barbosa,do commercio desta praça.
úd amanhã:
s^waww a 8r*c>0ía «*»• Alice Pinto0 Peixoto, filha do ir. tte. Pinto
da fndependeoclae ftfàda. B(epM9»S2ra. — («*«s>^rtlmr da Silva BBer-nardes José -K^ellx Al-ves I*aeSaeeo.
Peixoto.
das:
iil» do Ferio
Ponto Centrai
Mme. RO.SITA - Encontra-¦e nesta Capital mme. Rosi-ta, conhecida modista recifeme,
que vtio até nós attraidt pelai@svio deS@s@S§na proximã c lr&dicional F«** d«
i\J»»r«.
automove nas sua istrada di ro- nhento milarréi-i de indenizaçSo,
Oesde coin ü
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quaai ás escuras!Há muito clamam
Iielles, almas Sil
Nao há por onde admirar a asserção dc que n activi-., - .^.; dade do sr. prefeito Guedes Pereira é um verdadeiro pa-doridai, contra e.aa falta da E. T. «| radoxo.
L. e F., qne c um revoltante lo- Por onde quer que encaremos a administrado munici-gro ao Thesouro e á ordeira e p§ pai que felizmente terminará daqui a tres mezes, veremos osindulgente populaçfio desta Capital. :M contrastes chocantes e formidáveis,
Qye fazer? Para qnem appellar? im Haja vista agora o estado de desassrjío em que se %£Para o sr. Solon, cujas calças ||| acham algumas dai principaes artérias da urbs, cuja c_pi- íÊ
presidenciaes jamais alisaram cs fl| nação há muito nâo se faz. *rassentos dos desmoralisados bondes
'ifi A rua Duque de Caxias, a principal riu da cidade,
da E»pre_ci; cujas vistas nunca fo- f|| está na cabeça desse rói.ram incorr.rnodadas pela inlermit- |jj| O matto na rua a que nos reportamos, assume propor-ten:ia de sua illuminação? Nâo ^ ções de fazer vergonha. 5gg
Em frente a esta redacção e até ao pé d/.s srvores da í*fornamentação publica, se encontra crescido o ma!to, enfei- W-lando o calçamento e o passeio. §||
Enaquanto isso acontece, nos pontos i-sais centraes da ^
mmMpsm
será isso perder o nosso tempo ?Si nfio é, aqui está o nosso ap ^
peilo respeitoso á s. exc: "Sr. s«3
presidente, os habitantes de Cruz |
H_.. .._ _.,„...,.„ ^.^ -w^.w_. jara __.._.].___.».. «»ww kv... »...>. -..v., ..<j_ (/VI.IUJ ..TIO ^CUliftCS UUrogam uma providencia §| Capital, empenha-se o sr. prefeito e empenha os dinheirosto sentido de lhes ser 4»s do Estado numa praça ociosa, desnecessária, voluptuaria, e
de Armasa v. exc. no _ __. ^ ... . .. ^..^ ., ..„§concedido o direito de viverem no ^ que, pelos traços alli apparentes, nem sequer e.ihetica _^claro. j vae ter. ^
V. exc, certamente, ignora não WÊ Alli, vemos sem necessidade real, um dever elementarterem sido mudadas, neste bairro, §_g ds decência e asseio numa metrópole est ídual,— postergadosas lâmpadas de 220 v., que sao J|| ou propositadamente esquecidos.muito» os postes serri lâmpadas e ||| Aqui, vemos a megalomania dos que desejam ter nomeque vivemos^ quasi ás escuras. IP e immortalidade em obras sumptuarias e, alfim, nullas c_moAquelle de nós que se vê na ne- ||| esthetica e como necessidade,
Que a administração—paradoxo permitta, ao mer^s,que se capine a rua Duque de Caxias!
esssidade de tornar í casa, & noite,
Wsmmi¦Ém.
