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IDENTIFICAR E RESOLVER PATOLOGIAS
CONTAMINAÇÃO POR ALGAS E FUNGOS
SALITRE / EFLORESCÊNCIAS
ISOLAMENTOTÉRMICO
EMPOLAMENTO
DESCASQUE
FARINAÇÃO
MUDANÇA DE COR
MANCHAS DE BRILHO
FERRUGEM
MÁ ADESÃO
IDENTIFICAR E RESOLVER PATOLOGIAS
As tintas são suscetíveis de serem
colonizadas por micro-organismos.
Em pinturas interiores verifica-se
exclusivamente contaminação
por FUNGOS.
A contaminação microbiológica de
uma tinta é provocada principalmente
por um grande número de espécies de
fungos e algas.
. 1 CONTAMINAÇÃO POR ALGAS E FUNGOS
IDENTIFICAR E RESOLVER PATOLOGIAS
Em pinturas exteriores observa-se
principalmente contaminação por
ALGAS, sendo a contaminação por
FUNGOS também importante.
A contaminação por ALGAS e
FUNGOS é maior nas paredes viradas
a NORTE, geralmente mais húmidas
que as restantes.
Quanto maior for a rugosidade da
superfície maior é a tendência para
o desenvolvimento de fungos e algas:
é mais fácil os nutrientes
depositarem-se nas rugosidades.
. 1 CONTAMINAÇÃO POR ALGAS E FUNGOS
IDENTIFICAR E RESOLVER PATOLOGIAS
REQUISITOS FUNGOS ALGAS
LUZ
pH Ligeiramente ácido
TEMPERATURA 20 – 35oC 15 – 30oC
NUTRIENTES Fontes de C, H, N CO2
OXIGÉNIO
ÁGUA Líquida ou vapor Líquida ou vapor
. 1 CONTAMINAÇÃO POR ALGAS E FUNGOS
IDENTIFICAR E RESOLVER PATOLOGIAS
EFEITOS DA CONTAMINAÇÃO POR FUNGOS EFEITOS DA CONTAMINAÇÃO POR ALGAS
Alteração do aspeto da tinta Alteração do aspeto da tinta
Descasque da tintaDescasque da tinta
Retenção de água: em locais frios a película da tinta fissura devido ao congelamento/descongelamento
. 1 CONTAMINAÇÃO POR ALGAS E FUNGOS
IDENTIFICAR E RESOLVER PATOLOGIAS
EXEMPLOS DE CONTAMINAÇÃO POR ALGAS E FUNGOS
. 1 CONTAMINAÇÃO POR ALGAS E FUNGOS
Contaminação por algas. Contaminação por algas (rosadas). Contaminação por fungos.
IDENTIFICAR E RESOLVER PATOLOGIAS
TRATAMENTO DE SUPERFÍCIES CONTAMINADAS POR ALGAS E/OU FUNGOS
Aplicar SOLUÇÃO DE LIMPEZA
BIOCHOQUE sobre a zona infetada para
total descontaminação da superfície.
Deixar atuar 15 min.
Remover a mancha
(lixagem ou escovagem).
. 1 CONTAMINAÇÃO POR ALGAS E FUNGOS
IDENTIFICAR E RESOLVER PATOLOGIAS
TRATAMENTO DE SUPERFÍCIES CONTAMINADAS POR ALGAS E/OU FUNGOS
Aplicar tintas com proteção fungicida
ou tinta aquosa adicionando 5%
de ADITIVO ANTI-FUNGOS E ALGAS
(ou 10% nos casos de contaminação
grave) de modo a aumentar a
resistência da película de tinta ao
desenvolvimento de fungos e algas.
Utilização de tintas que minimizem a
formação de condensação superficial:
TINTA PARA COZINHAS E CASAS DE
BANHO (ANTI-CONDENSAÇÃO)
. 1 CONTAMINAÇÃO POR ALGAS E FUNGOS
IDENTIFICAR E RESOLVER PATOLOGIAS
PREVENÇÃO DA CONTAMINAÇÃO POR FUNGOS (EXTERIORES)
Adição de 5% de ADITIVO ANTI-FUNGOS
E ALGAS (ou 10% nos casos de
contaminação grave) nas tintas aquosas
usadas no acabamento de exteriores.
. 1 CONTAMINAÇÃO POR ALGAS E FUNGOS
Isolamento térmico das paredes
exteriores: SISTEMA BARBOTHERM.
