LEGALE MBA EM DIREITO DO TRABALHO E PREVIDENCIÁRIO … · 2019. 11. 27. · 769 da CLT e art. 15...

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LEGALE – MBA EM DIREITO DO TRABALHO

E PREVIDENCIÁRIO COM ÊNFASE NO

DIREITO ACIDENTÁRIO

Defesa Trabalhista Acidentária I

Professor Doutor: Rogério Martir

Doutor em Ciências Jurídicas e Sociais, Advogado especializado em Direito Empresarial e Direito do Trabalho, Professor Universitário, Pós Graduação, MBA e de Cursos Preparatórios Para Carreiras Jurídicas, Sócio da Martir Advogados Associados - Consultoria Jurídica Empresarial e para o Terceiro Setor.

www.martir.com.br / (11) 2455-5067 / (11) 99965-9237

Bloco I

BLOCO I

Exceção De Incompetência Territorial

• A Reforma Trabalhista trouxe ao processo do

trabalho uma nova realidade quanto a Exceção de

Incompetência relativa em razão do lugar, nova

redação ao Art. 800 da CLT.

• A Exceção neste novo momento vem antes da

Contestação e precisa ser observada de pronto.

• Mas antes precisamos relembrar a Competência

territorial em sua Essência!!

COMPETÊNCIA TERRITORIAL

• Também chamada de competência de foro.Cuida de distribuir a parcela de jurisdição entrejuízes da mesma condição (material, funcional),em função do local onde atua este Juiz.

• A CLT fixa a competência territorial no “caput”do art. 651, sendo regra geral o local daprestação de serviços, ainda que o empregadotenha sido contratado em outro local ou noestrangeiro. Pouco importa o domicílio do autorou o domicílio do réu, ou ainda, o local dacontratação.

COMPETÊNCIA TERRITORIAL

• Art. 651 - A competência das Juntas de

Conciliação e Julgamento é determinada pela

localidade onde o empregado, reclamante ou

reclamado, prestar serviços ao empregador,

ainda que tenha sido contratado noutro local

ou no estrangeiro.

COMPETÊNCIA TERRITORIAL – ÚLTIMO LOCAL

• Se o empregado prestou serviços em mais de um

local, a competência será do último local de

prestação de serviços.

• Não será aplicada a regra do último quando:

• A) A lide envolver inteiramente objeto de outro

local;

• B) A última transferência for obstativa ao

exercício do direito de ação.

COMPETÊNCIA TERRITORIAL – EXCEÇÕES

• § 1º - Quando for parte de dissídio agente ou

viajante comercial, a competência será da

Junta da localidade em que a empresa tenha

agência ou filial e a esta o empregado esteja

subordinado e, na falta, será competente a

Junta da localização em que o empregado

tenha domicílio ou a localidade mais próxima.

COMPETÊNCIA TERRITORIAL – EXCEÇÕES

• § 2º - A competência das Juntas de Conciliação

e Julgamento, estabelecida neste artigo,

estende-se aos dissídios ocorridos em agência

ou filial no estrangeiro, desde que o empregado

seja brasileiro e não haja convenção

internacional dispondo em contrário.

COMPETÊNCIA TERRITORIAL – EXCEÇÕES

• § 3º - Em se tratando de empregador quepromova realização de atividades fora do lugardo contrato de trabalho, é assegurado aoempregado apresentar reclamação no foro dacelebração do contrato ou no da prestação dosrespectivos serviços.

• Cuidado para não realizar interpretação queafronte o “caput” do artigo.

• Aplicável somente a empregador itinerante.

Exceção De Incompetência Territorial

Nova Redação

• “Art. 800. Apresentada exceção de incompetência

territorial no prazo de cinco dias a contar da

notificação, antes da audiência e em peça que sinalize

a existência desta exceção, seguir-se-á o

procedimento estabelecido neste artigo.

• § 1o Protocolada a petição, será suspenso o processo

e não se realizará a audiência a que se refere o art.

843 desta Consolidação até que se decida a exceção.

• § 2o Os autos serão imediatamente conclusos ao juiz,

que intimará o reclamante e, se existentes, os

litisconsortes, para manifestação no prazo comum de

cinco dias.

• § 3o Se entender necessária a produção de prova oral,

o juízo designará audiência, garantindo o direito de o

excipiente e de suas testemunhas serem ouvidos, por

carta precatória, no juízo que este houver indicado

como competente.

• § 4o Decidida a exceção de incompetência territorial,

o processo retomará seu curso, com a designação de

audiência, a apresentação de defesa e a instrução

processual perante o juízo competente.” (NR)

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Introdução – Contestação / Defesa

• A contestação ou defesa representa a resposta do réu, meio

pelo qual o mesmo se defende dentro do processo trabalhista.