raro é o dia em que não lhe entra <j||os humbraes enlameado, pois «ão in- f|§números os buracos, cheios ds lama *ffjjpodre, existentes no caminho! IR
mIISr. presidente, tenha compaixão j- • i i ,.
dos pobres, que também votam aPrend'zes do nosso idioma: dahi condições locaes, ou á falta denaoam imno<tn" raza° de ser do 8eu expressivo ti- r« i- , . .pagamt importo. tub^-O portuguez ao alcance de fl6"^açao de s. ... desviada,
talvez, para outro ponto mais—o bojudo e sua.rento fiscal da T • r-»^- .,.<,«Empresa ? Honesto meio de ganh.r , A
frà emT .aPre?° .f£tá ?P°8,l,a recommendado, o caso é que oa vjja a venda na Livraria San Fniiln nou c Hue °
S_.OAat*&tí__t phantasia, lindos padrõesrecebeu o Bazar Parahybano
Puia Mprifl Pii.hpiro. 7
serviço alludido tem marchado adesta Capital. „Ao sr. prof. Manuel Onofie so- na.,n j„ l„ „
mos [agradecidos á offerta. Pa$S° de ™Zaá°> Com atroPe»opara os habitantes daquella via,
%<N^V*W^V**-^^ qae íambép se queixam da ai-gazarra que fazem os trabalha-
portuguez _o musgoio ia m
Paséagomi Burlo ii dores "acampados"
em umabarraca nnquelle local.
Não seria indispensável a pre-sença do dr. Baeta naquella pon-
Há longos mezes, oa rna Ba- to de seu trabalho, para dar/ ;--
'. ...,...-.' rã0 ^a Passagem, tiveram inicio uma "injecção"
de energia aosProfessor Manuel Onofre.
°* SerVÍÇ°8 Ò° eSg0to Sob a di" 3eus subordinados, afim de se-(L-nUi de portuguez da recção do dr* Baêta Neves- rem ultimados ditos trabalhos, e-isco/a Normal di: Mosso- ^ sabemos se devido ás pôr paradeiro á anarchia reinante?ró — Rio Ç. do ZA[orte.)Officinas Graphicas do °a'°^^^°^^^^^>^^C>C_>00000-0000"Jornal do Commercio"',Pernambura. _£ 3E 3S X
OfrerecicL. pelo seu pioprio au-tor, temos em mão um suecintotrabalho sob o titulo acima, quediz respeito á nossa lingua.
Acha-se dividido e.n cinco par-tes: —O emprego da crase—sobrecujo assumpto o autor cita nume- *fosòs exemplos dos nossos melhores T Trvi ^ ^q^j _ nrl^tó^VnSrammnticos;-^ collocação de pro- , ° rna- pagíliacle t VOl CanGCanomes -evidentemente uma appii-caçâ.9 de portuguez errtre muitos Para em nosso poder a certidão cora despesas da Fazenda Publicamal empregada e
questão ba3tante authentica da sessão de 26 de No- ensopando a terra do saneue deqis.u ida;-U problema do infinito; vembro, em que excedendo ás seus patrícios, e afinal com as suasuma ligeira apreciação sobre Çalli- raias da sua autoridade, mandou mentiras ao ministério, pondo a suahZ°\CnuT Ta°
{*f° v° Pren^» sem culpa formada, o de- pátria sugeita ás hostilidades de umnjro, a que o estudioso educador pulado Carvalho e seu irmão o bloqueio e de fazer S M guerraFtfcSJT"5 Kflc/c-mccum ?? exmo actual presidente, e todos a Pernambuco, que nada menos é
ííí ¦ a^uelles que elIe dizia tramavam a que fazer um pae injusta auerra aINIo e precisamente uma obra deposição da sua junta; e está to- seus filhos mais beneméritos o im-ae roíego, que venha servir de da a provincia actualmente sòffren- perador a subditos fieis e" o Dro-complemento e preenener lacunas do os effeitos das suas intrigas para tector aquelle. que n5o' tem abu-oo idioma portuguez, mas <_ repo- se empossar violentamente do go- sado da protecrâo
VJnL\« > ar^ment0i do £ves{»0 ;d? Fovincia; e muita gente E é esl. o homem, que por servernáculo e tem requisitos para falia dos meios infames, ,1. _j.,c nomeado por S. M. devemos rece-«mar aos que se iruciam no estudo usou para, decidir pelo seu partido ber cegamente? E seremos rebeldesaa língua. officiaes esiunaveis, causando a in- por representarmos á S. M que
k.™ PT™ T>°T' mv5CU pr°Iog** subo'dinaÇâ0 ™ ^opa e a rebeiliâo, ern lugar de nos mandar po'/ presi-bem o diz: «L um livra que nã. pendo toda a provincia em commo- dente um amigo, um patriota un
,e destina aos doutos, senão aos ção, em sobresaltos, em perigos, homem da nossa confiança,' nos
mandou um inimigo declarado, acnin.ero._e pelo noiao paiz, e Utnossa execração?