IDENTIFICAR E RESOLVER PATOLOGIAS
TRATAMENTO
PREVENÇÃO
SALITRE /EFLORESCÊNCIAS
APARECIMENTO À SUPERFÍCIE DE PEQUENOS CRISTAIS ESBRANQUIÇADOS
. 2
IDENTIFICAR E RESOLVER PATOLOGIAS
. 2 SALITRE / EFLORESCÊNCIAS
CAUSAS
Cristalização à superfície ou por baixo
da película de tinta de sais existentes
nas massas do reboco.
O aparecimento de salitre resulta de
infiltrações de humidade, ou através
das paredes fissuradas ou subindo
por capilaridade a partir do terreno.
IDENTIFICAR E RESOLVER PATOLOGIAS
. 2 SALITRE / EFLORESCÊNCIAS
CAUSA
EXTERIOR INTERIOR
FISSURA
Entrada de humidade
através de FISSURAS.
IDENTIFICAR E RESOLVER PATOLOGIAS
. 2 SALITRE / EFLORESCÊNCIAS
CAUSA
Subida de humidade
por CAPILARIDADE
Altura Máxima:
40cm
SOLO
EXTERIOR INTERIOR
IDENTIFICAR E RESOLVER PATOLOGIAS
. 2 SALITRE / EFLORESCÊNCIAS
ÁGUA
REVESTIMENTO EXTERIOR
REVESTIMENTO INTERIOR
SAIS DISSOLVIDOS
cristalização de sais à superfície
VAPOR
IDENTIFICAR E RESOLVER PATOLOGIAS
EXEMPLOS DE APARECIMENTO DE SALITRE
Eflorescências no exterior.Subida de humidade por capilaridade. Salitre no exterior.
. 2 SALITRE / EFLORESCÊNCIAS
IDENTIFICAR E RESOLVER PATOLOGIAS
EXEMPLOS DE APARECIMENTO DE SALITRE
Salitre no exterior.Salitre no interior. Salitre no exterior.
. 2 SALITRE / EFLORESCÊNCIAS
IDENTIFICAR E RESOLVER PATOLOGIAS
EFEITOS DO SALITRE
Alteração do aspeto da tinta
Empolamento da película de tinta
Descasque da tinta
. 2 SALITRE / EFLORESCÊNCIAS
TENTAR IMPEDIR A CHEGADA DA HUMIDADE À ZONA SALITRADA:
Se existirem fissuras na parede exterior,
impermeabilizá-la usando um esquema
de pintura à base de DIOFLEX 2RT.
Após remoção do salitre por escovagem
ou lixagem (nunca lavar os sais com água,
pois penetrariam novamente no substrato),
aplicar 2 demãos de SELANTE BARBOLITE
na parede salitrada e repintar com
tinta de acabamento.
RECUPERAÇÃO DE PAREDES SALITRADAS
IDENTIFICAR E RESOLVER PATOLOGIAS
. 2 SALITRE / EFLORESCÊNCIAS
ÁGUA
REVESTIMENTO EXTERIOR
SELANTE BARBOLITE
REVESTIMENTO INTERIOR
SAIS DISSOLVIDOS
SELANTE BARBOLITE: EFEITO BARREIRA
IMPEDE A PASSAGEM DE ÁGUA
NÃO SE FORMAM SAIS À SUPERFÍCIE
IDENTIFICAR E RESOLVER PATOLOGIAS
. 2 SALITRE / EFLORESCÊNCIAS
SELANTE BARBOLITE: ENTRADA DE HUMIDADE POR CAPILARIDADE
SELANTE BARBOLITE
Altura mínima recomendada de
SELANTE BARBOLITE80cm
SOLO
SELANTE BARBOLITE
impede a passagem de água
Altura Máxima:
40cm
Altura Máxima:
40cm
IDENTIFICAR E RESOLVER PATOLOGIAS
ISOLAMENTO TÉRMICO
. 3
FISSURAÇÃO ALEATÓRIA DO REBOCO DO SISTEMA ETICS
CAUSAS
RECUPERAÇÃO
IDENTIFICAR E RESOLVER PATOLOGIAS
. 3 ISOLAMENTO TÉRMICO
FISSURAÇÃO ALEATÓRIA DO REBOCO DO SISTEMA ETICS
CAUSAS
Este fenómeno é independente da
natureza do isolante.
As fachadas com maior exposição solar
do edifício em estudo são as orientadas
a oeste e a sul.
A temperatura obtida para a superfície
exterior da parede depende do coeficiente
de absorção solar αS (0,8 para a cor cinza
escuro e 0,2 para a cor branca).
