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Fundamentos para Internet Lucina R. Viana

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!   17 de abril – Aula 1 !  Apresentação da disciplina; definição dos conceitos básicos; discussão dos

termos do trabalho da disciplina !  Trabalho sobre termos – Mini Glossário !  Divisão dos temas para o trabalho da Disciplina - Glossário

!   18 de maio – Aula 2 !  Apresentação do Glossário

!   18 de junho de junho – Aula 3 !  Características da mídia social !  Redes sociais e Plataformas de Interação Online !  Tipologia e Classificação das plataformas de Interação Online !  Exercício Visib

!   25 de junho – Aula 4 !  Fronteiras do Pensamento

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Aula 1 - Bloco 1 Contextualização e

Conceitos básicos

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Objetivo da aula: entender o que é e como funciona a mídia social. Objetivo secundário: entender o que não é mídia social

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Para um publicitário é: um departamento Para um mídia é: veículo Para um RTV é: suporte

Para um Jornalista: é conteúdo Para o leigo: são as emissoras

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!  O setor de Comunicação como uma indústria e seus componentes fundamentais.

!  A metáfora da Indústria da mídia

!  Nos termos da economia, uma indústria qualquer é composta de três insumos, que são os meios de

!  Meios de Armazenamento !  Meios de Distribuição !  Meios de Produção

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!  A metáfora da indústria de mídia e seus componentes:

!  Armazenamento de informação !  em disco, papel, fita VHS ou bits

!  Distribuição de informação !  via fibra ótica, frequências de rádio, entrega de revista por correio ou

exibição em salas de cinema

!  Produção de Informação !  ela feita com uma caneta, uma máquina de escrever, um computador, uma

câmera de cinema,  um celular ou um gravador

!   (MARTINS, 2010)

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!  em 1990 era de U$ 10 mil por GB !  Em 2000, U$ 10 por GB !  em 2010, custa apenas U$ 0,10

*** em 20 anos, o custo de um recurso essencial para a

indústria da mídia caiu de 10 mil para 10  centavos

(MARTINS, 2010)

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!  em 2005, um link que transmite 10 Gb por segundo custava U$ 120 mil por mês !  Em apenas 5 anos, custa 6 vezes menos: U$ 20

mil

*** em apenas 5 anos, 6 vezes menos

(MARTINS, 2010)

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!  um bom computador em 1995 custava U$ 2500

!  um bom computador hoje custa U$ 600 ! Netbook: U$ 250

(MARTINS, 2010)

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!  Se você vira para qualquer indústria séria como a de minério, petróleo, energia, automóveis, bebidas ou qualquer coisa mais tangível e fala que as ferramentas básicas para o seu funcionamento podem sofrer o mesmo impacto, com certeza vai ver gente muito mais preocupada do que meia a meia dúzia de gerentes de produto que comparecem nas palestras de “evangelistas” ensinando como o Twitter vai revolucionar o seu negócio. Mas o setor de mídia nem tem uma participação importante na economia mesmo, né? Produz brincadeira. Não vem crescendo a ritmos acelerados e não emprega ninguém.

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!  “o barateamento das ferramentas essenciais da indústria de mídia obviamente favorece a sua disseminação. Ou democratização. Ou, melhor ainda, a sua socialização. E aí, sem medo de soar marxista, afirmo: estamos presenciando a socialização dos meios de produção de mídia.  O povo, senhor dos meios de capital necessários para produzir mídia. Pois é, esta é a tal mídia social.

!  (MARTINS, 2010)

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!  Se estivéssemos olhando uma série histórica de dados mostrando o barateamento dos meios de produção de cerveja a preços tão ridículos a ponto de tornar possível a sua democratização, estaríamos discutindo a “cerveja social”.  

!  Ou se houvesse indícios de que uma turbina eólica de geração de energia elétrica, que hoje custa U$ 10 mil, custará U$ 0,10 daqui a 20 anos, poderíamos começar a  divagar sobre o mundo da “energia social”.

!  (MARTINS, 2010)

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!  Se estivéssemos olhando uma série histórica de dados mostrando o barateamento dos meios de produção de cerveja a preços tão ridículos a ponto de tornar possível a sua democratização, estaríamos discutindo a “cerveja social”.  Ou se houvesse indícios de que uma turbina eólica de geração de energia elétrica, que hoje custa U$ 10 mil, custará U$ 0,10 daqui a 20 anos, poderíamos começar a  divagar sobre o mundo da “energia social”. Será que a Shell, General Eletric ou Furnas estariam preocupadas com isso? Ou elas estariam pensando: “desde que o mundo é mundo, eles compram energia da gente. Não é agora, que podem produzir a sua própria energia, que vão deixar de comprar”.