Que jgbverno poderá fa/yír umhomem, que, fora do talento paraa intriga, não tem conhecimentosnlguns; cujos despachos tem servidod<5 objecto de riso, e um dos prin-cipios para se lhe faltar com o res-peito e confiança, únicos sustenta-culos da* autoridadcà?
«Todo governo é feito para di-rigir á razão medíocre, commum, c3empre infantil da maior parte doscidadãos, assim como um pae defamilia está destinado a conduzirseus filhos, , cuja razão ainda nãoestá desenvolvida.
Que governo se pode esperar deum homem, que, para adiantar seu?parentes, tem atropellado a justiçados outros, e saltado as barreirasda sua ^ autoridade para satisfazersuas' paixões e de seus indignosapaniguados ? E' um homem" talacceitavel, só porque foi nomeadopor S. M, I.? •
E' bem verdade, que, por con-cessão das cortes soberanas coristi-tuintes do Brasil, tem S. M. a at-tribuição de eleger presidentes paraas províncias do império; mas i_toé para eleger presidentes, que se-jam^ úteis ao governo dos povos,presidentes, que lhes procurem apaz, a tranqu\íidade, o adiantamen-to physico e moral, e a sua felici-dade; mas não presidentes, quesirvam de flagello aos povos, e ins-trumentos da sua destruição e mor-te.^ Eis a outra razão, pela qualinsisto, que sem sermos qualifica-dosde rebeldes, nem á soberanianacional, que fez a lei provisóriade 20 de Outubro do anno passa-do, nem á S. M. como chefe doexecutivo, nem á outra qualquercousa, que gratuitamente se queirainculcar, nao devemos aceitar opresidente nomeado por S. M. I.
Poder-se-há suppôr e esperar,que Francisco Paes Barreto, sópela nomeação, que delle fez S.M., haja de ter agora outra natu-reza, outros conhecimentos, outraconstitucionalidade ? Quem nos po-de assegurar este milagre? É quemdará credito ao que avançar esteabsurdo? Nenhuma outra cousa sepode e deve esperar, que não se-jam as mesmas irregularidades pas-sadas, os mesmos despotismos e osmesmos attentados; e de mns amais todas as funestas consequen-cias da fúria da vingança pela op-posição, que lhe tem feito toda aprovincia, que não é uma pequenafacção de pessoas obscuras e malintencionadas, como elle disse áS. M., sim uma facção de toda.as pessoas de probidade, de todasas câmaras da provincia e seuspovos, uma facção de todo< oscorpos da (primeira e segunda linha,do clero, dos empregados públicos,e de tudo que constitue o povopernambucano, que tem emittido oseu sentimento por tres vezes nocollegio eleitoral, nos conselhos, eduas entre os militares.
