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fi 1 mmli mÊxM
SABBADO
mm'E' necessário republicanirar a Republica". JOAQUIM MURTO" (0.
tf. 24
DIÁRIO POLÍTICO E N0IIU0S0
DO
Dr. Jt:aouim Pessoa C. da Albuoa«iinkedacçáo. Administração c Ofíiciras:
Bn« Duque de «Da&lài, Aãt.#
Pwahyba do Norte--Brwil
UÍW.« i.w*».u»«sma*M»ma^v*amTOxir^^ tapttmamimMíBna/imaB&amamKmaMmmimmimmmmam — —awgia—uaa—
Anno II 5Retóctor 6ãrehte---SÉV-E-fl I.N O ALVES âYHES N/ 77
.rnrn4K«»«íKriTi2.vay.v«KiiBja maaaasaan Mas KM mnSi ., 11 ,¦ -•— cernia aquella ponte para o>'® .fOSfVAí/' restabelecimento do trafego.
PUBLICA HOJE: [I Ji Great-Western nada, ac, ,,,.,. gw P?ra::e, fez no sentido de "ft^ttiaisiès:
jfStílttt <í« envarecrutív.ÍMíjjorínçuo ©»<!•«ni^çcíru!
"O Jornal" Soda
(tiõíiw.Si>. SBttirStf H»e««ôi!i*EãefflpoMfto <B<e rciadaaiA «eitrsi da «imecr.«tümà <»t(i«(rog»?sc %*tro-
EAoiístea."«D Joriiul'' do 1'ôro."© ,l«>E'««r" rnSIStar."O .ía»rn»al" da jiraçu.Vttrinft wolticSaw.
.«•.<< adaptarem providencias a res-peito.
Somente aquelle importantesodalicio, pela saa significaçãoe pelos interesses da classe, <jueestão em )Ogo, cabe agora, pois,pleitear assumpto de tamanhoVulto.
E' de esperar, seja bem aco'Ihido este nosso appello.
Do interior do Estado, onde 3cachava a serviço, regressor ante-hoh-iem a ;sla cidade, sr, dr. João¦Maurício dc Mede,: s. chefe doServiço de Defesa do Algodão,
Cumprimentámo-lo.
Para o Rio de Janeiro seguiuante-hontem no paquete
"Bahia" o
"Condição moi*aí e juridi" ,..,._, .,- .
rv-_ «éa* AMMQM^a. A bordo do "itaquatiá" chegou jeitar todos os caso» a um só cri- E Cm aeguida, com razão,€a «IO SllCarCe» a ^ Cap.tal hontem) . Campgm terio. i ^ f . , Se ordenam cuidado* mil
IMvcrrtu*.
A velocidadedos ai itos
A policia e a prefeitura, estaprincipalmente, têm agido com se-veridade ás vezes injustificada, noscasos de infracçáo ao regulamentovidente por exesso de velocida.
Se bem que condemnemos essesexcessos daqueílas autoridades, naodeixamos de reconhecer a neceüd-dade de certo rigor por parte dospoderes públicos para com certoschauffeur desabusados e incorngi-veis cuja coudueta exige a applica-ção de medidas enérgicas. ,. ___w —. w ...........
O que, porém, não se explica pez.se grancj- coorU8âo.,.e reclama os nossos reparos é o
Q(je d_ __ ^modo de apreciar e punir cada ^ «í ^ „caso concreto que vae surgindo, D«sceu logo um batalhão,
quando, ao contrario, deveriam su- Depois a guarda civil
Risos e frisos
¦•Circulando boatos «leperturbação da ordem, apolicia agiu comi prestezac energia afim de evitaruu&lquer motim. DépoÍ6ficçu apurado não ter ocaso importância.» (Doecommentaríoe).
Tocado certo rebate,
tpado
k PONTE DO COBE
!L l!
í a . cait ..^."'V
""' *" """"""*' Ainda ante-hontem, em frente á M _„.._• j_ nrrtmr>»iJ4tl- ,„^ nhia Victoria Soares, que vem ^ __a_^ ÍS0IJ um aulomo„ N08 quartéis de prompüdão...
./ii. trabalhar no "Theatro Santa Rosa" vej com a|Buns tunecionarios da po-A propósito do livro recem-pu- B { J^ vertiginosa, em di- Prudência nunca ê de*Wbheado pelo sr dr. . Roberto, Ljfa, desta &
^.^^ £, ^com a ep,graphe ac;ma encontra- - _Wí ^ d{; __,„ , _. ^ ._
^ Vaiwjow)mos no Kio-jornai oe _o ao
pof motiv_ de Jesarranjo era quina do Rosário parece nao se ter „ „__„_ . 72 .passado o seguinte: communica-nos o "Cor^ apercebido do caso e o da praça
üe P,eParc ° U'«O dr. Roberto Lyra, jovem c «eu PreI^
^U ^ j. Venancio Neiva olhou tranquilla-talentoso advogado, jornalista bn- reio da Manhã não circular hoje. ^
^ ^
^^ ç p,fa ^^^ _ ur___t_ .^^lhante que ha alguns annos exercita <&f^ ge _m _9 ^^^
LZ Tira TSadTem Vi*it«...lcS: Tal era a velocidade qne levava Todo de fc-j,^
fcÊb a ma contencT, qu" °,-ro 1» lhc "5° p,,dem<,S af>a' E o forte de Cabedello.romeio a uu» cume Visitou-nos
hontem o sr. major nhar o numero. pronunciou há pouco, na casa de Visi <)U.no3R.^ra Abusos
como este é que devem__ Detençao> Sob a epigraphe «Con- Joao Luiz Ribeiro de Moraes, ^_ ^^ e prordp. Atreladas ae carretas,dição moral e jurídica do encarce- airector da nossa confreira .
dog ^ dfg prcíeit_ _ chefe d_ -^ loqueg de co__etas
Já nos temos oecupado por rado.- Tribuna", cavalheiro muito apre- po{icia> E g yo_ firme do comman(Jomuto oeze. A, suspensão do
Jg^Z^^Jg, . ciado em nosso meio. QQGOCHaoaeaeQQ Resoa de quando <m qnando.Wègo JoS trens da Great- .
