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LINHA DE PRODUTOS

MARCUS CANELLAS

AGENDA

1) SAINT-GOBAIN

2) SUSTENTABILIDADE

3) FERRO FUNDIDO – PROPRIEDADES MECÂNICAS

4) LINHA DE PRODUTOS

5) LINHA AGUA

6) LINHA ESGOTO

7) TIPO DE JUNTAS

8) MONTAGEM

9) EQUIPAMENTOS PARA MONTAGEM

10) TRAVAMENTO

11) BLOCOS DE ANCORAGEM

12) JUNTAS TRAVADAS

13) JUNTA FLANGEADA

14) MANTA DE POLIETILENO

15) TIPO DE VALA

16) MANUTENÇÃO

17) PAM SERVIÇOS

SAINT GOBAIN

3 / Titre présentation

A SAINT-GOBAIN NO MUNDO

A SAINT-GOBAIN NO BRASIL

SAINT-GOBAIN CANALIZAÇÃO

Tampões Conexões Tubos

Produtos em Ferro Fundido Dúctil

Válvulas Predial

K5 e K6

EMPRESAS DO GRUPO

SUSTENTABILIDADE

Os produtos em Ferro Fundido Dúctil utilizam sucata na sua fabricação (reciclagem);

Não agride o meio ambiente;

O Ferro Fundido Dúctil é integralmente reciclável sem perda de qualidade;

Instalação orientada para uma maior proteção do meio ambiente.

Menor consumo de energia no bombeamento devido ao diâmetro interno maior que em outros materiais.

Fabricação responsável;

Perda física zero.

SUSTENTABILIDADE

FERRO DÚCTIL -

PROPRIEDADES MECÂNICAS

Adutora Rio D’Ouro – DN 800

Construída em 1875

(Em operação até hoje)

A RESISTÊNCIA E A DURABILIDADE SÃO AS MAIORES QUALIDADES DO FERRO FUNDIDO RECONHECIDAS MUNDIALMENTE...

HISTÓRICO DO FERRO FUNDIDO

O resultado é um metal

com elevada resistência a

tração e alongamento.

O ferro dúctil

apresenta grafita

esferoidal ou nodular

devido a cristalização

da grafita.

A introdução controlada

de magnésio no ferro

líquido de base forma o

ferro dúctil.

EVOLUÇÃO DO FERRO FUNDIDO

O ferro fundido

cinzento se apresenta

com grafita lamelar, na

matriz ferrítica que

resulta em um material

com menor resistência

mecânica.

CARACTERÍSTICAS DO FERRO FUNDIDO DÚCTIL

FERRO DÚCTIL - PROPRIEDADES MECÂNICAS

Elasticidade (Re ≥ 270 MPa);

Resistência a ruptura (Rm ≥ 420 MPa);

Dureza Brinell (≤ 230 HB);

Grande capacidade de alongamento (> 10%).

Deformação (%)

Ten

são

(M

Pa)

Inoculação com Magnésio

Início do processo de centrifugação

Final do processo de centrifugação

Após a inoculação com magnésio, o ferro fundido base é

transformado em ferro dúctil.

PROCESSO DE FABRICAÇÃO

PROCESSO DE FABRICAÇÃO - CENTRIFUGAÇÃO

REVESTIMENTO INTERNO

ARGAMASSA DE CIMENTO APLICADO POR CENTRIFUGAÇÃO

Desempenho e Segurança

Em conformidade com a NBR 8682;

Baixa rugosidade, K=0,10 mm;

Elevada compactação e totalmente aderido;

Revestimento com 2,5 a 6,0 mm conforme DN;

Proteção através da hidratação do revestimento e passivação do metal;

Cimento alto forno para água bruta ou potável;

Cimento aluminoso para esgotos e efluentes industriais.

Metal

argamassa

A água infiltra

dissolvendo o cal

A argamassa é hidratada

em contato com a água

Os grãos de cimento se

hidratam lentamente

A água infiltrada eleva

o ph para 12

As micro trincas

desaparecem

As fissuras se

colmatam

Passivando o metal Cicatrização das fissuras

REVESTIMENTO INTERNO – COMO FUNCIONA

REVESTIMENTO INTERNO

Coeficiente “C” de Hazen–Williams - DIPRA

Camada de Zn com 200 g/m²

A SGC aplica gramatura 50% superior ao mínimo exigido pela NBR 11.827 (130 g/m²);

Proteção catódica galvânica eficiente para a maioria dos solos brasileiros.

Pintura de acabamento para proteção mecânica do revestimento de zinco, com 70 micras de espessura:

Betuminosa

Epóxi

Sob consulta revestimentos especiais

REVESTIMENTO EXTERNO

PROTEÇÃO ANTI-CORROSIVA

une solution

zinc métallique

130 g/m2 (ISO)

200 g/m2 (PAM)

Ou NATURAL

Revestimento ativo de

Zinco metálico

130 g/m2 (ISO)

200 g/m2 (SGC)

Aplicado a grande maioria

dos solos encontrados

REVESTIMENTO EXTERNO

Proteção ativa

Formação de comada protetora estável

Autocicatrização dos danos

Proteção da

tubulação por

um longo tempo

dano

FFD

corrente i ions Zn++

Produtos de corrosão

REVESTIMENTO EXTERNO - ZN : O MECANISMO DE

PROTEÇÃO

Testes demonstram a cicatrização do tubo após um ano dentro

de uma solução de NaCl M/10 - Na2SO4 M/100

Zinco + pintura betuminosa Pintura betuminosa

REVESTIMENTO EXTERNO - ZN : O MECANISMO DE

PROTEÇÃO

LINHA DE PRODUTOS

23 / Titre présentation

SAINT-GOBAIN CANALIZAÇÃO – LINHA DE

PRODUTOS

Tampões Conexões Tubos

Produtos em Ferro Fundido Dúctil

Válvulas Predial

K5 e K6

LINHA ÁGUA

25 / Titre présentation

TUBOS

Junta Travada

CONEXÕES

PN 10 /16 / 25 Juntas JGS e Travada

Junta JGS

TUBOS COM FLANGES

Travamento interno Travamento externo

LINHA DE PRODUTOS - ADUÇÃO ÁGUA

LINHA ÁGUA - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS - NORMA

ABNT NBR 7675:2005

Tubos e Conexões de Ferro Dúctil e acessórios para sistemas de

adução e distribuição de água.

ABNT NBR 6916

Ferro Fundido Nodular ou Ferro Fundido com Grafita Esferoidal.

LINHA ÁGUA - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

CLASSE DE PRESSÃO – NBR 7675:2005

Definição K

e = K (0,5 + 0,001 DN)

Tubos Ponta – Bolsa: K = 7,8,9 e 12

Tubos c/ Flange: K 9 , K12 e K14 ( tubo fundido )

Conexões: Todas são K12 com exceção dos Tês e Cruzetas que são K14.