E poder-se-há dizer, sem desa-certo, que hoje porque há umconselho deixará o rnorgado deobrar mal? Isto é um argumentopueril. O conselho não é perma-nenle; só tem uma sessão ordináriaem dois mezes. E o qu. não faráFrancisco Paes Barreto, em d.zmezes, por si só? E no mesmotempo do conselho em sessão, tudoo que é governança não lhe é pri-vativo? E nos dez mezes não pôdeelle por si _ó fazer mesmo aquel-Ias cousaa, que são das atribuiçõesdo conselho, á excepçao de doisartigos? Que freio ê para um am-bicioso e vingativo dar ao conse-Iho conta do que fez, para estearranjar as cóusus desarranjadas, eremediar os males? Quantos malesnão pôde elle causar, que não te-nham remédio? Oual será o cida-dão, que depois desta luta se jul-gue seguro nas mãos de um ho-mem, qu? aspira á vingança e que,
tem ns coshs defendida. p»h tn:-nisterio? Q_tí p.ir.oguiçi..., l( j.estrago. na;> d-sven receiar o\ itu,litarus, qui. mircharain on.ra dl ••e lhe fizeram fogo? E ente. recuiòia sustos bem fundados pudera.) dtrá província aquelle socado, qu» énecessário pira se tratar do çani-mercio das sciencias, das artes, d-*agricultura, e mais industrias dascidadãos ? Que ^miserável nlo viráa ser o nosso estado? E poderáisto deixar de pesar e angustiar ocoração humano de S. ML, q!j!7(como tem dito por muitas vezes«está prompto para sacrificar áprópria vida pelas sííU3 subditos! »
Afinal, senhores, não é um direito constitucion.l o direito d* pe-tição? Poderá S. M„ que portantas vezes nos tem dito, que «nisua alma está gravada a monarclii.constitucional», deixar de -..tender-nos, como testifica o senhor com •mandante da força mval? E «úijá nao usámos chllò n».. termo»que devíamos? Si S. M. nüo re-cebeu as nossas reclamações, foiunicamente pela má fé d. seu mi-nisterio, ca malícia deste não ds-ve damnificar o nosso direito; e éum absurdo que o direito de peti-çao se applique depois da passedo morgado. Este direito é nio sóestabelecido para su.psnder os ma-les, como também para preveni-los.Si assim nao fosse, estávamos nogoverno constitucional em peior.scircurnstuncia., do que no regimenabsoluto. Neste se 8uspende a exc-cuçao de qu.tlquer ordem superior,emquanto se offerecem á qu.rndá as razões, que pròHibem asua execução; e se agora não teme3ta illusorio e irrisório; pais 6 forade toda razão e prudência, que sedeixem sueceder os males, piradepois se curarem, podendo-se terprevenido os seus estragos. E' poresta razão e pelas mais, que heiproduzido, que ultimamente digo;que se nâo deve dar posse a Fran-cisco Paes Barreto.»
sem receio, o que lhe appe-tecer. Si depois da refeiçãosentir a digestão difficil, azia,indisposição, dor, ou outroqualquer incommodo do Esto-mago, tome uma coher, das dechá, deFrnetal, dissolvidoemum pouco d'agua que nadamais sentirá dentro de algunsminutos. O FrnetaS, pó ef- |fervescente á base de saes de 9fruetas, muito agradável detomar, é muito superior asmagnesias, bicarbonatos, pilu-Ias, tinturas, etc. Experimentem.
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O nosso amigo sr. cel. An-tonio Ramos, prestigiado com-merciante deáta praça, pede-nastornarmos publico para conheci-rnento da commissãb encarregadada "Noite
doa Comrnefciantes",especialmente, que, par se achtirde luto recente, deixa de com-parecer aos trabalhos da alludi-da commÍ3são; apresentando, comesta excusa,,. os seus agradeci-mentos a quem teve a gentilezada indicação de seu nome.
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Telegramma!Deputado Rodelpho Araújo
RECIFE, 21--Falleceu nestaCapital o dr, Rodolpho de Araú-jo, político de influencia, depu-tado federal pelo 2o. districto eforte elemento do partido dan-tista.