^ panicU|ar„;;e„e traloalho O digno ™nante demoron-se A,^aths,Gh,omo5; Blocos de5-Western pela ponte do Lobe, _ev_,a uma cuitura philosophica c comnoeco em agradável palestra. {ol]vúoK$ c_rtàeg de felicitações, «Marche-marche! acederado!»e/n co/ue<7uenctti Jos damnos juridica bem formada que permit- ^ ^ fág^ & ãe ^ Fes„ £ _ lroç_ rapidarae!Jte
£5 S:£ 7'y JPW í ^T^Íl-LSu.TS: *«»»verS».I«n«eSi ^ por preço ia, procura 0 ^ sraeafad
Jiimifl. enenenres ao /-ara j^ urançaj num terreno pM8a hoje a data natalicia do vende a "Popular Editora," á rua De ataque certo, immmente.
nyoa, ,.,,. ., , j_ ...j- ,i„ --«_ .•¦<>»¦. ¦». 1 ^-m . ^ 11« to.
ASSOCIAÇÃO COMMERCfAL
O Joiíal" militarDevido ao luto recente da [a-
milia Pcssôa-Cavalcaaií, com o
dcssapparccimento para sempre Jasti-
O primeiro contingente,Entre o povo socegaao,C^te se üçbega', sórrident
irar uuaai <iv{j«i"">í«, ..-.« i aaaa wujv " v«»^
rj, u . difficil, qual o do estudo da con- ando sr. cel. Cândido Clemen- da Republica, 584.Temo, resultado os prejmzos d; moral do „
^rad„ n0 Je A,, fWaoK3eaQBQ E encontra alli. de.cnhs.do.
que dessa interrupção advem ao qua entram em conflicto varias ll»° ^a _ ~\ t-Tt„re-Tx„"rT- nriri.„.j,0 contincènte
importe de passageiros e de Ltrint.. Para o sr. Roberto Lyra, admm.stradov da, Capateas, d. ... .... , > ,,„ ,r ,„.,!W.J.
<:ü^a, --- o btfè cnítofe, c/«- os presidiários poderão encontrar a Alfândega desla Capital.. '.;..;' . i f A rcdempçSo nn mysticismo cutliolico,
sorte, prejuízos incalculáveis ao J [-A. ri,(Iinfi., fiH contin-r na meditação protunoa aa couuuLommercio. aèniia das coisas terrenas, no des-
Falámos sobre a inactividade vari0 das paixões humanas provoca-pelo menos apparente da Great- do pelo tumultuar incessante cia vi- mado cie sua querida esposa, a
\\r An 'om niif qpm semDre os bons hupIIp nosso distmcto amigo n>«Western quanto aos reparos ou da, em que nem sempre queue n«»
. , - , • __ s?o os vencedores. AponselnarO» a ^efaciòhara a pessoa alguma.concertos de que esta a precvmr ^,.3ve;tarer_ - .;|P-npí„ A0 cárcere \T r ^:L,. ,!;„™ Paquella ponte, propondo üar;oe "*'"¦""'
BAíAUIAO DE CAÇA-DORES.
Serviço pi o dia 24 (domingo:-
• • -i silencio_i:«
carçer)ãh0S
para essa meditação salutá^ <j íe ;7"7ü/?;r7í-es pare arfenaar a dijfi- accbrda os mais bellos seo.timcn.t3j ¦
existente no transporte na alma humana.
Nossas felicitações ao digno naAcHunic {o. Sargento
culdaádi carga, 1.x\xi Lqpüal as prz-ç is do interior.
Como, porém, ao que se nosafigura, o problema concernemuito directaménie ao Compier-«'•'. i-mCü agqrq. endereçar esta
Essa meditação naod
Roberto LyiQU
revAii
ít^n avivará o odi<O 5 are;
"'.Tifejfõío á Hssóciáçãümerèiál desta
C:V
üido
smcerameníe que ns >.A seouíida parte da conterencia,
relativa a condição luridica. o )••
lustre advogado expõe facta d«
sljrarn9 gravidade, que t«^o ^^j^ mercad_ do Tam.
Estainos informados
Emfim, passado,O grande
-.nisto,
Ficou, sem custo.
Dia ao Batalhão, sr. lo.Tenen- Tudo acabadoEm palhaçada.Sim, já se vê,Mesmo porqueNão houve nada.Apenas, veioCerta missiva,De l.òngfi, esquiva,Peb san&tí...
te Agenor Braynerar.
Arrudi'Cs O ¦J-%
Guarda do áuartel, sr. íar-losé Marreiros e cabo Seve-
jüe
.seu opusculo merececloríla dir b
aiiíorizadopó 'íXJ: çpmpetmies,
junto aos
pdaAl,
certa porção de pirarucu jaeitaio de conservação.
.,'. ,,r., lentidão criminosa. Esse peixe, ao, que nos dizem,
accentuar ainda que teria siao aeipachadq para.q i
praça, no sentido _ao dos resp0nsaveis _pela direcção n:mo oigam je urn paiz, onde a justiça se ar- e-.. .*¦
Gi-.irda ck Alfândega, caboEspinõla Guedes.