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!   Pois este é o raciocínio da indústria da mídia. “Nós temos qualidade, o povo adora o que produzimos, idolatra nossas estrelas”… Acontece que, enquanto os meios de produção não nos pertenciam, as “suas estrelas” e a sua decisão do que é “qualidade”, eram soberanas. Não resta a menor dúvida que, em se tratando de conteúdo, a qualidade da “mídia burguesa” nunca será capaz de competir com a quantidade, diversidade e relevância da “mídia do povo”. Ou melhor, da “mídia social”.

!   Para quem ainda sonha em viver de compra ou venda de mídia (alô agencias de publicidade, alô veículos): só lamento informar, mas socializou. E não foi socializado à força por um Estado totalitário ou ditador populista, mas sim por uma força de mercado. Não deixe o paralelo com Marx te iludir. Isso não é um discurso de militante do PSTU, mas sim de alguém com fé nas sinalizações do mercado. Não tem meio termo. Não tem “convivência pacífica”. Se você não é mais dono das ferramentas de produção, lamento informar:  não há mais-valia. Procure outro modelo de atuação onde a remuneração pela propriedade do capital ainda é possível.

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!  E você, que deu a sorte de não estar em uma indústria socializada e ainda terá um emprego na próxima década: seu problema não é criar um blog pra sua empresa ou quantos seguidores conseguir no Twitter para a sua marca. Nem perca tempo contratando estagiário para isso. Bata na porta do seu acionista e diga: “Senhor, tenho uma boa notícia. Nossa organização agora é dona dos meios de produção de mídia. Temos um fabuloso universo socializado para nos comunicar e alavancar nossos negócios. Sem mais pagar pedágio para a burguesia dos Marinho ou dos Civita. Sem mais pagar comissão para os Mendonça ou para os Guanaes”.

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http://youtu.be/k3VMfbIM-Xo Revisão dos conceitos apresentados sobre mídia social

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!  TRADUÇÃO DO TERMO

!  Social media X mídia social !  Social – sociabilidade, interação, relação !  Media – sentido de suporte

!  Sociabilidade num suporte – neste caso a internet

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!  Trabalhar com mídia social não é fazer mídia social: !  Duas formas de trabalhar:

!  Ser reativo – respostas frente ao monitoramento !  Utilização das plataformas de redes sociais (e não das mídias

sociais, não existe esse termo no plural) como fonte de informações

!  Ser pró-ativo – desenvolver relacionamento direto !  Posicionar-se dentro do mesmo suporte e plataforma onde

seu usuário final trafega

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Midia Social NÃO É Publicidade Online

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!  Midia Social NÃO É Publicidade Online !  Portanto: !  Não pode ser pensada como P.O !  Não pode ser planejada como P.O !  Não pode ser negociada como P.O !  Não pode ser comprada como P.O !  Não pode ser vendida como P.O

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!  Para Comm (COMM, 2009, p. 2), o que define o termo mídia social é o conteúdo, e o fato dele ser criado pela audiência do canal.

!  Mídia social para mim é aquela ferramenta de comunicação que permite a emergência das redes sociais. Para permitir que as redes sociais emerjam, esses meios de comunicação precisam subverter a lógica da mídia de massa (um->todos) para a lógica da participação (todos<->todos) (...) Mídia social, assim, é social porque permite a apropriação para a sociabilidade, a partir da construção do espaço social e da interação com outros atores. Ela é diferente porque permite essas ações de forma individual e numa escala enorme (RECUERO, 2008)

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!  “atividades sociais em torno de e utilizando mídia” (ARORA, 2008, p. 4).

!  “mídia social, é o estudo e a prática de novas

tecnologias, interações sociais, e novos conceitos e tendências que emergem da fusão entre sociabilidade e mídia” (ARORA, 2008, p. 5)

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!  atividades de produção de conteúdo online feitas pelos usuários enquanto navegam e também derivadas na própria navegação, são por essência e não por resultado, mídia social (VIANA, 2008).

