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GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO - REGIÃO DE SUMARÉ
EE PREFEITO JOSÉ MIRANDA
I – IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR Escola Estadual: PREFEITO JOSÉ MIRANDA Ato de criação: 24.538 de 26/12/85 publ. em DOE 27/12/85 CNPJ: 58.374.984/0001-50 / Código CIE: 905641 / Código UA: 70786 Endereço: Rua Alair Moreira, nº 578 Bairro: Parque Bandeirantes Município: Sumaré Telefones: (19) 3832 3323 FAX: 3854 3777 E-mail: e905641a@see.sp.gov.br II – CURSOS OFERECIDOS EM 2011 Quadro 1
Curso Série/Ano Horários de Atendimento
Ato de Autorização/Criação
(DOE)
Ensino Fundamental
5ª/6º a 8ª/9º
Manhã/ Tarde DOE 04/01/86
Ensino Médio
1ª à 3ª série
Manhã/ Noite DOE 26/06/02
III – HISTÓRICO DA UNIDADE ESCOLAR
1) Histórico de criação: A EE PREFEITO JOSÉ MIRANDA foi criada pelo Decreto nº 24.538 de 26/12/1985, publicada em DOE de 27/12/1985. A instalação do Ensino Fundamental foi publicada em DOE de 04/01/1986 e a instalação do Ensino Médio foi publicada em DOE de 26/06/2002.
2) Histórico do patrono:
JOSÉ MIRANDA foi o primeiro prefeito nascido em Sumaré, em 25 de Dezembro de 1918, exatamente onde hoje é o supermercado Good Bom, na Avenida Rebouças. Filho de José Maria Miranda, que foi subprefeito de Sumaré, quando ainda distrito de Campinas. Participou de inúmeros movimentos da comunidade – sociais, culturais, esportivos e políticos. Fundou, com Honorino Fabri e José Maria Matosinho, o jornal “A Folha de Rebouças”, periódico que teve curta duração. Foi eleito em 1.962 prefeito de Sumaré. Cumpriu sua missão com muita dificuldade, tendo em vista a
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precária situação financeira do município. José Miranda foi o terceiro prefeito municipal de Sumaré (1963 – 1966) durante seu mandato pode dotar Sumaré com mais de 80 obras: construção de grupo escolar em Hortolândia, Nova Veneza, reformas e construções de sala de aula etc. Foi casado com Doroti e tiveram três filhos, Noeli, Sueli e José Maria Neto. Após o termino de seu mandato, José Miranda voltou a exercer sua atividade anterior, secretário da Câmara Municipal de Sumaré. Faleceu em 11 de Julho de 1992.
3) Histórico de relação e de inserção da escola na comunidade (análise situacional): A região da Área Cura foi contemplada com o Projeto Cura que disponibilizou verba para investimento na infra estrutura desta região, onde todos os bairros que ainda não possuíam escola foram beneficiados, inclusive o Bairro Bandeirante. A escola está com boa aceitação na comunidade, a procura por vagas é grande. O número de pais nas convocações para reuniões na escola cresceu em torno de 60%, porém a falta de professores tem preocupado os pais, e isso sinaliza a atenção e o acompanhamento dos pais no desempenho escolar dos filhos e da escola.
4) Histórico de resultados de participação em projetos (participações, prêmios,
menções): A escola participa dos projetos da SEE/Diretoria de Ensino e atividades escolares planejados e executados pelos professores e alunos com respaldo dos PCs conforme Projeto Pedagógico, a escola planeja e executa as comemorações: dia das mães, festa junina, dia dos pais, dia da criança, festa natalina. Projetos: Olimpíada de matemática, Agita galera, Grafite é Arte, Cinema vai à escola, Prevenção também se ensina, Excursões culturais, Recuperação contínua e paralela, Teatro, Preservação do meio ambiente, alimentação escolar, gincanas culturais com atividades esportivas e de dança, alunos nota 10. A participação dos alunos é grande e construtiva, favorecendo melhor interação entre os envolvidos (professores X alunos X direção).
IV – PROPOSTA PEDAGÓGICA DA ESCOLA A construção da Proposta pedagógica contemplará: Diagnóstico (a escola que temos);
A escola possui cerca de 1410 alunos em três períodos, sendo 13 salas no período da manhã, E.F. e E.M., 13 salas no período da tarde E.F. e 11 salas no noturno, E.M.. No período da manhã e tarde temos menor número de abandonos em relação ao período noturno, onde ocorre o maior índice de evasão. A proposta é elaborada conforme estabelecido pela LDB nº 9394/96, com a participação dos profissionais da educação que devem elaborar e cumprir seu plano de trabalho, zelar pela aprendizagem dos alunos, recuperar os alunos com menor rendimento, integrar a escola com a comunidade, assegurar o cumprimento dos dias letivos e hora-aula estabelecidos, participar dos conselhos escolares.
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Missão (a escola que queremos);
O projeto pedagógico é um esforço de integração da escola num propósito educativo, a partir da identificação das práticas vigentes na situação institucional. Ensinar bem não é apenas ensinar eficientemente uma disciplina, mas é também o êxito em integrar esse ensino aos ideais educativos da escola. O importante é a motivação e o empenho comum. No firme propósito de aprimorar a qualidade do ensino.
Concepção da função social da escola para a consecução do Currículo
apontando suas potencialidades e fragilidades: Nossa Unidade Escolar atende alunos do Bairro Bandeirantes, da Vila Operária e também do Bairro Nova Europa pertencente ao município vizinho, Hortolândia. A escola segue o princípio da gestão democrática participava. Para garantir o padrão de qualidade previsto na lei nº 9394/95 para todos os alunos precisamos subsidiar as equipes escolares com diretrizes e reforços curriculares comuns para garantir aos alunos acesso aos conteúdos básicos, saberes e competências essenciais e específicas a cada etapa do segmento ou nível de ensino. Para isso o referencial básico seguido pela escola é a Proposta Curricular do Estado de São Paulo para o E.F. e E.M. elaborada pela SOE e ela incorpora as propostas didáticas vivenciada pelos professores em suas práticas docente. Desde 2010 o número de ausências como licença saúde e falta médica está prejudicando a seqüência dos conteúdos curriculares, pois nem sempre temos professores eventuais. A utilização dos cadernos dos alunos é viável desde que a entrega desses materiais cheguem na escola na época correta o que não está acontecendo. A recuperação paralela em horário oposto das aulas regulares é prejudicado pela ausência dos alunos, pois eles não voltam para a escola devido a distância e obrigações caseiras como cuidar dos irmãos mais novos, pois os pais trabalham fora e voltam tarde para as residências. Nos HTPCs vem sendo trabalhado toda a legislação pertinente ao currículo através da reflexão/ação visando a retomada dos conhecidos saberes e conceitos do currículo não compreendidos pelos professores, utilização de intervenções pedagógicas e diversificadas, para a recuperação contínua e paralela dos alunos. A escola deve ser um ambiente de aprendizagem apropriada e incentivadora, livre de descriminação constrangimentos ou intolerância, proporcionando aos alunos progresso educativo através de avaliações periódicas de rendimento e programa de recuperação. Informar aos pais sobre o rendimento escolar e condutas consideradas inapropriadas que possam resultar em disciplinas garantindo o direito a todos os alunos de estudar e aprender.
Objetivos estratégicos
Desenvolver no aluno competência social e para o trabalho, promover visão de mundo, valores humanos e cultura entre os alunos de todos contingentes social.
A) Currículo Oficial do Estado de São Paulo –
A EE Prefeito José Miranda ministra o ensino fundamental e o ensino médio,
de acordo com os currículos constantes da sua proposta pedagógica, oferecendo
ensino fundamental ciclo II diurno, ensino médio diurno e noturno.
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O ensino fundamental, com a duração de nove anos, será oferecido em regime de progressão continuada, e organizado em dois ciclos, na seguinte conformidade: I - ciclo I – 1º ao 5º ano; II - ciclo II -6º ao 9ª ano. O ensino médio, com a duração de três anos, será oferecido em regime de progressão parcial. Esta escola poderá instalar outros cursos ou projetos especiais com a finalidade de atender aos interesses da comunidade escolar, podendo a direção, nesses casos, firmar convênios e propor termos de cooperação com entidades públicas e privadas, submetendo-os à apreciação do Conselho de Escola.
Dos Currículos
Nos termos da legislação vigente, os currículos, elementos integrantes do
Plano Escolar, contam com uma base nacional comum e uma parte diversificada.
Os componentes curriculares a serem trabalhados nas séries estão
identificados no Plano Escolar.
Da Progressão Continuada
Esta escola adota, no ensino fundamental, o regime de progressão
continuada, assim entendido o regime em que o aluno não será retido por
aproveitamento no interior do ciclo, desde que:
I - submeta-se a todos os processos de avaliação;
II - participe das atividades de recuperação relativas aos componentes em
que demonstrar baixo rendimento.
Da Progressão Parcial
Esta escola adota, no ensino médio, o regime de progressão parcial de
estudos para os alunos que, após estudos de recuperação, não apresentarem
rendimento escolar satisfatório.