Guarda éxt Delegoicia Fiscal, caboAnih'51'o Alexandrino.' Guarda da Enfermaria Hospital,caio Severino Leal.
Cidem í Sala de Ordens, <*aboAfaóhü Coltares.
cab
...mo.
OrdemT
á Secretaria, 10
Cumpre do Estado, mas, devido á dif-.:! :¦ ao Bataiíwo, saldado tam-
)or eométeiro Antônio Queimo,Piquete á Saía dc Ordens, sol-
iro João E-, , , c-sse trabalho c todo escripto em nor
tao aermiuvü ao caso uj pome ,. .„]„.,. fluciitc c pura, lio..».- -., .-. -.A Cok remooendo. desfarte, l^gg.^ . pcuna que o ,,,* então, S,do ap.ovcu.ado „«..a
^fc tambor cornéu
„„. au_ _.r__,i. .ue se oppõe traçou .inha a mesma jnmezaqne
Ca^tad a ^ ^^ __. duardo
prosperidade o cérebro que o delineou.a normalidade e prosperidade °-e^len«e o ^Roberto Ly- queremos cr. r, çonstitue e Mf lacto
ao gyro commerçial desta mes- m ^|:$m hUefencIa viva, .«raa sen, ameaça a saude do.ppvo.
. 'mima iii#. u.:t:t S.^ õSsscKlVlC '"
hentòs em que
ão permissão para contrahir matri-monioj e o musico de Ia. ciaisscLindolpho Cavalcanti Mascarenhas,solicitou 15 dias dc dispen??. doserviço i mesma autoridatk, obtt-\ ram o seguinte despacho:
"SIM •
— De accôrdo com a autorisação3o snr. Ministro da Guerra, foi
sr. alistado com destino í. Ia. Reaião.tnte; uma cultura Vae esta noüm com virtis a l *, _ ^ pctronillo Lopes, pe- Militar (Rio 1 J«u»eiro). o voU-
. Ja m nos informam. v„l- %£. feita com tmbalte longe c Hygjene^Es^ dc ondeac ^
oarg ^^.^ JJ R_;. tario G.briel V«k« d« Saitos."
'osc. 'dão os trabalhos que r.z- methodico»J aB •'*,. »*• •'•.
O .lOItVU,
í nionio QuerrR. A. Veleg. HUMBERTO
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Confett>ie? ^ Éças', Allares parabaptisiidos e c.samentos e òrnamen-
tações de igrejas.Acceita chamados para fora e t.?n-
tro da capital a qualquer horado dia ou da noite.
Dr. Gama e Mello, 119Vavithyita «Io 1%'ortc
Tecidos fmos, modas e perfuma "TS
_;. HKDKIKO!. COKItiilA-Rua Duque de Caxias, 26'1
O JORNAB.
*Aa.tMM«4. -..« — .1*. «ii ¦ .. »¦¦ ai i
Cotas A
•» . V*>, »/*. \ «*fr . > «NM nvf «*•.(.>:*
1» ~t: í-'S^i"** tOLSIO 0LÜ ClC?
I) entulho do Rosário
Apro.iim...n-ae os três dias con-cagrados u>. ¦ ersalmente á Folia e
já a nossa .apitai se apresta paraos festejos Moino. ^•!A.'.t'.o.cii.a os \:&i
Como todos os annos, o corso severificará na rua Duque de Caxias,entre a praça Venancio Neiva c oCruzeiro de S. Francisco.
Nesse trecho, no ponto de Cem Ministro João Pessoa. Para- Victoria, 8;--Acçeíte com Fre- Teixeira, 9.-Smceros pesa- Recife, 8,-Envio ao bomRéis, se acham ainda os entulhos hyba.
derico, Celso, Antônio, toda fa- mes.-José Jeronymo Filho. amigo sinceras condolências ial-provenientes da demolição da igreja Rio, 12.--Sentidas condolen- milia nossos sentidos pêsames.- __ lecimerito sua querida espcwado Rosário, a qual era necessária cias do constante Figueiredo. Claudiano e familia. n p transmittindo todos demais ía-ao alargamento daquella via publica. ¦ Urr Joaquim Pessoa. 1 ara- ^hV-Ferreira ^V/ulãtíhno.
i mo. ©>«
A remoção de semelhante mon-o de pedra e caliça deve, pois,
Dr. João Pessoa de Albu- Cel. Cândido Clementino. Pahvl•oa.
Taperoáj 9.—Pêsames falle-quefque. 3arahyba. rahyba. ito'extremada
genitora. Sau- Cel. Candidc Clementino Pa-ir reiía quanto antes, para que rv m n • - -i -voe- ,. , raKvKa
. „,,. „ „u»,.„: d KK1' •A-vreia na smcenda- Kio, Vi-bmeeros pêsames, peço dações. Capitão- Range. í „. , n.ao venha a obstruir em parti; j ir ./. s ° S R fa K . .Sandra'; rnririn.., ,. , * . de com que o acompanha em fazer estensivo exma. família.- ¦' tMla» p.-.-ancerab conao-transito dos vetnculos e pennittir „_., . • a . • \; *'• pnrias —íiilin Rnmf«** seu Desar O omxn amicm í-r>r- Anlnnin Vornara lenCWS.—JUHO rvamps.que se levantem nuvens de
na
seu pesar o grato amigo Fer- Aulonio Vergara. Dr. Joaquim 'Pessoa. Para-
hyba. Cel; Caudido Clementino. Pá-po nandes Figueiredo.
paisagem oos carros do corso.0 entulho oecupa lambem a Cel. Cândido Clementino, A- Taperoá, 10.—Sinceras con- /V*'
calcada da igreja, na rua Duque Cândido Clementino e venida João Machado. Para- dolencias extensivas familia. José "
a "
il i.::'n ... J ¦ , .¦. .' familia Parahvha i l n í -r Acceite velho amigo meu abra-de Caxias, ate parte do leito dessa ramma* ' aranyoa. h\rba. Bezerra e amiua. ri * .
