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Análise de FalhasAnálise de FalhasFMEA e RCFAFMEA e RCFA
Análise dos Modos de Falha e EfeitosAnálise dos Modos de Falha e EfeitosAnálise da Causa Raiz da FalhaAnálise da Causa Raiz da Falha
Análise de Falhas Análise de Falhas
Manutenção e Produção ConfiabilidadeManutenção e Produção Confiabilidade Instalações Confiáveis:Instalações Confiáveis:
Continuidade OperacionalContinuidade Operacional DisponibilidadeDisponibilidade Minimização Riscos Minimização Riscos Acidentes e Danos ao Acidentes e Danos ao Meio AmbienteMeio Ambiente Cultura ConfiabilidadeCultura Confiabilidade Utilização Ferramentas Confiabilidade: Utilização Ferramentas Confiabilidade: FMEA, RCFA, Árvore de Falhas, RCM, etc.FMEA, RCFA, Árvore de Falhas, RCM, etc. Times de Confiabilidade: Ações de MelhoriaTimes de Confiabilidade: Ações de Melhoria
Confiabilidade:Confiabilidade: Confiança, ConfiávelConfiança, Confiável Crença, Fé, Esperança, AcreditarCrença, Fé, Esperança, Acreditar Poder Contar, Sem FalhasPoder Contar, Sem Falhas Pronto para OperarPronto para Operar Probabilidade de SucessoProbabilidade de Sucesso
Análise de Falhas Análise de Falhas
CONFIABILIDADECONFIABILIDADE É a probabilidade de que um equipamento opere É a probabilidade de que um equipamento opere
com sucesso por um período de tempo com sucesso por um período de tempo especificado e sob condições de operação especificado e sob condições de operação previamente especificados.previamente especificados.
T = 0T = 0 T = t T = t Probabilidade de Probabilidade de chegar ao destinochegar ao destino
Análise de Falhas Análise de Falhas
MANUTENABILIDADEMANUTENABILIDADE É a probabilidade de restabelecer um sistema às É a probabilidade de restabelecer um sistema às suas condições de funcionamento suas condições de funcionamento especificadas, dentro de limites de tempo desejados. É a especificadas, dentro de limites de tempo desejados. É a
probabilidade de um probabilidade de um sistema entrar em serviço no temposistema entrar em serviço no tempo “ “t” após a falha. t” após a falha. Condições que afetam a Condições que afetam a manutenabilidade (facilidade manutenabilidade (facilidade de executar os serviços de de executar os serviços de manutenção): acessibilidade, manutenção): acessibilidade, facilidade diagnóstico, peças reserva, procedimentos facilidade diagnóstico, peças reserva, procedimentos
operacionais, operacionais, treinamento equipe, etc.treinamento equipe, etc.
Análise de FalhasAnálise de Falhas
DISPONIBILIDADEDISPONIBILIDADE É a probabilidade de que o sistema esteja É a probabilidade de que o sistema esteja
operacional no instante “t”.operacional no instante “t”. É a porcentagem do tempo de operação com sucesso É a porcentagem do tempo de operação com sucesso
da unidade dentro das condições pré-estabelecidas.da unidade dentro das condições pré-estabelecidas.
Indisponibilidade manutençãoIndisponibilidade manutenção
Indisponibilidade Indisponibilidade produçãoprodução
Disponibilidade GlobalDisponibilidade Global
Análise de Falhas Análise de Falhas
FALHAFALHA O sistema falha quando o sistema não cumpre a sua missãoO sistema falha quando o sistema não cumpre a sua missão MTBF: Tempo médio entre falhas MTBF: Tempo médio entre falhas
O cálculo simplificado poderia ser realizado, tomando-se em conta o período O cálculo simplificado poderia ser realizado, tomando-se em conta o período considerado o tempo de operação (por exemplo se o tempo de operação for considerado o tempo de operação (por exemplo se o tempo de operação for 700 h), dividido pelo número de falhas no período. Se tivermos 10 falhas 700 h), dividido pelo número de falhas no período. Se tivermos 10 falhas neste período, teríamos o MTBF de 70 horas. Isto quer dizer que em média a neste período, teríamos o MTBF de 70 horas. Isto quer dizer que em média a cada 70 horas tivemos uma parada com perda de produção. cada 70 horas tivemos uma parada com perda de produção.
MTTR: Tempo médio para reparosMTTR: Tempo médio para reparos Operação Manut. Operação Man. OperaçãoOperação Manut. Operação Man. Operação
Análise de FalhasAnálise de Falhas
TAXA DE FALHA:TAXA DE FALHA: 1 / MTBF (falhas/tempo)1 / MTBF (falhas/tempo) Representa a freqüência em que as falhas Representa a freqüência em que as falhas
acontecem: acontecem: (t) (t) Probabilidade de falha de um componente ou Probabilidade de falha de um componente ou
sistema no intervalo de tempo “t + dt”: sistema no intervalo de tempo “t + dt”: (t) dt (t) dt
TAXA DE REPARO:TAXA DE REPARO: 1 / MTTR1 / MTTR Representa a velocidade com que os reparos são Representa a velocidade com que os reparos são
realizados.realizados. Probabilidade de que um componente que está em Probabilidade de que um componente que está em
estado falho em “t”, seja reparado entre “t”e ‘t+dt”.estado falho em “t”, seja reparado entre “t”e ‘t+dt”.
Análise de FalhasAnálise de Falhas
FALHA DE MODO COMUM:FALHA DE MODO COMUM: é uma falha na é uma falha na performance de um sistema redundante, oriunda da performance de um sistema redundante, oriunda da ocorrência de eventos que, por causa de dependên-ocorrência de eventos que, por causa de dependên-cias, geram a coincidência de estados em falha em cias, geram a coincidência de estados em falha em
componentes de canais separados do sistema.componentes de canais separados do sistema.