• A defesa embora na prática seja apresentada por escrito, por

força de lei tem indicação de ser apresentada verbalmente em

audiência, no prazo de 20 minutos, inclusive este é o teor do

art. 847 da CLT.

Art. 847- Não havendo acordo, o reclamado terá vinte

minutos para aduzir sua defesa, após a leitura da

reclamação, quando esta não for dispensada por ambas as

partes.

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Introdução – Contestação / Defesa

• Nos termos da Reforma Trabalhista (Lei 13.467/17) se for

apresentada por escrito deverá ser no sistema eletrônico /

digital (PJE), valendo a seguinte regra:

• “Art. 847 ...

• Parágrafo único. A parte poderá apresentar defesa escrita

pelo sistema de processo judicial eletrônico até a

audiência.”

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Introdução – Contestação / Defesa

• Quanto a possibilidade de desistência do Reclamante, emenda

ou aditamento:

• “Art. 841 ...

• § 3o Oferecida a contestação, ainda que eletronicamente, o

reclamante não poderá, sem o consentimento do

reclamado, desistir da ação.”

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Introdução – Contestação / Defesa

• A CLT é extremamente omissa quanto a real formatação da Contestação / Defesa, por isso por aplicação subsidiária (art. 769 da CLT e art. 15 do NCPC) utiliza-se o art. 336 do NCPC, assim como outros dispositivos deste mesmo codex.

Art. 336. Incumbe ao réu alegar, na contestação, toda a matéria de defesa, expondo as razões de fato e de direito com que impugna o pedido do autor e especificando as provas que pretende produzir.

• Assim como no caso da Petição Inicial, não obstante existirem os requisitos legais não existe um modelo padrão para se confeccionar uma Contestação tudo dependerá do estilo do profissional do direito e impacto que pretende causar em Juízo.

Bloco II

BLOCO II

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Formato da Contestação

• Por outro lado, para que exista um ponto de apoio na

confecção desta peça processual podemos dividi-la em 7 partes

ou ainda mandamentos:

1- Endereçamento;

2- Qualificação;

3- Resumo ou Síntese da Inicial;

4- Preliminar (matéria processual);

5- Mérito (por tópicos fatos e fundamentos);

6- Pedido (Improcedência);

7- Provas.

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Defesa Processual (Preliminar)

• O art. 337 do NCPC relata que antes de discutir o mérito, será possível alegar as seguintes matérias estritamente processuais:

• I - inexistência ou nulidade da citação;

• II - incompetência absoluta e relativa (Reforma);

• III - incorreção do valor da causa;

• IV - inépcia da petição inicial;

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Defesa Processual (Preliminar)

• V - perempção;

• VI - litispendência;

• VII - coisa julgada;

• VIII - conexão;

• IX - incapacidade da parte, defeito de representação ou

falta de autorização;

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Defesa Processual (Preliminar)

• X - convenção de arbitragem;

• XI - ausência de legitimidade ou de interesse processual;

• XII - falta de caução ou de outra prestação que a lei exige

como preliminar;

• XIII - indevida concessão do benefício de gratuidade de

justiça.

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Defesa Processual (Preliminar)

• Litispendência. Coisa julgada. Conceito:

• § 1º - Verifica-se a litispendência ou a coisa julgada quando se

reproduz ação anteriormente ajuizada.

• Ação idêntica. Conceito:

• § 2º - Uma ação é idêntica a outra quando possui as mesmas

partes, a mesma causa de pedir e o mesmo pedido.

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Defesa Processual (Preliminar)

• Litispendência. Conceito:

• § 3º - Há litispendência quando se repete ação que está em

curso.

• Coisa julgada. Conceito:

• § 4º - Há coisa julgada quando se repete ação que já foi

decidida por decisão transitada em julgado.

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Defesa Processual (Preliminar)

• § 5º - Excetuadas a convenção de arbitragem e a

incompetência relativa, o juiz conhecerá de ofício das matérias

enumeradas neste artigo.

• § 6º - A ausência de alegação da existência de convenção de

arbitragem, na forma prevista neste Capítulo, implica aceitação

da jurisdição estatal e renúncia ao juízo arbitral.

Possibilidade De Substituição Do Réu

Quando Alegada Ilegitimidade

• Matéria nova trazida pelo NCPC que deve ser estudada:

• Art. 338. Alegando o réu, na contestação, ser

parte ilegítima ou não ser o responsável pelo

prejuízo invocado, o juiz facultará ao autor, em 15

(quinze) dias, a alteração da petição inicial para

substituição do réu.

Possibilidade De Substituição Do Réu Quando Alegada Ilegitimidade

• Parágrafo único. Realizada a substituição, o

autor reembolsará as despesas e pagará os

honorários ao procurador do réu excluído, que

serão fixados entre três e cinco por cento do valor

da causa ou, sendo este irrisório, nos termos do

art. 85, § 8o.