LINHA ÁGUA – TUBOS CLASSE K7

DN 150 á 1200 mm

Proteção interna

Argamassa de cimento Alto Forno, bolsa pintura betuminosa

Anel de borracha sintética (SBR)

Proteção externa

Zinco e pintura betuminosa

Juntas

JGS – Junta elástica DN 150 à 1200

JTI - Travamento interno DN 150 à 600

JTE – Travamento externo DN 300 à 1200

150 6,0 170,0 5,2 139,6

200 6,0 222,0 5,4 191,3

250 6,0 274,0 5,5 241,8

300 6,0 326,0 5,7 298,9

350 6,0 378,0 5,9 389,6

400 6,0 429,0 6,3 467,6

450 6,0 480,0 6,7 550,5

500 6,0 532,0 7,0 636,6

600 6,0 635,0 7,7 827,5

700 7,0 738,0 8,4 1.235,7

800 7,0 842,0 9,1 1.513,9

900 7,0 945,0 9,8 1.816,0

1000 7,0 1.048,0 10,5 2.143,1

1200 7,0 1.255,0 11,9 2.883,5

DN

Dimensões e Massas

Comprimento

Util (L)

m

DE

mm

e

(ferro)

mm

Massa

Total

(kg) TK7JGS

LINHA ÁGUA – TUBOS CLASSE K7 – DIMENSÕES E

MASSA

LINHA ÁGUA – TUBOS CLASSE K9

DN 80 á 2000 mm

Proteção interna

Argamassa de cimento Alto Forno, bolsa pintura betuminosa

Anel de borracha sintética (SBR)

Proteção externa

Zinco e pintura betuminosa

Juntas

JGS – Junta elástica DN 80 à 2000

JTI - Travamento interno DN 80 à 600

JTE – Travamento externo DN 300 à 1200

80 6,0 98,0 6,0 87,3

100 6,0 118,0 6,1 108,0

150 6,0 170,0 6,3 163,6

200 6,0 222,0 6,4 220,1

250 6,0 274,0 6,8 288,0

300 6,0 326,0 7,2 362,5

350 6,0 378,0 7,7 478,4

400 6,0 429,0 8,1 568,4

450 6,0 480,0 8,6 671,0

500 6,0 532,0 9,0 775,9

600 6,0 635,0 9,9 1.010,5

700 7,0 738,0 10,8 1.505,9

800 7,0 842,0 11,7 1.848,5

900 7,0 945,0 12,6 2.220,6

1000 7,0 1.048,0 13,5 2.625,4

1200 7,0 1.255,0 15,3 3.537,3

DN

Dimensões e Massas

Massa

Total

(kg)

e

(ferro)

mm

DE

mm

Comprimento

Util (L)

m

TK9JGS

LINHA ÁGUA – TUBOS CLASSE K9 – DIMENSÕES E

MASSA

TUBO K7

K7

Espelho da Bolsa

Amarelo

Punção no

Espelho

da Bolsa

Marcação Antiga

K9

Espelho da Bolsa

Prateado

Punção no

Espelho

da Bolsa

Marcação Antiga

Nova Marcação

Espelho da Bolsa

Preto

Referência K7

K7

Punção no

Espelho

da Bolsa

Nova Marcação

Espelho da Bolsa

Preto

Referência K9

K9

Punção no

Espelho

da Bolsa

TUBOS ÁGUA: K7 X K9 – IDENTIFICAÇÃO VISUAL

TUBO K9

A rastreabilidade é a identificação do tubo. O numero é referencia da semana de

fabricação e a letra é a referencia da primeira letra do dia da semana em francês

(exceto quarta feira).

L - LUNDI (SEGUNDA-FEIRA),

M - MARDI (TERÇA-FEIRA),

P – MERCREDI (QUARTA-FEIRA - REPETE O M, UTILIZA-SE O P)

J - JEUDI (QUINTA-FEIRA),

V - VENDREDI (SEXTA-FEIRA),

S - SAMEDI (SÁBADO),

D - DIMANCHE (DOMINGO).

No interno da bolsa encontra-se o nº da panela de fabricação, a fabrica de fundição e o

ano da fabricação

EX: DN STD 2GS PAM BM ANO E A PANELA DE FABRICAÇÃO

RASTRABILIDADE

RASTRABILIDADE

DN STD 2GS PAM BM ANO DE FABRICAÇÃO E FD Gravado no macho e após

centrifugação fica gravado no interno da bolsa do tubo.

Panela - Raspada do sequencial de numeração no macho, e após centrifugação fica

gravado no interno da bolsa

RASTRABILIDADE

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

PRESSÕES ADMISSÍVEIS

Confiabilidade em altas pressões

Para cada componente da canalização são definidos 3 níveis de pressões:

PSA - Pressão de serviço admissível

Pressão interna, excluindo o golpe de ariete, que um componente pode suportar

com total segurança, de forma contínua, em regime hidráulico permanente

PMS - Pressão máxima de serviço

Pressão interna máxima, incluindo o golpe de ariete, que um componente pode

suportar em serviço.

PTA - Pressão de teste admissível

Pressão hidrostática máxima, que pode ser aplicada no teste de campo, a um

componente de uma canalização recém-instalada.

PSA - Pressão de serviço admissível - PMS - Pressão máxima de serviço - PTA - Pressão de teste admissível

DN

Tubos - Classe K7 JGS

Tubos - Classe K9 JGS

PSA PMS PTA PSA PMS PTA

MPa MPa MPa MPa MPa MPa

80 - - - 6,4 7,7 8,2

100 - - - 6,4 7,7 8,2

150 6,4 7,7 8,2 6,4 7,7 8,2

200 5,3 6,3 6,8 6,2 7,4 7,9

250 4,4 5,2 5,7 5,5 6,6 7,1

300 3,8 4,6 5,1 4,9 5,9 6,4

350 3,4 4,1 4,6 4,6 5,5 6,0

400 3,0 3,6 4,1 4,2 5,1 5,6

450 2,9 3,5 4,0 4,1 4,9 5,4

500 2,8 3,3 3,8 3,8 4,6 5,1

600 2,6 3,1 3,6 3,6 4,3 4,8

700 2,4 2,9 3,4 3,4 4,1 4,6

800 2,3 2,8 3,3 3,2 3,9 4,4

900 2,3 2,7 3,2 3,1 3,7 4,2

1000 2,2 2,6 3,1 3,0 3,6 4,1

1200 2,1 2,5 3,0 2,9 3,5 4,0

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS – PRESSÕES

ADMISSÍVEIS - TUBO CLASSE K7 E K9

100 150 200 250 300 350 400 500

P (MPa)

10

20

30

40

50

60

DN

(1)

(2)

(3)

(2) PRESSÕES DE RUPTURA CALCULADAS PARA UM TUBO CLASSE K9

(1) PRESSÕES MÁXIMAS ADMISSÍVEIS

(3) PRESSÕES DE RUPTURA REAL

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS - PRESSÕES DE

SERVIÇO ADMISSÍVEIS - TUBO CLASSE K9

NBR 7675:2005

k7 k9 k12 k7 k9 k12

80 1300 2700 4600 1,06 0,85 0,73

100 790 1500 2800 1,27 1,05 0,86

150 290 480 1160 1,78 1,55 1,16

200 140 230 640 2,25 1,90 1,42

250 80 160 410 2,73 2,20 1,65

300 55 110 300 3,00 2,50 1,85

350 39 89 230 3,10 2,70 2,02

400 30 72 185 3,20 2,90 2,17

450 25 61 155 3,30 3,05 2,30

500 22 52 137 3,40 3,25 2,43

600 17 41 105 3,60 3,55 2,64

700 14 34 85 3,80 3,75 2,82

800 12 30 77 4 4 2,97

900 11 26 68 4 4 3,10

1000 10 24 61 4 4 3,21

1100 9 22 56 4 4 3,31

1200 8 20 52 4 4 3,39

1400 7 18 46 4 4 3,54

1500 7 17 44 4 4 3,60

1600 7 17 42 4 4 3,65

1800 6 16 39 4 4 3,75

2000 6 16 37 4 4 3,83

NOTA: Os valores de S foram calculados considerando a espessura de parede igual à

espessura mínima mais metade da tolerância, para levar em consideração que existam

poucos pontos com a espessura próxima da espessura mínima.

Diâmetro

nominal

DN

Rigidez diametral mínima S Ovalização permitida

kN/m² %

RIGIDEZ DIAMETRAL X OVALIZAÇÃO

DNs 80 a 2000

Pressões Admissíveis idênticas as dos tubos K12

LINHA ÁGUA – LINHA COMPLETA DE CONEXÕES

COM BOLSAS

DNs 80 a 2000

Tubos flangeados com DN até 600: K9 com flanges soldados

Tubos flangeados com DN de 700 a 1200: K12 com flanges roscados

Tubos flangeados com DN de 1400 a 2000: K14 com flanges fundidos

LINHA ÁGUA – LINHA COMPLETA DE CONEXÕES

FLANGEADAS

A solda garante, somente, a estanqueidade!!!

