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legislação ambiental
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Ementa da disciplina
Gestão Ambiental 2
A evolução histórica da questão ambiental;
As empresas e o meio ambiente (Gestão ambiental e competitividade);
Órgãos ambientais;
Legislação ambiental brasileira;
Regularização ambiental;
Sistemas de Gestão Ambiental nas empresas;
A norma ISO 14001: 2004;
Produção mais limpa e a ecoeficiência (Marketing verde);
Desenvolvimento sustentável como novo paradigma.
Relembrando a aula passada
Gestão Ambiental 4
Norma ISO 14001 pelo mundo;
Requisitos para implantação da norma.
Legislação Ambiental Brasileira
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Legislação que versa sobre o tema é vasta;
Apesar de não serem cumpridas da maneira adequada, as leisambientais visam garantir a preservação do grande patrimônioambiental do país.
Lei dos Agrotóxicos– número 7.802 de
10/07/1989.
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A lei regulamenta desde a pesquisa efabricação dos agrotóxicos até suacomercialização, aplicação, controle,fiscalização e também o destino daembalagem.
Lei das Atividades Nucleares –
número 6.453 de 17/10/1977.
Dispõe sobre a responsabilidade pordanos nucleares e a responsabilidadecriminal por atos relacionados comas atividades nucleares.
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Lei da Engenharia Genética – número
8.974 de 05/01/1995..
Esta lei estabelece normas para aplicaçãoda engenharia genética, desde o cultivo,manipulação e transporte de organismosmodificados (OGM), até suacomercialização, consumo e liberação nomeio ambiente.
Lei da Exploração Mineral – número
7.805 de 18/07/1989..
Esta lei regulamenta as atividadesgarimpeiras. Para estas atividades éobrigatória a licença ambiental prévia,que deve ser concedida pelo órgãoambiental competente.
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Lei do Parcelamento do Solo Urbano
– Número 6.766 de 19/12/1979..
Estabelece as regras para loteamentosurbanos, proibidos em áreas depreservação ecológicas, naquelas onde apoluição representa perigo à saúde e emterrenos alagadiços.
Lei da Política Nacional do Meio
Ambiente – Nº 6.938 de 17/01/1981..
Institui a PNMA e o SISNAMA,estipulando e definindo, dentre outrospreceitos, que o poluidor é obrigado aindenizar danos ambientais que causar,independentemente da culpa.
Lei dos Crimes Ambientais – número 9.605
de 12/02/1998.
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Dos Crimes contra a FaunaArt. 29. Matar, perseguir, caçar, apanhar, utilizarespécimes da fauna silvestre, nativos ou emrota migratória, sem a devida permissão,licença ou autorização da autoridadecompetente, ou em desacordo com a obtida:Pena - detenção de seis meses a um ano, e multa.
Art. 32. Praticar ato de abuso, maus-tratos, ferirou mutilar animais silvestres, domésticos oudomesticados, nativos ou exóticos:Pena - detenção, de três meses a um ano, e multa.
§ 1o Não é crime a conduta praticadaquando necessária à subsistênciaimediata pessoal do agente ou desua família.
Art. 33. Provocar, pela emissão de efluentes oucarreamento de materiais, o perecimento deespécimes da fauna aquática existentes em rios,lagos, açudes, lagoas, baías ou águasjurisdicionais brasileiras:Pena - detenção, de um a três anos, ou multa, ou ambascumulativamente.
Lei dos Crimes Ambientais – número 9.605
de 12/02/1998.
Art. 15. São circunstâncias que agravam apena, quando não constituem ouqualificam o crime:h) em domingos ou feriados;i) à noite;
Dos Crimes contra a FloraArt. 38. Destruir ou danificar floresta considerada depreservação permanente, mesmo que em formação,ou utilizá-la com infringência das normas deproteção:Pena - detenção, de um a três anos, ou multa, ou ambas aspenas cumulativamente.
Art. 49. Destruir, danificar, lesar ou maltratar, porqualquer modo ou meio, plantas de ornamentaçãode logradouros públicos ou em propriedade privadaalheia:Pena - detenção, de três meses a um ano, ou multa, ouambas as penas cumulativamente.
Da Poluição e outros Crimes AmbientaisArt. 54. Causar poluição de qualquernatureza em níveis tais que resultem oupossam resultar em danos à saúdehumana, ou que provoquem a mortandadede animais ou a destruição significativa daflora:Pena - reclusão, de um a quatro anos, e multa.