O aluno com rendimento insatisfatório em até três componentes curriculares
será classificado na série subseqüente, devendo submeter-se, nesta série, a estudos
paralelos de recuperação, ou dependência, nos componentes em que foi reprovado.
O aluno com rendimento insatisfatório em mais de três componentes
curriculares será classificado na mesma série, ficando dispensado de cursar os
componentes curriculares concluídos com êxito no período letivo anterior.
Será aplicada a progressão parcial de estudos aos alunos da 9ª série do ensino
fundamental, nos termos do artigo anterior.
Dos Projetos Especiais
Esta escola desenvolve, sempre que necessário, e dentro das suas
possibilidades, projetos especiais abrangendo:
I - atividades de reforço e recuperação de aprendizagem e orientação de
estudos;
II - programas especiais de aceleração de estudos para alunos com
defasagem idade/série;
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III - organização e utilização de salas ambiente, de multimeios, de multimídia,
de leitura e laboratórios;
IV - grupos de estudo e pesquisa;
V - cultura e lazer.
VI - ações para promover a inclusão e a aprendizagem de alunos portadores
de necessidades educacionais especiais.
As atividades de reforço, com caráter de enriquecimento, destinam-se a todos
os alunos de uma determinada classe, série ou ciclo.
As atividades de recuperação destinam-se somente aos alunos de baixo
rendimento escolar.
Os projetos especiais, integrados aos objetivos gerais, são planejados e
desenvolvidos pelos profissionais da própria escola. B) Contexto sócio-histórico no qual se insere a unidade escolar A escola está inserida numa comunidade bastante diversificada, contamos com várias parcerias como a Unidade Básica de Saúde, Igrejas, Empresas, etc. No entorno temos áreas de laser como praças de esporte, associação de amigos de bairro, curso de artesanato, aulas de judô, ginástica, hidroginástica, etc. C) Expectativa dos pais em relação ao futuro dos filhos e valor agregado do trabalho da escola a essa expectativa (a importância que os pais depositam na escola para o futuro dos filhos): A escola atende a uma clientela onde os pais trazem como expectativa a inserção no mercado de trabalho por ser uma região bastante industrializada e também visam a continuidade dos estudos dos filhos a nível técnico e superior. D) Expectativa de futuro dos alunos da educação básica (qual o futuro que os alunos imaginam para si mesmos): As expectativas dos alunos que ainda cursam o ensino fundamental são de cursarem escolas técnicas como SENAI e ETEC. Já no ensino Médio, uma grande porcentagem dos alunos busca uma vaga nas universidades da região. E) Principais desafios da prática dos diferentes atores na formação do aluno cidadão: Um dos principais desafios desta Unidade Escolar como um todo se deve a rotatividade constante dos gestores e corpo docente dificultando a continuidade do trabalho. F) Expectativa dos diferentes atores escolares em relação aos processos de inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais: Apesar de contarmos com poucos casos, sempre existiu um comprometimento de toda equipe no sentido de facilitar a inserção e o desenvolvimento dos mesmos.
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G) Principais concepções e ações sobre ensino-aprendizagem, avaliação da aprendizagem e avaliação dos resultados: g.1) Análise pedagógica que a escola fez dos resultados do IDESP/IDEB para
subsidiar o desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem:
Análise dos resultados do Saresp / Idesp
Solicitação de Propostas de Intervenção.
Orientação sobre recuperação contínua e paralela.
g.2) Ações desenvolvidas e/ou a desenvolver especialmente nas faixas de
aprendizagem consideradas “básico” e “abaixo do básico” no IDESP:
Atividades lúdicas para despertar o interesse dos alunos.
Contar com a participação dos pais na vida escolar dos alunos.
Continuar montando as turmas de recuperação paralela de acordo com o novel
de aprendizagem dos alunos.
Criação de grupo de estudos.
Apresentação dos gráficos de aproveitamento para as salas.
Avaliação para cada conteúdo terminado.
Ênfase nas habilidades leitoras e escritoras, tais como: projetos voltados para
leitura (sarau, concurso de poesia, roda de leitura, etc).
DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO
Dos Princípios
A avaliação terá como princípio o aprimoramento da qualidade do ensino.
A avaliação será subsidiada por procedimentos de observação, registros
contínuos, e terá por objetivo permitir o acompanhamento:
I - sistemático e contínuo do processo de ensino e de aprendizagem, de
acordo com os objetivos e metas propostos;
II - do desempenho da direção, dos professores, dos alunos e dos demais
funcionários nos diferentes momentos do processo educacional;
III - da participação efetiva da comunidade escolar nas mais diversas
atividades propostas pela escola;
IV - da execução do planejamento curricular.
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Da Avaliação Institucional A avaliação desta escola, realizada sistematicamente pela sua comunidade, priorizará os seus aspectos pedagógicos, administrativos e financeiros. e será realizada pelo Conselho de Classe e Série e pelo Conselho de Escola, em reuniões especialmente convocadas para esse fim.
A síntese desta avaliação será consubstanciada em relatórios que, anexados ao Plano de Gestão, nortearão os momentos de planejamento e replanejamento da escola.
Da Avaliação do Ensino e da Aprendizagem
A avaliação do processo de ensino e de aprendizagem será realizada de forma
contínua, cumulativa e sistemática, tendo por objetivos:
I - diagnosticar e registrar os progressos do aluno e suas dificuldades;
II - possibilitar que o aluno auto-avalie sua aprendizagem;
III - orientar o aluno quanto aos esforços necessários para superar as
dificuldades;
IV - fundamentar as decisões do Conselho de Classe e Série quanto à
necessidade de procedimentos de reforço e recuperação da aprendizagem, de
classificação e reclassificação de alunos;
V - orientar as atividades de planejamento e replanejamento dos conteúdos
curriculares.
A avaliação do processo de ensino e aprendizagem envolve a análise do
conhecimento e das técnicas específicas adquiridas pelo aluno e também aspectos
formativos, através da observação de suas atitudes referentes à presença às aulas,
participação nas atividades pedagógicas e responsabilidade com que assume o
cumprimento de seu papel.
Os alunos serão avaliados bimestralmente, através de provas escritas,
trabalhos, pesquisas e observação direta.
Na avaliação do desempenho do aluno, os aspectos qualitativos prevalecerão
sobre os quantitativos.
Os critérios de avaliação estarão fundamentados nos objetivos específicos de
cada componente curricular, nos objetivos peculiares de cada curso e nos objetivos
gerais de formação educacional que norteiam a escola.
Na avaliação do aproveitamento serão utilizados dois ou mais instrumentos,
pelo professor, sendo um deles uma prova escrita.
Os resultados das avaliações serão registrados por meio de sínteses bimestrais e
finais, em cada componente curricular.
Os resultados das avaliações serão traduzidos em notas, na escala de 0
(zero) a 10 (dez), sempre em números inteiros, que identificarão o rendimento dos
alunos, na seguinte conformidade:
I - 0 a 4 – desempenho escolar não satisfatório;
II - 5 a 10 – desempenho escolar satisfatório;
Além das notas, o professor poderá emitir pareceres, em complementação ao
processo avaliatório.
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Ao final do ano letivo, o professor emitirá, simultaneamente, a nota relativa
ao último bimestre e a nota que expressará a avaliação final, ou seja, aquela que
melhor reflete o progresso alcançado pelo aluno ao longo do ano letivo, por
componente curricular, conforme a escala numérica citada.
Os Conselhos de Classe e Série reunir-se-ão, bimestralmente, e no fim do
ano letivo, para analisar os resultados das avaliações e decidir sobre a promoção,
retenção ou encaminhamento dos alunos para estudos de recuperação.
H) Formas de articulação pela equipe gestora entre as concepções de ensino-aprendizagem que permeiam a comunidade escolar, a concepção do Currículo Oficial e a avaliação dos resultados:
São Competências
Do Núcleo de Direção
O núcleo de direção é o centro executivo do planejamento, organização,
coordenação, avaliação e integração de todas as atividades desenvolvidas no
âmbito desta escola.
Integram o núcleo de direção o diretor e o vice-diretor.
A direção desta escola exercerá suas funções objetivando garantir:
I - a elaboração e execução da proposta pedagógica;
II- a administração do pessoal e dos recursos materiais e financeiros;
III - o cumprimento dos dias letivos e horas-aula estabelecidos;
IV - a legalidade, a regularidade e a autenticidade da vida escolar dos alunos;
V - os meios para o reforço e a recuperação da aprendizagem de alunos;
VI - a articulação e integração desta escola com as famílias e a comunidade
local;
VII - as informações aos pais ou responsáveis sobre a freqüência e o
rendimento dos alunos, bem como sobre a execução da proposta pedagógica;
VIII - a comunicação ao Conselho Tutelar, via Diretoria de Ensino, dos casos
de suspeita ou confirmação de maus-tratos envolvendo alunos, assim como de
casos de evasão escolar e de reiteradas faltas injustificadas, antes que estas atinjam
o limite de 25% das aulas dadas.