CANAL 1CANAL 1
CANAL 3CANAL 3
CANAL 2CANAL 2
CAUSACAUSACOMUMCOMUM
FALHAFALHA
Análise de Falhas – Falhas de Modo ComumAnálise de Falhas – Falhas de Modo Comum
PORTÃO “e”PORTÃO “e”
TOPOTOPO
Falha 1 Falha 2 Falha 1 Falha 2 Falha 3Falha 3
P (Topo) = P (1) * P (2) * P (3) P (Topo) = P (1) * P (2) * P (3)
PORTÃO “e”PORTÃO “e”
ÁRVORE DE FALHASÁRVORE DE FALHAS
PORTÃO “ou”PORTÃO “ou”
TOPOTOPO
PORTÃO “ou”PORTÃO “ou”
Falha 1 Falha 2 Falha 1 Falha 2
P (Topo) = P (1) + P (2) - P (1) * P (2) P (Topo) = P (1) + P (2) - P (1) * P (2)
ÁRVORE DE FALHASÁRVORE DE FALHAS
Conceito de RiscoConceito de Risco
RISCO = RISCO = Freqüência x ConseqüênciaFreqüência x Conseqüência
ConseqüênciaConseqüência
FreqüênciaFreqüência
AltaAlta
AltaAltaBaixaBaixa
BaixaBaixa
Criticidade ACriticidade A
Criticidade Criticidade BB
Não CríticoNão Crítico
FLUXOGRAMA REALIZAÇÃO HAZOPFLUXOGRAMA REALIZAÇÃO HAZOPSelecione uma Linha Selecione uma Linha
FluxoFluxo
Não existeNão existeExisteExisteSelecione uma VariávelSelecione uma VariávelProcesso e seus DesviosProcesso e seus Desvios
É possível ocorrer mais É possível ocorrer mais vazão? vazão?
Selecione Causa Excesso VazãoSelecione Causa Excesso Vazão
A maior vazão vinda desta causa é A maior vazão vinda desta causa é perigosa ou prejudica eficiência ou perigosa ou prejudica eficiência ou
eficácia operação?eficácia operação?
O operador tomará conhecimento O operador tomará conhecimento de que está ocorrendo maior de que está ocorrendo maior
vazão?vazão?
Que alterações ou métodos trabalho poderão tornar Que alterações ou métodos trabalho poderão tornar desvio menos provável ou reduzir conseqüências?desvio menos provável ou reduzir conseqüências?
Selecione alteração mais Selecione alteração mais adequadaadequada
Custo alteração se justifica?Custo alteração se justifica?
Quem é o responsável Quem é o responsável pela ação correção?pela ação correção? Acompanhamento açãoAcompanhamento ação
Considere outras cau-Considere outras cau-sas de maior vazãosas de maior vazão
Concorda em Concorda em aceitar risco?aceitar risco?
Considere outro Considere outro desvio ou variáveldesvio ou variável
Siga para próximo Siga para próximo desvio na mesma desvio na mesma
variável variável ou para outra variávelou para outra variável
Não existeNão existeExisteExiste
SimSim
NãoNão
NãoNão
Que alteração na Que alteração na instalação é instalação é
necessária para que necessária para que ele tome ele tome
conhecimento?conhecimento?
NãoNão
SimSim
ExisteExisteNão Não existeexiste
Outro desvio na mesma Outro desvio na mesma ou em outra variávelou em outra variável
Exemplo Hazop - Figura 3Exemplo Hazop - Figura 3
Sou
rce
: W
CM
- R
hodi
a
Descritivo ProcessoDescritivo Processo Propano líquido, bombeado de reservatório para fábrica Propano líquido, bombeado de reservatório para fábrica
consumidora através pipe classe 300: 15 kmconsumidora através pipe classe 300: 15 km 2 Bombas centrífugas transferência:2 Bombas centrífugas transferência:
Vazão máx: 50 t/hVazão máx: 50 t/h p = 25,5 barp = 25,5 bar controle vazão mínima: 8 t/hcontrole vazão mínima: 8 t/h
Reservatório principal:Reservatório principal: T= - 45T= - 45oo C e p = 50 cm H C e p = 50 cm H22OO Refluxo através válvula controle vazãoRefluxo através válvula controle vazão
Aquecedor propano /glicol: + 15Aquecedor propano /glicol: + 15oo C / 70 C / 70oo C C Reservatório intermediário: Reservatório intermediário:
T=+ 15T=+ 15oo C e p = 6,5 bar C e p = 6,5 bar Controle nível através válvula controle Controle nível através válvula controle
Reservat. Reservat. Principal Principal
EstocagemEstocagemPropanoPropano
AquecedorAquecedorGlicolGlicol
Reservat.Reservat.IntermediárioIntermediário
PropanoPropano
Reservat.Reservat.GlicolGlicol
AquecedorAquecedorPropanoPropano
VaporVapor3,5 bar3,5 bar165165oo C C
+ 15+ 15oo C C25 bar25 bar
1515 kmkm
- 45- 45oo C C50 cm H50 cm H2200
TTTT
TICTIC
FICFIC+ 70+ 70oo C C4 bar4 bar
FTFT
Exemplo Hazop - Figura 3Exemplo Hazop - Figura 3
Exemplo Hazop - Tabela IIExemplo Hazop - Tabela II
Palavra GuiaPalavra Guia DesvioDesvio Causas Possíveis Conseqüencias Ações RequeridasCausas Possíveis Conseqüencias Ações Requeridas NenhumNenhum Ausência Perda nível reserv. Sobreaqueciento 1.Procedimento operac. Ausência Perda nível reserv. Sobreaqueciento 1.Procedimento operac. Fluxo principal estoc. BombaFluxo principal estoc. Bomba manter reservat. Mín. manter reservat. Mín. 30 %30 %
2.Duplicar transmissão2.Duplicar transmissão nível reservatório comnível reservatório com transmissor diferenc.transmissor diferenc.
Perda transferência 3.Operar com nível reser-Perda transferência 3.Operar com nível reser- propano consumidor vatório intermed. c/ propano consumidor vatório intermed. c/
estoque reserva 240 mestoque reserva 240 m33
Parada bomba transfe- As mesmas acima 4.Instalar sistema Parada bomba transfe- As mesmas acima 4.Instalar sistema
sinali-sinali- rência rência zação bomba parada zação bomba parada
ou em funcionamento.ou em funcionamento.