Indicação Da Parte Legítima

• Outra novidade:

• Art. 339. Quando alegar sua ilegitimidade,

incumbe ao réu indicar o sujeito passivo da

relação jurídica discutida sempre que tiver

conhecimento, sob pena de arcar com as despesas

processuais e de indenizar o autor pelos prejuízos

decorrentes da falta de indicação.

Indicação Da Parte Legítima

• § 1o O autor, ao aceitar a indicação, procederá, no

prazo de 15 (quinze) dias, à alteração da petição

inicial para a substituição do réu, observando-se,

ainda, o parágrafo único do art. 338.

• § 2o No prazo de 15 (quinze) dias, o autor pode

optar por alterar a petição inicial para incluir,

como litisconsorte passivo, o sujeito indicado pelo

réu.

Bloco III

BLOCO III

PREJUDICIAL DE MÉRITO

• PREJUDICIAL DE MÉRITO

• Antes de adentrar o mérito em uma Contestação é

imprescindível analisar se há prescrição no

processo.

• Trata-se de uma preliminar de mérito que extingue

o processo com julgamento do mérito.

• Para tanto vamos estudar prescrição a luz do

Acidente do Trabalho:

PRESCRIÇÃO BIENAL E QUINQUENAL

• A Constituição Federal prevê a prescrição no

Direito do Trabalho em seu art. 7º, XXIX, da

seguinte forma:

• “ação, quanto aos créditos resultantes das

relações de trabalho, com prazo prescricional de

cinco anos para os trabalhadores urbanos e

rurais, até o limite de dois anos após a extinção do

contrato de trabalho”.

• Temos ainda com o mesmo sentido textual o Art.

11 da CLT.

PRESCRIÇÃO BIENAL E QUINQUENAL

• Deste panorama, extraímos as seguintes assertivas:

• A prescrição de 2 anos é a bienal ou total.

• A prescrição de 5 anos é a quinquenal ou

parcial.

• A prescrição de 2 anos é o tempo que se tem para

entrar com a ação.

• A prescrição de 5 anos é o que se pode reclamar do

período trabalhado.

PRESCRIÇÃO BIENAL E QUINQUENAL

• A contagem é feita da seguinte forma:

Dois para frente.

Cinco para trás.

• São dois anos para entrar com a ação a partir da

rescisão do contrato (regra geral), contando cinco

anos para trás (o que pode ser reclamado) a partir

do ajuizamento da ação.

PRESCRIÇÃO BIENAL E QUINQUENAL

• Então, pense no prazo quinquenal como uma régua.

Quanto mais esse prazo for projetado para a frente,

dentro 2 anos possíveis para a ação ser ajuizada, ele

descobrirá atrás e, consequentemente, menos

poderá ser reclamado, desde que o empregado

tenha um período trabalhado relevante, e

obviamente desde que a prescrição seja arguida

pelo reclamado.

PRESCRIÇÃO BIENAL E QUINQUENAL

• Apenas se o empregado trabalhar por mais de 3

anos é que a prescrição pode "comer" período do

contrato de trabalho, conforme a demora para

ajuizar a ação.

PRESCRIÇÃO TOTAL E PARCIAL

• A prescrição BIENAL em regra ela é total e inicia-

se a partir da rescisão do contrato de trabalho ou

ainda da relação jurídica.

• A prescrição QUINQUENAL, por sua vez, em

regra ela é parcial.

• No entanto a Súmula 294 do TST traz uma exceção

à regra:

PRESCRIÇÃO TOTAL E PARCIAL

Súmula Nº 294 - Prescrição. Alteraçãocontratual. Trabalhador urbano - Tratando-se deação que envolva pedido de prestações sucessivasdecorrente de alteração do pactuado, a prescrição étotal, exceto quando o direito à parcela estejatambém assegurado por preceito de lei.(Res. 4/1989, DJ 14.04.1989)

PRAZO BIENAL X QÜINQÜENAL

PRESCRIÇÃO TOTAL E PARCIAL

• Esta súmula diz que quando a lesão do direitoocorrer por uma alteração do contrato nãoamparada por lei, a "actio nata" (contagem daprescrição a partir do nascimento do direito deação) começa a partir da supressão de parcela depagamento continuado (não eventual) e não darescisão do contrato.

• Assim, o TST encontrou uma forma de aplicar aprescrição total (a de 2 anos ou bienal), em algunscasos, no curso do contrato de trabalho.

PRESCRIÇÃO TOTAL E PARCIAL

• PRESCRIÇÃO NO ACIDENTE TÍPICO

• Tal fenômeno (prescrição total) pode ocorrertambém na QUINQUENAL, quando a lesão aodireito se encontra anterior aos 5 anos alcançadospela referida prescrição.

• Exemplo: Um dano moral ou material(ACIDENTÁRIO) sofrido a mais de 5 anos e oContrato de Trabalho ainda está em vigência.