A direção desta escola também subsidiará os profissionais, em especial os
representantes dos diferentes colegiados, no tocante às normas vigentes, e
representará aos órgãos superiores da administração, sempre que houver decisão
ou comportamento em desacordo com a legislação vigente.
São Competências
Do Núcleo Técnico-Pedagógico
O núcleo técnico-pedagógico tem a função de proporcionar apoio técnico
aos docentes e discentes, relativo a:
I - elaboração, desenvolvimento e avaliação da proposta pedagógica;
II - coordenação pedagógica.
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Parágrafo Único - Integram o núcleo técnico-pedagógico os professores
coordenadores.
São Competências
Do Núcleo Administrativo
Integram o núcleo administrativo o secretário de escola e o agente de organização
escolar.
O núcleo administrativo tem a função de dar apoio ao processo
educacional, auxiliando a direção nas atividades relativas a:
I - documentação e escrituração escolar e de pessoal;
II - organização e atualização de arquivos;
III - expedição, registro e controle de expediente;
IV - registro e controle de bens patrimoniais, bem como de aquisição,
conservação de materiais e de gêneros alimentícios.
São Competências
Do Núcleo Operacional
Parágrafo Único - integram o núcleo operacional o zelador, o agente de serviços
escolares e a merendeira terceirizada através da Nutriplus.
O núcleo operacional tem a função de proporcionar apoio ao conjunto de ações
complementares de natureza administrativa e curricular, relativas às atividades de:
I - zeladoria, vigilância e atendimento de alunos;
II - limpeza, manutenção e conservação da área interna e externa do prédio
escolar;
III - controle, manutenção e conservação de mobiliários, equipamentos e
materiais didático-pedagógicos;
IV - controle, manutenção, conservação e preparo da merenda escolar.
São Competências
Do Corpo Docente
Integram o corpo docente todos os professores da escola, que exercerão suas
funções, incumbindo-se de:
I - participar da elaboração da proposta pedagógica da escola;
II - elaborar e cumprir plano de trabalho;
III - zelar pela aprendizagem de alunos;
IV - estabelecer estratégias de recuperação para os alunos de baixo
rendimento;
V - cumprir os dias letivos e carga horária de efetivo trabalho escolar, além de
participar integralmente dos períodos dedicados ao planejamento, replanejamento,
avaliação e desenvolvimento profissional;
VI - colaborar com as atividades de articulação da escola com as famílias e a
comunidade local.
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Do Corpo Discente
Integram o corpo discente todos os alunos desta escola, regularmente matriculados.
V – SÉRIE HISTÓRICA NO IDESP Quadro 2
IDESP 2007
META 2008
IDESP 2008
META 2009
IDESP 2009
META 2010
IDESP 2010
META 2011
IDESP 2011
META 2012
IDESP 2012
META 2013
IDESP 2013
META 2014
IDESP 2014
Geral
Ensino Fundamental – Ciclo II
2,92
3,04
3,04
3,16
3,08
3,20
2,77
2,95
Ensino Médio
1,42
1,52
1,91
2,01
1,89
2,00
2,04
2,23
1) Descrição e análise dos principais facilitadores para obtenção de resultados na série histórica no IDESP: Empenho da equipe escolar 2) Descrição e análise dos principais dificultadores na obtenção de resultados na série histórica no IDESP: A motivação de muitos alunos, principalmente nas séries finais. VI – RESULTADOS OBTIDOS EM 2010 1) Fluxo Escolar (resultados ao final do ano letivo) Quadro 3
Ensino Fundamental
Série/Ano
Total de Matrículas
% Transferidos % Evadidos
% Retidos % Aprovados %
5ª/2010 242 20 01 01 218
6ª/2010 171 10 - 02 159
7ª/2010 213 13 03 01 196
8ª/2010 214 19 07 - 188
Total 840 62 11 04 761
11
Ensino Médio
Série/Ano
Total de Matrículas
% Transferidos % Evadidos
% Retidos % Aprovados %
1ª/2010 250 14 03 07 226
2ª/2010 210 17 02 15 176
3ª/2010 134 06 - 06 122
2ºTA/2010
47 01 - 08 38
3ºTA/2010
47 01 - 08 38
3ºTB/2010
43 01 - 02 40
Total 731 40 05 46 640
Total Geral
1571
102 16 50 1401
Evasão a) Principais motivos de evasão:
Devido à inserção dos alunos no mercado de trabalho principalmente no comércio onde muitas vezes o horário de trabalho se estende até o período noturno, muitos alunos não conseguem conciliar trabalho e estudo. Apesar do empenho da escola no sentido de motivá-los oferecendo vagas no período oposto, muitos acabam abandonando os estudos. b) Ações da escola realizadas ou a realizar para evitar a evasão:
Conscientizar a família sobre a importância da educação;
Melhorar a qualidade de ensino;
Tornar a escola mais atrativa.
Retenção
a) Principais motivos de retenção:
A má interpretação da progressão continuada, fazendo com que muitos alunos não
dêem a devida importância aos estudos, excesso de faltas.
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b) Ações da escola realizadas ou a realizar para evitar a retenção:
Serão oferecidos aos alunos, mecanismos para compensação de ausências,
após cada bimestre, em todas as disciplinas, com controle rigoroso do
PMEC. A recuperação contínua será focada, visando cumprir as metas
estabelecidas. Os professores coordenadores terão a responsabilidade de
irem atrás dos alunos que abandonaram a escola, dialogarem com suas
famílias e, em último caso, encaminhá-los ao conselho tutelar e Juiz da
Infância e da Juventude. O combate à retenção será feito através de
monitoramento e controle rigoroso sobre a recuperação paralela,
recuperação contínua e acompanhamento dos resultados bimestrais.
2) Recuperação Paralela
Trabalhar a recuperação paralela no mesmo turno de aulas dos alunos, visando à recuperação de alunos com rendimento insatisfatório apontados no ano e a cada bimestre anterior e, também, recuperação de conteúdos do SARESP em que os alunos não foram bem. Além da recuperação paralela haverá ainda, a recuperação contínua. Os docentes irão ainda:
- Trabalhar com lições para casa;
- Trabalhar com grupos pequenos na recuperação
- Trabalhar com recuperação contínua e paralela;
- Trabalhar com a recuperação de conteúdos em que os alunos não tiveram
rendimento nas avaliações externas.
3) Atividades Curriculares Desportivas Quadro 5
Total de turmas Total de alunos
atendidos % frequência
Prejudicado
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4) Turmas de Ensino Religioso (9º ano do Ensino Fundamental) Quadro 6
Total de turmas Total de turmas
atendidas % frequência
5 5 100
VII – EQUIPE GESTORA 2011 Diretor de Escola: Maria Francisca dos Santos Guedes Vice-diretor: Maria Lúcia Gavioli Professor Coordenador do Ensino Fundamental: Flávia Cristina Nogueira Professor Coordenador do Ensino Médio: Antonio Pedro Supriano Filho VIII- Equipe de professores em 2011 1) Quadro de professores Quadro 7
Professor Formação Disciplina Classes nas quais ministra
aulas em 2011
Ana Helena C. Fernandes
Efetivo PebII- História/ E.R.
5A,B,1E, 2C,B,D,E,F,3A,B,C,D,E,8A,B
Tsuyuko H. M. do Lago OFA PEB II – Inglês 7A,B,C, 8C,D,E, 1A,B,C, 2A,B,5A,B,C
Odair Afonso OFA PEB II - Geografia Readaptado em outra U.E.
Antonio Joaquim M. Olivei
Efetivo PEB II - Matemática
2A, 1A,B,2C, 3A, B, C,D, E
Francemir B. de Oliveira Efetivo PEB II - História Readaptado em L. S.