Cordão de Solda

DN 80 a DN 600 - Classe K9

TUBO COM FLANGE SOLDADO

PROCESSO DE FABRICAÇÃO - INTERFERÊNCIA

Usinagem dos tubos, classe K9 ou K10, conforme o tipo de peça a ser produzida ,TFL, TFP,

TFB, com ou sem aba de vedação, seguindo os parâmetros especificado para cada

diâmetro.

TUBO COM FLANGE SOLDADO

PROCESSO DE FABRICAÇÃO - INTERFERÊNCIA

Dilatação dos flanges Montagem do flange

TUBO COM FLANGE SOLDADO

PROCESSO DE FABRICAÇÃO - INTERFERÊNCIA

Processo Automatizado (Solda MIG)

Arame e Eletrodo Especial

TUBO COM FLANGE SOLDADO

PROCESSO DE FABRICAÇÃO - INTERFERÊNCIA

A estanqueidade é garantida pelo aperto do

flange e, aplicação de material vedante !!!

DN 700 a DN 1200 - Classe K12

Aplicação de material vedante

TUBO COM FLANGE ROSCADO

PROCESSO DE FABRICAÇÃO - USINAGEM

STANDARD

De acordo com as Normas NBR 7675 e ISO 2531

SOB ENCOMENDA

De acordo com a Norma ANSI B16.1(125 lb/in2 e 250 lb/in2)e ANSI B16.5(150 lb/in2)

FABRICAÇÃO – DIMENSIONAL DE FURAÇÃO

NBR 7675:2005

ISO 2531

L

FABRICAÇÃO – DIMENSIONAL DE COMPRIMENTO

STANDARD

DN 80 até 600 – comprimento “L” de 5,8 m;

DN 700 até 1200 – comprimento “L” de 6,8 m.

TOLERÂNCIA

+ Ou – 10 mm sobre o comprimento “l”útil.

NBR 7675:2005

ISO 2531 TFL – Tubo com flanges

TFB – Tubo flange e bolsa

TFP – Tubo flange e ponta

TCL – Tubo cilíndrico

TUBOS COM FLANGES – POSSIBILIDADE DE

FORNECIMENTOS

DN

PN 10 PN 16 PN 25

PSA PMS PTA PSA PMS PTA PSA PMS PTA

MPa MPa MPa MPa MPa MPa MPa Mpa Mpa

80 1,6 2,0 2,5 1,6 2,0 2,5 4,0 4,8 5,3

100 e 150 1,6 2,0 2,5 1,6 2,0 2,5 2,5 3,0 3,5

200 à 300 1,0 1,2 1,7 1,6 2,0 2,5 2,5 3,0 3,5

350 à 1200 1,0 1,2 1,7 1,6 2,0 2,5 2,5 3,0 3,5

1400 à 2000 1,0 1,2 1,7 1,6 2,0 2,5 - - -

JUNTA FLANGEADA

PRESSÕES ADMISSÍVEIS PARA TUBOS E CONEXÕES COM FLANGES (MPA)

PSA - Pressão de serviço admissível

PMS - Pressão máxima de serviço

PTA - Pressão de teste admissível

ARRUELA DE VEDAÇÃO COM ALMA METÁLICA

LINHA ESGOTO

53 / Titre présentation

JGS Junta Travada

TUBOS

Tê de Visita

Inspeção e Limpeza

Tampa de acesso

DISPOSITIVOS DE

ACESSO À REDE

CONEXÕES

Luva de selagem

Selim orientável

Selim com braçadeira

Junção simples

Selim simples

TUBOS COM

FLANGES

LINHA DE PRODUTOS - INTEGRAL PARA ESGOTO

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS - NORMA

ABNT NBR 15420:2006

Tubos, conexões e acessórios de ferro dúctil para canalizações de

esgotos – Requisitos.

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS - NORMA

Objetivo: Estabelece os requisitos, exames e métodos de ensaios para fabricação e recebimento de tubos, conexões e acessórios de ferro fundido dúctil e suas juntas destinadas às canalizações para sistemas de esgotos sanitários:

Pressurizados ou por gravidade

Instaladas enterradas ou aéreas;

Para transportar águas de superfície, esgotos domésticos e alguns tipos de efluentes industriais

DN 80 a 2000

Utilizados para temperaturas do efluente de até 50ºC

Requisito específico:

Espessura de parede - As espessuras mínimas de parede dos tubos ponta e bolsa são definidas pela rigidez diametral dos tubos

LINHA INTEGRAL – TUBO INTEGRAL

DN 80 á 2000 mm

Proteção interna

Argamassa de cimento aluminoso, bolsa pintura epóxi

Anel de borracha nitrílica (NBR)

Proteção externa

Zinco e pintura epóxi vermelha

Efluentes com pH de 4 à 12

Velocidade até 7 m/s (regime contínuo) - 10 m/s (ocasionalmente)

LINHA INTEGRAL – TUBO INTEGRAL PH1

DN 80 á 2000 mm

Proteção interna

Poliuretano

Anel de borracha nitrílica (NBR)

Proteção externa

Zinco e pintura epóxi vermelha

Efluentes com pH de 1 à 13

LINHA INTEGRAL – TUBO INTEGRAL TT

DN 150 á 2000 mm

Proteção interna

Argamassa de cimento aluminoso, bolsa pintura epóxi

Anel de borracha nitrílica (NBR)

Revestimento externo

Poliuretano

Concebido para ser instalados em terrenos altamente agressivos

Efluentes agressivos, com pH de 4 à 12

Selim orientável - 3600

Junção simples a 67030’

Selim simples

Selim com abraçadeira a 67030’

LINHA INTEGRAL CONEXÕES COM JUNTA ELÁSTICA

(JUNTA IM/JGS)

Curva Luva de ligação

Para ligações domiciliares

● Junta IM

Ligação ao PV de concreto

● Junta IM

● Junta JGS

Luva de selagem

LINHA INTEGRAL CONEXÕES COM JUNTA ELÁSTICA

(JUNTA IM/JGS)

Tampa de acesso Tê de visita Caixa de limpeza

Tubo de inspeção e limpeza

LINHA INTEGRAL – DISPOSITIVO DE ACESSO A REDE

LINHA INTEGRAL - CONEXÕES PRESSÃO: JGS, JTI E

JTE

DNs 80 a 2000

Tubos flangeados com DN até 600: K9 com flanges soldados

Tubos flangeados com DN de 700 a 1200: K12 com flanges roscados

Tubos flangeados com DN de 1400 a 2000: K14 com flanges fundidos

LINHA ÁGUA – LINHA COMPLETA DE CONEXÕES

FLANGEADAS

TIPOS DE JUNTAS

A atual junta elástica JE2GS proporciona uma montagem rápida e segura, com perfil assimétrico impede erros de montagem. Normatizada pela NBR13747

A junta elástica JE veio para substituir a Junta Chumbo, proporcionando uma montagem rápida, porém o anel de borracha e simétrico, permitia a montagem no sentido incorreto.

A Junta Chumbo foi a primeira junta utilizada nos tubos de ferro fundido, mas foi extinta devido à difícil e demorada aplicação.