Itabayanna, 12.-Mahdei ce- Q i d,:- c~~— l~~:- S° P,;ofundo P*8** »°rte su:iS. Luzia, o.--Sciente hojein-A remoção ao menos, da parte 'e^rar missa ^°Íe idolatrada me- fausta noticia fallecimento dona r. , - lD f ...
,ue se encontrasobrea calçada c o moria inesquecível doiia Aíari- Mariquinhas saudosa memoria p ^ .JolM,Uun P™°* C íam,llft' ^
cito da rua Duque de Caxias ~8e c?umílas- Abraços..-Coutinho. venho com minha familia apre- r^ g „
digna esposa.-- Esmeril» Tos-
l«o aa ,„. uuque oa w*na»~.e ra"",™» -F* """7J-TT Rio, S.-Pesames pei» fale- Cal Cândido Cltmolmo. Pa-impõe a bem das festas carnava- - sentar-lhe profundar, condolências ^^ 8ua iáolatra<la mâe. Joeé rahybatlescas. r» j«j ail o pedindo extensivas dignos mem- -r. * t .O sr. dr. Prefeito da Capital. ^J^"
Albu<,Ue"'Ue- Pa,a" Ls familia. Abraços-Io*,uim T"«Uar0- gJJ^T '"^ «"""^"^
q0e jí re«.lveu «r naquella vi. Aoeite respeitosa visita de Mara"hl°-
_ n. Ioaauim PeMoa P^hv-
íl °
r°'-, T eB 8ÍnCer°S P««n«-.Je,onymoMon. K, Can<ye ^^ Pa. ba. Fiednieo Ntíva. 'PteJtfU.
attenção este reowto e mandar re- »o;.« « <am;i;a v^el* v-'anaiao v^avaicann,/'a- "«• _move, „„.lle emulho qUa„lote"0ef<,,Ml,a' «hyba. r«««. lO.-Accerte «k- Sentados pMHM.-«n.aloanteS.
- Taperoá, IO.»Sinceros pesa- dos pêsames prematuro falieci- Monte*©.
€3€Z^e3€l3e3€3€3e3. ^* Joaquim Pessoa. Para- mes falleeimento extremecida es- mento s"a idolatrada genitora,- —
ai J J T V hyba* posa.-Silvino Tejo. Alfredo Sodré. Oswaldo Pessoa. Parah^i.llO IUflfCaOO 00 laUlDia AUgoinha, 12.-Pesamespela ^ Sentidos
pesamea.-Ernestamorte de d. Manquinhas.-João Evandro Neiva. 'Parahyba. Dr. Joaquim Pessoa Qval- Monteiro.Pequeno. Rj0> 7.--Queira acceitar sin- canti. Parahyba.
LIXO ACXU9BULARO
Pessoa que merece fé nos trouxew. , n ceros pêsames fallecimento sua Itabayanna, 10.--Acceite trans- n, inant.:m p.™M.n.5tro João Pessoa. Para- bSa vóvi)...noriano. mitta exma. familia sinceras con- •£'' JoaqU,m ^^lha. , i • i- „.: ny8»'
- Para-
a noticia de que o estado de des- y^' 11 c: "" dolencias passamento digna mãe, "7^' .^il.-j- nMíimílà m*.asseio do Mercado do Tambiá re- Rio, H .-Sinceros pêsames. ..Vicente Nogueira. Compartilhando pwlwda ma-
clama enérgicas providencias. -Guedes, ®arbosa Lima. Dr. Joaquim Pessoa. Para-. gua mvade para sempre voawO lixo alli—um misto de restos ^^a' . , .... -." coração enviamos nossw a»io-
de carne e peixe, de fruetas, etc— S. Luzia, 8*-Sinceros pesa- Antônio Ramos. Parahyba. lencias juntamente demab m«m-fica em accumulo dois e mais dias, Afinistro João Pessoa. Para- mes morte vossa extremosa mãe. Acceite meus sentimentos.- bros exma. familia inesquecívelexhalando insupportavel fedentina, hyba. -Manuel Emiliano Silvino Ca- ]oão Suassuna. d. A/aria Pessoa.-Rubeia, Aíh
a-remo^aonta " Rio' N .«Abraço prezado a- bral. nibal Cavalcanti e famiria.
Semeíhànte desasseio numa casa mig° enviando sinceros [pêsames. _ Anton>0 Ramos. Parahyba. _onde se expõem a venda gêneros -Raul Parreira.
^ ^^ p^ pam Sentidos pe5ames.-«Ernesto ^ ^^ ?^ parahy-alimentícios, exige uma providencia . ,inimediala e radical, hyhà.
Com vista:* ao sr. dr. Prefeito Múlslto João Pessoa Cíival- Süusa>
Monteiro", ba.-Acceite com exma.