Orlando Venâncio Efetivo PEB II - Português 1A, B, C,D,E, 2A, 7D
Marlene Ap. Albino Efetivo PEB II – Ed. Física 7A, B, C,8A,B,C,D,E,1A,B,C,2A,B
Ivo Ramos da Silva OFA PEB II – Mat./ Cienc
5B,C,D,E,F,1D,1E
Sonia Maria B. Sávio OFA PEB II – Port./ Leit 5D,5E, 5F, 6E, 5B,5C,7D
Isabel C. de Paula OFA PEB II – Port. / Leit 7A,7B,7C,2B,5A,
Lourdes H. B. da Silva OFA PEB II – Port./ Leit 8A, 8B, 8C, 8D,8E,6A,6B,6C
Maria Ap. S. Silva Efetiva PEB II - Historia 8A, 8B,8C,8D,8E,1A, 1B,1C,2A
Marcelo Q. Santana OFA PEB II - Matematica
8A,8B,6C,6D,6E,6F
14
Márcia H. da Silva Efetiva PEB II – Hist./ Geo 5C,5D,6A,6B,6C,6D,6E,6F,7D,7C
Leri Maria de Lima OFA PEB II – Port/Ing/Lei
7C,7D,5E,5F,6C,6D,6E,6F,5D,5E,5F
Marco Ant. Romão OFA PEB II- Filosofia 1A,1B,1C,2A,2B,1D,1E,2C
Vera L. sacoman Oliveira OFA PEB II - Português
Valdirene da S. oliveira OFA PEB II – Português 2B e Reforço
Rosangela F. Bertoque OFA PEB II - Eventual
Solange Cristina galvão OFA PEB II – PD Bio/ Cie
5F,6A, B, C, D, E,F,7D,3B,3C,3D,3E
Elizabeth A. Silva Efetiva PEB II – Hist/ Geo 7A, B, C,2B, 1D,5E,5F,6A,6B,6C,6D
Clayton Eduardo da Silveir
OFA PEB II – Bio/ Cienc 5C, D, E, 1D, E, 2C, D, F,3B, C,D, E
Eliane Dominici OFA PEB II - Matematica
7D e REFORÇO
Lucia helena F. Scorsolino
OFA PEB II – Port./ Ingl 2C, 2D, 2E, 2F, 3A, 3B,3C,3D
Maria Lucia Gaviolli OFA PEB II – Mat/Fisica Designada Vice-Diretora
Fabiana Gonçalves OFA PEB II – Inglês 3E
Audrey Carena Efetivo PEB II - Geografia 8A,B, C, D,E,1A, 1B, 1C,2A, 2B,5A,B
Ricardo Panotim OFA PEB II - Geografia 5C,D,1E, 2C,D,E,F, 3A,B,C,D,E/ PD
Luciana Cristina OFA PEB II - Português 6A,6B, 6C,6D
Rosana R. Rosemberg OFA PEB II - Sociologia 2A,B,C,D,E,F,3A,B,C,D,E,1A,B,C,D,E
Angela Ap. Domiciliano OFA PEB II – Arte 5A,5B,5C,5D,5E,5F,6D,6E,6F,7D
Patricia O. Nicolette OFA PEB II - Português 7A,7B e REFORÇO
Alexandre Romeiro Efetivo(22) PEB II - Matemática
7A,7B,7C,6A,6B,5A,2D,2E
Andrea Carrasco Soares Efetivo PEB II - Português 5A,5B,3A,3B,3C,3D,3E
Giuliano C. Polizeli Efetivo PEB II – Inglês 1D, E, 2C,D,E,F,3A,B,C,D,E,6A,6B
Cristina T. Yuge Efetivo PEB II –Ed. Física 5A, B, C,6A, 6B, 6C, 6D, 6E, 6F 7D
Maria da Penha C. Piment
OFA PEB II - Ciências 7A, 7B
Jesuina Ap. Santos OFA PEB II - Matemática
5A, 1A, 1B, 1C
Paulo C. Rodrigues OFA PEB II - Filosofia 3A,3B,3C,3D,3E,2E,2D, 2F
Ceonice Souza OFA PEB II - Geografias 5E,5F 6E,6F,7D
Marilda Gonçalves OFA PEB II - Biologia 3A, 1A,1B. 1C, 2A, 2B, 2E
Wesley R. da Silveira OFA PEB II - Química 1D,E,2C,D,E,F,3A,B,C,D,E, RECUP
Evanio M. Romeiro OFA PEB II - Matemática
2F,2B
Ademir Cesar OFA PEB II – Física 1D,1E,2F,3C
João Paulo Oliveira OFA PEB II –Física/Ciênc
7A,7B,1C,2A,2B
Célia Regina Quirino OFA PEB II - Geografia 1D
Magnólia P. Nascimento OFA PEB II – Física 3D,3C,3B,3A,2E,2D,2C
Valdecir Clementino OFA PEB II - Matemática
8D
Viviane Fernandes OFA PEB II – Física 1D,1E,2F,3C
15
Rosalva Maria L. Maciel OFA PEB II - Matemática
8D
Dayane C. Dalben OFA PEB II – Ingl/ Leitura
8D,8B,7C,7B,7D
Daniele F. L. Pires OFA PEB II - História 2A,8A,1C,8D,1B8E,8C
Marcos Tadeu M. Muniz OFA PEB II – Geo/Hist 5E, 6D, 6D 1D, 5E, 7B,5F, 6A
Jéssica n.F. do Valle OFA PEB II – Artes 2C,2D,2E,2F,1D,1E
Rosangela Bonetti OFA PEB II - Português 6F
Noemy Prieto OFA Pedagogia Interlocutora
Quadro 8
Total de professores que ministram aulas na unidade escolar em 2011 56
Total de professores com Sede de Controle de frequência na Unidade Escolar em 2011
48
2) Formação Continuada Tivemos três professores que participaram do curso Apoio a Continuidade de Estudos promovida pela Secretaria da Educação, além de outros que fazem especialização na área de Gestão Escolar. IX – EQUIPE DE APOIO TÉCNICO - ADMINISTRATIVO Secretário de escola: Maria Ângela Carvalho de Oliveira – Ag. de org. Designada Agente de organização escolar: Maria Elenice Nascimento Maria Valdecir Moreira da Silva Joana Darck da Silva Neves Cirlene Souza Bafile de Lima Maria Inês Buqui Correia – desig.Secretária em outra U.E. Agente de serviços escolares: Cleide Terezinha Pinto Lídia Ferreira da Costa Iracilda Barrionuevo Anaíra Cordeiro Destro Raimunda Lucineide S. M Oliveira
16
X – INSTITUIÇÕES ESCOLARES 1) Associação de Pais e Mestres: a) Assembléia geral: 15/02/2011 Calendário de assembléias em 2011: 15/02 e 14/12 b) Diretoria Executiva: Data da última eleição: 15/02/2011 Calendário de reuniões: 16/02, 16/03, 13/04, 18/05, 15/06, 29/07, 24/08, 21/09, 19/10, 23/11, e 14/12 Diretoria Executiva: Clayton Eduardo da Silveira Vice-Diretor Executivo: Lídia Ferreira Costa e Silva Diretoria Financeira: Rosimeire Aparecida Bispo Vice-Diretor financeiro: Audrey Balloni Carena Data da próxima eleição: 15/02/2012 c) Conselho Deliberativo: Data da última eleição: 15/02/201 Calendário de reuniões: 16/03, 15/06, 17/08 e 07/12 Presidente: Maria Lucia Gaviolli Pais: Francilene Evangelista de Oliveira José André Peixoto Professores: Márcia Helena da silva Marlene Ap. Albino Ricardo Panontim Aluno: Matheus dos Santos Rocha Data da próxima eleição: 15/02/2012 d) Conselho Fiscal: Data da última eleição: 15/02/2011 Calendário de reuniões: 13/04 e 10/08 Professor: Antonio Joaquim M. de Oliveira Funcionário: Samuel Oliveira Gimenez Pais: Sueli Rodrigues de Andrade Data da próxima eleição: 15/02/2011
17
2) Grêmio Escolar: Data da última eleição: 06/04/2011 Calendário de reuniões: uma vez ao mês
Presidente: Ronald dos Santos Gabaldo – 2ºA
Vice-presidente: Rafaela Frutuoso de Carvalho – 3ºE
Orador: Pâmela Jéssica Sales Albanezi – 3º C
Tesoureiro Geral: Matheus Santana Pimentel – 3ºE
Diretor de Cultura: Igor bruno Andrade Silva – 3ºE
Diretor de esportes: Cleverson Frutuoso de Oliveira – 3ºB
Diretor Social: Heitor Rogério Furlan – 3ºB
Diretor de imprensa: Manoela Souza Dias – 3ºD
Diretor de Saúde e Meio Ambiente: Renan Cabral dos Santos – 2ºA
Diretor da Biblioteca: Vitor Frutuoso de Carvalho – 5ªC
Secretario Geral: Mateus Anastácio – 3ºB
1º Secretário: Mateus Alves de Brito – 5ªC
Data da próxima eleição: 06/04/2012 XI – COLEGIADOS ESCOLARES 1) Conselho de Escola Data da última eleição: 14/02/2011 Calendário de reuniões: 23/03, 22/06, 24/08 e 23/11 Professores: Marlene Ap. Albino Maria Ap. Vieira Marcia Helena da Silva Ivo ramos da Silva Audrey Balloni Carena Ricardo Panontin Lourdes Hernandes B. da Silva Marcelo Quintino Santana Cristina Teruko yuge - suplente Lery Mara C de lima – suplente
18
Alunos: Matheus dos Santos Rocha Jaqueline Mastelari Barbosa Rafaela frutuoso de Carvalho Patricielli Furlan Gabrielli Santana Funcionários: Maria Ângela C de Oliveira Samuel de Oliveira Gimenez Iracilda Barrionuevo Pais: Maria Elenice Nascimento Rosemeire Ap. bispo Sueli Rodrigues de Andrade - suplente Data da próxima eleição: 14/02/2012 2) Conselho de Classe e Série/Ano Calendário de reuniões: 27/04, 08/07, 04/10 e 16/12/2011 XII – GESTÃO ESCOLAR Quadro 9
Dimensão da Gestão Escolar Potencialidade Desafios
Gestão de resultados educacionais Trabalho Coletivo entre os Gestores e Professores
Atingir as metas do
IDESP.