Verifica-se assim que a contração/
/expansão da camada de isolamento
é superior à das camadas exteriores do
sistema ETICS, criando tensões entre
aqueles materiais, incompatíveis com
as resistências dos materiais.
As placas de isolamentotérmico deformam e encurvam no sentido exterior, durante o dia, o que gera tensões e consequentemente as fissuras observadas.
IDENTIFICAR E RESOLVER PATOLOGIAS
. 3 ISOLAMENTO TÉRMICO
FISSURAÇÃO ALEATÓRIA DO REBOCO DO SISTEMA ETICS
EXEMPLO DE FISSURAÇÃO
CINZA
BRANCO
Pormenor de fissuração. Pormenor de fissuração e empolamentos
FISSURA
IDENTIFICAR E RESOLVER PATOLOGIAS
. 3 ISOLAMENTO TÉRMICO
FISSURAÇÃO ALEATÓRIA DO REBOCO DO SISTEMA ETICS
EXEMPLO DE FISSURAÇÃO
IDENTIFICAR E RESOLVER PATOLOGIAS
. 3 ISOLAMENTO TÉRMICO
FISSURAÇÃO ALEATÓRIA DO REBOCO DO SISTEMA ETICS
RECOMENDAÇÕES
COR DA SUPERFÍCIE αS
Branco 0,2 a 0,3
amarelo, laranja, vermelho claro 0,3 a 0,5
vermelho escuro, verde claro, azul claro 0,5 a 0,7
castanho, verde escuro, azul vivo, azul escuro
0,7 a 0,9
castanho escuro, preto 0,9 a 1
AUTORES: Prof. Vasco P. de Freitas / Eng.ª Andreia Mota Miranda / Eng.º Pedro Gonçalves
Para a reparação das fachadas
preconiza-se a completa demolição
do sistema existente e aplicação de
outro sistema ETICS de espessura
idêntica, com apenas uma armadura
de fibra de vidro na camada de base,
e preferencialmente de cor clara,
ou com um valor de αS inferior a 0,5.
A colagem contínua ao suporte
é recomendável quando o valor
de αS é elevado.
IDENTIFICAR E RESOLVER PATOLOGIAS
. 3 ISOLAMENTO TÉRMICO
SISTEMA BARBOTHERM
É um sistema profissional que pode ser
aplicado em qualquer habitação para
isolar o interior das temperaturas
exteriores, impedindo o frio de entrar
no Inverno e o calor no Verão, mantendo
uma temperatura amena o ano inteiro.
Ao reduzir o impacto das temperaturas,
este sistema evita o aparecimento de
fissuras através da expansão e contração
das superfícies. Para além disso, a barreira
criada impermeabiliza as paredes, reduz a
condensação e o aparecimento de fungos.
MASSA BARBOTHERM
MASSA BARBOTHERM
MASSA BARBOTHERM
BTHERM RF (REGULADOR DE FUNDO)
MASSA DE REVESTIMENTO FINAL
REDE BT 160
PLACA ISOLANTE
1
2
3
4
5
6
7
IDENTIFICAR E RESOLVER PATOLOGIAS
. 3 ISOLAMENTO TÉRMICO
VANTAGENS
Permite manter a temperatura equilibrada dentro de casa, ao longo do ano.
Diminui as perdas de energia e reduz o consumo de energia até 30%.
Previne o aparecimento de fissuras, fungos e condensação.
Isola termicamente as paredes exteriores.
IDENTIFICAR E RESOLVER PATOLOGIAS
. 4 EMPOLAMENTO
CAUSAS
Aplicação de tintas sobre superfícies
húmidas (ao atravessar a superfície,
a água exerce pressão sobre o filme
e se este for impermeável obriga-o
a descolar, originando empolamentos).
Aplicação de 2ª demão de tinta
sobre 1ª demão mal seca.
Corrosão da superfície metálica
por difusão de água através da
película do filme.
IDENTIFICAR E RESOLVER PATOLOGIAS
CAUSAS
Quanto mais ligante (resina) tiver a
tinta (tintas acetinadas ou brilhantes)
maior tendência terão de originar
empolamentos pois são impermeáveis
à água líquida (ex. Dioflex 2RT, IN&OUT,
BARBOLUX ACQUA, etc...).
Embora deixem “respirar” a parede
(deixam passar pequenas quantidades
de humidade em forma de vapor
retida nas paredes), não permitem
a passagem para o exterior de grandes
quantidades de água resultantes
de defeitos de construção: infiltrações
devidas a fissuras, canos rotos,
mau isolamento das juntas, subida por
capilaridade, etc.