Grande vazamento Grande vazamento Formação grande Formação grande 5.Instalar bomba 5.Instalar bombaselo mecânicoselo mecânico nuvem propano nuvem propano hermética/magnética hermética/magnética
Instalar bloqueio rápidoInstalar bloqueio rápido automático na linha automático na linha sucção bombas.sucção bombas. Instalar detectores Instalar detectores propano na área.propano na área.
Operação indevida Operação indevida Mesmas acima Mesmas acima 6.Válvula fechada com 6.Válvula fechada comválvula ítem anteriorválvula ítem anterior falta ar/energia. falta ar/energia.
Instalar back ar com NInstalar back ar com N22
e proteção cabo elétricoe proteção cabo elétrico
7.Bomba transferência c/7.Bomba transferência c/ segurança fluxo mínimo. segurança fluxo mínimo.
Válvula fluxo mínimo Mesmas acimaVálvula fluxo mínimo Mesmas acima 8.Dimensionar somente 8.Dimensionar somentebomba abre totalbomba abre total para evitar sobre- para evitar sobre-
aquecimento. aquecimento.
Verificar sistema alívioVerificar sistema alívio reservatório principalreservatório principal
Exemplo Hazop - Tabela II - cont.Exemplo Hazop - Tabela II - cont.
Palavra GuiaPalavra Guia DesvioDesvio Causas Possíveis Conseqüências Ações RequeridasCausas Possíveis Conseqüências Ações Requeridas NenhumNenhum Ausência Ruptura tubulação Formação grande 9.Ter programa Ausência Ruptura tubulação Formação grande 9.Ter programa
inspeçãoinspeção Fluxo ou tanque nvem propano com rigorosa tanque e Fluxo ou tanque nvem propano com rigorosa tanque e
tubos.tubos. risco população. Ter programa risco população. Ter programa
emergên-emergên- Perda transferência. cia.Perda transferência. cia.
MaisMais PressãoPressão Fechamento súbito Golpe ariete com 10.DimensionamentoFechamento súbito Golpe ariete com 10.Dimensionamentoválvula com golpe rompimento tubo. Tubo para resistir golpe.válvula com golpe rompimento tubo. Tubo para resistir golpe.ariete.ariete. Idem acima Idem acima
Expansão do líquido Idem ítem 9Expansão do líquido Idem ítem 9 11. Colocar válvula 11. Colocar válvula no pipe e válvulas’ alívio na linha com no pipe e válvulas’ alívio na linha com extremo fechadas.extremo fechadas. Retorno flare. Retorno flare.
MenosMenos PressãoPressão Válvula segurançaVálvula segurança Propano líquido Propano líquido 12.Alteração especif. 12.Alteração especif.
abre e não fecha.abre e não fecha. flasheia e queda tubulação. Programa flasheia e queda tubulação. Programa temperatura pipe testes válvulastemperatura pipe testes válvulas com possibilidade segurança no campo.com possibilidade segurança no campo. fratura frágil.fratura frágil.
Vazamento sistema.Vazamento sistema. Ítem anterior Ítem anterior 13.Ítem 9. Evitar 13.Ítem 9. Evitar conexões flangeadas.conexões flangeadas.
MenosMenos Tempera-Tempera- Aquecimento inade-Aquecimento inade- Fratura frágil pipe. 14.Ítem Fratura frágil pipe. 14.Ítem anterior.anterior.
turatura quando propano de-quando propano de- vido falha sistemavido falha sistemaaquecimento.aquecimento.
Queda pressão ítem Ítens anterioresQueda pressão ítem Ítens anteriores 15. Ítem anteriores. 15. Ítem anteriores.
Mudança naMudança na AumentoAumentoDescarga propano Descarga propano Corrosão sistema 16.Análise química Corrosão sistema 16.Análise química composiçãocomposição do teor Sdo teor S elevado teor Selevado teor S propano recebido propano recebido
no reservatóriono reservatório antes transferência. antes transferência.principal.principal.
INTRODUÇÃO:INTRODUÇÃO: FMEA: Análise dos Modos de Falha e EfeitosFMEA: Análise dos Modos de Falha e Efeitos O FMEA é uma metodologia sistemática para identificar problemas de O FMEA é uma metodologia sistemática para identificar problemas de
produtos e processos antes que eles ocorram. produtos e processos antes que eles ocorram. Início na Indústria Aeronáutica: meados década 60 voltados aos aspectos Início na Indústria Aeronáutica: meados década 60 voltados aos aspectos
de segurançade segurança Tornou-se uma ferramenta chave para melhoria da confiabilidade nas Tornou-se uma ferramenta chave para melhoria da confiabilidade nas
indústrias químicas e petroquímicas de processo: evitar acidentes e indústrias químicas e petroquímicas de processo: evitar acidentes e incidentes que afetem a segurança e meio ambienteincidentes que afetem a segurança e meio ambiente
A indústria automobilística adotou o FMEA para a melhoria de segurança e A indústria automobilística adotou o FMEA para a melhoria de segurança e confiabilidade dos seus produtos e processosconfiabilidade dos seus produtos e processos
QS-9000 tem como requisito aos fornecedores da indústria automobilística QS-9000 tem como requisito aos fornecedores da indústria automobilística a utilização do FMEA para eliminar ou minimizar falhasa utilização do FMEA para eliminar ou minimizar falhas
Utilizado no projeto e no processo de produção, reduz substancialmente Utilizado no projeto e no processo de produção, reduz substancialmente os custos identificando antecipadamente melhorias dos produtos e os custos identificando antecipadamente melhorias dos produtos e processos.processos.