Gestão Participativa A Gestão sempre unida, com a mesma visão de Educação.
Organizar a equipe para
receber a os pais,
tornando - os atuantes.
Gestão pedagógica Quadro de PCP completo; Apoio na formação curricular; Documento Curricular
Falta de PCP por área; Falta de Professores; Mudança constante de Direção; Conseguir que a formação chegue aos professores.
Gestão de pessoas O quadro de funcionários residir próximo a unidade escolar.
Fazer com que cada um exerça sua função de maneira satisfatória.
19
Gestão de serviços de apoio Número de funcionários favorável à demanda escolar.
Fazer com que o quadro dos agentes de serviço trabalhe em equipe.
Gestão de manutenção do prédio escolar
Espaço físico amplo.
Espaço físico mal dividido.
Gestão de recursos financeiros Os recursos repassados na maioria das vezes atende à necessidade escolar.
A data da verba nem sempre confere com a necessidade.
XIII – ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA Quadro 10
Espaço Quantidade Condição de uso
Espaço com necessidade de reforma – registrar o
plano de ação (encaminhamento para a
FDE, execução com verbas de manutenção,
próprias da APM, outros – especificar).
Acessibilidade e adaptabilidade para alunos, docentes e usuários da comunidade portadores de deficiência
Banheiros adaptados
Salas de aula 13 Bom Piso de cerâmica
Sala de leitura/biblioteca 01 Razoável Construir sala maior metragem
Sala de recursos audiovisuais
00
Secretaria 01 Bom Parte elétrica
Direção 01 Ruim Espaço físico inadequado
20
Vice – Direção 01 Ruim Espaço físico inadequado
Coordenação 01 Razoável Espaço físico inadequado
Sala do Acessa Escola 01 Bom
Laboratório de informática
00
Laboratório de Ciências da Natureza
00
Quadra esportiva 01 Bom Pintura e arquibancada
Cozinha 01 Bom
Cantina 01 Bom
Zeladoria 00
Corredores e Acessos 02 Ruim Piso de cerâmica
Sanitários de alunos 08 Razoável
Sanitários administrativos
01 Razoável
Outros (especificar) Sanitário de professores
02 Bom
a) Potencialidades do espaço físico para promoção do processo de ensino-aprendizagem: Salas de aula montadas com lousa comum e ventiladores, quadra coberta, biblioteca, utilização dos espaços da escola para as atividades do programa mais educação. Sala dos professores com o kit pedagógico para o uso dos professores. Obs( a impressora do Kit não funciona )
b) Problemas no espaço físico para promoção do processo de ensino-aprendizagem: As salas de aula comportam até 40 alunos, o piso é de cimento e o ideal seria ser de cerâmica, o forno é de madeira. A quadra de esportes é coberta, mas o piso necessita de pintura, não temos encanamento para bebedouro próximo da quadra e seria e seria ideal ter uma arquibancada. A sala do Acessa Escola é bem organizada e espaçosa, porém temos apenas computador, prejudicando o atendimento do Acesso Escola. A biblioteca é muito pequena e a organização dos livros fica prejudicada. Não temos sala para as aulas de reforço, pois todas as salas são utilizadas para atender a clientela escolar. Não temos sala própria para reuniões de HTPC, elas acontecem na sala dos professores ou na sala da coordenação.
XIV – RECURSOS FINANCEIROS Quadro 11
Periodicidade do
repasse
Valor da parcela (projeção 2011 com base nos
recursos recebidos em
2010)
Valor total anual 2011 (projeção)
21
Repasse estadual – manutenção
03 períodos 4.973,50 14.920,50
Repasse estadual - DMPP 01 1.396,00 1.396,00
Repasse estadual – outros (especificar)
01 7.900,00 7.900,00
Repasse federal – PDDE 01 14.482,50 14.482,50
Repasse federal – outros (especificar)
00 00 00
Recursos próprios - APM 10 messes (cantina)
1.500,00 15.000,00
A – Total de repasses confirmados em 2011 (data base 08/07/2011)
-
-
25.993,00
B – Total de repasses previstos em 2011 (data base 31/12/2011) (atualizar a cada novo repasse recebido até 31/12)
-
-
27.706,00
Total geral de recursos recebidos pelas escolas em 2011 (A + atualização B) (atualizar a cada novo repasse recebido até 31/12)
-
-
53.699,00
XV – SÍNTESE DE POTENCIALIDADES E DESAFIOS DA ESCOLA (itens II a XIV) 1) Potencialidades - Trabalho coletivo entre gestores e professores; - Gestão com mesma visão de Educação; - Quadro de PCP completo; - Espaço físico amplo; 2) Fragilidades - Carência de professores; - Mudança constante de Diretor; - Profissionais descompromissados; - Espaço físico mal distribuído;
22
XVI – METAS DE GESTÃO E ESTRATÉGIAS PARA CONSECUÇÃO Quadro 13
Número da meta
Dimensão da Gestão
Escolar geradora
(Avaliação da escola
2010 e quadro 10)
Meta Quantificaç
ão
Período de
consecução (ano, biênio,
quadriênio, outros)
Estratégia(s)
1 Pedagógica Suprir as necessidades dos educadores
Anual Maior integração e suporte
2 Gestão de resultados
Diminuir a evasão e retenção
30% Anual Investindo na recup. Continua e participação da familia
3 Participativa Maior participação dos pais na vida escolar dos filhos
Aumentar em 30% presença dos pais nas reuniões
Anual 1 - Realizar Reunião com pais de alunos.
2 - Promover Maior interação pais/filhos
4 Relacional Criar espaço de participação da equipe escolar e incentivar o protagonismo juvenil
Anual Fortalecimento do grêmio estudantil e envolvimento de todos nos projetos da escola
5 Manutenção Conservação do patrimônio
Anual Envolvimento de toda equipe escolar
XVII – AÇÕES PARA CONCRETIZAÇÃO DAS ESTRATÉGIAS Quadro 14
Nº/Título da meta
Estratégia
Título da ação
Descrição da ação
Responsáveis
Recurso
Origem do recur
so
Público
alvo
Cronograma
Quem/Quando irá avaliar
1/
Integração
Disponibilizar recursos materiais e pedagogi
Integração
Abrir espaço de participação e discussã
Gestores e docentes
Recursos Próprios e FDE
Docentes
Durante o ano
Equipe gestora
23
cos o entre os docentes
2/ Evasão e retenção
Conscientização dos pais
A escola em primeiro lugar
Conscientizar os alunos da necessidade do estudo
Equipe escolar
Materiais didáticos e mídias
Recursos Próprios e FDE
Alunos
Durante o ano
Equipe gestora
3/ Participação dos pais na vida escolar nos alunos
Realizar Reunião com pais de alunos
Reunião de pais legal
1- Recepção/ acolhimento de pais com café da manhã ou chá da tarde.
2 - Apresentação p os pais das potencialidds e dos desafios de aprendizage
Gestores e docentes
1- O necessário para comprar chá e bolachas, conforme cotação de preços à
2-Materiais para apresentações
1- APM, através de recursos próprios
Pais dos alunos
Nas reuniões bimestrais
Equipe gestora e posterior homologação pelo CE / bimestralmente
4/ Juventude cidadã
Abrir espaço de participação nas ações da escola
Protagonismo Juvenil
Envolvimento dos alunos e grêmio estudantil nos projetos
Equipe escolar
APM e recursos tecnológicos
Recursos próprios e parcerias
Comunidade escolar
Durante o ano
Equipe gestora
24
XVIII – AVALIAÇÃO BIMESTRAL DO DESENVOLVIMENTO DAS AÇÕES E DA PERTINÊNCIA DAS ESTRATÉGIAS Quadro 15
Número da meta
Situação (concluída/em
andamento
Descrição qualitativa da realização das
ações e da pertinência das estratégias que
objetivam atingir a meta proposta
Encaminhamento
Data da avaliação/quem
avaliou/ Conselho de
Escola
1/ Em andamento
2/ Em andamento
3/
Em andamento
4/ Em andamento
5/ Em andamento
XIX – AVALIAÇÃO ANUAL DO CUMPRIMENTO DAS METAS DE GESTÃO Quadro 16
Meta (nº/título) Período de
consecução
Avaliação qualitativa e quantitativa homologada pelo Conselho de Escola
Encaminhamento para o próximo ano
25
XX – PLANOS DOS CURSOS MANTIDOS PELA UNIDADE ESCOLAR
1 – DOS CURSOS OFERECIDOS:
a) Ensino Fundamental - ciclo II, regular, no período da tarde, no horário das 13h00
às 12h20;
b) Ensino Médio regular, no período da manhã, no horário das 07h00 às 12h20 e
Ensino Médio regular, no período da noite, no horário das 19h00 às 23h00;
A unidade escolar trabalha com as matrizes curriculares, aprovadas pela Diretoria
de Ensino-Região de Sumaré, obedecendo aos Parâmetros Curriculares Nacionais,
o Currículo estabelecido pela SEESP.