O illustre parlamentar já hádias achava-se gravemente en-ferino, fallecendo hoje em suaresidência, á rua da União. 0seu enterro effectuou-se á tarde,acompanhado per vultosa assis-tencia e pelo mundo official dePernambuco.
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Ministério da GuerraRIO, 21—0 gabinete do mi-
nistro da Guerra forneceu á im-prensa a seguinte nota:
O governo federal commissio-nou em segundos-tenentes os in-feriores: sargento ajudante Sa-muel Dupré, a primeiros sar-gentos Jonas de Vasconcellos,Pedro Bernardo Bulret, a tercei-ros sargentos, David Guimarães,Victor de Vasconcellos e OscarAraújo, que já prestaram relê-vantes serviços á causa da lega-lidade. Comrnissionai á também emsegundos-tenentes a todos aquel-les que se distinguirem nas opc-rações das tropas legaes contraos rebeldes de S. Paulo, assimcomo os que prestarem serviçosdignos de nota pela defesa daordem em qualquer ponto doterritório nacional.
Movimento da BolsaRIO, 21.--Em Nova-York
os titulos brasileiros tiveram, hoje,no movimento cemmercial daBolsa, sensível alta em todas asvendas realizadas ante-hontem.
kilo 2$000; refugo, 1$000; sec- Balbina da Lima, 28 annos, sol-cos espichados, 2$300; refugo, {úTQ> tuberculose.I$150;verdes, I$500; de bode
(direitos por kilo) $250; de car- J0,é» 28 dias, filho de José Fir-neiro,$ 150;curtidos, um, 10$000; mino; debi,ic!a<k congênita.farinha de mandioca, litro $500: ~feijão, 1 $000; milho, $400; oleo , M«ria, 7 «nno»,§ filha de Cicerode semente de algodão, $500; de de Albuquerque;-opilaçao.
mamona, 1 $000; pasta de algodão, .... . .... , ,,.kflo $150; semente de algodão, miJVbrerüna' 2 »^V.^*Mi-
$200; de mamona. $400 gUe' G°m": B^-"1"""*
Antonia Maria da Conceição, 40Vapores esgicrados annos, solteira; tuberculose.
Pedro, II 1{2 mezes, filho de Mi-guel Soares de Mendonça; gpstro-interite.
Irmã, 6 mezes, filha de SeverinoAlves Pimentel; gastro-interite.
Angela Maria da Conceição, 72annos, viuva; cachexia palustre.
Francisco Tlburcio cie
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oüoma na niOO HORTE
ItassucêCampos SallesBelémManáos
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Genezina Alexandrina das Neves,24 annos, viúva; cirrose hepathica.
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Affonso PennaJoão AlfredoRio AmazonasIta
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y, Ephigenio Andrade, 30 annos,solteiro; tuberculose.
26
Josepha Maria da Conceição, 80anno», viúva; cachexia hypoemia.
2224 João Dias de Araújo, 32 annos,26 casado; opilação.72
Maria, ó mezes, filha de Pedro255 Francisco de Oliveira; gastro-inte-
rite.Obituario
Armando, 18 mezes, filho deSeverino Januário de Mello; gas-Mo Cemitério cio Se- tro-interite.
nhor da Bôa Sentença ~foram inlinniados nos Um cadaver * homemdia» 8 a «1 do correu- ... . _
Mana do Carmo, 65 annos,
E\ cm o n. 241, á rua 3e-aurepaire Rohan, que existe umreles café, o "ponto chie", demarafonas da peior espécie, que,de parceria com indivíduos deseu jaez, promovem uma cons-tante bacchanal naquella via pu-blica, até alta madrugada, semnenhum respeito á moral publicae ás famílias, que se vêm, as-sim, coagidas em suas casas.
O dr. delegado do dislriclodeve dar um posseio por alli, a-fim de se certificar do que oc-corre e que nos foi denunciadopor pessoa fidedigna e victima,com sua familia, dos escândalosdiários alli praticados.
