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MINISTERIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DE EDUCACÃO PROFISSIONAL ETECNOLÓGICA
IFBaiano – Campus CATU
Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Interface Humano-Computador em Projeto de Web Sites
COMUNICABILIDADE
Prof. Romero Mendes Freire de Moura Júnior
Agenda
Introdução
Gap (abertura, fissura, falha, fenda)
Expressões da Comunicabilidade
Introdução
O computador NÃO é, como muitos ainda imaginam,
uma máquina inteligente.
Ele NÃO FAZ NADA SOZINHO;
É fundamental que nós digamos ao computador o que
fazer, e quando fazer.
Para isso, é necessário ESTABELECER UM
DIÁLOGO com a máquina, a fim de “dar ordens” para
ela.
Em outras palavras, temos que ESTABELECER
COMUNICAÇÃO COM O COMPUTADOR.
Introdução
Um aplicativo executa tarefas
adequadamente, ao receber comandos
claros e inequívocos.
Assim, dará ao usuário a correta idéia de
suas funções, bem como das respostas às
suas requisições.
Deve ser estabelecido, um diálogo chamado
de interface.
Introdução
É através da interface que são fornecidos os
comandos de entrada para o aplicativo.
E também por meio dela que se apresenta
o resultado do seu processamento.
E para que não haja erros, essa interface
deve fornecer um diálogo sem
ambiguidades, sem termos obscuros e
funções quase inacessíveis.
Gap
Quando existe um gap na interface, pode-se dizer que ali
existe uma grande possibilidade de ocorrerem falhas de
comunicabilidade.
Uma falha de comunicabilidade ocorre quando o usuário
precisa se desviar da interação rumo ao objetivo a ser
alcançado para buscar o entendimento da própria
interação.
Gap
Nesse contexto, caso o usuário não saiba
que rumo tomar adiante ou mesmo se ele
não conseguir interpretar os itens de
interface do aplicativo, estamos diante de
uma quebra de comunicabilidade.
E, se há uma quebra de comunicabilidade,
certamente existe algo a ser corrigido.
Gap
Ao detectar quebras (ou falhas) de comunicabilidade, é
fundamental que saibamos cada passo que o usuário
executou no aplicativo.
Um teste de comunicabilidade é absolutamente igual a um
teste empírico tradicional.
A grande diferença está na análise dos dados, onde é feito
um passo adicional – a etiquetagem das quebras de
comunicabilidade, que é feita conforme as chamadas
expressões de comunicabilidade.
Expressões
CADÊ?
Quando acontece?
◦ Quando o usuário quer achar alguma
funcionalidade, e não a consegue encontrar na
interface em um primeiro momento.
Quais os sintomas?
◦ Ficar “passeando” com o cursor do mouse
sobre menus e botões da interface.
Expressões
E AGORA?
Quando acontece?
◦ Quando o usuário simplesmente fica “perdido”
e não sabe o que fazer a seguir.
Quais os sintomas?
◦ “Passear” com o cursor do mouse a esmo, ou
ficar com ele parado durante muito tempo.
Expressões
O QUE É ISTO?
Quando acontece?
◦ Quando o usuário não sabe o que significa um
dado elemento da interface.
Quais os sintomas?
◦ Pousar o cursor do mouse sobre o elemento de
interface, esperando que apareça uma hint sobre
ele.
Expressões
EPA!
Quando acontece?
◦ Quando o usuário cometeu um erro na
interação, e deseja desfazê-la.
Quais os sintomas?
◦ Acionamento do Undo, ou cancelamento da
abertura de janela (que foi aberta
indevidamente).
Expressões
ONDE ESTOU?
Quando acontece?
◦ Quando o usuário confunde a ação que tem de
efetuar com uma outra ação qualquer.
Quais os sintomas?
◦ O usuário faz a ação incorreta para, em seguida,
se aperceber do erro e mudar para a ação
correta.
Expressões
ASSIM NÃO DÁ!
Quando acontece?
◦ O usuário executa uma sequência longa de
ações na interface, antes de perceber o seu erro
e voltar atrás constantemente.
Quais os sintomas?
◦ A utilização repetida do comando Undo.
Expressões
POR QUE NÃO FUNCIONA?
Quando acontece?
◦ A operação efetuada não produz o efeito
desejado, e o usuário não entende o porquê de
não estar funcionando.
Quais os sintomas?
◦ O sintoma típico consiste em o usuário repetir
a ação.
Expressões
UÉ, O QUE HOUVE?
Quando acontece?
◦ O usuário não percebe ou não entende a
resposta dada pelo sistema para a sua ação (isso
se o sistema der alguma resposta...).
Quais os sintomas?
◦ A utilização do comando Undo, ou a busca de
uma forma alternativa de fazer a tarefa.
Expressões
PARA MIM ESTÁ BOM...
Quando acontece?
◦ Quando o usuário se engana, e acha que
realizou uma tarefa com sucesso.
Quais os sintomas?
◦ Encerrar a tarefa e dar o assunto por resolvido,
indicando isso no questionário pós-teste.
Expressões
NÃO DÁ!
Quando acontece?
◦ Quando o usuário não consegue fazer a tarefa e
desiste de tentar.
Quais os sintomas?
◦ A interrupção súbita da tarefa.
Expressões
VAI DE OUTRO JEITO...
Quando acontece?
◦ Quando o usuário não consegue realizar a
tarefa da maneira que o desenvolvedor
imaginou que ele fizesse.
Quais os sintomas?
◦ O usuário seguir um outro caminho, que pode
ser mais longo ou complicado.
Expressões
NÃO, OBRIGADO
Quando acontece?
◦ O usuário sabe que caminho o desenvolvedor
desejou que ele seguisse para a execução da
tarefa, mas prefere outro caminho.
Quais os sintomas?
◦ O usuário seguir um outro caminho, de sua
preferência.
Expressões
SOCORRO!
Quando acontece?
◦ O usuário não consegue realizar a sua tarefa
através da exploração da interface.
Quais os sintomas?
◦ Recorrer à documentação do sistema, ou ao
auxílio de outra pessoa.
Importância
De acordo com o que foi visto, pode-
se concluir que a comunicabilidade é
fator determinante na utilização de um
aplicativo.
Atividades
Equipe de 05 componentes
◦ De acordo com as diretrizes de usabilidade e
comunicabilidade:
Monte o protótipo de um site para CONSULTA de
livros numa biblioteca.
Apresentação em até 05 minutos cada.
Bibliografia
BLASCO, E. Teste de Comunicabilidade. Disponível em: <
http://www.linhadecodigo.com.br/artigo/2504/teste-de-comunicabilidade.aspx >. Acesso
em: 30/abr/2010.
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