A integração e sequência dos componentes curriculares e a síntese dos conteúdos
programáticos, como subsídios à elaboração dos planos de ensino constarão na
Proposta Pedagógica da escola, parte integrante do plano de gestão.
A carga horária mínima de cada curso obedece à legislação específica dos órgãos
superiores.
1) Ensino Fundamental:
FINALIDADES E OBJETIVOS DO ENSINO FUNDAMENTAL.
O Ensino Fundamental tem por finalidade a formação básica do cidadão, mediante: O desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno
domínio da leitura, da escrita e do cálculo;
A compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das
artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade;
O desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de
conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores;
O fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de
tolerância recíproca em que se assenta a vida social;
A compreensão da cidadania como participação social e política, assim como exercício
de direitos e deveres políticos, civis e sociais, adotando, no dia-a-dia, atitudes de
solidariedade, cooperação e repúdio às injustiças, respeitando o outro e exigindo para
si o mesmo respeito;
O posicionamento crítico, responsável e construtivo nas diferentes situações sociais,
utilizando o diálogo como forma de mediar conflitos e de tomar decisões coletivas;
O conhecimento das características fundamentais do Brasil nas dimensões sociais,
naturais e culturais como meio para construir progressivamente a noção de identidade
nacional e pessoal e sentimento de pertinência ao país;
26
O conhecimento e valorização da pluralidade do patrimônio sociocultural brasileiro,
bem como aspectos socioculturais de outros povos e nações, posicionando-se contra
qualquer discriminação baseada em diferenças culturais, de classe social, de crenças,
de sexo, de etnia ou outras características individuais e sociais;
A percepção da integração, dependência e de agente de transformação do ambiente,
identificando seus elementos e as interações entre eles, contribuindo ativamente para
a melhoria do meio ambiente;
O desenvolvimento do conhecimento ajustado de si mesmo e do sentimento de
confiança em suas capacidades afetiva, física, cognitiva, ética, estética, de inter-
relação pessoal e de inserção social, para agir com perseverança na busca do
conhecimento e no exercício da cidadania;
O conhecimento e o cuidado com o corpo, valorizando e adotando hábitos saudáveis
como um dos aspectos básicos da qualidade de vida e agindo com responsabilidade
em relação à sua saúde e a saúde coletiva;
A utilização das diferentes linguagens: verbal, matemática, gráfica, plástica e corporal
como meio para produzir, expressar e comunicar suas idéias, interpretar e usufruir das
produções culturais, em contextos públicos e privados, atendendo a diferentes
intenções e situações de comunicação;
A utilização das diferentes fontes de informação e recursos tecnológicos para
aquisição e construção de conhecimentos;
O questionamento da realidade, formulando problemas e tratando de resolvê-los,
utilizando o pensamento lógico, a criatividade, a intuição, a capacidade de análise
crítica, seleção de procedimentos e verificação de sua adequação;
2) Ensino Médio:
FINALIDADES E OBJETIVOS DO ENSINO MÉDIO.
O Ensino Médio, etapa final da Educação Básica, tem por finalidade: - A consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no Ensino Fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos; - A preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a novas condições de ocupação ou aperfeiçoamentos posteriores; - O aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o
desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico;
A compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos,
relacionando a teoria com a prática, no ensino de cada disciplina;
27
O Ensino Médio tem por objetivo, a partir de suas finalidades, a formação básica do
cidadão, mediante:
A continuidade do desenvolvimento da capacidade de aprender e continuar
aprendendo, da autonomia intelectual e do pensamento crítico, de modo a ser capaz
de prosseguir os estudos e adaptar-se com flexibilidade a novas condições de
ocupação ou aperfeiçoamento;
A construção de significados socialmente construídos e reconhecidos como
verdadeiros sobre o mundo físico e natural, sobre a realidade social e política;
A compreensão do significado das ciências, das letras e das artes e do processo de
transformação da sociedade e da cultura, em especial a do Brasil, de modo a possuir
competências e habilidades necessárias ao exercício da cidadania e do trabalho;
O domínio dos princípios científicos e tecnológicos que presidem a produção moderna
de bens, serviços e conhecimentos, tanto em seus produtos como em seus processos
de modo a ser capaz de relacionar a teoria com a prática e do desenvolvimento da
flexibilidade para novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores;
A competência no uso da Língua Portuguesa, de pelo menos uma língua estrangeira e
outras linguagens contemporâneas como instrumentos de comunicação e como
processos de constituição de conhecimento e exercício da cidadania;
O desenvolvimento da percepção e senso crítico que, juntamente com o crescimento
intelectual e emocional colaboram com a formação global do indivíduo criativo que:
Possui sensibilidade para captar problemas;
Pensa várias soluções para um problema (fluência);
Reestrutura um problema ou uma situação quando necessário (flexibilidade);
Reorganiza idéias resultando no seu aprofundamento e numa realização criativa
(elaboração);
Chega a soluções incomuns para certos problemas (originalidade);
Reconhece-se enquanto sujeito histórico, assumindo uma postura transformadora
diante da realidade;
Compreende a relação entre o desenvolvimento científico e o desenvolvimento
econômico e social, percebendo as dimensões: histórica, social e ética do processo de
produção da ciência e da tecnologia.
28
XXI – PLANOS DE ENSINO
A – INTRODUÇÃO
O diagnóstico que deu suporte a esta proposta pedagógica foi realizado com base na articulação da equipe escolar, na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, nas políticas educacionais da Secretaria Estadual de Educação de São Paulo e no Regimento Escolar da escola em torno da função social da escola, com objetivos comuns, num trabalho coletivo voltado para a construção de um perfil de cidadão crítico, participativo e melhoria da qualidade de ensino.
A elaboração deu-se após análises, discussões, reflexões e avaliações entre o pessoal envolvido, no firme propósito de oferecer melhores condições para inovações nas políticas educacionais, que vivenciamos no momento.
No âmbito do novo currículo a Proposta Pedagógica da escola significa, antes de tudo, uma posição política assumida para garantir o direito de todos a uma educação de qualidade.
Considera a implantação do novo currículo como a reconstrução da proposta pedagógica da escola. São considerados princípios centrais do novo currículo e, portanto, da proposta pedagógica da escola:
- A escola que aprende;
- O currículo como espaço de cultura;
- As competências como eixo de aprendizagem;
- A prioridade da competência de leitura e de escrita;
- A articulação das competências para aprender;
- A contextualização no mundo do trabalho.
B – DOS OBJETIVOS DA ESCOLA
1 – OBJETIVOS GERAIS: I - elevar, sistematicamente, a qualidade de ensino oferecido aos educando;
II - formar cidadãos conscientes de seus direitos e deveres;
III - promover a integração escola-comunidade;
IV - proporcionar um ambiente favorável ao estudo e ao ensino;
V - estimular em seus alunos a participação bem como a atuação solidária junto à
comunidade.
VI - Elaborar e executar esta proposta pedagógica;
VII - Administrar seu pessoal e seus recursos materiais e financeiros;
29
VIII - Assegurar o cumprimento dos dias letivos e horas-aula estabelecidas;
IX - Velar pelo cumprimento do plano de trabalho de cada docente;
X - Prover meios para a recuperação dos alunos de menor rendimento;
XI - Articular-se com as famílias e a comunidade, criando processos de integração da sociedade com a escola;
XII - Informar os pais e responsáveis sobre a freqüência e rendimento dos alunos, bem como sobre a execução da proposta pedagógica da escola;
XIII - Informar pai e mãe, convenientes ou não com seus filhos, e, se for o caso, os responsáveis legais, sobre a freqüência e rendimento dos alunos, bem como sobre a execução da proposta pedagógica da escola;
XIV - Notificar o Conselho Tutelar do Município, ao Juiz competente da Comarca de Sumaré, e ao representante do Ministério Público a relação dos alunos que apresentem quantidade de faltas acima de cinqüenta por cento do percentual permitido em lei.
2 – OBJETIVOS ESPECÍFICOS
I – Melhorar os índices da escola no IDESP e IDEB;
II – Estabelecer e cumprir metas de 10% a mais para aprovação em comparação ao ano anterior, visando o índice de cumprimento de metas (IC);
III – Trabalhar a recuperação paralela no mesmo turno de aulas dos alunos, visando à recuperação de alunos com rendimento insatisfatório no ano e a cada bimestre anterior e, também, recuperação de conteúdos do SARESP em que os alunos não foram bemV – Discutir e estabelecer as normas de convivência com toda a comunidade escolar, a cada ano e submetê-la à apreciação e aprovação do Conselho de Escola;
IV – Estabelecer meios para combater a evasão e a retenção;
V – Estabelecer meios para aumentar a participação de pais na vida escolar dos alunos;
VI – Trabalhar com avaliações similares as provas do SARESP, bem como, capacitá-los para este tipo de prova;
VII – Trabalhar interatividade envolvendo alunos, docentes e equipe gestora;
VIII – Dar transparência à aplicação dos recursos financeiros da APM.
