Forno Fundicao

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Sumário

Conceito de Forno História da fundição Forno de Reverberação  Forno Cubilô Forno Elétrico Indução  Forno Elétrico - Arco elétrico  e Resistência Curiosidades sobre os processos da

Empresa

INTRODUÇ ÃO

Conceito de forno

O que é um forno ?

Classificação dos fornos:

Quanto à qualidade do material obtido Quanto ao tipo de construção Quanto ao processo de aquecimento Quanto ao tipo de refratário

HISTÓRIA DA FUNDIÇÃO

“Da pedra e do barro ao forno elétrico com vapor controlado”

EVOLUÇÃO DA FUNDIÇÃO

Primeiro contato com o metal – 8000 anos atrás

Domínio do fogo – argila cozida

Mesopotâmia – primeiras técnicasde fundição.

Ouro – cobre – prata – bronze - Ferro

Fogueira – o primeiro forno

Revestimento da cavidade com argila

Efeito do sopro

Cadinhos de argila cozida

Primeiros moldes - abertos - areia e pedra

ANTIGAS TÉCNICAS

ANTIGAS TÉCNICAS

Origem do processo “Cera perdida”

Fabricação de estátuas, moedas, sinos e Canhões.

Surgimento do forno revérbero – fundição industrial.

TEMPOS MODERNOS

Revolução Industrial:Bessemer: redução do preço do açoSiemens-Martin: fornos a óleo e a

gás(6 a 8 horas de processo)

Conversor a oxigênioMais de 50% da produção de aço

mundial Redução no preço da energia

elétrica

FORNO DE REVERBERAÇÃO

O que é reverberar: reverberar é o ato de reflexão do som, da luz e do calor.

FORNO DE REVERBERAÇÃO

O que é o Forno de Reverberação?

1- Lareira 2- Laboratório 3- Altar 4- Saída degases

FORNO DE REVERBERAÇÃO

Particularidades do Forno de Reverberação

Não aumenta o teor de C Mais usado para fusão de materiais com

baixo teor de C e bronze Pode ser rotativo: Reação 2C+O2=2CO2CO+O2=2CO2

FORNO DE REVERBERAÇÃO

Forno de Siemens-Martin 1- Queimador 2- Janelas ou portas 3- Bica de vazamento 4- Chaminés laterais

Forno Cubilô

Forno mais utilizado para a fabricação de ferro fundido cinzento;

Seu principio de funcionamento se assemelha a um grande maçarico.

Componentes do Cubilô

Formato;Material de construção;Base de construção;Porta de inspeção;Canal de corrida;Canal de escoamento de

escoria;Porta de descarga;Caixa de vento ou

ventaneiras;Porta de carga ou

alçapão;Chaminé;

Zonas de processo do Cubilô

Zona do cadinho;

Zona de fusão;

Zona de carga;

Zona da chaminé;

Procedimentos de produção

Preparação da cama de areia; Assentamento do carvão vegetal; Compactação do coque; Carga de fundente; Carga de matéria prima; Nova camada de coque; As cargas posteriores seguem o mesma

ordem;

Vantagens Alta produção até 50 t/h; Instalação barata; Manutenção barata;

Desvantagens Poluente; Baixa precisão na composição química; Pausas na produção;

Cubilô e sistema de filtragem

Câmaras de pulverização

Carvão mineral

Ferro-gusa: Cinzento

Ferro-gusa: Nodular

Fornos Elétricos de Indução

Tipos :

Com núcleo

Sem núcleo

Fornos Elétricos de Indução

Forno elétrico de indução sem núcleo

Funcionamento Conversor Vantagens/

desvantagens

Fornos Elétricos de Indução

Características do forno elétrico da empresa FTP

Produção Temperatura de trabalho Potência Freqüência

Fornos Elétricos de Indução

Refratário

O que é ? Importância da

troca ?

Fornos Elétricos de Indução

Fornos de indução com núcleo Vantagens Rendimento Economia Desvantagens Continua utilização Forno auxiliar

Fornos de indução com núcleo Vantagens Rendimento Economia Desvantagens Continua utilização Forno auxiliar

FORNO ELÉTRICO DE RESISTÊNCIA

FORNO ELÉTRICO DE RESISTÊNCIA

Construção e princípio de funcionamento:

1 – Base2 – Resistência3 – Refratário4 – Cadinho

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4 1

FORNO ELÉTRICO DE RESISTÊNCIA

Aplicação

Controle da temperatura

Capacidade

Vantagens e desvantagens

FORNO ELÉTRICO - ARCO ELÉTRICO

FORNO ELÉTRICO - ARCO ELÉTRICO

Conceito de arco elétrico

FORNO ELÉTRICO - ARCO ELÉTRICO

Construção e princípio de funcionamento:

FORNO ELÉTRICO - ARCO ELÉTRICO

Tipos: Arco direto Arco indireto

Capacidade

Vantagens e desvantagens

CURIOSIDADES DO PROCESSO DA EMPRESA

Curiosidades quanto:

Processo de fundição

Tinta

Massalotes

OBRIGADO!

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