EVOLUÇÃO DAS JUNTAS

JUNTA JGS

Perfil ASSIMÉTRICO

Impede montagem do anel de

borracha no sentido inverso (errado)

Perfil SIMÉTRICO

Permite montagem do anel de

borracha no sentido inverso (errado)

Perfil Labial: Qto > Pressão

> Compressão

Risco de montagem invertida: Rasgo do Anel

Vazamento

JUNTA JE2GS X ANTIGA JUNTA JE

JUNTA JE

MONTAGEM JUNTA JE

MONTAGENS INVERTIDAS: JUNTA JE X JUNTA JM

MONTAGEM JUNTA JM

Junta Mecânica

Junta Flangeada

Conexões DN 80 à 1200

Luva de correr (LCRJM)

Tubos com flanges DN 80 à 1200

Conexões DN 80 à 1200

TIPO DE JUNTAS

JUNTA ELÁSTICA JGS – CARACTERÍSTICA TÉCNICA

DESEMPENHO DA JUNTA JGS – NBR13747

Estanqueidade pela compressão

radial do anel JGS

Grande confiabilidade sob baixa ou

alta pressão

Flexibilidade (deflexão angular)

Descontinuidade elétrica

DESEMPENHO DA JUNTA JE2GS – NBR13747

DN 80/150 200/3

00 350/60

0 700/8

00 900/12

00

α 50 40 30 20 10 30’

Afastamento em cm

52,0 42,0 32,0 25,0 18,0

a

JUNTA ELÁSTICA JGS – CARACTERÍSTICA TÉCNICA

CARACTERÍSTICAS FÍSICO - QUÍMICAS

DAS JUNTAS DE BORRACHA

SBR NBR EPDM

Gama de

dureza

Shore A 30-90 40-95 40-90

Massa

Específica 0,93 1,0 0,9

Resistência

às

dilacerações

boa a muito

boa média boa

Resistência

à abrasão excelente boa

boa a

excelente

Resistencia

à

deformação

permanente

por

compressão

boa boa boa

Resistência

à oxidação boa boa excelente

Temperatura

máxima de

utilização 60º 60º 90º

SBR – Borracha Sintética

Utilização: Água bruta ou tratada, irrigação e

indústria.

NBR – Borracha Nitrílica

Utilização: Líquidos agressivos, efluentes

domésticos e industriais.

EPDM – Borracha Natural

Utilização: Água bruta ou tratada e líquidos em

alta temperatura.

a

JUNTA ELÁSTICA JGS – DEFLEXÃO ANGULAR

DN 1800

DN 900 com MP

a

JUNTA ELÁSTICA JGS – DEFLEXÃO ANGULAR

DN 800 com MP

DN 500

JUNTA ELÁSTICA JGS – DEFLEXÃO ANGULAR

MONTAGEM

LIMPEZA PARA MONTAGEM

COLOCAÇÃO DO ANEL

VERIFICAÇÃO DA COLOCAÇÃO DO ANEL

MARCAÇÃO DA PROFUNDIDADE DE ENCAIXE

LUBRIFICAÇÃO

MONTAGEM E VERIFICAÇÃO

EQUIPAMENTOS PARA

MONTAGEM

EQUIPAMENTOS PARA MONTAGEM

A escolha do equipamento adequado para a montagem dos tubos de ferro fundido dúctil,

deve considerar variáveis que terão influência direta no resultado operacional e que

levem em conta:

O(s) diâmetro(s) do(s) tubo(s) à montar;

O local de execução da obra;

A capacitação dos profissionais;

O tempo de permanência com a vala aberta;

As questões de segurança do profissional

UTILIZADA NA ABERTURA DA VALA E PARA A MONTAGEM DE TUBOS A PARTIR DO DN 80 Protegendo a ponta ou bolsa do tubo com um pedaço de madeira, empurrar com a caçamba da escavadeira um tubo contra o outro de maneira rápida e segura. É importante que o operador seja bem orientado afim de evitar movimentos bruscos e golpes que danifiquem os tubos.

ESCAVADEIRA OU RETROESCAVADEIRA

MONTAGEM DA JUNTA ELÁSTICA JGS

SUZANO CELULOSE E PAPEL - LINHA INDUSTRIAL - ÁGUA E REJEITO DN 1200

BATENTE DE MADEIRA

MONTAGEM DA JUNTA ELÁSTICA JGS

BARRO ALTO - LINHA INDUSTRIAL – ÁGUA DN 400

MONTAGEM DA JUNTA ELÁSTICA JGS

UTE – SANTO ANTONIO DOS LOPES MA LINHA INDUSTRIAL – ÁGUA DN 700 E REJEITO DN 500

UTILIZADO PARA A MONTAGEM DE TUBOS E CONEXÕES O TIRFOR ou guincho de alavanca manual é uma ferramenta que facilita o arraste de cargas, mesmo a longas distâncias. Capacidades de tração: 800, 1600, 3200 e 5400kg

TIRFOR

DN 80 a 300: utilizar uma talha tipo TIRFOR com

capacidade de 1,6ton. E gancho protegido com borracha.

DN 350 a 600: utilizar uma talha tipo TIRFOR com

capacidade de 3,5ton. E gancho protegido com borracha.

DN 700 a 1200: utilizar duas talhas tipo TIRFOR com

capacidade 3,5ton (cada uma) diametralmente opostas e

ganchos protegidos com borracha.

UTILIZAÇÃO EM FUNÇÃO DO DIÂMETRO DO TUBO

TIRFOR

MONTAGEM DA JUNTA ELÁSTICA JGS

ACUEDUCTO NOROESTE – REP. DOMINICANA - LINHA ÁGUA DN 700

MONTAGEM DA JUNTA ELÁSTICA JGS

CHESF JATOBÁ – BA - LINHA ÁGUA DN 1000

A talha de corrente com alavanca é muito utilizada na montagem de tubos e de conexões. Suas dimensões e capacidade de carga facilitam a movimentação e os ajustes entre os materiais a montar, contudo não permite ganho de produtividade. Capacidade de tração: 1500 kg.

TALHA DE CORRENTE COM ALAVANCA OU CATRACA

O uso da talha de corrente com alavanca tem uma boa aceitação para a montagem de tubos e conexões de pequenos diâmetros pela facilidade no manuseio e o pequeno peso.

TALHA DE CORRENTE COM ALAVANCA OU CATRACA

EFJGS PN10 1200 C22JGS 1200 C45JGS 1200

Outra aplicação importante para a talha de corrente com alavanca, é na montagem de conexões com bolsas de grandes diâmetros. Com ela é possível regular o avanço, evitando tracionar mais de um lado que o outro.

TALHA DE CORRENTE COM ALAVANCA OU CATRACA

MONTAGEM DO TJGSF PN10 1200 X 200

TALHA DE CORRENTE COM ALAVANCA OU CATRACA

Os cilindros hidráulicos são bastante utilizados em várias aplicações de engenharia e são projetados para realizar tarefas pesadas. Com uma adaptação simples no sistema hidráulico do caminhão munck ou mesmo com a utilização de uma unidade portátil, é possível obter ganhos representativos de produtividade. Normalmente o caminhão munck faz a descida do tubo na vala e aproveitando este movimento já realiza a montagem.

CILINDRO HIDRÁULICO

MONTAGEM DA JUNTA ELÁSTICA JGS - 6ª LÍNEA DE OSE – URUGUAI - LINHA ÁGUA DN 1200

CILINDRO HIDRÁULICO

MONTAGEM DA JUNTA ELÁSTICA JGS - 6ª LÍNEA DE OSE – URUGUAI - LINHA ÁGUA DN 1200

CILINDRO HIDRÁULICO

Os tubos e conexões da linha BLUTOP DNS 90 a 160mm podem ser montados facilmente com alavanca. Isto por conta do menor peso e a junta elástica utilizada oferecer menor resistência ao esforço.

ALAVANCA

MONTAGEM DO TUBO BLUTOP

ALAVANCA

Apesar de parecer pouco provável, as conexões da linha KLIKSO para tubos de PVC PBA, podem ser montadas com as mãos e com garantia de estanqueidade. O anel de perfil labial possui baixa dureza, diferentemente do anel toroidal utilizado nas conexões de PVC PBA.