FMEA - Failure Modes and Effects AnalysisFMEA - Failure Modes and Effects Analysis
12 PASSOS DO FMEA12 PASSOS DO FMEA PASSO 1:PASSO 1: Levantamento dos Dados do Sistema Levantamento dos Dados do Sistema PASSO 2:PASSO 2: Definição do Ítem e da Função Definição do Ítem e da Função PASSO 3:PASSO 3: Levantamento dos Modos de Falha Levantamento dos Modos de Falha PASSO 4:PASSO 4: Efeitos/Conseqüências dos Modos de Falha Efeitos/Conseqüências dos Modos de Falha PASSO 5:PASSO 5: Causa da Falha Causa da Falha PASSO 6:PASSO 6: Avaliação da Severidade da Falha Avaliação da Severidade da Falha PASSO 7:PASSO 7: Ocorrência (Freqüência) da Falha Ocorrência (Freqüência) da Falha PASSO 8:PASSO 8: Detecção da Falha Detecção da Falha PASSO 9:PASSO 9: Cálculo do RPN – Risk Priority Number - RISCO Cálculo do RPN – Risk Priority Number - RISCO PASSO 10:PASSO 10: Ações Recomendadas Ações Recomendadas PASSO 11:PASSO 11: Responsável/Prazo Responsável/Prazo PASSO 12:PASSO 12: Resultado das Ações Resultado das Ações
FMEA - Failure Modes and Effects AnalysisFMEA - Failure Modes and Effects Analysis
TABELA: Conseqüência da FalhaTABELA: Conseqüência da Falha
Severidade / Conseqüência da FalhaSeveridade / Conseqüência da Falha GrauGrauPoluição Meio Ambiente de impacto máximo ou Causa morte Poluição Meio Ambiente de impacto máximo ou Causa morte ou parada total planta (produção/qualidade/cliente) por ou parada total planta (produção/qualidade/cliente) por diversos diasdiversos dias
1010
Poluição Meio Ambiente altíssimo impacto ou Causa ferimento Poluição Meio Ambiente altíssimo impacto ou Causa ferimento ou parada total da planta (produção/qualidade/cliente) por 1 ou parada total da planta (produção/qualidade/cliente) por 1 dia dia
99
Poluição Meio Ambiente alto impacto ou Causa pequeno Poluição Meio Ambiente alto impacto ou Causa pequeno ferimento ou parada parcial da planta ferimento ou parada parcial da planta (produção/qualidade/cliente) por 1 dia(produção/qualidade/cliente) por 1 dia
88
Poluição Meio Ambiente impacto moderado ou Causa danos Poluição Meio Ambiente impacto moderado ou Causa danos equipamento ou parada parcial da planta (produção / equipamento ou parada parcial da planta (produção / qualidade / cliente) algumas horasqualidade / cliente) algumas horas 77
Poluição Meio Ambiente baixo impacto ou Causa pequeno Poluição Meio Ambiente baixo impacto ou Causa pequeno dano equi- pamento ou parada total linha dano equi- pamento ou parada total linha (produção/qualidade/cliente) por 1 dia(produção/qualidade/cliente) por 1 dia
66
Poluição Meio Ambiente baixíssimo impacto ou Causa dano Poluição Meio Ambiente baixíssimo impacto ou Causa dano compo- nente ou parada parcial linha compo- nente ou parada parcial linha (produção/qualidade/cliente) por 1 dia(produção/qualidade/cliente) por 1 dia
55
Poluição Meio Ambiente quase nulo ou Causa pequeno dano Poluição Meio Ambiente quase nulo ou Causa pequeno dano componente ou parada parcial linha componente ou parada parcial linha (produção/qualidade/cliente) por 6 horas(produção/qualidade/cliente) por 6 horas 44
Parada parcial linha (produção/qualidade/cliente) por 1 horaParada parcial linha (produção/qualidade/cliente) por 1 hora 33
Parada parcial linha (produção/qualidade/cliente) por alguns Parada parcial linha (produção/qualidade/cliente) por alguns minutosminutos
22
Não ocasiona parada parcial linhaNão ocasiona parada parcial linha 11
TABELA: Freqüência da FalhaTABELA: Freqüência da Falha
Ocorrência / Frequência da FalhaOcorrência / Frequência da Falha GrauGrau
Freqüência máxima: várias vezes ao diaFreqüência máxima: várias vezes ao dia 1010
Freqüência muito elevada: 1 vez ao diaFreqüência muito elevada: 1 vez ao dia 99
Freqüência elevada: algumas vezes por Freqüência elevada: algumas vezes por semanasemana
88
Freqüênte: 1 vez por semanaFreqüênte: 1 vez por semana 77
Frequência moderada: 1 vez por mêsFrequência moderada: 1 vez por mês 66
Freqüência ocasional: 1 vez por semestreFreqüência ocasional: 1 vez por semestre 55
Freqüencia baixa: 1 vez por anoFreqüencia baixa: 1 vez por ano 44
Pouco freqüênte: 1 vez a cada 2 anosPouco freqüênte: 1 vez a cada 2 anos 33
Muito pouco freqüênte: 1 vez a cada 5 anosMuito pouco freqüênte: 1 vez a cada 5 anos 22
Freqüência rara: extremamente remoto Freqüência rara: extremamente remoto 11
TABELA: Escala de Detecção da FalhaTABELA: Escala de Detecção da Falha
Escala de Dificuldade de Detecção da Escala de Dificuldade de Detecção da FalhaFalha
GrauGrau
Detecção quase impossívelDetecção quase impossível 1010
Probabilidade remota de detecçãoProbabilidade remota de detecção 99
Probabilidade muito baixa de detecçãoProbabilidade muito baixa de detecção 88
Baixa probabilidade de detecçãoBaixa probabilidade de detecção 77
Alguma probabilidade de detecçãoAlguma probabilidade de detecção 66
Probabilidade média de detecçãoProbabilidade média de detecção 55
Probabilidade moderada de detecçãoProbabilidade moderada de detecção 44