MM ac ahyb % 8 - - ¦ Lamento perda
untcipal. comadre toda família pêsames Antônio Ramos, parahyba, irreparável acabáes soffret falle^3>E3é3-EJE3é3Sa Curityba,'LI.--'Sentimentos.A- fallecimento sua digna respeitada Sinceros pcsames.--ior.iico. cimento d. Maria acceite amigo
¦;.uili. Parahyba.nty
braços.--Júraridyr.I m É mm—-..«.».?»— Oj-, joaqüim
<:¦¦¦ iw®msmji m oo PITí saiu;;" ' Q ,
genitora.—Lindolpho j unior
o.¦1- riüsoa. .. a."u-
'l.-Oi
Pi
sinceros pêsames extensivos exma.
Hi • familia;—Jorge Schuler.ennqueta lc-i,lua* J »«
Ministro João Pessoa. I a- 'x^ht/ba
rahyba. Rita, 8.--Acceite minhas Dr. Joaquim Pessoa.--Para»
BERLIM, •.professor japonez eii
!.--lcueiia.avoes. Abi a- ? --'{AL^ cf
milía.-O.viciio
-'- i : k:o, que se acha actualmenteem r.ráhçfòrt, oublicoii, nvj:T; 5i.;.:.i
Pombal, í:!.^ Nossos sentidos eüaííolencÍas.-Juliò Ramosilàvèl fa-
aeecitar ;np:>st- (ü. P.) — O ços.-Torreão júnior.
Matsushiía, iYnna' rahyba.^'Sentidos pêsames,
Dr. Joaquim Pessoa. Avenida j-y, Joaquim Pessoa, Para- fronteiro.
hyba.Sentidos pêsames. -- Ernesto
Cândido Clementino. Pa- Monteiro.
ri'í*!(i rnédic<dc
> íiilêriiãó, a désçripção iOs0 ^{"ach-ado. 'Paraliyba.
_uuia nova cura paru o câncer, r3npr,-d ]] --Acceite íaròiliaselara •¦ di Matiusmía que ¦¦ _. ^11^,'^f.ntnh. -. f • t nrofunaos oesame.-) raiiecimcmofiovu cura já foi experimentada em PTt,1.uuu* - ..... T
ües mil doentes por 1.300 médicos extremecida gem tora.- Vigário 1-
]apoziçzes e allega que esse reme? ahaciò Cavalcanti.cio alcançou êxito c.:n sesaenía equatro por cento dos casos ao mos-mo subme.riidos, O referido reme-
iwuai>-¦ L Ihombal:, SDlricerãs
Ernesto Dr, Joaquim Pessoa, e fa-uilia, Aveakk jo*o Machado.Párahylxi..
Cândido Clementino Albo- Rl0' ' Jen& Pc^ü^""
dolcnc.iarn--Maunc!o rüitado,. qUCfquc, Parahyba,S. Paulo, 7,-Acceiteiyí todos
Dr. Joaquim Pessoa. Para- fanv;]j nossos-, profundos ..pesa-hyba.
Dr. Joaquim Pessoa. Paru- " x\{0i 8.—Li noticia íaJjeçi-
Maricota e filhos.
Dr. Joaquim Bessoa c fánii-lia. Parahí/ba-
Acceite meus sinceros pésa^mos. Pessoalmente explicarei modio está actualmente sendo experi- hyba. monto sua prezada genitora aéçei- sGandidò Cavalcanti éiàrhiüa. ,
mentado nas clinica, allemãs. Victoria, 9. Acceite e transmitia te áign0 amig0 e familia sincè- Pafahyba. ír°.^xeí collWre™ ^^Oenomma-se e^sa nova cura: j^ famijia ||0M08 sinceroS pe- ros pesames. Abraços. - Caio Rj0, 7.-dCondolcncia-..-Ca- a; Mariqmnhas.-1 om».
Carsing Lvsin e os médicos alie- r. J: í->miii» /-> W > í d —nifip, r?
'} i. eP;« nrova- sames.--Claudiano e lamnia. Gusmão. valcanh. . ...F«s pensam que cda seja pro\a a« __ Pessoae faimllvelmèhte composta de um fermento — d, i> n ml
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a planta chineza ^ Clementino. Pa- Dr. Joaquim Pessoa, Para- Cel- Cândido Pessoa.,-- Para- ^TaW«.ae Haisung, misturado com óleo. ^*
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o o ion.^,1»'vwi.mum*mmwwmmmwwm*m»
0. Maria Pessoa(O. NT1NUAÇÂO)
Meus sentimentos pelo rude
golpe qu;. acaba soffrer.-JelulioCésar.
Dt. J-uquim Pessoa, Aveni-da João vlachado. Parahyba.
Ao di;4no conterrâneo amigoapresento rinceros pêsames.-JoãoDomingos.
Dr. Joaquim Pessoa. Para-hyba.
Queira ácfceitar minhas since-ras condolências fallecimento suaextremecida mãe. - - Esmerino Tos-cano.
Dr. Joaquim Pessoa, Parahyba,Rio» /.—Lamentamos perda
cruel qu 'ida mãe.--Lauro Au-
gusto.
Dr. Joaquim Pessoa e fami-lia. Parahyba.
Petropolis, 7.-Profundamentepenalisado apresenta mais senti-das condolências, Alfredo Si-
queira.
Dr. Joaquim Pessoa, 'flara-
hyba.Rio, 7.--Sentidos pêsames.-
Pyrag.be. ,;
tro João Pessoa e toda digníssima fa-milia.—Genival Londres.
Dr. Joaquim Pessoa. Parahyba.Fortaleza, 9.—Acceite prezado
amigo sentidas condolências falleci-mento inesquecível génitora.—-An-tonio Fernandes e familia.