3. OBJETIVOS GERAIS DAS ÁREAS DO CONHECIMENTO 3.1. Objetivos da Área de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias Entende-se a linguagem como atividade discursiva, o texto como unidade de ensino e
a noção de gramática como relativa ao conhecimento que o falante tem de sua
linguagem, as atividades curriculares em Língua Portuguesa correspondem,
30
principalmente, a atividades discursivas: uma prática constante de leitura e produção
de textos orais e escritos, que devem permitir, por meio da análise e reflexo sobre os
múltiplos aspectos envolvidos, a expansão e construção de instrumentos que permitam
ao aluno, progressivamente, ampliar sua competência discursiva.
Deve-se ter em mente que tal ampliação não pode ficar reduzida apenas ao trabalho sistemático com a matéria gramatical. Aprender a pensar e falar sobre a própria linguagem, realizar uma atividade de natureza reflexiva, uma atividade de análise lingüística supõe o planejamento de situações didáticas que possibilitem a reflexão não apenas sobre os diferentes recursos expressivos utilizados pelo autor do texto, mas também sobre a forma pela qual a seleção de tais recursos reflete as condições de produção do discurso e as restrições impostas pelo gênero e pelo suporte. Supõe, também, tomar como objeto de reflexo os procedimentos de planejamento, de elaboração e de reestruturação dos textos.
A atividade mais importante, pois, é a de criar situações em que os alunos possam operar sobre a própria linguagem, construindo pouco a pouco, no curso dos vários anos de escolaridade, paradigmas próprios da fala de sua comunidade, colocando atenção sobre similaridades, regularidades e diferenças de formas e de usos lingüísticos, levantando hipóteses sobre as condições contextuais e estruturais em que se dão a partir do que os alunos conseguem intuir nesse trabalho epilingüístico, tanto sobre os textos que produzem como sobre os textos que escutam ou lêem, que poderão falar e discutir sobre a linguagem, registrando e organizando essas intuições: uma atividade metalingüística , que envolve a descrição dos aspectos observados por meio da categorização e tratamento sistemático dos diferentes conhecimentos construídos.
Na perspectiva de uma didática voltada para a produção e interpretação de textos, a atividade metalingüística deve ser instrumento de apoio para a discussão dos aspectos da língua que o professor seleciona e ordena no curso do ensino-aprendizagem.
Assim, não se justifica tratar o ensino gramatical desarticulado das práticas de linguagem. O caso, por exemplo, da gramática que, ensinada de forma descontextualizada, tornou-se emblemática de um conteúdo estritamente escolar, do tipo que só serve para ir bem à prova e passar de ano não uma prática pedagógica que vai da metalíngua para a língua por meio de exemplificação, exercícios de reconhecimento e memorização de terminologia.
Em função disso, discute-se se há ou não necessidade de ensinar gramática. Mas essa é uma falsa questão: a questão verdadeira é o que, para que e como ensiná-la. Deve-se ter claro, na seleção dos conteúdos de análise lingüística, que a referência não pode ser a gramática tradicional. A preocupação não é reconstruir com os alunos o quadro descritivo constante dos manuais de gramática escolar (por exemplo, o estudo ordenado das classes de palavras com suas múltiplas subdivisões, a construção de paradigmas morfológicos, como as conjugações verbais estudadas de um fôlego em todas as suas formas temporais e modais, ou de pontos de gramática, como todas as regras de concordância, com suas exceções reconhecidas).
O que deve ser ensinado não responde às imposições de organização clássica de
conteúdos na gramática escolar, mas aos aspectos que precisam ser tematizados em
função das necessidades apresentadas pelos alunos nas atividades de produção,
leitura e escuta de textos.
31
O modo de ensinar, por sua vez, não reproduz a clássica metodologia de definição,
classificação e exercitação, mas corresponde a uma prática que parte da reflexão
produzida pelos alunos mediante a utilização de uma terminologia simples e se
aproxima, progressivamente, pela mediação do professor, do conhecimento gramatical
produzido.
Isso implica, muitas vezes, chegar a resultados diferentes daqueles obtidos pela gramática tradicional, cuja descrição, em muitos aspectos, não corresponde aos usos atuais da linguagem, o que coloca a necessidade de busca de apoio em outros materiais e fontes.
3.2. Objetivos da Área de Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias
De acordo com as Diretrizes Nacionais Curriculares do Ensino Médio, nessa área
“incluem-se as competências relacionadas à apropriação de conhecimentos da física,
da química, da biologia e suas interações ou desdobramentos como formas
indispensáveis de entender e significar o mundo de modo organizado e racional, como
também, de participar do encantamento que os mistérios da natureza exercem sobre o
espírito que aprende a ser curioso, indagar e descobrir”.
O agrupamento das ciências da natureza tem ainda o objetivo de contribuir para
compreensão do significado da ciência e da tecnologia na vida humana e social de
modo a gerar protagonismo diante das inúmeras questões políticas e sociais para cujo
entendimento e solução as ciências da natureza são uma referência relevante.
A presença da matemática nessa área se justifica pelo que de ciência tem a
matemática, pela sua afinidade com as ciências da natureza, na medida em que é um
dos principais recursos de constituição e expressão dos conhecimentos destas últimas,
e finalmente pela importância de integrar a matemática com os conhecimentos que lhe
são mais afins. “Esta última justificativa é, sem dúvida, mais pedagógica que
epistemológica e pretende retirar a matemática do isolamento didático em que
tradicionalmente se confina no contexto escolar.” (Parecer CEB/CNE Nº15/98, de 1 de
junho de 1998. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (DCNEM)
pg.61).
3.3. Objetivos da Área de Ciências Humanas e suas Tecnologias
“Na área das CIÊNCIAS HUMANAS, da mesma forma, destacam-se as competências
relacionadas à apropriação dos conhecimentos dessas ciências com suas
particularidades metodológicas, nas quais o exercício da indução é indispensável. Pela
constituição dos significados de seus objetos e métodos, o ensino das ciências
humanas e sociais deverá desenvolver a compreensão do significado da identidade,
da sociedade e da cultura, que configuram os campos de conhecimentos de história,
geografia, sociologia, antropologia, psicologia, direito, entre outros.
Nesta área se incluirão também os estudos de filosofia e sociologia necessários ao
exercício da cidadania, para cumprimento do que manda a letra da lei. No entanto, é
32
indispensável lembrar que o espírito da LDB é muito mais generoso com a constituição
da cidadania e não a confina a nenhuma disciplina específica, como poderia dar a
entender uma interpretação literal da recomendação do inciso III do parágrafo primeiro
do Artigo 36. Neste sentido, todos os conteúdos curriculares desta área, embora não
exclusivamente dela, deverão contribuir para a constituição da identidade dos alunos e
para o desenvolvimento de um protagonismo social solidário, responsável e pautado
na igualdade política.” (Parecer CEB/CNE 15/98, de 1 de junho de 1998. Diretrizes
Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (DCNEM) pg.62).