. 4 EMPOLAMENTO
IDENTIFICAR E RESOLVER PATOLOGIAS
ÁGUA
TINTA IMPERMEÁVEL
ÁGUA
EMPOLAMENTO
. 4 EMPOLAMENTO
EXTERIOR INTERIOR
IDENTIFICAR E RESOLVER PATOLOGIAS
RECUPERAÇÃO DE EMPOLAMENTOS
. 4 EMPOLAMENTO
Eliminação da entrada de água:
reparação de fissuras, canos rotos,
juntas, etc.
Remoção da tinta empolada
(Ex. por jato de água).
Deixar secar completamente a superfície.
IDENTIFICAR E RESOLVER PATOLOGIAS
RECUPERAÇÃO DE EMPOLAMENTOS
. 4 EMPOLAMENTO
Aplicação de um esquema de
pintura adequado:
1 Aplicação de primário de aderência:
PRIMÁRIO BARBOLITE
2 Repintar com o acabamento desejado.
IDENTIFICAR E RESOLVER PATOLOGIAS
CAUSAS
Falta de adesão da tinta ao substrato,
resultante da sua má preparação
(ex. aplicação de tintas em substratos
pulverulentos).
Não utilização dos primários adequados.
Aplicação de tinta pouco flexível sobre
tinta muito flexível.
Humidade no substrato.
Corrosão.
. 5 DESCASQUE
IDENTIFICAR E RESOLVER PATOLOGIAS
. 5 DESCASQUE
Remoção completa do revestimento
(ex. por jato de água ou por lixagem).
1 Aplicação de primário de aderência:
ISOLANTE ISOCRIL
ou PRIMÁRIO BARBOLITE
2 Repintar com o acabamento desejado.
RECUPERAÇÃO DE PAREDES COM DESCASQUE
Aplicação de um primário que garanta
boa aderência ao substrato e da tinta
sobre ele.
IDENTIFICAR E RESOLVER PATOLOGIAS
RECUPERAÇÃO DOS METAIS LEVES COM DESCASQUE
. 5 DESCASQUE
Decapagem completa do revestimento
(ex. DECAPANTE DIOCEC ou lixagem).
Aplicação de um primário que garanta
boa aderência ao substrato e da tinta
sobre ele.
1 Aplicação de primário de aderência:
PRIMÁRIO MULTISUPERFÍCIES
2 Repintar com o acabamento desejado.
IDENTIFICAR E RESOLVER PATOLOGIAS
FARINAÇÃO
. 6
CAUSAS
RECUPERAÇÃO
FORMAÇÃO DE PÓ À SUPERFÍCIE DA TINTA.
IDENTIFICAR E RESOLVER PATOLOGIAS
CAUSAS
Utilização de tintas de baixa qualidade:
como têm menos ligante, têm maior
tendência a farinar.
Como resultado da degradação do
ligante (resina), devido à ação do tempo
e dos agentes atmosféricos (raios U.V.),
as partículas de pigmento destacam-se
facilmente da superfície.
. 6 FARINAÇÃO
IDENTIFICAR E RESOLVER PATOLOGIAS
RECUPERAÇÃO DE TINTAS A FARINAR
Remoção completa do pó solto
por escovagem ou lavagem por jato
de água.
Aplicação de um primário fixador
de modo a agregar partículas soltas
e a garantir uma boa adesão da tinta
de acabamento ao substrato.
(ex. ISOLANTE ISOCRIL).
. 6 FARINAÇÃO
IDENTIFICAR E RESOLVER PATOLOGIAS
CAUSAS
Aplicação de tintas em substratos
húmidos e alcalinos, pode causar
ataque alcalino.
A adição de branco pelo aplicador
às cores fortes, produzidas em fábrica,
tornando a cor final não resistente
aos raios U.V..
Fraca resistência de alguns pigmentos
aos raios U.V. (ex. alguns pigmentos
amarelos, laranja, vermelho e bordeaux ).
. 7 MUDANÇAS DE COR
IDENTIFICAR E RESOLVER PATOLOGIAS
BAIXA RESISTÊNCIA AOS U.V.
O AMARELO TORNA-SE MAIS
ESBATIDO (A COR ORIGINAL
MANTEVE-SE NAS ZONAS
ABRIGADAS DO SOL.