Dr. Joaquim Pessoa. Parahyba,S. ÍVlamede, 9.—Queira prezado
amigo acceitar s.inceros pêsames fai-lecimento sua extremosa génitoraextensivos parentes.—Cleodon Cha-ves.oooooooooooo
1 joíiial" iio íoroSuperior Tribunal do Justiça
Sessão ordinária em 22 de Fe-vereiro 1924
Presidente- Cindido Pinho.Procurndor-Geral j. A. de
AlmeidaSecretario- Euripedes Tavares.
Compareceram os Desembarga-dores Cândido Pinho, Botto de Me-nezes, Heraclito Cavalcanti, Vas-co de Toledo, José Novaes e oProcurador Geral J. José Ame-nco de Almeida.
Deram-se as seguintes ocur-rencias:
DISTRIBUIÇÃO
PASSAGENS
Joaquin Pessoa. Parahyba. Ao Desembargador Bôtto dePetropuis, 7. Caros sobrinhos Meneze, Aggravo commercial rV
senlidisâir. >s abraços pêsames.-- 2. Da Capital. Aggravantes. Pe-Donâon. reira Almeida & Cia. Aggrava-
do, o juizo.
Oswal..-) Pessoa e familia,Parahyba
Sentido- pêsames. — Alfredo Carta testemunhavel n. 2. DeSaldanha <, familia. Guarabira. Testemunhantes, Pio
Cavalcanti de Paiva e outros._ T -n n Testemunhados João Baptista de
^ Dr. Joaquim Pessoa. Para- Moma c&m^Q e sua mulher
¦?; a ^ Áppellação civel, n. 16. DoRecife, «...Queira acceitar JemQ do B„ejo do Qjm, Apel„
eom aniip > sinceras condolências ^ q ^ Appel|adaf Vale-
íallecimen* "* sua querida mãe.Ferreira í latinho.
nana da Silva Saldanha.O Desembargador Botlo de
Meuezes passou ao DesembarDr. Joar, a Pessoa. Parahyba. gor Ignacio Brito.
JULGAMENTOS
'Petição de "r* .beas-corpus"
n. 7. Da Capital, delator o Pre-
sidente do Tribuml. Impehante.''Pedro Gdldino V;^ira. O Tri-
bunal, por unanimi lade, conver-Leu o julgamento em diligencia.
N. 6. Da Comarca de Gua-
rabira. Relator o presidenie do
Tribunal; Impetrar, é, o advoga-do bacharel Antônio GaldinoGuedes, em favor do paciente,Jorge Chritomo Cavalcanti. OTribunal, por unanimidade, ne-
gou a ordem impetrada.Recurso de
"habeas-corpus
n. 4. Da Comarca de Alagôado Monteiro. Relator; o presi-dente do Tribunal; Recorri nte.
o juízo, Rece rido, ManuelFrancico da Silva, vulgo canga-lha. O Tribanal, por unanimida-de, confirmou o despacho recer-rido.
Recurso criminal n. 35. DaComarca de Guarabira. Relator,o Desembargador Heraclito Ca-valcanti. Recorrente o Juizo, Re-corrido, o mesmo. O Tribunal,
por unanimidade, confirmou odespacho recorrido.
Áppellação criminal n. 55.Do Termo de Serraria da Co-marca de Areia. Relator, o Des-embargador Heraclito Cavalcanti.Appellante, Luiz Gomes de Oli-veira, Appellada, a Justiça Pu-blica. O Tribunal, por unanimi-dade mandou o réo a novo jury.
Petição de "habeas-corpus"
n, 5. Da Capital. Impetrante oadvogado da assistência judicia-ria bacharel /oão Machado daSilva, em favor do paciente /oséFrancisco da Silva.
Recurso de graça n. I 1. DaCapital. Impetrante, Fírmino Pau-lo da Silva.
Embargos ao Accordam n. 2.De <4reia. Embargantes. /ínto-nio Baptista da Silva e sua mu-lher. Embargado, o MonsenhorWalfredo Leal. Foram assigna-dos os respectivos accordams.
oooooooo ooooooo ooooogImportação esiran-
|geira -
Teleoramma de Washington diz que o embaixador daItália, sr. Ôaetani, conseguiu cio Governo do seu paiz, man-dar annualmente cincoenta engenheiros escolhidos dentre os me-lhor.es alumnos das Escolas Polytechnicas, aperfeiçoar os seusestudos na America do Norte com o fim de defenderem os
progressos da engenharia moderna entre os seus patrícios.Ahi está uma idéa que o Governo Brasileiro podia
aproveitar, mandando seus cincoenta, pelo menos trinta ou mesmo vinte dos melhores alumnos das Escolas Superiores aperfei-
coar no Estrangeiro os estudos das carreiras que abraçaram.Era mais um cabedal de conhecimentos que entrava para o
paiz. Em vez de importarmos engenheiros estrangeiros, ganhan-do sqmmas colossaes, como fizemos para os serviços das Obrascontra as Seccas, devíamos despender esse dinheiro instruindoos nossos patrícios, que, além de empregarem.aásuas activida-des entre nós; podiam por sua vez ir dando lições - mstru-indo os mais novos com os seu.; exemples. Era uma idéaaltruistioa e patriótica. Temos a mania de que nada qu- ênosso tem valor. . ,
C produeto Brasileiro só tem consumo depois dedar um pasr-eio â Europa ou á America do Norte.
Exportámos o algodão que nos é restituido sob a for-ma de tecido, o couro que vem tranformado em sapatos emalas, o álcool que nos devolvem em vinhos e licores, o ferroe o manganez qne vêm como aço, gusa, fonte, as amêndoas ecastanhas° que depois recebemos em óleos e confeitos, etc.