XXII – SISTEMA ORGANIZACIONAL (plano de trabalho)
- DO NÚCLEO DE DIREÇÃO O núcleo de direção da escola é o centro executivo do planejamento, organização, coordenação, avaliação e integração de todas as atividades desenvolvidas no âmbito da unidade escolar. Integram o núcleo de direção o diretor da escola e o vice-diretor de escola. - DO DIRETOR DE ESCOLA O diretor de escola no seu papel de liderança, fundamental ao processo de gestão democrática, é o profissional devidamente habilitado, articulador, coordenador, integrador e responsável por todas as atividades desencadeadoras do processo educacional e exerce suas funções objetivando garantir: - a elaboração e execução da proposta pedagógica da escola; - a administração do pessoal e dos recursos materiais e financeiros; - o cumprimento dos dias letivos e horas de aula estabelecidas; - a legalidade, a regularidade e a autenticidade da vida escolar dos alunos; - os meios para o reforço e a recuperação da aprendizagem de alunos; - a articulação e integração da escola com as famílias e a comunidade; - a informações aos pais ou responsáveis sobre a freqüência e o rendimento dos alunos, bem como sobre a execução da proposta pedagógica; - a comunicação ao Conselho Tutelar, dos casos de maus-tratos envolvendo alunos, assim como de casos de evasão escolar e de reiteradas faltas, antes que estas atinjam o limite de 50% do limite de faltas permitido. - Cabe ainda ao diretor de escola subsidiar os profissionais da escola, em especial os representantes do diferentes colegiados, no tocante as normas vigentes, e representar aos órgãos superiores da administração, sempre que haja decisão em desacordo com a legislação. São competências do diretor de escola, além de outras que lhe forem atribuídas por lei, decreto ou ato da administração superior: I - em relação às atividades específicas: - elaborar e executar a proposta pedagógica da escola; - autorizar a matrícula e transferência de alunos; - atribuir classes e/ou aulas aos professores da escola nos termos da legislação; - estabelecer o horário de classes, aulas e do expediente da secretaria e da biblioteca; - assinar, juntamente com o Secretário todos os documentos relativos à vida escolar dos alunos, expedidos pela escola; - conferir e assinar certificados de conclusão de série; - convocar e presidir reuniões do conselho de escola e do pessoal subordinado; - presidir solenidades e cerimônias da escola;
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- representar a escola em atos oficiais e atividades e cerimônias da comunidade; - submeter à aprovação da diretoria de ensino proposta de utilização do prédio ou dependências da escola para outras atividades que não as do ensino, mas de caráter educacional; - aprovar regulamentos e estatutos de instituições escolares que operam no estabelecimento; - submeter à apreciação do conselho de escola matéria à deliberação do colegiado; - encaminhar à diretoria de ensino relatório anual das atividades da escola; - decidir sobre recursos interpostos por alunos ou seus responsáveis, relativos à verificação do rendimento escolar; - aplicar as penalidades previstas no regimento escolar. II - Em relação às atividades gerais: - responder pelo cumprimento, no âmbito da escola, das leis, regulamentos e determinações bem como dos prazos para execução dos trabalhos estabelecidos pelas autoridades superiores; - expedir determinações necessárias à manutenção da regularidade dos serviços; - avocar, de modo geral, e em casos especiais, as atribuições e competências de qualquer servidor subordinado; - delegar competências e atribuições a seus subordinados, assim como designar comissões para designação de tarefas especiais; - decidir sobre petições, recursos e processos de sua área de competência, ou remetê-los, devidamente informados, a quem de direito, nos prazos legais, quando for o caso; - apurar ou fazer apurar irregularidades de que venha a tomar conhecimento. III - em relação à administração de pessoal: - dar posse e exercício a servidores classificados na escola; - conceder prorrogação de prazo para posse e exercício de funcionários, observadas as disposições específicas da legislação em vigor; - conceder período de trânsito; - aprovar a escala de férias dos servidores da escola; - conceder licença a servidor para atender às obrigações relativas ao serviço militar; - controlar a freqüência diária dos servidores subordinados e atestar a freqüência mensal; - autorizar a retirada de servidor durante o expediente; - decidir, atendendo às limitações legais sobre os pedidos de abono ou justificação de faltas ao serviço; - propor a designação do Vice-Diretor, do professor coordenador e do professor mediador escolar e comunitário. IV - em relação à administração de material e financeira: - autorizar a requisição de material permanente e de consumo; - receber as verbas de material de consumo e de despesas de pronto pagamento e controlar a sua aplicação. V - O diretor de escola tem as seguintes atribuições: 1 - organizar as atividades de planejamento no âmbito da escola: - coordenando a elaboração e execução da proposta pedagógica da escola; - superintendendo o acompanhamento, a avaliação e o controle da execução da proposta pedagógica da escola. 2 - subsidiar a proposta pedagógica da escola: - responsabilizando-se pela atualização, exatidão, sistematização e fluxo dos dados necessários ao planejamento do sistema escolar; - prevendo recursos físicos, materiais, humanos e financeiros para atender às necessidades da escola a curto, médio e longo prazo; - elaborar o relatório anual da escola ou coordenar sua elaboração;
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- assegurar o cumprimento da legislação em vigor bem como dos regulamentos, diretrizes e normas emanadas da administração superior; - zelar pela manutenção e conservação dos bens patrimoniais; - promover o contínuo aperfeiçoamento dos recursos humanos, físicos e materiais da escola; - garantir a disciplina e funcionamento da organização; - promover a integração escola-família-comunidade; - criar condições e estimular o aprimoramento do processo educativo. - DO VICE-DIRETOR DE ESCOLA Ao vice-diretor de escola cabe colaborar com o diretor de escola no desempenho de suas atribuições específicas e responder pela direção da escola em horário que lhe for determinado. Cabe, também, substituir o diretor de escola em seus impedimentos legais, nos prazos e casos previstos em legislação específica, e exercer as atribuições que lhe forem delegadas pelo Diretor de Escola: - coadjuvar o diretor de escola no desempenho das atribuições que lhe são próprias; - participar da elaboração execução das programações relativas às atividades de apoio administrativo e apoio técnico pedagógico, mantendo o diretor de escola informado sobre o andamento das mesmas; - coordenar as atividades relativas à manutenção e conservação do prédio escolar, mobiliário e equipamento da escola; - controlar a aplicação de medidas necessárias à observância das normas de segurança e higiene no recinto escolar; - controlar o recebimento e consumo de gêneros alimentícios destinados a merenda escolar; - auxiliar o diretor de escola na angariação de recursos, nas compras de materiais e serviços, na prestação de contas da escola e da APM; - outros.
- DO NÚCLEO DE APOIO TÉCNICO-PEDAGÓGICO
O núcleo de apoio técnico-pedagógico sob supervisão, coordenação e acompanhamento da direção da escola tem a função de proporcionar apoio técnico aos docentes e discentes. Integram o núcleo de apoio técnico-pedagógico o professor-coordenador do ciclo I, o professor-coordenador do ciclo II e o professor-coordenador do ensino médio, os Professores Orientadores de Classes, o professor mediador escolar e comunitário e dos responsáveis pela biblioteca. – DO PROFESSOR COORDENADOR O Professor Coordenador tem as seguintes atribuições: - participar da elaboração e execução da proposta pedagógica da escola; - elaborar a programação das atividades da sua área de atuação assegurando a articulação com as demais programações do núcleo de apoio técnico pedagógico; - acompanhar, avaliar e controlar o desenvolvimento da programação do currículo; - prestar assistência técnica aos professores, visando assegurar a eficiência e a eficácia do desempenho dos mesmos para a melhoria dos padrões de ensino: 1 - propondo técnicas e procedimentos; 2 - selecionando e fornecendo materiais didáticos; 3 - estabelecendo a organização das atividades; 4 - propondo sistemática de avaliação. - coordenar a programação e a execução das atividades de recuperação e reforço de alunos;
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- supervisionar as atividades realizadas pelos professores como horas de trabalho pedagógico coletivo; - coordenar a programação e execução das reuniões dos conselhos de classe, série e termo; - propor e coordenar atividades de aperfeiçoamento e atualização de professores; - avaliar os resultados de ensino no âmbito da escola; - assegurar o fluxo de informações entre as várias instâncias da escola; - assegurar o agrupamento de alunos formando grupos de reforço e/ou de recuperação paralela; - conduzir a escolha dos professores orientadores; - assegurar a utilização dos recursos didáticos e das TIC na escola; - organizar os processos de classificação e reclassificação de alunos com defasagem idade/série; - interpretar e informar sobre a organização da escola para a comunidade; - elaborar relatório de suas atividades e participar da elaboração do relatório anual dos resultados da escola; - elaborar com os demais professores da área ou professores regentes de classe da mesma série, o programa do currículo; - coordenar a execução da programação; - assegurar a integração horizontal e vertical do currículo; - estabelecer procedimentos de controle e avaliação do processo ensino-aprendizagem; - coordenar atividades da área que visam o aprimoramento de técnicas, procedimentos e materiais de ensino; - estabelecer, em cooperação com os demais professores da área ou da mesma série, critérios de seleção de instrumentos de avaliação; - assessorar os trabalhos de conselhos de série, classe e termo; - coordenar os sistemas de dependências de alunos, bem como de adaptação de estudos; - propor e coordenar atividades de aperfeiçoamento e atualização de docentes; - participar da avaliação dos resultados do ensino; - assegurar o fluxo de informações entre os vários segmentos; - coordenar a programação e execução das reuniões de HTPCs, sob a orientação da direção; - propor a elaboração de documentos, para registros de dados disciplinares, de freqüência e aproveitamento dos alunos, destinado a reuniões de pais e acompanhamento regular.
XXIII – DIAS E HORÁRIOS DE TRABALHO PEDAGÓGICO COLETIVO (HTPC) Quadro 18
Nível de Ensino Dia e horário de HTPC
Ensino Fundamental 4ª feira – das 9h: 00 às 12h: 00
Ensino Médio 3ª feira – das 15h: 40min às 18h: 40min
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XXIV - ANEXOS
1) Boletins completos da série histórica no IDESP (cópias) 2 - Quadro Escolar (Q.E. do ano letivo em curso); 3 - Quadros curricular por curso e série/ano homologados; 4 - Quadro de turmas de Educação Física para as classes do período noturno autorizadas; 5 - Quadro de turmas de Ensino Religioso homologadas;
6 - Calendário Escolar do ano letivo em curso homologado; 7 - Horário Administrativo do ano em curso homologado; 8 - Horário de trabalho dos professores coordenadores da U.E; 9 - Comprovante de registro da ata de convenção da APM em Cartório. 10 - Comprovante de ocupação legal da cantina escolar (cópia do registro do contrato em Cartório). 11 – Comprovante da realização dos seguintes serviços: a) limpeza de todas as caixas d´água; a.1 - Data da última limpeza: 07/2011 a.2 - Data da próxima limpeza: 01/2012 b) recarga de todos os extintores de incêndio da U.E; b1) Data da última recarga: 03/2011 b.2) Data da próxima recarga:03/2012 c) dedetização e desratização de toda a unidade escolar. c1) Data do último serviço: 07/2011 c.2) Data do próximo serviço:01/2012
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