IIísku «Sc trigcftfcimo dia
Um amigo, profundamente com-pungido com o fallecimento deFrancisco Tiburcio de Abreu,oceorrido no dia 23 de Junhona cidade de Goyanna, do Ea-tado de Pernambuco, convidaaos parentes e pessoas amigasdo extineto para assistirem amissa de trigessimo dia quemanda celebrar na Cathedraldesta Capital, no dia 23 deJulho, pelas 6 1(2 horas damanhã.
Antecipa desde já o seu agra-decimento por esse acto de re-,igião e cai idade.
2-3
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nico—Rua Baráo do i riumpho, 341.
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11Exames de sangue, fèiei, púf,, h
escarro, etc. — v»xh„.uU,..5:10 _« 14 I noras.
te: iiúva; impaludismo.
José, 6 dias, filho de Manuel ^ .. ¦'*¦, . ..Baptista; debilidade congênita. Genoveva Maciel, 40 annos,
rasada; impaludismo.
Manuel, 15 dias, filho de Au- . , . .. T KT .gusto da Silva; debilidade conge- Jose Avelino do Nascimento, 55nita( annos, viúvo; opilação.
t„ • in fii i Ignacio Benicio Barbosa, 68Joaquim, 10 annos, filho de An- 6 • > t l i¦>„„; n • ¦ • í j- annos, \iuvo; tuberculose.tomo Lampinciro; impaludismo.
Octavio Elias Monteiro, 29 an- Ju.venlino Carneiro, 48 annos,nos, easado; tuberculose. soiteiro; congestão cerebral.
Manuel, 1 dia, filho de Cecília Fortu?ata Ro.sa ^ Silva, 85Lopes; debilidade congênita. ann08' viuvaí senilidade.
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Uma criança do sexo masculino, Antoí"° Gon>es Figueiras, 32filha de Modesto Cavalcanti; na- annos' solteiro; 8lPhlhs'ti-morta. —
IA .. Severina, 4 dias, filha de Ma-0 Jornal da oraca joá°* H mezes' filh°de j°s°n!Jel de Souza; debiIiclade con^-V UV Borbosa; gastro-interita. mta-
Maria José de Sou/a Leite 19 Jay.mc' 2. ann08> f5Iho d« Se-annos, solteira; tuberculose.
' tero de Queirez; gastro-interite.
Rita Florinda do Rosário, 70 Ambrozio Dias Pinto, 51 annos,annos, viúva; impaludismo. casado; Acystolia.
Maria Rita da Conceição, 21 . Uma criaDça do sexo fen«inino,
anno», solteira; cachaxia palestre. ^^ ^e Liliosa Maria da Concei-ção; natí-morta.
Anacleto Alvw, 50 annos, viúvo; —tubercalosa. João Rodrigues, 73 annos, viúvo;
impaludismo chronico.AntoM.o, 3 l|2 meces, filho de —
Maria da Cancaição; gastro-interite. José, 9 annos, filho de Luiz daSilva; verminose.
]o%i, 24 diao, filhe ie João Ni- __càcio da Silva; debilidade conga- \/f •„ o io r-ii infa tt Mana, L \\L mezes, hika dc
__ Moysés da Costa; gastro-interite.Condido Jtié de Moura, 76
annos, viúvo; edema aguda do Antônio Henrique, 19 annos,pulmão. solteiro; tuberculose.
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tréa" acceita propostas, em cartasfechadas, até o dia 24 do cor-rente, para venda de um gran-de bilhar, cm perfeito estado deconservação, um terno de bolasestragadas e vários tacos tam-bem estragados, ludo sob a ba-se de um conto e duzentos milréis.
Parahyba, 16 de julho de1924.
/. M. C. Lima.
(4-5)l.° Secretario.
O pre-«HBUV-9V dio no<170 á antiga rua do Melão, atratar no mesmo.
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