Introdução Relat 10 (1)

Preview:

DESCRIPTION

c

Citation preview

  • INTRODUO

    Neste relatrio vamos retratar do princpio da induo eletromagntica mas conhecido

    como as leis de Faraday e Neumann-Lenz. com essa lei que se entende a produo de

    corrente eltrica em um circuito colocado sob efeito de um campo magntico varivel

    ou por um circuito em movimento em um campo magntico constante. Esta lei a base

    do funcionamento dos alternadores, dnamos e transformadores.

    Lei de Michael Faraday

    Uma fem ser induzida ao longo de uma espira fechada se o fluxo magntico atravs

    da mesma sofrer variao. O modulo da fem dado por:

    Onde o fluxo do campo magntico atravs de uma superfcie S dado pela

    seguinte expresso :

    Lei de Neumann-Lenz

    Esta lei diz que sempre existira uma corrente induzida em uma espira condutora fechada

    se, e somente se, o fluxo magntico atravs da mesma estiver variando e que o sentido

    da corrente induzida tal que o campo magntico induzido se ope variao do fluxo.

    A lei de Lenz nos diz que para procurarmos situaes em que o fluxo esteja variando.

    Isso pode ocorrer de trs maneiras:

    O campo magntico atravs das espiras variando

    Espiras com reas e ngulos de inclinao diferente

    Espiras se movendo para dentro e fora do campo magntico

    Para observar a lei de induo de Faraday utilizamos duas bobinas circulares de 30

    voltas de dimetro diferentes e o osciloscpio para a visualizao das fem induzida nos

    terminas da outra bobina no ligada a nenhuma fonte de tenso externa.

  • OBJETIVOS

    Observar a fora eletromotriz induzida pela variao do campo magntico, ou seja,

    comprovar experimentalmente a Lei de Induo de Faraday.

    METODOLOGIA

    Para este procedimento foram utilizados: gerador de funes, osciloscpio, par de

    bobinas (uma grande e uma pequena) e fios para fazer os contatos eltricos.

    Primeiro, foi feita a calibragem do osciloscpio. Depois, usando o osciloscpio, ajustou-

    se a tenso no gerador de funes para 0,4 V. Ajustou-se a frequncia para 2 KHz. Aps

    feitos os ajustes, montou-se o circuito abaixo:

    Verificou-se se estava ligado corretamente, para ento comear o procedimento, que, na

    verdade, consta em apenas mover a bobina menor de modo que ela se aproxime e se

    afaste da bobina maior. Colocou-se a bobina menor dentro da bobina maior, primeiro

    com os eixos paralelos e depois com os eixos perpendiculares. Observou-se os

    resultados mostrados pelo canal 2 do osciloscpio.

  • ANLISE DE RESULTADOS E DISCUSSES

    Ao movimentarmos a bobina ao longo do eixo percebemos um decaimento no sinal do

    canal 2 do osciloscpio, canal que est marcando o valor da diferena de potencial

    induzida. Esse valor mximo quando a bobina est paralela ao eixo, e nulo quando

    esta se encontra perpendicular ao eixo. Foi observado tambm que o valor da amplitude

    da tenso mxima medida pela bobina menor quando essa se encontra com os eixos

    alinhados ao da bobina maior menos intenso que a tenso do gerador de funes.

    Esse fato pode ser constatado a partir da expresso da lei de induo de Faraday, cujo

    potencial depende da derivada do fluxo do campo magntico em relao ao tempo, e

    este do campo magntico, rea e o cosseno do ngulo. Como a bobina menor tem menor

    rea limitada pela espira, ela tambm ter uma menor diferena de potencial. O fato da

    ddp induzida depender tambm do cosseno do ngulo entre o campo magntico e o

    vetor rea nos indica que, quando o cosseno entre eles 0, ou seja, quando esto

    alinhadas as duas bobinas, temos a ddp mxima, enquanto o cosseno ngulo quando

    esto em paralelo - 90 - zero, isso implica em ddp tambm nula

    CONCLUSO

    Com base nos dados experimentais e tericos, vimos que ambos so equivalentes, o que

    nos permite comprovar a validade da Lei de induo de Faraday.