MÃOS

TRAVAMENTO

Existem diversas formas de conter o empuxo hidráulico gerado em um sistema

pressurizado quando da mudança de direção. Comumente utilizado, o bloco de

ancoragem atende com perfeição a este tipo de aplicação.

Existem alternativas ao bloco de ancoragem como o travamento mecânico dos tubos e

conexões através do emprego de juntas travadas internas e externas, que garantem a

mesma segurança ao sistema, e com velocidade de montagem infinitamente maior que a

construção do bloco, seja no campo ou no sub-solo congestionado das cidades.

EMPUXO HIDRÁULICO

EMPUXO HIDRÁULICO

MUDANÇA DE DIREÇÃO

Empuxo

EMPUXO HIDRÁULICO

DESMONTAGEM

BLOCO DE ANCORAGEM

Escavação e preparação do caixonete em presença de lençol freático

C450 DN 1200

Os volumes de concreto variam conforme o diâmetro da conexão e a pressão de serviço

do sistema.

BLOCO DE ANCORAGEM

Amarração das ferragens Enchimento com concreto

C45 JGS DN 1200 - REPÚBLICA DOMINICANA

BLOCO DE ANCORAGEM

BLOCO DE ANCORAGEM – EXEMPLO DE

CONSTRUÇÃO

BLOCO DE ANCORAGEM – EXEMPLO DE

CONSTRUÇÃO

C22 JGS DN 700 - ADUTORA – MONTES CLAROS MG

BLOCO DE ANCORAGEM

C11º15’ + C45º JGS DN 1200 - ADUTORA ELDORADO CELULOSE – TRÊS LAGOAS MS

BLOCO DE ANCORAGEM

C11º15’ + C45º JGS DN 1200 - ADUTORA ELDORADO CELULOSE – TRÊS LAGOAS MS

BLOCO DE ANCORAGEM

Não recomendável, pois parte do concreto está impedindo a movimentação da rótula formada pela ponta e bolsa do tubo

C11º15’ + C45º JGS DN 1200 - ADUTORA ELDORADO CELULOSE – TRÊS LAGOAS MS

BLOCO DE ANCORAGEM

Não recomendável, pois parte do concreto está impedindo a movimentação da rótula formada pela ponta e bolsa

C22 JGS DN 700 - ADUTORA – MONTES CLAROS MG

BLOCO DE ANCORAGEM

As conexões foram totalmente envelopadas com concreto não permitindo acomodação da

junta JE2GS durante pressurização.

REDE DE INCÊNDIO BECHTEL – CURITIBA PR Construção errada

BLOCO DE ANCORAGEM

JUNTAS TRAVADAS

JTI - Junta Travada Interna

Disponíveis nos dns 80 a 600 – PN 10,16 e 25

JTE - Junta Travada Externa

Disponíveis nos dns 300 a 1200 – PN 10 e 16

JTE - Junta Travada Externa Especial

Disponíveis nos dns 800 a 1200 – PN 25

JUNTA ELÁSTICA TRAVADA

L L

Calcular o ccomprimento

“L” da canalização à

travar

JUNTA ELÁSTICA TRAVADA – PROGRAMA DE

CÁLCULO

Garras metálicas

PN 10,16 E 25 UTILIZAÇÃO NOS DNS 80 AO 600

JUNTA TRAVADA INTERNA

Anel AJTI

Garras metálicas

JUNTA TRAVADA INTERNA

PSA - Pressão de serviço admissível

PMS - Pressão máxima de serviço

PTA - Pressão de teste admissível

DN

JTI – K7 JTI – K9

PSA PMS PTA PSA PMS PTA

MPa MPa MPa MPa MPa MPa

80 - - - 2,5 3,0 3,5

100 - - - 2,5 3,0 3,5

150 1,6 1,9 2,4 2,5 3,0 3,5

200 1,0 1,2 1,7 1,6 1,9 2,4

250 1,0 1,2 1,7 1,6 1,9 2,4

300 1,0 1,2 1,7 1,6 1,9 2,4

350 1,0 1,2 1,7 2,5 3,0 3,5

400 1,0 1,2 1,7 2,2 2,6 3,1

450 1,0 1,2 1,7 2,0 2,4 2,9

500 0,8 0,9 1,4 1,7 2,0 2,5

600 0,6 0,7 1,2 1,6 1,9 2,4

PRESSÕES DE SERVIÇOS ADMISSÍVEIS - TUBOS K7 E K9

JUNTA TRAVADA INTERNA

PN 10 E 16 UTILIZAÇÃO NOS DNS 300 AO 1200

JUNTA TRAVADA EXTERNA

Contra-flange

Parafuso Porca

Anel de trava Cordão de solda

Anel de borracha

JUNTA TRAVADA EXTERNA

DN

JTE – K7 JTE – K9

PSA PMS PTA PSA PMS PTA

MPa MPa MPa MPa MPa MPa

300 3,7 4,4 4,9

350 3,0 3,6 4,1

400 3,0 3,6 4,1

450 3,0 3,6 4,1

500 3,0 3,6 4,1

600 2,2 2,6 3,0 2,7 3,2 3,7

700 2,0 2,4 2,8 2,5 3,0 3,5

800 1,3 1,5 1,9 1,6 1,9 2,4

900 1,3 1,5 1,9 1,6 1,9 2,4

1000 1,3 1,5 1,9 1,6 1,9 2,4

1200 1,1 1,4 1,8 1,4 1,7 2,2

PRESSÕES DE SERVIÇOS ADMISSÍVEIS - TUBOS K7 E K9

JUNTA TRAVADA EXTERNA

PSA - Pressão de serviço admissível

PMS - Pressão máxima de serviço

PTA - Pressão de teste admissível

JTE

JTI

REDUC - RJ Cabo Frio – RJ

DN 400

OBRAS DE REFERÊNCIA

JUNTA TRAVADA EXTERNA – PN 25

DNS 800 AO 1200

JUNTA TRAVADA EXTERNA – PN 25

DNS 800 AO 1200

parafuso de aço

Calço de ferro dúctil

porca de aço

contra-flange em

ferro dúctil

anel de trava em ferro

dúctil cordão de solda

anel Standard JE2GS

JUNTA TRAVADA EXTERNA – PN 25

COMPONENTES

JUNTA TRAVADA EXTERNA – PN 25

COPASA – MG DN 900 JTE PN 25

OBRAS DE REFERÊNCIA

DN PSA PMS PTA

MPa MPa MPa

800 2,5 3,0 3,5

900 2,5 3,0 3,5

1000 2,5 3,0 3,5

1200 2,5 3,0 3,5

PSA - Pressão de serviço admissível

PMS - Pressão máxima de serviço

PTA - Pressão de teste admissível

JUNTA TRAVADA EXTERNA – PN 25

PRESSÕES DE SERVIÇOS ADMISSÍVEIS - TUBOS K9

JUNTA FLANGEADA

JUNTA FLANGEADA

A junta com flanges tem aplicação específica dentro de um sistema e normalmente é instalada em barriletes ou casa de bombas das ETAS, ETES... A junta com flanges favorece a união com válvulas de controle, de retenção, bombas de sucção, também flangeadas, e de mesma classe de pressão. Por se tratar de uma junta rígida (não funciona como rótula) recomendamos não utilizá-la enterrada ou sobre pontes, sob risco de rompimento no pescoço do flange.