Alta probabilidade de detecçãoAlta probabilidade de detecção 33
Probabilidade muito alta de detecção Probabilidade muito alta de detecção 22
Probabilidade certa de detecçãoProbabilidade certa de detecção 11
MCC - Manutenção Centrada em MCC - Manutenção Centrada em ConfiabilidadeConfiabilidade
PLANILHAPLANILHA Processo: Processo: Transfer. PropanoTransfer. Propano Planilha No.: Planilha No.: 01 01 Coord: Coord: Nagao Nagao Data:Data:Análise Sistema: Análise Sistema: Bombeamento Bombeamento Revisão: Revisão: 0 0 Equipe: Equipe: 21/03/200021/03/2000 de Falhas Equipamento: de Falhas Equipamento: Bomba BA01Bomba BA01 Folha: Folha: 1/31/3
FMEA FMEA
Ítem Função Modo de Efeito Causa da Ítem Função Modo de Efeito Causa da Ações Ações Falha Falha da Falha Falha da Falha Falha Recomendadas Recomendadas
BA-101 Bombear Entupimento Nenhuma ou Sujeira 3 4 3 36 Instalar filtro na Proje- BA-101 Bombear Entupimento Nenhuma ou Sujeira 3 4 3 36 Instalar filtro na Proje- Única dez Única dez Bomba produto sucção baixa vazao na linha sucção da bomba to Bomba produto sucção baixa vazao na linha sucção da bomba to 2002 2002 c/ vazão c/ vazão mín. de mín. de 45 m3/h 45 m3/h E pressão E pressão mínima mínima de 4,0 de 4,0 Kgf/cm2 Kgf/cm2
Desgaste Baixa vazão Abrasão 2 3 2 12 Acompanhamento Oper Desgaste Baixa vazão Abrasão 2 3 2 12 Acompanhamento Oper Turno ImedTurno Imed do rotor e pressão natural vazào e pressão do rotor e pressão natural vazào e pressão
Falha do Parada da 1.Vida útil 2 3 4 24 . Análise vibração Pred Falha do Parada da 1.Vida útil 2 3 4 24 . Análise vibração Pred mens Imedmens Imed rolamento bomba c/ 2. Falha de 2 3 4 24 . Procedimento Manut rolamento bomba c/ 2. Falha de 2 3 4 24 . Procedimento Manut Única SetÚnica Set
perda de montagem de montagem perda de montagem de montagem 2002 2002 produçào 3. Falha de produçào 3. Falha de
lubrificação lubrificação a. Baixo 2 3 3 18 . Verificação Oper Diária a. Baixo 2 3 3 18 . Verificação Oper Diária Set Set
Nível Nível Nível Nível 2002 2002 b. Degra- 2 3 3 18 . Subst. por óleo Lubr único b. Degra- 2 3 3 18 . Subst. por óleo Lubr único set set
dação óleo sintético dação óleo sintético 2002 2002
c. Conta- 2 3 3 18 . Análise óleo Lubr Mens c. Conta- 2 3 3 18 . Análise óleo Lubr Mens ImedImed minação . Utilização minação . Utilização
vedador mancal Manut Única vedador mancal Manut Única DezDez
2002 2002
Descrição do Ítem: Descrição do Ítem: O sistema de bombeamento é composto de 2 bombas centrífugas, vazão 50 m3/h O sistema de bombeamento é composto de 2 bombas centrífugas, vazão 50 m3/h e pressão de 4,5 kgf/cm2 e acionado por motor elétrico, c/ selos mecânicos simples e acoplamento tipo e pressão de 4,5 kgf/cm2 e acionado por motor elétrico, c/ selos mecânicos simples e acoplamento tipo grade metálica entre motor/bomba. Tem sistema de religamento automático através chave bóia no grade metálica entre motor/bomba. Tem sistema de religamento automático através chave bóia no reservatório e no tanque envio.reservatório e no tanque envio.
Fre
qü
ên
Fre
qü
ên
Con
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.C
on
seq
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Ris
co
Dete
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Dete
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cia
Da T
are
faD
a T
are
fa
Pra
zP
raz
oo
Root Cause Failure Analysis – Análise da Causa Raiz da Root Cause Failure Analysis – Análise da Causa Raiz da Falha – RCFA é uma investigação estruturada que ajuda a Falha – RCFA é uma investigação estruturada que ajuda a identificar a verdadeira causa do problema, e as ações identificar a verdadeira causa do problema, e as ações necessárias para eliminá-la.necessárias para eliminá-la.
Temos 2 abordagens: Temos 2 abordagens: ANÁLISE APÓS A FALHA: A falha é analisada com profundidade, ANÁLISE APÓS A FALHA: A falha é analisada com profundidade,
levantado todas as hipóteses, as hipóteses são verificadas, levantado todas as hipóteses, as hipóteses são verificadas, confirmadas as causas mais prováveis e tomadas ações para evitar a confirmadas as causas mais prováveis e tomadas ações para evitar a recorrência. A ação é pontual, e deverá eliminar a causa raiz da falha recorrência. A ação é pontual, e deverá eliminar a causa raiz da falha para este evento. para este evento.
ANÁLISE SISTÊMICA: As falhas do sistema são analisadas ANÁLISE SISTÊMICA: As falhas do sistema são analisadas sistemicamente, e tomada de ações estruturadas para diminuição sistemicamente, e tomada de ações estruturadas para diminuição dos modos de falha com a aplicação de melhores práticas. Podemos dos modos de falha com a aplicação de melhores práticas. Podemos analisar as falhas em equipamentos rotativos e definir a melhor analisar as falhas em equipamentos rotativos e definir a melhor política de manutenção para esta família de equipamentos. política de manutenção para esta família de equipamentos.