Teme-se, porém, que o Governo, aproveitando essaidéa, em vez de adoptar o regimen das capacidades, das se-íecçòes, como um prêmio e um estimulo aos estudiosos, adop-te o dos pistolòes e vejamos em breve os navios carregadosde filhos de ministros, sobrinhos de senadores, parentes de de-
putados c toda uma camarilha de vadios e almofadinhas emviagem de recreio aos centros civilizados.
>¦?¦:?¦?:O000*300 ? ?!??¦
Souza, 9 -Acceite distineto ami-go sinceros esamés extensivos exma.familia.—Archimedes Souto Maior.
PARECERES
-**¦*" Recurso de Graça, n. í. DaMinistro joâo Pessoa. Parahyba. Capital. Impetrante, João Men-C. Grande, 9.-—Nâo tendo po- ç\es fa Costa.
dido visital-o como era meu desejo R j q Impelrante> paul0 A-pedi nosso amigo hpitacio bobri- , . F"f}-,'<-nho cumpri.;-e, ser meu esse dever. lei-\° ,*?
*f'Renovo men sentimentos. Abraços. N. 14. Impei.rante, Anselmo—Joâo Suc'.soiuna. Fernandes da S.lva.
Recurso Criminal n. 1. DaDr. Joaquim Pessoa. Parahyba. Capital. Recorrente, o Juizo, daSoledade 7.— Sinceros pêsames |a. Vara. Recorrido, o mesmo.
fallecimento .ossa extremecida máe. N> £ Recorrente, o Juizo, da— José Sev j. ino e Claudmo Leopol- n ,, o -ii.*** ;,; Z.a Var?.. Kecorndo, o mesmo,
Áppellação eliminai, n. 8. DeDr. Joaquim Pessoa. Parahyba, Guarabira. Appeltante, AntônioEfipirito-Sartto,- ?.—Meu prendo bandido Barbos», Appellada a
amigo e exma. familia acceiíem , a pub"Hèa'..sinceros pêsames.—Massa. . . , ,Aggravo cível n. II. Aggrá-
vantes, o rir. Octavio Celso deDr. Joaquim Pessoa. Para- Novaes e sua mulher, Aggrava-
M>a- do, o Juizo.Itambá. lO.-Meus sentidos Áppellação commercial. 15
sentimentos.-Feliciano Cunha Fi. Oa Capital. Appellante, o dr.mo. Francisco da i .i dade ÍVIeira
Henriques, Appèllado Francisco,-. n l i Gouies dé Sousa. O Exmo. Pro-ür. Joaq um ressoa, rarahyba. . _ ,Rio, £- \pr«entando sentidas cu™dor Gera! apresentou em mesa
cfiódolcfioau 5-oçp tKieiBJttir oaiais. com os respectivos, parecer cc.
Uma Caíasírophe As-tronomica
\ ruptura dos w-ólos <•o flcNapiiarc^^iiivudo
alé nm epiiifinéhieA propósito das »:r >jeçtadas ex-
plorações ao pólo sul, urn astrono-mo norueguez fez as seguintes eu-rioáaí, declarações:
«As explorações, tanto no polonorte como ao sul, suo perigosasneste momento em que se estão pro-duzindo trocas na posioãc* dos cor-pos ao systema planetário, altera-ções de tal natureza que pó.iem de-terminai' uma brusca VBrioçflo na fra-ifi.ctpj-i.» nos pólos f, pprtauío, ircnyÇataetrppKp no planeta terrestre.
Convulvionando-se o pólo sul, queé o mais próximo de nós, a pro-phecia do sábio norueguez suggereserias reflexões, pela possibilidadedo denapparecime!J:o oeste conti-nente,—assumptp que serviu aos va-ticinios de varia pythonizís argenti-n?.s, afanosas de desvendar o fü-furo.
A TRAJECTORIA POLAR
Depois de se haver descobertoque vjS 'pólos uâo são dois '
pontosfixos sobre o piaüclj', *b2o que des-
crevem pequena trajectoria em re-dor de sua posição média e de seconhecer a efficacia dos methodosde calculo e a precisão dos instru-mentos de observaçuu, i-.presenta-sc-nos agora uma incógnita digna dacabala c da nigromancia.
Para chegar a esta conclusão, nãovalia a pena, em verdade, haver-sedescoberto o instrumental necessáriopara medir as coordenadas geogra-phicas, com uma approximaçSo dedois centésimos de segundo de tem-po para as longitudes e dois deci-mos de segundo de arco'para as la-titudes, sem os quaes nào se evi-denciaria a rotação do eixo terres-tre com respeito ao espheroide doplaneta.
Para precisar a amplitude e o pe-riodo exacto do movimento dos pó-Ios, têm se multiplicado as estaçõesastronômicas e se têm feito innume-ras viagens ás regiões polares, cquando a sciencia esperava encon-trar a causa mecânica da rotação,surge-nos a ameaça da ruptura do3pólos ou pouco menor- do que isso.