PLACA DE FERRO PINTADA
A ESMALTE: A COR PASSOU
A VIOLETA
. 7 MUDANÇAS DE COR
CAIXILHARIA
EM ALUMÍNIO
TERMOLACADO
IDENTIFICAR E RESOLVER PATOLOGIAS
RECUPERAÇÃO DE MUDANÇAS DE COR
No caso de ataque alcalino:
aplicar previamente um primário anti-alcalino
(ex: BARBOLITE, BARBOLITE HYDRO
ou BARBOPRIMER).
Utilização de tintas resistentes à alcalinidade
e pigmentadas com pigmentos resistentes
à alcalinidade.
No caso de insuficiente resistência
aos raios U.V.:
aplicação de nova demão de acabamento,
com pigmentação resistente aos raios U.V..
. 7 MUDANÇAS DE COR
IDENTIFICAR E RESOLVER PATOLOGIAS
CAUSAS
Substrato com absorção diferencial.
Substrato não uniforme: irregularidade
da superfície.
Selagem inadequada da superfície.
Espessura irregular da película de tinta
devida a má aplicação.
. 8 MANCHAS DE BRILHO
IDENTIFICAR E RESOLVER PATOLOGIAS
. 8 MANCHAS DE BRILHO
EXEMPLOS DE MANCHAS DE BRILHO
Manchas de brilho nas paredes interiores.Manchas de brilho nas paredes exteriores. TECTOS DE PLADUR: nas juntas de pladur a tinta apresenta menos brilho porque a massa é mais absorvente que as placas.
IDENTIFICAR E RESOLVER PATOLOGIAS
. 8 MANCHAS DE BRILHO
RECUPERAÇÃO DE SUPERFÍCIES COM MANCHAS DE BRILHO
Aplicação de um primário adequado.
A aplicação de tintas sem brilho
minimiza o problema.
Superfícies em PLADUR:
pintar com BARBOPLAC.
IDENTIFICAR E RESOLVER PATOLOGIAS
FERRUGEM
. 9
CAUSAS
RECUPERAÇÃO
APARECIMENTO À SUPERFÍCIE DA TINTA (QUANDO APLICADA SOBRE FERRO) DE PARTÍCULAS AMARELO-AVERMELHADAS
IDENTIFICAR E RESOLVER PATOLOGIAS
CAUSAS
Degradação superficial de metais ferrosos
(ferro, aço, etc.) por ação do oxigénio,
do ar e da humidade atmosférica.
Não utilização de tintas anti-corrosivas
como proteção de superfícies ferrosas.
Desenvolve-se rapidamente em
ambientes salinos (ex. casas à beira-mar).
. 9 FERRUGEM
IDENTIFICAR E RESOLVER PATOLOGIAS
. 9 FERRUGEM
RECUPERAÇÃO DE SUPERFÍCIES COM FERRUGEM
Efetuar uma lixagem ou decapagem até
remoção completa da ferrugem
(por ex: BARBOT ANTI-FERRUGEM).
Aplicação de um primário anti-corrosivo
(ex. PRIMÁRIO SECAGEM RÁPIDA).
Em ambientes à beira-mar é
recomendável metalizar previamente
o ferro.
Aplicação de tinta de acabamento
impermeável (esmaltes brilhantes:
BARBOLUX ACQUA, BARBOLUX
ou BARBOLUX PREMIUM).
IDENTIFICAR E RESOLVER PATOLOGIAS
MÁ ADESÃO
. 10
CAUSAS
RECUPERAÇÃO
A TINTA NÃO ADERE AO SUBSTRATO OU A CAMADAS DE TINTA JÁ EXISTENTES
IDENTIFICAR E RESOLVER PATOLOGIAS
CAUSAS
Incorreta preparação da superfície:
Não remoção de partículas soltas
e gorduras.
Não criação de rugosidade suficiente
para permitir adesão (especialmente
nos substratos vidrados ou brilhantes).
Escolha incorreta do esquema
de pintura.
Aplicação de primários sintéticos
para ferro sobre chapa galvanizada.
Aplicação de tintas diretamente
à superfície sem serem adequadas
para esse fim, etc).
. 10 MÁ ADESÃO
IDENTIFICAR E RESOLVER PATOLOGIAS
. 10 MÁ ADESÃO
RECUPERAÇÃO DE SUPERFÍCIES COM MÁ ADESÃO
Correta preparação da superfície:
Remoção de partículas e tinta soltas
(lavagem por jato de água).
Lixagem (obrigatório em substratos
vidrados ou brilhantes).
Desengorduramento.
Escolha de esquema de pintura
adequado:
Aplicação de primários de aderência
sempre que necessário:
• chapas galvanizadas
• substratos pulverulentos.
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