RCFA - Root Cause Failure AnalysisRCFA - Root Cause Failure Analysis
RCFA -RCFA - ANÁLISE DA CAUSA RAIZ DA FALHAANÁLISE DA CAUSA RAIZ DA FALHA
““A Análise da Causa A Análise da Causa
Raiz da Falha é uma Raiz da Falha é uma
investigação estruturada investigação estruturada
que busca identificar a que busca identificar a
verdadeira causa do verdadeira causa do
problema ou da falha, e problema ou da falha, e
as ações necessárias as ações necessárias
para eliminá-la”para eliminá-la”
RCFA - Root Cause Failure AnalysisRCFA - Root Cause Failure Analysis
Problema Visível SintomaProblema Visível Sintoma
Causa de PrimeiroCausa de Primeiro
NívelNível
Causa de NívelCausa de Nível
Mais AltoMais Alto
CausaCausa
RaizRaiz
RELAÇÃO DE CAUSA E EFEITORELAÇÃO DE CAUSA E EFEITO
RCFA - Root Cause Failure AnalysisRCFA - Root Cause Failure Analysis
ExplosãoExplosão
Fonte de IgniçãoFonte de Ignição
Material InflamávelMaterial Inflamável
OxigênioOxigênio
Causado Causado
porpor
EfeitoEfeito
CausaCausa
Análise de FalhasAnálise de Falhas
Pareto de Falhas: Pareto de Falhas: BombaBomba
05
10152025303540
Falhas
ESTRUTURA DA ÁRVORE DE FALHAESTRUTURA DA ÁRVORE DE FALHA
1. Descreva o Evento da Falha1. Descreva o Evento da Falha
2. Descreva os 2. Descreva os Modos de Falha Modos de Falha
3. Hipóteses3. Hipóteses
4. Verificação das Hipóteses4. Verificação das Hipóteses
5. Determine as Causas 5. Determine as Causas Raízes Físicas Raízes Físicas
6. Determine as Causas 6. Determine as Causas Raízes Humanas Raízes Humanas
7. Determine as Causas 7. Determine as Causas Raízes Latentes Raízes Latentes
Análise “Porque-Porque”Análise “Porque-Porque”
Modo Modo FalhaFalha
CausaCausa
CausaCausa
CausaCausa
Exemplo: O pistão não opera.Exemplo: O pistão não opera.
Porque?Porque? Resposta Resposta AçãoAção
Porque o pistão não opera?Porque o pistão não opera? A válvula travou A válvula travou Revisar a válvula Revisar a válvula
Porque a válvula travou?Porque a válvula travou? O óleo estava sujo O óleo estava sujo Filtrar o óleo Filtrar o óleo
Porque o óleo está sujo?Porque o óleo está sujo? Sujeira entra no tanque Sujeira entra no tanque Evite entrada sujeira Evite entrada sujeira
Fornecimento óleo contaminado Aquisição óleo limpoFornecimento óleo contaminado Aquisição óleo limpo
Partículas de desgaste Instalar filtro absoluto Partículas de desgaste Instalar filtro absoluto
Porque a sujeira entra?Porque a sujeira entra? Entra pelo respiro Entra pelo respiro Instale filtro respiro Instale filtro respiro
Modo Modo FalhaFalha
Modo Modo FalhaFalha
Análise “Porque-Porque”Análise “Porque-Porque”
11oo. Porque? 2. Porque? 2oo. Porque? 3. Porque? 3oo. Porque? 4. Porque? 4oo. Porque? 5. Porque? 5oo. Porque? Ação. Porque? Ação
Porque a Porque não há Porque a bomba Porque o eixo Porque o rola- . Substituir Porque a Porque não há Porque a bomba Porque o eixo Porque o rola- . Substituir
temperatura vazão de água parou. travou. mento quebrou. rolamento.temperatura vazão de água parou. travou. mento quebrou. rolamento.
do reator de resfriamento.do reator de resfriamento. (reativo)(reativo)
aumentou? aumentou?
Porque houve Porque o óleo Porque o selo Porque havia Porque conjunto . Trocar óleoPorque houve Porque o óleo Porque o selo Porque havia Porque conjunto . Trocar óleo
falha de lu- foi contamina- mecânico da alto nível de moto-bomba . Alinhar comfalha de lu- foi contamina- mecânico da alto nível de moto-bomba . Alinhar com
brificação. do com água. bomba quebrou. vibração. estava desa- relóg. brificação. do com água. bomba quebrou. vibração. estava desa- relóg. comp.comp.
linhado. linhado. (reativo)(reativo)
Porque não há Porque não há Porque a bomba Porque não se . Instalar Porque a bomba Porque não se . Instalar veda-veda-
procedimento não tem vedador detectou o alto dor de procedimento não tem vedador detectou o alto dor de mancalmancal
alinhamento. de mancal.alinhamento. de mancal. nível vibração. . nível vibração. . AlinhamentoAlinhamento
a laser.a laser.
Porque o aco- Porque o aco-Porque o aco- Porque o aco- Porque não há . Check Porque não há . Check list list
plamento não plamento é plamento não plamento é check list check list operacional eoperacional e
compensa o muito rígido.compensa o muito rígido. operacional e anál. operacional e anál. vibraçãovibração
desalinhamento.desalinhamento. análise vibração . análise vibração . SubstituirSubstituir
acoplamento. acoplamento.
Método de Análise e Solução de FalhasMétodo de Análise e Solução de Falhas
PassoPasso Objetivo Objetivo
1. Identificação da falha1. Identificação da falha . Levantamento dos modos de falha . Levantamento dos modos de falha e suas conseqüências.e suas conseqüências.
2. Observação2. Observação . Analisar a falha para estudar as suas . Analisar a falha para estudar as suas causas. causas.
3. Análise3. Análise . Descobrir as causas raiz da falha. . Descobrir as causas raiz da falha.
4. Plano de Ação4. Plano de Ação . Planejamento ações p/ eliminar causa raiz. . Planejamento ações p/ eliminar causa raiz.
5. Ação5. Ação . Eliminar a causa raiz da falha. . Eliminar a causa raiz da falha.
6. Verificação6. Verificação . Verificar se a ação foi efetiva. . Verificar se a ação foi efetiva.
7. Padronização7. Padronização . Prevenir a recorrência da falha. . Prevenir a recorrência da falha.
8. Conclusão8. Conclusão . Levantamento dos resultados alcançados . Levantamento dos resultados alcançados e replicação horizontal da melhoria.e replicação horizontal da melhoria.
PP
DDCC
AA
INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO ReReliability-Centred Maintenance - Stanley Nowlan & Howard liability-Centred Maintenance - Stanley Nowlan & Howard
Heap - United Airlines - DEZ/78Heap - United Airlines - DEZ/78 IIndústria aeronáutica: década de 60, altos custos de ndústria aeronáutica: década de 60, altos custos de
manutençãomanutenção RRCMII - John Moubray – 1991CMII - John Moubray – 1991 RCM – Smith – 1993RCM – Smith – 1993
MCCMCC ConsConsideração sistemática funções sistema, modos falha e ideração sistemática funções sistema, modos falha e
critérios priorização para definição de uma Política de critérios priorização para definição de uma Política de Manutenção.Manutenção.