!  Todo o conteúdo criado pelos usuários é mídia social, inclusive seus rastros de navegação não intencionais. (VIANA, 2008)

!  Assim, atividades de produção de conteúdo online feitas pelos usuários enquanto navegam, são por essência e não por resultado, mídia social. Então, todo o conteúdo criado pelos usuários, incluindo matéria textual (rewiews, comentários, tagging, rating, sharing, mensagens, etc), vídeo, áudio ou fotos, podem ser considerados como produção de mídia social. (VIANA, 2008)

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Fonte: Arora, 2008

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Aplicação Ampla – ESTUDO: conglomerado de atividades sociais, tecnologia, tendências e conceitos

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!  Atividades Sociais: !  Conectividade, Participação da Comunidade, qualificação de

conteúdo, comentários, comunicação interpessoal, recomendações, etc

!  Tecnologia: !  Web 2.0, RSS e Feed, Plataformas wiki, widgets, mashups, foruns,

redes sociais, etc !  Tendências:

!  Jornalismo participativo, Perfis em plataformas de redes sociais, Microbloging, Inteligencia coletiva, Conteúdo gerado pelo usuário, Atividades de Blogs, etc

!  Conceitos: ! Lifestreaming, Microblogging, bookmarking, Tags, etc

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! RECUERO, 2008 !   Apropriação Criativa: Possibilidade de usos diferentes do propósito

original. !   Conversação: Mais do que a mera participação, ela permite que os atores

possam engajar-se de forma coletiva, através da cooperação e mesmo, da competição. Síncrona ou assíncrona

!   Diversidade de Fluxos de informações: vários fluxos de informações diferentes circulem através das estruturas sociais estabelecidas nela.

!   Emergência de Redes Sociais: possibilita a emergência de redes sociais através de sua apropriação e conversação. Permitir que os rastros da interação fiquem visíveis, permitam que a interação seja estendido no tempo e que as redes sociais sejam mais observáveis

!   Emergência de Capital Social Mediado: possibilita que novas formas de capital social surjam e sejam apropriadas. Ela permite também a criação de valores coletivos e individuais mais facilmente perceptíveis pelos atores da rede.

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!  BOYD, 2007 – Públicos Mediados em espaços mediados

! Persistência (Persistence). Aquilo que voce fala, na rede, permanece na rede.

! Procurabilidade (Searchability). Possibilidade de procurar e encontrar coisas na rede por palavras-chave.

! Replicabilidade (Replicability). Bits são copiáveis, e podem ser replicados em outras plataformas

! Audiências Invisiveis (Invisible audiences). Os lurkers são invisiveis.

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!  Transposição dos antigos conceitos de controle, hierarquia, policiamento, protocolos e trabalho organizado para novas configurações baseadas em abertura, empoderamento do usuário, transparência, barulho e conversações (VIANA 2008)

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! ARORA, 2008

•  Participação •  irrestrita •  gratuita

•  Transparência e abertura •  Perfis de usuários •  Conteúdo

•  Foco nas Comunidades •  facilidade para criação de grupos •  Facilidade de comunicação entre

grupos •  Facilidade para encontrar amigos

e contatos

•  Empoderamento do Usuário •  com capacidade de policiamento •  possibilidade de voto •  qualificação de conteúdo

•  Conversação •  troca de conteúdo •  de mensagens (publicas ou

provadas) •  comentários •  colaboração

•  Conectividade Universal •  Facil linkagem com outros sites •  Facilidade de compartilhamento

com outros sites

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Aula 1 - Bloco 2 Glossário Básico

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!  Trabalho mini-Glossário !  Apresentações

!  Orientação para o trabalho final

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Aula 2 – Blocos 1 e 2 Apresentação do Glossário

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!  Apresentações

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Aula 3 – Bloco 1 Real e Virtual Redes Sociais

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!   Vídeo André Lemos !  O que é o virtual? – Pierre Lévy

!   Virtual NÃO é oposto do Real. !   Virtual NÃO é sinônimo de “mediado por computador”, - informática !   Virtual – possibilidades !   Virtual é oposto de atual. !   Virtual é relacionado às possibilidades. O real é a construção, dadas as

possibilidades. Virtual no sentido de potência, de possibilidades. !   REAL = VIRTUAL + ATUAL !   Virtual é leitura – Atual é escrita.

!   O Gato de Schrödinger – colapso das possibilidades – virtualmente vivo e morto. Quando observado, o virtual se atualiza e uma das possibilidades entra em colapso, se condensa.