DN

PN 10 PN 16 PN 25

PSA PMS PTA PSA PMS PTA PSA PMS PTA

MPa MPa MPa MPa MPa MPa MPa MPa MPa

80 1,6 2,0 2,5 1,6 2,0 2,5 4,0 4,8 5,3

100 e 150 1,6 2,0 2,5 1,6 2,0 2,5 2,5 3,0 3,5

200 à 300 1,0 1,2 1,7 1,6 2,0 2,5 2,5 3,0 3,5

350 à 1200 1,0 1,2 1,7 1,6 2,0 2,5 2,5 3,0 3,5

1400 à 2000 1,0 1,2 1,7 1,6 2,0 2,5 - - -

JUNTA FLANGEADA

PRESSÃO ADMISSÍVEL

PSA - Pressão de serviço admissível

PMS - Pressão máxima de serviço

PTA - Pressão de teste admissível

Limpeza da face

do flange Acessórios para

a montagem

JUNTA FLANGEADA

SEQUENCIA DE MONTAGEM

Aba de apoio

Alma metálica

Anel de vedação

JUNTA FLANGEADA

Nota importante:

Os torques de aperto recomendados são para garantir a compressão do anel de vedação, e

consequentemente, garantir a estanqueidade entre os elementos da canalização.

NÃO exceder o esforço de tração entre estes elementos.

JUNTA FLANGEADA

DN 350 a 800 utilizar

tubos com 5,0 m

DN 80 a 300 utilizar

tubos com 5,0 m

JUNTA FLANGEADA – TRAVESSIA AÉREA

JUNTA FLANGEADA – TRAVESSIA AÉREA

DN 900 A 1200 – MESCLAR TUBOS DE 5,0 E 6,0 M

JUNTA FLANGEADA

DESEMPENHO E SEGURANÇA

MANTA DE

POLIETILENO

150 / Titre présentation

PREPARAÇÃO - LIMPEZA

Previamente a operação de envelopamento, os tubos e conexões devem ser totalmente limpos. Deve-se evitar a presença de terra entre o tubo e a Manta de Polietileno.

Importante 1: O terreno natural ou o material de recobrimento que estará em contato com a MP deve ser composto de materiais finos, evitando danificar a a MP durante a colocação ou em condições de trabalho ( peso do solo, peso da tubulação cheia, cargas rodantes).

Importante 2: Não se deve utilizar a MP que esteja rasgada ou perfurada e deve-se evitar ao máximo qualquer dano durante a instalação. Os danos mais representativos devem ser recuperados mediante remendos utilizando-se pedaços da mesma manta e deve ser suficiente para cobrir toda a área.

Os danos menores podem ser recuperados com fita adesiva.

Armazenar a manta de Polietileno ao abrigo da luz do sol e do calor.

PREPARAÇÃO

Materiais e ferramentas necessárias:

1 - Manta de Polietileno

2 - Arame de aço plastificado

3 - Fita adesiva

4 - Tesoura para cortar a Manta de Polietileno

5 - Alicate para cortar o arame de aço

QUANTIDADES E DIMENSÕES POR TUBO

DN

POLIETILENO Arame Fita adesiva

Manga Manta (por tubo) (por tubo)

Ø x comprimento comprimento x largura quantidade (m ) quantidade (m)

80 Ø0,35 x 6,0 0,70 x 6,0 4 0,50 4 0,40

100 Ø0,35 x 6,0 0,70 x 6,0 4 0,50 4 0,45

150 Ø0,50 x 6,0 1,00 x 6,0 4 0,70 4 0,65

200 Ø0,65 x 6,0 1,30 x 6,0 4 0,90 4 0,85

250 Ø0,75 x 6,0 1,50 x 6,0 4 1,00 4 1,1

300 Ø0,75 x 6,0 1,50 x 6,0 4 1,20 4 1,3

350 Ø1,30 x 6,0 1,70 x 6,0 4 1,40 4 1,5

400 Ø1,30 x 6,0 2,00 x 6,0 4 1,60 4 1,7

450 Ø1,30 x 6,0 2,20 x 6,0 4 1,90 4 1,90

500 Ø1,30 x 6,0 2,40 x 6,0 4 2,10 4 2,10

600 Ø1,30 x 6,0 2,80 x 6,0 4 2,40 4 2,5

700 Ø1,90 x 7,0 3,30 x 8,0 4 3,40 4 2,90

800 Ø1,90 x 7,0 3,70 x 8,0 4 3,80 4 3,30

900 Ø2,54 x 7,0 4,20 x 8,0 4 4,20 4 3,70

1000 Ø2,54 x 7,0 4,70 x 8,0 4 4,60 4 4,1

1200 Ø2,54 x 7,0 5,54 x 8,0 6 4,40 4 4,95

EXEMPLO DE CORTE DA MP PARA TUBOS DN 1000

1 - Cada bobina de MP possui 100,0 m ( largura ) x 8,0 m ( comprimento )

2 - Cada tubo utiliza 4,7 m x 6,0 m

3 - Cada bobina pode recobrir : 100,0 m / 4,7 m = 21 tubos

4 – Então temos: 21 x 7,0 = 147 m por bobina

1 - solo

1 - solo

2 - fita adesiva

3 - arame de aço

1 - solo

2 - manta da bolsa

1 - manta da ponta

2 - arame

3 - manta da bolsa

4 - fita adesiva

1 - solo 2 - manta da bolsa

2 - manta da bolsa

cachimbos

1 - solo

COLOCAÇÃO DA MP NO CONJUNTO BOLSA/PONTA

Manter dobrada a MP do conjunto bolsa/ponta até que o tubo esteja posicionado sobre as aberturas (cachimbos). Estas aberturas são para facilitar o manuseio da MP, a amarração do arame e o colocação da fita adesiva.

Desdobrar a MP ajustando-a o melhor possível em ambos os lados do conjunto bolsa/ponta. Por este motivo o tubo deve ser baixado na vala com a dobra da MP voltado para a geratriz superior.

Deve-se amarrar o arame de aço o mais próximo possível da bolsa do tubo (figura 3).

Fixar as extremidades da MP sobre todo o perímetro do tubo com fita adesiva.

A montagem sucessiva da MP sobre o corpo e bolsa dos tubos devem formar uma proteção contínua.

COLOCAÇÃO DA MP NAS CONEXÕES

Para o recobrimento das conexões deve-se utilizar a mesma MP empregada nos tubos. Dependendo da forma da conexão, será necessário efetuar cortes na MP para ajustá-la ao perfil da peça e com isso conseguir um melhor recobrimento. A colocação da MP nas conexões deve respeitar as recomendações anteriores.

Fixar e 3 pontos

Fita adesiva sobre a

manta de corpo do tubo

Fta adesiva

TIPO DE VALAS

Os critérios de assentamentos para tubos de ferro fundido dúctil devem estar em conformidade com a norma “installation of ductile-iron water mains and their appurtenances” – ANSI/AWWA C600-99 ou ISO10803 “design method for ductile iron pipes”.