VALORES NEGATIVOS
De nada poderá servir-nos haverdecomposto o movimento total daterra no espaço; sua rotação diurnaem redor do sol, em 365 diase 53 minutos; a translaçSo an-nua! em redor do sol, em 365 diase uni quarto; a precisão dos equi-noxios ou rotação do pólo celeste,em 25.765 annos; o movimentomensal da terra, devido á attraçãoda lua; a mutação dc eixo terrestre,ou seja doa pólos celestes, devidoá attração da lua sobre o equador,u:pj periodo ê calculado em 1& 1L2annos, a variarão secular dU. oh4»quídade da ècliphca; a variação se-cular da excentricidade da órbitaterrestre; o movimento da linha dosápsides, que se completa em 21.000annos; as pertubáções na posição daterra, produzida pela attracção òo$planetas; os desvios do centro degravidade dò systema planetário,produzidos pela troca de posição detedos os corpos do systema; o mo-vimento Cònjuncto de todo o syste-ira planetário, até" a constelJação derferculès; o movimento do eixu derotação do planeta, compajado comã frlassa do mesmo^ etc-, atteáam a
grande precisão da astronomia mo-derna—mas tudo isto transforma-senum valor negativo ante o auguriodo poeta norueguez.
TROCAS PLANETÁRIAS
Não disse o alludido sábio quaesas trocas que se estão produzindono systema planetário; é posdvelque o sol, cansado de alumiar omundo, haja resolvido ceder d pos-to á lua e esta, farta de ouvir ascanções dos poetas, deixe o lugar aJúpiter, este deixe-o a Marte, e as-sim suecessivamente.
E' natural que esta theoria dei-perte uma grande confusão, pois,ao estudar a latitude _ geográphicáapproximada, nós teceríamos um fiocelestial com as Ursas; ao invés deencontrar a Lyra, achariamos a ba-lança; o Bozeiro, converter-se-ia emDragão; a Virgem em Flydra; oLeão em Girafa; a Serpente emEscorpião e a cabelleira de Bereni-ce no Cruzeiro do Sul. Cada pon-to cardeal nos revelaria novos ;on-tos; os horizontes trocariam d- lu-car e nào haveria norte e sul, nemleste nem oeste..
(Ext)
J@ã@ tf èrímell. i
Quantias enviadas a esta e-daccão tara João Vermelho *
Já publicada . . 147$í 'O'D.
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Votai . . RsÜâmÕO
Ct?mít©ria pyb!fc9 ^Senhor du Bôa
A admimstiação da Santa Çi saavisa aos responsáveis pelo ae j-s;to de urnas e em aírazo na_ a-tisfáção dos seus comprotnis: ?,
que findo o mez de março se -iocs áuas ufnaa removidas para avaia commum. • .. •
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O Centro Industrial do Rio de Janeiro acaba derepresentar ao sr. ministro da Fazenda contra o er-roneo e perigoso critério da lei orçamentaria sobre oimposto de rendas.
O objecto da reclamação é o artigo que estabelecea base máxima que um negociante deve pagar pelocalculo das estampilhas adquiridas para duplicatas.
Parece á primeira vista que a invenção do legis-lad r exhaustivo viria trazer um critério seguro e justo.
Há puro engano; pode o fisco ficar a salvo de.quríquer collecta menos expressiva da exactidão; masessa vantagem para o fisco traz uma enorme lesão aocommercio.
Considerando-se que a fracção de conto de réispaga, nas duplicatas, o sello de um conto, ver-se-ácomo a compra de estampilhas realizada por um ne-goriante não pode servir de seguro denominador dastuas rendas.
Imagine-se que um commerciante vende a certofreguez um conto e dez mil réis, pagará de sellos so-bre a conta assignada quatro mil réis. E assim segui-damente, em um mez emitta trezentas duplicatas como sello duplicado devido a simples fracçôes de conto,è concludente a qualquer raciocínio que aquelle com-merciante pagou o sello adhesivo quasi que em du-plica i.
Tome-se agora a base das vendas pelos selloscon} ados...
E' falsa a creada quivalencia das duplicatas parafund nento do imposto sobre as vendas.
Deve, portanto, o commercio estudar bem o as»-sumjYo, e por intermédio cia Associação intervir nadiscussão que se agita no Rio.
220; de mamona, 400.
Ofoítiiario
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tóo Cemitério do fte-nhor «Ba Boa Sentençalaram inlBiminiiosdia 2 «5 do rarrrníc:
Dia 22
Luiz Ramos, 16 annos, filhode RaYmundo Ramos. Febre ty-phica.
Severína de Oliveira, 20 an-nos, solteira, filha cie. Antônioda Oliveira. Tuberculose,
José Mariatio dos Santos, 46annos, casado. Tuberculose.
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vau, 16 mezes, filha deJosé Gomes de Qjieroz. Castro-interite,
Hagapto, 6 mezes, filho de 'M
ancisco de Lima* Gastro-in- WLFranciscoterite;
Para conhecimento de Iodos os srs. Accionistasc de. todos que se interessam pelo BANCO DAPARAHYBA, communico, que, todos os documentosreferentes a esse projectado estabelecimento de credito,se encontram em caminho do ^Ministério da Fazenda,por intermédio do sr. Dr. João Carnello de Jllbu-quer que, digno Inspector Federal dos (Bancos, nestaCapital.
Os referidos documentos, constam de: copia da 0acia da primeira reunião para a organisação da So-ciedade Anonyma "(Banco da Parahyba", um exem-plar doa Estatutos do (Banco, approvado em Assem-bléa Geral, copia da acia da /Isscmblca Qeral cons-tituiíiva do Banco, Usia completa dos Accionistas,conhecimento do pagamento de sello proporcional edeclaração do Banco do Brasil, do deposilo em di-nheiro de quinhentos e quarenta e dois contos e qua-trocentos mil réis (542:400$Q00).
Jjguarda-se que seja dada a autorisação do sr.
H Jtâinistro da Fazenda, para a inauguração do Banco,,f>-' o que depende somente dessa formalidade exigidapela lei.
Parahyba, Fevereiro de 1924.
Orestes Britto.í- SECRETARIO.
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