PRESCRIÇÃO TOTAL E PARCIAL

• PRESCRIÇÃO DOS DANOS CAUSADOSPOR DOENÇA LABORAL

• A prescrição nos casos de danos / lesões oriundasde Doenças Laborais ou equiparadas começa acorre a partir do momento que se tem CERTEZAdo dano.

• Para tanto imprescindível analisar todo o contextoque envolve o caso e trabalhar todo o estudado atéeste momento.

MOMNENTO PARA SE ARGUIR A PRESCIRÇÃO

• A prescrição deve ser arguida sempre na instancia

ordinária, não obstante ser matéria de ordem

pública. Neste sentido temos a Súmula 153 do TST

• Súmula nº 153 - PRESCRIÇÃO (mantida) - Res.

121/2003, DJ 19, 20 e 21.11.2003

Não se conhece de prescrição não arguida na

instância ordinária.

• Ou seja, não obstante ser matéria de defesa,

também é possível no Recurso Ordinário!!

PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE

• Será que um processo arquivado por mais de 2 anos

pode ser extinto por força da prescrição?

• Toda dúvida e discussão que envolvia o conflito

das súmulas do TST e STF foram superadas pela

Reforma trabalhista.

• Vamos relembrar as Súmulas divergentes:

PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE

• TST

• Súmula nº 114

PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE (mantida) -

Res. 121/2003, DJ 19, 20 e 21.11.2003

É inaplicável na Justiça do Trabalho a

prescrição intercorrente.

PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE

• STF

• Súmula 327 - O direito trabalhista admite a

prescrição intercorrente.

• A grande dificuldade era chegar com tal apreciação

ao STF diante das vedações recursais existentes na

fase de execução do processo do trabalho!!

PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE

• A REFORMA TRABALHISTA RESOLVEU

ESTE IMPASSE

• “Art. 11-A. Ocorre a prescrição intercorrente no

processo do trabalho no prazo de dois anos.

• § 1o A fluência do prazo prescricional intercorrente

inicia-se quando o exequente deixa de cumprir

determinação judicial no curso da execução.

PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE

• § 2o A declaração da prescrição intercorrente pode

ser requerida ou declarada de ofício em qualquer

grau de jurisdição.”

INTERRUPÇÃO DA PRESCRIÇÃO

• A prescrição pode ser interrompida pela simples

propositura da Reclamação Trabalhista, inteligência

da jurisprudência pacificada do TST:

• Súmula nº 268 do TST

PRESCRIÇÃO. INTERRUPÇÃO. AÇÃO

TRABALHISTA ARQUIVADA (nova redação)

- Res. 121/2003, DJ 19, 20 e 21.11.2003

A ação trabalhista, ainda que arquivada,

interrompe a prescrição somente em relação aos

pedidos idênticos.

INTERRUPÇÃO DA PRESCRIÇÃO

• Com a Reforma Trabalhista (Lei 11.467-17),

tornou-se texto de lei na CLT e ainda mais

completo:

• Art. 11... § 3o A interrupção da prescrição

somente ocorrerá pelo ajuizamento de

reclamação trabalhista, mesmo que em juízo

incompetente, ainda que venha a ser extinta sem

resolução do mérito, produzindo efeitos apenas

em relação aos pedidos idênticos.”

INTERRUPÇÃO DA PRESCRIÇÃO

PROTESTO, NOTIFICAÇÃO E INTERPELAÇÃO (art.

769, CLT c/c 867 e seg., CPC)

TRT2 - RO EM CAUTELAR

RELATOR(A): SILVIA ALMEIDA PRADO

PROCESSO Nº: 01492-2008-028-02-00-0

DATA DE PUBLICAÇÃO: 26/04/2010

PROTESTO JUDICIAL. INTERRUPÇÃO DA

PRESCRIÇÃO. Demonstrando o autor a necessidade na

propositura de uma ação futura, há interesse no ajuizamento do

protesto judicial, para interrupção da prescrição, não havendo

necessidade de se provar o motivo do impedimento para a

distribuição da demanda no prazo legal.

INTERRUPÇÃO DA PRESCRIÇÃO

• OJ-SDI1-392. PRESCRIÇÃO.

INTERRUPÇÃO. AJUIZAMENTO DE

PROTESTO JUDICIAL. MARCO INICIAL.

(DEJT divulgado em 09, 10 e 11.06.2010)O

protesto judicial é medida aplicável no processo do

trabalho, por força do art. 769 da CLT, sendo que o

seu ajuizamento, por si só, interrompe o prazo

prescricional, em razão da inaplicabilidade do § 2º

do art. 219 do CPC, que impõe ao autor da ação o

ônus de promover a citação do réu, por ser ele

incompatível com o disposto no art. 841 da CLT.

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