MCC - Manutenção Centrada em ConfiabilidadeMCC - Manutenção Centrada em Confiabilidade
Análise de Falhas Análise de Falhas MCC - Falhas em AeronavesMCC - Falhas em Aeronaves
AA
BB
CC
DD
EE
FF
4 %4 %
2 %2 %
5 %5 %
7 %7 %
14 %14 %
68 %68 %
DIAGRAMA DIAGRAMA MCC MCC
SIMPLIFICADO SIMPLIFICADO Adaptação Adaptação
Moubray e Moubray e Nowlan & Heap Nowlan & Heap
Falha é oculta? Segurança ou Produção ou Falha é oculta? Segurança ou Produção ou (Não é evidente (Não é evidente Meio Ambiente Qualidade Meio Ambiente Qualidade para o operadorpara o operador ) )
Tarefa sob Sim Tarefa sob Sim Condição Condição NãoNão
Reprojeto Reprojeto MandatórioMandatório
Nenhuma Manutenção Nenhuma Manutenção Programada Programada
Reprojeto deveReprojeto deve ser justificado ser justificado
Não Não Não Não Não Não
Sim SimSim Sim Sim Sim
CONSEQÜÊNCIAS CONSEQÜÊNCIAS CONSEQÜÊNCIAS CONSEQÜÊNCIAS CONSEQÜÊNCIAS CONSEQÜÊNCIAS FALHA OCULTA SEGURANÇA E MEIO OPERACIONAIS FALHA OCULTA SEGURANÇA E MEIO OPERACIONAIS NÃO NÃO
AMBIENTE AMBIENTE OPERACIONAISOPERACIONAIS
Tarefa Sim Tarefa Sim Preventiva Preventiva NãoNão
A
NÁ
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A C
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AA
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Raiz
da F
alh
a.
Elim
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s C
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Raiz
da F
alh
a.
Tarefa SimTarefa Sim Detectiva Não Detectiva Não
Tarefa SimTarefa SimPreditiva NãoPreditiva Não
F1: FILTRO DETECTIVOF1: FILTRO DETECTIVO Tarefas de Detecção de Falhas Ocultas Tarefas de Detecção de Falhas Ocultas
F2: FILTRO PREDITIVOF2: FILTRO PREDITIVO Tarefas de Manutenção sob Condição Tarefas de Manutenção sob Condição
F3: FILTRO PREVENTIVO F3: FILTRO PREVENTIVO Tarefa Preventiva de Recuperação ou de Descarte Tarefa Preventiva de Recuperação ou de Descarte
Tarefa SimTarefa Sim Detectiva Não Detectiva Não
Tarefa SimTarefa Sim Detectiva Não Detectiva Não
Tarefa Sim Tarefa Sim Preventiva Preventiva NãoNão
Tarefa Sim Tarefa Sim Preventiva Preventiva NãoNão
TA
XA
DE F
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A/R
ISC
O É
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Se n
ão:
rep
roje
to.
Se n
ão:
rep
roje
to.
Tarefa SimTarefa SimPreditiva NãoPreditiva Não
Tarefa SimTarefa SimPreditiva NãoPreditiva Não
ConseqüênciasConseqüênciasNão OperacionaisNão Operacionais
MCC - Manutenção Centrada em MCC - Manutenção Centrada em ConfiabilidadeConfiabilidade
PLAN-APLAN-A Processo: Processo: Transfer. PropanoTransfer. Propano Planilha No.: Planilha No.: 01A01A Coord: Coord: Nagao Nagao Data:Data:Planilha de Sistema: Planilha de Sistema: Bombeamento Bombeamento Revisão: Revisão: 0 0 Equipe: Equipe: 21/03/200021/03/2000 Análise Equipamento: Análise Equipamento: Bomba BA01Bomba BA01 Folha: Folha: 1/31/3
MCC MCC
FUNÇÃO FALHA FUNCIONAL MODO FALHAFUNÇÃO FALHA FUNCIONAL MODO FALHA I Bombear A Nenhuma Vazão 1 Falha Sistema Não bombeamento N I Bombear A Nenhuma Vazão 1 Falha Sistema Não bombeamento N N S N S Propano com Acionam. Elétrico propano. Propano com Acionam. Elétrico propano. vazão mín. a) Falta energia Não preenchimento vazão mín. a) Falta energia Não preenchimento N N SN N S 25 t/h e b) Curto cabo reservatório 25 t/h e b) Curto cabo reservatório pressão aliment. Elétr. Imtermediário pressão aliment. Elétr. Imtermediário mínima de c) Falha Caixa Falta produto mínima de c) Falha Caixa Falta produto N N SN N S 20 bar. Conexão no cliente. 20 bar. Conexão no cliente. d) Queima fusível d) Queima fusível e) Atuação Relé e) Atuação Relé Proteção Proteção f) Curto Painel f) Curto Painel
2 Falha no Motor Idem acima 2 Falha no Motor Idem acima N N S N N S a) Queima estator a) Queima estator 1. Sobrecarga 1. Sobrecarga a. excesso a. excesso partida. partida. b. Sub dimens. b. Sub dimens. 2. Verniz 2. Verniz Envelhecido. Envelhecido. b) Quebra barra b) Quebra barra rotor rotor
Descrição do Ítem: Descrição do Ítem: O sistema de transferência do Propano consiste em transferir o propano do O sistema de transferência do Propano consiste em transferir o propano do reservatório de propano mantido a - 45reservatório de propano mantido a - 45oo C 50 cm H C 50 cm H220 para o reservatório intermediário a 15 km. Ele 0 para o reservatório intermediário a 15 km. Ele é bombeado e aquecido por um sistema de trocador de glicol para evitar temperaturas criogênicas é bombeado e aquecido por um sistema de trocador de glicol para evitar temperaturas criogênicas na tubulação transferência. na tubulação transferência.