Gestão Ambiental 10
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Código Florestal – LEI Nº 12.651/2012
Art. 3II - Área de Preservação Permanente - APP: área protegida, coberta ou não por vegetação nativa, com a função ambiental de preservar:
os recursos hídricos; a paisagem;a estabilidade geológica e a biodiversidade;facilitar o fluxo gênico de fauna e flora;proteger o solo;assegurar o bem-estar das populações humanas.
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APP – Código florestalArt. 4: II - as áreas no entorno dos lagos e lagoas naturais, em faixa com largura mínima de:
Áreas no entorno dosreservatórios d’água artificiais(represamento ou barramentode águas naturais) faixadefinida na licença ambientaldo empreendimento. Se nãohouver represamento não éexigida APP.
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Art. 4.:
X - as áreas em altitude superiora 1.800 (mil e oitocentos)metros, qualquer que seja avegetação.
APP – Código florestal
Parque Nacional do Itatiaia- RJ
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Reserva Legal – Código florestal
Art. 12. Todo imóvel rural deve manter área com cobertura devegetação nativa, a título de Reserva Legal, sem prejuízo da aplicaçãodas normas sobre as Áreas de Preservação Permanente, observadosos seguintes percentuais mínimos em relação à área do imóvel:I - localizado na Amazônia Legal:a) 80% (oitenta por cento), no imóvel situado em área de florestas;b) 35% (trinta e cinco por cento), no imóvel situado em área de
cerrado;c) 20% (vinte por cento), no imóvel situado em área de campos
gerais;
II - localizado nas demais regiões do País: 20% (vinte por cento).
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APP – Código Florestal Estadual
Art. 44. O proprietário ou possuidor de imóvel rural com área de floresta nativa,natural, primitiva ou regenerada ou outra forma de vegetação nativa emextensão inferior ao estabelecido no art. 16, deve adotar as seguintesalternativas, isoladas ou conjuntamente:
I - recompor a reserva legal (...);II - conduzir a regeneração natural da reserva legal eIII - compensar a reserva legal por outra área equivalente em importânciaecológica e extensão.
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Supressão de vegetação – Código Florestal
CAPÍTULO V DA SUPRESSÃO DE VEGETAÇÃO PARA USO
ALTERNATIVO DO SOLO
Art. 26. A supressão de vegetação nativa para usoalternativo do solo, tanto de domínio públicocomo de domínio privado, dependerá docadastramento do imóvel no CAR, de que trata oart. 29, e de prévia autorização do órgão estadualcompetente do SISNAMA.
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Vista aérea de um divisor de bacias
hidrográficas, seus córregos principais
e alguns fragmentos florestais remanescentes.
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Conforme a lei, as vegetações situadas nos topos
dos morros devem ser mantidas...
(Áreas de Preservação Permanente - APPs)
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As formações ciliares (matas ciliares e florestas de
galeria) também devem ser mantidas, conforme a lei...
(Áreas de Preservação Permanente - APPs)
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Unidades de Conservação
Definição
São áreas protegidas criadas pelo poder público,com características naturais relevantes, com objetivoprincipal de conservação e preservação dos recursosnaturais.
Lei 9.985/2000 - SNUC
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Unidades de Conservação
Duas Categorias
Proteção Integral
► Uso indireto dos recursosnaturais.
► Permite apenas:
Pesquisa, Recreação, EducaçãoAmbiental e Turismo.
Uso Sustentável
► Uso direto dos recursos naturais.► Permite: Ocupação Humana,Desenvolvimento Sustentável,Pesquisa, Recreação, EducaçãoAmbiental e Turismo.
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Duas Categorias
Proteção Integral
►Parque Nacional
►Estação Ecológica
►Reserva Biológica
►Refúgio da Vida Silvestre
►Monumento Natural
Uso Sustentável
►Área de Proteção Ambiental
►Áreas de Relevante InteresseEcológico
►Reserva Extrativista
►Reserva de Fauna
►Reserva de DesenvolvimentoSustentável
►Florestas Nacionais
►Reserva Particular do PatrimônioNatural
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Parque Estadual do Rio Doce – TimóteoLagoa do Bispo: Lagoa natural mais profundo do país.
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Reserva Particular do Patrimônio Natural de Simonésia – Créditos: Anderson Ferreira (Théo)
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Reserva Particular do Patrimônio Natural Feliciano Miguel Abdala– Créditos: Anderson Ferreira (Théo)
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