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!  Formada por: !  Atores - nós, nodos, pessoas envolvidas na rede

que se analisa !  Na internet: também são atores os blogs, perfis,

twitter, etc !  Teoria Ator-Rede (TAR) Bruno Latour

!  Conexões – laços sociais formados pela interação social entre os atores – conexões – Interações !  Percebidas pelos rastros – comentários

Fundamentos para Internet Lucina R. Viana RECUERO,  2009  

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!  Não são visíveis !  O que vemos são os rastros, o que sobra da

relação entre os atores da rede. !  A rede em si não pode ser observada

diretamente, precisa ser desenhada para que possa ser analisada.

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!  São os espaços que hoje chamamos de redes sociais

!  Lugares onde toma forma a mídia social !  Espaços de socialização.

!  Não são a rede em si, pois esta é formada pelas pessoas.

!  É o lugar onde a rede social fica visível, mas não é a rede em si.

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!  Atores - nós, nodos, pessoas envolvidas na rede que se analisa !  Na internet: também são atores os blogs, perfis,

twitter, etc !  Teoria Ator-Rede (TAR) Bruno Latour

!  Conexões – laços sociais formados pela interação social entre os atores – conexões – Interações !  Percebidas pelos rastros – comentários,

!  (RECUERO, 2009)

Fundamentos para Internet Lucina R. Viana RECUERO,  2009  

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!  Tipologia !  Distribuída – formato de estrela, com conexões

concentradas em um nó !  Centralizada - vários centros !  Descentralizada – sem hierarquia estabelecida

!  *** apenas o terceiro tipo é efetivamente uma rede social para alguns autores

!  (RECUERO, 2009)

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(RECUERO,  2009)  

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(RECUERO,  2009)  

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(RECUERO,  2009)  

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(RECUERO,  2009)  

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!  1) Grau de Conexão – quantidade de conexões que um nó possui

!  2) Densidade – Grau de conexões de uma determinada rede

!  3) Centralidade – popularidade do nó !  4) Centralização – localização do nó na rede !  5) Multiplexidade – qualidade de trocas entre

os nós.

(RECUERO,  2009)  

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!  1) Cooperação, Competição e Conflito – processos que influenciam a rede !  Cooperação: processo formador das redes !  Competição: forma fundamental de luta social –

pode promover cooperação !  Conflito: hostilidade e desgaste que pode gerar

o rompimento do laço social !  *** não são necessariamente distintos e

estanques.

(RECUERO,  2009)  

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!  2)Ruptura e Agregação – Clusterização !  3) Adaptação e Auto-organização !  4) comportamentos emergentes

(RECUERO,  2009)  

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(RECUERO,  2009)  

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(RECUERO,  2009)  

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!  “Sites de redes sociais são espaços utilizados para a expressão das redes sociais na Internet” (RECUERO, 2009).

(RECUERO,  2009)  

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!  “Conceito de cluster – algomerado de nós com maior densidade de conexões” (RECUERO, 2009).

!  Comunidade pressupõe um “lugar comum” !  Lugar físico X lugar do interesse

(RECUERO,  2009)  

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(RECUERO,  2009)  

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(RECUERO,  2009)  

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(RECUERO,  2009)  

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Aula 3 – Bloco 2 Plataformas de Interação Online

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!  Plataformas de Redes sociais (BASE: ciber-representação) !  Atividades de sociabilidade e interação com base nos perfis de

usuários !  Orkut, facebook, badoo, linkedin, etc

!  Plataformas de Criação e Compartilhamento de Conteúdo !  Atividades de sociabilidade e interação em torno do conteúdo

criado ou compartilhado !  Blogs, Wikis, Foruns, Fotologs, videologs, youtube, Flickr, etc

!   Plataformas de qualificação e recomendação de conteúdo !  Atividades de sociabilidade e interação em torno de opiniões, dicas,

recomendação e qualificação de conteúdo ! Delicious, Acesso Zero, etc

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!  Ferramentas motoras : !  Sistemas de Feed e RSS !  Comunicadores instantâneos !  Email

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! Ao negar as características de interação das plataformas, transformamamos cada uma delas em plataformas de armazenamento.

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!  http://www.visib.com.br/ ! Teaser 1 ! Teaser 2

!  Exercício: !  Explicar o que é o produto ou serviço apresentado no

vídeo, tomando como base todas as definições que vocês conhecem até agora e classificando sua tipologia.

!  Pensar criticamente a campanha de apresentação e as plataformas utilizadas na mesma.

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Aula 4 – Bloco 1 Fronteiras do Pensamento