CONSEQÜÊNCIA DA FALHACONSEQÜÊNCIA DA FALHA
Descrição Descrição S MA OS MA O
MCC - Manutenção Centrada em MCC - Manutenção Centrada em ConfiabilidadeConfiabilidade
PLAN-BPLAN-BPlanilha de Processo:Planilha de Processo:Transfer. PropanoTransfer. Propano Planilha No.: Planilha No.: 01B 01B Coord: Coord: Nagao Nagao Data: Data: Decisão MCC Equipamento:Decisão MCC Equipamento: Bomba - BA01 Bomba - BA01 Folha:Folha:01/0301/03
Referência Referência Informação Informação Tarefa Proposta Freqüência Tarefa Proposta Freqüência Respon- Respon-
da da sável sável F FF MF F FF MF Tarefa Tarefa
I A 1a N N N N 1 8 8 Falta energia elétrica -I A 1a N N N N 1 8 8 Falta energia elétrica - Será analisada a parte. Será analisada a parte.
1b N S N N 1 8 8 Verificar condição cabo. Sem. 1b N S N N 1 8 8 Verificar condição cabo. Sem. Elét. Elét.
1c N S N N 1 8 8 Verificar condição caixa. Anual 1c N S N N 1 8 8 Verificar condição caixa. Anual Elétr. Elétr. 1d N N N N 1 8 8 Queima fusível - 1d N N N N 1 8 8 Queima fusível - se aleatória. Nada fazer. se aleatória. Nada fazer.
N N N S 5 8 40 Se mal dimensionamento N N N S 5 8 40 Se mal dimensionamento Ação Elétr.Ação Elétr. redimensionar/substituir redimensionar/substituir única única
1e N N N N 2 8 16 Se fora calibração, 1e N N N N 2 8 16 Se fora calibração, Ação Elétr. Ação Elétr.
recalibrar. corretiva recalibrar. corretiva
N N S N 2 8 16 Verificar calibração N N S N 2 8 16 Verificar calibração Anual Elétr.Anual Elétr.
1f N S N N 3 8 24 Termografia 1f N S N N 3 8 24 Termografia Semestral Elétr.Semestral Elétr. Infrared Mensal Infrared Mensal
Pre
dit
iva
Pre
dit
iva
Pre
ven
tiva
Pre
ven
tiva
Rep
roje
to
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roje
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Dete
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cia
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Falh
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Ris
co
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co
World Class Reliability - New ApproachWorld Class Reliability - New Approach
Planejamento Planejamento EstratégicoEstratégico
World Class World Class ReliabilityReliability
FormaçãoFormaçãoTreinamentoTreinamento
Priorização Priorização ImplementaçãoImplementação
Visão, Missão, Visão, Missão, Metas e AçõesMetas e Ações
Indicadores Indicadores PerformancePerformance
Planejamento Planejamento ImplementaçãoImplementação
Sistemas e Sistemas e ProcessosProcessos
Equipamentos eEquipamentos eSistemas PadrãoSistemas Padrão
Replicação e Replicação e ModularizaçãoModularização
Maintenance Maintenance Best Practices Best Practices and Tools:and Tools: • ProcessosProcessos• Sistemas Sistemas • EquipamentosEquipamentos• FerramentasFerramentas• FEMEA/RCFAFEMEA/RCFA
ImplementaçãoImplementaçãoPilotoPiloto
Resultados Resultados AlcançadosAlcançados
Wide PlantWide Plant ReliabilityReliability
LançamentoLançamentoProgramaPrograma
Marketing e Marketing e DivulgaçãoDivulgação
CONCLUSÃOCONCLUSÃO Menos discurso, mais ação: resultadosMenos discurso, mais ação: resultados Engajamento alta administração e Engajamento alta administração e
continuidade propósito: colher resultadoscontinuidade propósito: colher resultados Velocidade mudança: contágioVelocidade mudança: contágio Foco poucos vitais: priorizaçãoFoco poucos vitais: priorização Definir Políticas e Metodologias a aplicarDefinir Políticas e Metodologias a aplicar Sucesso: depende pessoasSucesso: depende pessoas Preparar profissionais: preparar área para Preparar profissionais: preparar área para
os desafios de amanhãos desafios de amanhã
Análise de Falhas – FMEA e RCFAAnálise de Falhas – FMEA e RCFA
EXCELLENCE CONSULTING & SERVICESEXCELLENCE CONSULTING & SERVICES
AGRADECIMENTOSAGRADECIMENTOS Muito obrigado pela atenção de todos!!!!Muito obrigado pela atenção de todos!!!! Consultoria: Consultoria:
• Análise, Diagnóstico e Propostas de Melhoria Análise, Diagnóstico e Propostas de Melhoria Manutenção IndustrialManutenção Industrial
• Planejamento EstratégicoPlanejamento Estratégico• 5 S 5 S • TPM: Manutenção Produtiva TotalTPM: Manutenção Produtiva Total• World Class Maintenance: Workshop & CoachingWorld Class Maintenance: Workshop & Coaching• RCM: Manutenção Centrada em ConfiabilidadeRCM: Manutenção Centrada em Confiabilidade• Planejamento e Engenharia ManutençãoPlanejamento e Engenharia Manutenção• Manutenção PreditivaManutenção Preditiva• Animação Grupo Discussão: Família ManutençãoAnimação Grupo Discussão: Família Manutenção
EXCELLENCE CONSULTING & SERVICESEXCELLENCE CONSULTING & SERVICES
CONTATOS CONTATOS Excellence Consulting & ServicesExcellence Consulting & Services Sergio Kimimassa Sergio Kimimassa NAGAONAGAO Tel/Fax: (019) 3213 8100 - CampinasTel/Fax: (019) 3213 8100 - Campinas Celular: (019) 9601 5271Celular: (019) 9601 5271 E-Mail: sergio.nagao@uol.com.brE-Mail: sergio.nagao@uol.com.br http://www.excellenceconsult.com.brhttp://www.excellenceconsult.com.br http://www.excellencelub.com.brhttp://www.excellencelub.com.br
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