José Mauro da Costa Hernandez Miguel P. Caldas. A mudança organizacional tornou-se uma das...
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- Jos Mauro da Costa Hernandez Miguel P. Caldas
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- A mudana organizacional tornou-se uma das principais atividades
para empresas e instituies em todo o mundo.
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- Crescente competitividade; Cumprir novas leis ou regulamentaes;
Atender mudanas nas preferncias de consumidores ou parceiros;
Introduo de novas tecnologias;
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- QUALQUER CONDUTA QUE OBJETIVA MANTER O ESTADO ATUAL DAS COISAS
(STATUS QUO) EM FACE DA PRESSO PARA MODIFIC-LO (Zaltman e Duncam,
1977) nico resultado concreto tem sido a preposio de inmeras
receitas
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- Resultado da tendncia de um indivduo ou de um grupo a se opor s
foras sociais que objetivam conduzir o sistema para um novo patamar
de equilbrio.
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- Prejudica o processo de implantao da Gerncia de Qualidade
Total; Barreira aos processos de automao, adoo de computadores no
ambiente de trabalho e em processos de mudana organizacional;
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- Educao e comunicao; Participao e envolvimento; Facilitao e
suporte; Negociao e acordo; Manipulao e cooperao; Coero explcita
e/ou implcita.
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- Falham em prevenir a ocorrncia de resistncia e tampouco tm
obtido sucesso expressivo em super-la devido a: Teorias que foram
elaboradas no final dos anos 40 Alguns pressupostos tcitos que
deveriam ser cuidadosamente revisados
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- MODELO DE RESISTNCIA INDIVIDUAL MUDANA Psicologia da percepo
Contrapressupostos dos modelos correntes
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- 1) A resistncia mudana um fato da vida e algo que
inexoravelmente ir ocorrer durante processos de transformao - um
fenmeno natural; - No to frequente; Contra pressuposto: a) A
resistncia mudana rara e dever ocorrer somente na presena de
circunstncias excepcionais
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- b) Ao procurar evitar ou prevenir a resistncia, os agentes da
mudana acabam contribuindo para a sua ocorrncia ou agravamento; c)
A resistncia um comportamento definido pelos detentores de poder
quando so desafiados em seus privilgios ou posies;
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- 2) A resistncia a mudana nociva organizao - frequentemente
apontada como uma das maiores barreiras a processos bem-sucedidos;
Contra pressuposto: a) A resistncia um fenmeno saudvel e positivo
b) A resistncia utilizada como uma desculpa para justificar
processos de mudana mal desenhados ou malsucedidos
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- 3) Os seres humanos so naturalmente resistentes a mudana - A
resistncia de alguma forma inata natureza humana; - A mudana uma
ameaa a um equilibrio preexistente e, portanto, provocaria
incerteza. Contra pressuposto: a) Seres humanos anseiam por mudana,
e tal necessidade comumente sobrepe-se ao medo do
desconhecido;
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- 4) Os empregados so os atores organizacionais que tm maio
probabilidade de resistirem mudana - O papel do gerente ou do
agente de mudana introduzir ou implementar a mudana, enquanto o
papel dos empregados resistir a tal mudana; Contra pressuposto: a)
A resistncia um comportamento que pode ser exibido tanto por
gerentes como empregados;
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- 5) A resistncia um fenmeno massificado - Os indivduos resistem
homogeneamente; Contra pressuposto: a) A resistncia tanto um
fenmeno individual como grupal- a resistncia vai variar de um
indivduo para o outro em funo de fatores pessoais e
situacionais.
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- OS INDIVDUOS PERCEBEM OS OBJETOS E OS ACONTECIMENTOS DE FORMA
PESSOAL E DISTINTA; A REALIDADE ENTENDIDA COMO UM FENMENO PESSOAL,
BASEADO EM NECESSIDADES, DESEJOS, VALORES E EXPERINCIAS
INDIVIDUAIS; AS AES E REAES ESTARIAM BASEADAS NA REALIDADE
PERCEBIDA E NO, NECESSARIAMENTE, NA REALIDADE OBJETIVA DOS FATOS E
ACONTECIMENTOS.
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- 1) Seleo dos estmulos 2) Organizao dos estmulos 3) Interpretao
perceptual
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- TEORIA DA PERCEPO O EFEITO MODERADOR DAS VARIVEIS INDIVIDUAIS E
SITUACIONAIS
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- 1) Exposio a mudana ou inovao; 2) Processamento inicial; 3)
Resposta inicial; 4) Processamento estendido; 5) Aceitao e
resistncia emocionais; 6) Integrao; 7) Concluso;
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- Aceitao ou rejeio inicial ATIVA OU PASSIVA
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- Desejo de no perder algo considerado valioso; Incompreenso
sobre as razes da mudana e suas implicaes; Crena de que a mudana no
faz sentido para a organizao; Baixa tolerncia a mudana;
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- a tendncia que os indivduos tm de responder aos estmulos da
mesma forma como sempre o fizeram; A persistncia de comportamentos
anteriores;
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- Contribuies Tericas e Prticas 1) Relembrar que talvez se saiba
muito menos sobre resistncia do que os tericos e prticos pensam que
sabem; 2) Utilizar-se de alguns pressupostos s premissas clssicas
para propor um novo modelo-tomando como unidade de anlise o
indivduo.
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- Concentra-se apenas na dimenso da percepo indivdual; Foi
inspirados em outros modelos tais como o de Bagozzi e Lee( 1999);
Natureza ainda inexplorada dos mecanismos cognitivos quando
confrontados com mudanas; Ressalta a importncia dos moderadores
individuais e situacionais.
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- Agradecemos a ateno! Obrigada, Ednara e Lisandra