MANUAL AWWA C600 OU ISO10803

TIPOS DE VALAS

ASSENTAMENTO PARA FFD - AWWA C600

Tipo 1 Tipo 2 Tipo 3

10 cm

TIPOS DE VALAS

ASSENTAMENTO PARA FFD - AWWA C600

Tipo 4 Tipo 5

Diâmeto

Nominal

DN min max min max min max min max min max

80 K-9 0,10 31,70 0,10 32,60 0,10 33,90 0,09 36,60 0,08 42,30

100 K-9 0,13 25,40 0,12 26,10 0,12 27,20 0,11 29,60 0,09 34,60

K-7 0,22 13,50 0,22 13,90 0,20 14,90 0,18 17,00 0,14 21,30

K-9 0,18 17,50 0,17 18,00 0,16 19,00 0,15 21,20 0,12 25,70

K-7 0,32 9,40 0,31 9,60 0,28 10,70 0,23 12,90 0,17 17,20

K-9 0,22 13,80 0,20 14,20 0,20 15,30 0,18 17,50 0,14 22,00

K-7 0,39 7,70 0,37 7,90 0,33 9,10 0,26 11,50 0,18 16,20

K-9 0,27 11,00 0,27 11,30 0,24 12,40 0,21 14,60 0,16 1 9,1

K-7 0,45 6,50 0,44 6,70 0,37 7,90 0,28 10,50 0,19 15,30

K-9 0,30 9,80 0,29 10,10 0,27 11,20 0,22 13,60 0,17 18,30

K-7 0,51 5,70 0,49 5,90 0,41 7,20 0,30 9,80 0,20 14,70

K-9 0,33 9,00 0,32 9,20 0,28 10,40 0,23 12,90 0,17 17,70

K-7 0,53 5,50 0,51 5,70 0,42 6,90 0,30 9,60 0,20 14,60

K-9 0,34 8,60 0,33 8,80 0,29 10,00 0,23 12,70 0,17 17,70

K-7 0,53 5,30 0,52 5,50 0,42 6,80 0,30 9,60 0,19 14,60

K-9 0,35 8,20 0,34 8,50 0,30 9,70 0,23 12,40 0,17 17,60

K-7 0,54 5,30 0,52 5,40 0,42 6,80 0,29 9,60 0,19 14,80

K-9 0,35 8,00 0,34 8,30 0,30 9,60 0,23 12,50 0,16 17,80

K-7 0,52 5,30 0,51 5,40 0,40 6,80 0,28 9,80 0,18 15,20

K-9 0,36 7,80 0,35 8,00 0,30 9,40 0,22 12,50 0,16 18,10

K-7 0,50 5,40 0,49 5,50 0,38 7,00 0,27 10,10 0,17 15,80

K-9 0,35 7,70 0,34 7,90 0,29 9,40 0,22 12,50 0,15 18,50

K-7 0,48 5,50 0,46 5,70 0,36 7,20 0,25 10,50 0,16 16,40

K-9 0,35 7,60 0,34 7,90 0,28 9,40 0,21 12,70 0,14 18,90

K-7 0,48 5,40 0,46 5,60 0,36 7,10 0,25 10,30 0,16 16,30

K-9 0,33 7,80 0,32 8,10 0,27 9,60 0,20 12,90 0,14 19,20

K-7 0,47 5,30 0,46 5,50 0,36 7,00 0,24 10,20 0,16 16,20

K-9 0,36 7,10 0,35 7,30 0,29 8,80 0,21 12,10 0,14 18,30

K-7 0,46 5,20 0,44 5,40 0,35 6,90 0,24 10,10 0,15 16,00

K-9 0,36 6,70 0,33 7,20 0,28 8,70 0,20 12,10 0,13 18,40

450

500

1000

1200

600

700

800

900

150

200

250

300

350

400

Classe

Tipo de Assentamento

Tipo1 Tipo2 Tipo3 Tipo4 Tipo5

Alturas de recobrimento

máximas e mínimas

com carga rodante.

GRUPO DE SOLO A

Pedras com granulação de

6 mm a 40 mm, incluindo

também grande quantidade

de material local como:

pedra britada, pedregulho

fragmentado, pedrisco,

cascalhos.

ALTURAS DE RECOBRIMENTO

Diâmeto

Nominal

DN min max min max min max min max min max

K-7 0,46 5,20 0,44 5,40 0,35 6,90 0,24 10,10 0,15 16,00

K-9 0,36 6,70 0,33 7,20 0,28 8,70 0,20 12,10 0,13 18,40

Classe

Tipo de Assentamento

Tipo1 Tipo2 Tipo3 Tipo4 Tipo5

1200

Alturas de recobrimento

máximas e mínimas

com carga rodante.

GRUPO DE SOLO A

Pedras com granulação de 6 mm a 40 mm, incluindo

também grande quantidade de material local como:

pedra britada, pedregulho fragmentado, pedrisco,

cascalhos.

ALTURAS DE RECOBRIMENTO

MANUTENÇÃO

CORTE DO TUBO

Normalmente o corte do tubo está associado a três fatores:

Danos provocados por manuseio ou transporte;

Ajuste do comprimento para a montagem;

Manutenção da canalização.

Para os casos citados existem cuidados a serem tomados afim de evitar retrabalhos e

desperdício de material.

PROCEDIMENTOS PARA CORTE DO TUBO

TUBOS COM DN ≤ A 300

Pode-se executar o corte até 2/3 do comprimento do tubo a partir da ponta. Para cortes

além dos 2/3 recomendamos verificar se o DE no local do corte é inferior ao DE +

1,0mm.

TUBOS COM DN > 300

Antes de efetuar o corte recomendamos verificar se o DE no local do corte é inferior ao

DE + 1,0mm.

É obrigatório traçar uma linha de referência perpendicular a geratriz do tubo afim de

evitar cortes irregulares.

CORTE DO TUBO

O corte deve ser feito, obrigatoriamente, num plano perpendicular à geratriz do tubo.

REBARBAÇÃO E EXECUÇÃO DO CHANFRO

Após a execução do corte, e antes da montagem, é preciso :

Para as juntas mecânicas (JM): rebarbar as arestas de corte coma ajuda de uma lima ou

uma esmerilhadeira manual de disco,

Para as juntas elásticas (jgs, jti, jte): refazer o chanfro, com ajuda de uma esmerilhadeira

manual de disco, para evitar danos ao anel de borracha durante a montagem.

DN DE m n

mm mm mm

80 98 9 3

100 118 9 3

150 170 9 3

200 222 9 3

250 274 9 3

300 326 9 3

350 378 9 3

400 429 9 3

450 480 9 3

500 532 9 3

600 635 9 3

700 738 15 5

800 842 15 5

900 945 15 5

1000 1048 15 5

1200 1255 15 5

REBARBAÇÃO E EXECUÇÃO DO CHANFRO

É conveniente respeitar as seguintes dimensões de chanfro:

Nota: Para a montagem em uma conexão com junta mecânica, não é necessário refazer

o chanfro, basta retirar as rebarbas.

PROCEDIMENTO CORTE DO TUBO

Após o corte é necessário:

Refazer o chanfro, com a ajuda de uma esmerilhadeira manual com disco abrasivo;

Refazer o revestimento do tubo nas partes afetadas pela operação de corte (cimento e

pintura).

REVESTIMENTO EXTERNO

Só é necessária a reparação do

revestimento externo quando o dano

atingir a camada protetora de zinco.

Utilizar: Tinta rica em zinco e, tinta

betuminosa, base asfáltica, escova,

pincel e rolo ou pistola

Limpar a superfície com uma escova.

Secar bem as áreas a revestir.

Aplicar o produto, cruzando as demãos,

até que o filme depositado, atinja o nível

do revestimento existente nas partes

vizinhas.

1

2

3

4

Retirar a parte danificada assim como 1 a 2 cm

do revestimento intacto, com a ajuda de uma

talhadeira e/ou ponteiro.

Limpar com escova metálica,

para eliminar as partes não

aderentes.

Antes de efetuar o reparo molhar com água ou nata de cimento a argamassa existente, em uma faixa de aproximadamente 20 cm em torno da área afetada utilizando uma trincha.

Aplicar a argamassa com uma colher

de pedreiro, compactando-a

corretamente, de maneira a restabelecer

a espessura do revestimento interno.

1

2

3

4

REVESTIMENTO EXTERNO

TRANSPORTE AJUSTE DE

COMPRIMENTO MANUTENÇÃO

EXEMPLOS DE APLICAÇÃO DE CORTES

MANUTENÇÃO COM LCRJM

A luva de correr com junta mecânica – LCRJM, é a conexão mais utilizada e a mais

adequada quando o tema é a manutenção de tubos de ferro fundido dúctil. O fato de

possuir o DI maior que DE do tubo, permite uma variação em relação a posição do corte,

além de trabalhar com PSA de 25 kgf/cm2.

MANUTENÇÃO COM LCRJM - PROCEDIMENTOS

Marcar e cortar um segmento do tubo (utilizar sempre os EPIS adequados);

Retirar o tubo e substituir o anel JGS danificado;

MANUTENÇÃO COM LCRJM - PROCEDIMENTOS

Limpar a ponta do tubo, colocar o contra flange e o anel de borracha com os furos

voltados para o contra flange;

Deslizar a LCRJM sobre o corpo do tubo até que a ponta fique visível na outra

extremidade da luva.

MANUTENÇÃO COM LCRJM - PROCEDIMENTOS

Remontar o tubo que foi retirado;

Posicionar a LCRJM sobre as pontas dos tubos de modo a deixá-la equidistante sobre o

espaço livre (região onde foi retirado o segmento do tubo).

Posição correta

do parafuso

MANUTENÇÃO COM LCRJM - PROCEDIMENTOS

Lubrificar o interior das bolsas da luva de correr, posicionar o anel de borracha no interior

das bolsas, e encostar os contra flanges;

Centralizar os furos do contra flange com os do corpo da luva, inserir os parafusos e

apertar as porcas ( como se faz com a roda de um carro ).

GAMA DE VÁLVULAS

182 / Titre présentation

VÁLVULAS E APARELHOS

PAM SERVIÇO

Cliente envia o

projeto

SGC analisa e comenta SGC dimensiona

SGC orienta aplicações

especiais

SGC da apoio logístico SGC treina e acompanha a

montagem / teste

PAM SERVIÇOS

SGC PRESENTE DESDE A IDEIA ATÉ A OPERAÇÃO

186

PROJETO – SISTEMAS MAIS ECONÔMICOS

OTIMIZAÇÃO DO DIÂMETRO

187

Banco de Preços de Obras e Serviços de Engenharia – Maio/2016 (SABESP)

Item 090712 – Assentamento de tubos e peças de ferro fundido dúctil DN800 (32”) – 65,52 R$/m

Item 091103 – Assentamento de tubos e peças de aço (incluindo soldagem das juntas) DN 32” – 275,83

R$/m

PROJETO – SISTEMAS MAIS ECONÔMICOS

AVALIAÇÃO DOS CUSTOS DE MONTAGEM E ASSENTAMENTO

188

PROJETO – SISTEMAS MAIS ECONÔMICOS

ESTUDO DE DEFLEXÕES (REDUÇÃO DE CONEXÕES)

PROJETO – SISTEMAS MAIS ECONÔMICOS

CÁLCULO DAS DIMENSÕES DOS BLOCOS DE ANCORAGEM, PILARETES E DORMENTES

PROJETO – SOLUÇÕES ALTERNATIVAS

CÁLCULO DOS COMPRIMENTOS A TRAVAR

190

Juntas Travadas

Atrito solo x tubo

Substituição do bloco de ancoragem

191

Tubos K7 e K9 – De DN 80 a 600 mm

Tubos K7 – De DN 600 a 1200 mm

Tubos K9 – De DN 300 a 1200 mm

JTI

JTE

PROJETO – SOLUÇÕES ALTERNATIVAS

OFERTA SGC DE JUNTAS TRAVADAS

192

PROJETO – SOLUÇÕES

ANÁLISE DE APLICAÇÕES ESPECIAIS

Solos com baixa resistência mecânica

Travessias Aéreas

Suportados em Obras de Arte

Travessia Subaquática

193

PROJETO – SOLUÇÕES

ANÁLISE DE APLICAÇÕES ESPECIAIS - EXEMPLO

PROJETO

ANÁLISE DE POTENCIAL CORROSIVO DO SOLO

195

SOFTWARE DE CÁLCULOS

O objetivo principal é auxiliar o cliente no dimensionamento e elaboração de projeto

Difundir as boas praticas de projeto em FFD

Incentivar as simulações e comparações

12 tipos de cálculo

Lançamento será no módulo Projeto do PAM Academia

196

SOFTWARE DE DESENHO

DúctilCAD

Facilidade na representação gráfica dos produtos

SOFTWARE DE DESENHO

DúctilCAD

Facilidade no detalhamento de trechos específicos e geração da lista de materiais

198

FORMAÇÃO COMPLEMENTAR

TREINAMENTO INTENSIVO

Cinco módulos de formação

Módulo Projeto

Módulo Montagem e Manutenção

Módulo Construção Civil – Predial

Módulo Transiente Hidráulico

Módulo Mineração

Os módulos englobam além da teoria, a prática, visita à usina, aos laboratórios e ao espaço de demonstração

Turmas realizadas com até 30 participantes

FORMAÇÃO COMPLEMENTAR

Realizado

6 turmas

157 formados

Módulos realizados em 2016

2 turmas - Qualidade

2 turmas - Transiente Hidráulico

FORMAÇÃO COMPLEMENTAR

Módulos 2017

Módulo Projeto: 07 a 09 de fevereiro/2017 – ida BM: 06/02;

Módulo Montagem e Manutenção: 21 a 23 de março/2017 – ida BM: 20/03;

Módulo Construção Civil – Predial: 16 a 18 de maio/2017 – ida BM: 15/05;

Módulo Transiente Hidráulico: 18 a 20 de julho/2017 – ida BM: 17/07;

Módulo Mineração: 15 a 17 de agosto/2017 – ida BM: 14/08.

Contato: pam.academia@saint-gobain.com

FORMAÇÃO COMPLEMENTAR

FORMAÇÃO COMPLEMENTAR

Espaço Demonstração

Deflexão Angular

Flexão do Tubo

Juntas Travadas

Vão livre de 14 m

Montagem e Desmontagem

Furação em Carga

Válvulas

COTAÇÃO ONLINE

NOVO CANAL DE COMUNICAÇÃO COM O CLIENTE

204

COTAÇÃO ONLINE

AGILIDADE E INFORMAÇÃO À SUA MÃO

205

APOIO LOGÍSTICO

Visita e apoio no dimensionamento do local de estocagem

Acompanhamento do descarregamento

Descarregamento incluso nos fretes CIF

206

ACOMPANHAMENTO DE INSTALAÇÃO E TESTES

PADRÃO

Treinamento de Montagem e Manutenção

Acompanhamento do “Start up” da obra

Assistência Técnica

Extraordinário

Acompanhamento por períodos customizados

207

GEOFONIA

LOCALIZAÇÃO DE FALHAS NO ASSENTAMENTO

208

ASSISTÊNCIA TÉCNICA PERMANENTE

Independente do prazo de garantia dos produtos SGC, nossa equipe estará sempre disponível para realização de assistência técnica.

209

PESQUISA E DESENVOLVIMENTO

Evolução do Metal

Evolução das Juntas

Evolução dos Revestimentos

210

FEITO NO BRASIL E PRODUZIDO POR BRASILEIROS

NÚMEROS DA SGC NO BRASIL

1800 empregos diretos e indiretos

Duas unidades fabris

Usina de Barra Mansa

Usina de Itaúna

Uma unidade de matéria prima – PAM Bioenergia

211

RESPONSABILIDADE SOCIAL

PROJETOS DE RESPONSABILIDADE SOCIAL

Amigos da Natureza

Férias Na Fábrica

Geração de Renda

Música nas Escolas

Dança e Magia

Canalizando Solidariedade

Escolinha de Judô

212

EQUIPE TÉCNICA

Alexandre Pulcineli – Eng. Civil

Cristophe Ducamp – Eng. Químico

Daniel Silas – Eng. Civil

Fernanda França – Eng. Metalúrgica

Fernando Puell – Gerente / Eng. Civil

João Carlos Pereira – Consultor Técnico

Marcus Canellas – Eng. Mecânico

Murilo Gonçalves – Eng. Civil

Nathalia Duarte – Eng. Civil

Renata Gomes – Eng. Civil

Victor Faria – Eng. Mecânico

Washington Cardoso – Coordenador Técnico

Site: www.sgpam.com.br

e-mail: suporte_tecnico_canalizacao@saint-gobain.com

telefone: (21) 2128-1600

MUITO OBRIGADO!

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