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Departamento de EngenhariaNormas de Trabalho | R00 - 2013
MANUALPROCEDIMENTOS INTERNOS
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA
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Departamento de EngenhariaManual de Procedimentos Internos | R01 - 2013
Índice
1. Procedimentos Básicos
2. Nomenclatura de e-mails
3. Organização do Servidor
4. Etapas de Desenvolvimento do Projeto
5. Iniciando um novo Projeto
6. Regras de Desenho
7. Lembretes
8. Considerações Gerais
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Departamento de EngenhariaManual de Procedimentos Internos | R01 - 2013
INTRODUÇÃO
O presente Manual visa a estabelecer padrões mínimos e uniformes nos métodos e nos
procedimentos adotados pelo Departamento de Engenharia do Grupo THCM.
O texto base deste manual foi criado e adaptado e deverá ser revisto quando for detectada
incoerência ou quando se fizer necessária atualização das normas pertinentes.
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Departamento de EngenhariaManual de Procedimentos Internos | R01 - 2013
“Elaborar projetos é uma forma de independência. É uma
abordagem para explorar a criatividade humana, a mágica das idéias e o
potencial das organizações. É dar vazão para a energia de um grupo,
compartilhar a busca da evolução”.
(Kisil R., 2001)
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Departamento de EngenhariaManual de Procedimentos Internos | R01 - 2013
1. PROCEDIMENTOS BÁSICOS
a. Os computadores devem ser desligados todos os dias, ao final do expediente;
b. Não deixar os desenhos salvos em seu computador, eles devem estar salvos no SERVIDOR,
com a nomenclatura padrão informada em cada pasta;
c. Mantenha seu computador organizado sempre de acordo com os padrões;
d. Use sempre os padrões determinados na organização do escritório: nomenclatura e
salvamento de arquivos, organização física e digital das pastas, preenchimento de planilhas
relatórios, etc;
e. Nunca envie arquivos em seu formato passível de edição, eles devem ser enviados em
formato .pdf, .jpg ou similares, conforme tipo de arquivo original e sua destinação futura. Apenas
para casos específicos serão enviados arquivos em: .dwg, .doc, etc, os quais deverão ser
confirmados e autorizados pela Diretoria.
f. Uma vez criado os padrões para selo de projeto, memoriais, planilhas, etc, os mesmos
deverão ser seguidos rigorosamente.
g. Estas normas se aplicam a todas as áreas do Departamento de Engenharia.
h. Arquivos PDF digitalizados de documentos não deverão ser salvos no Servidor / Engenharia
– deverão ser encaminhados à Lívia ou colocados em uma pasta específica para serem
posteriormente colocados no ECM, para evitar sobrecarregar o servidor.
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Departamento de EngenhariaManual de Procedimentos Internos | R01 - 2013
2. NOMENCLATURA DE E-MAILS
Visando facilitar a leitura e organização dos e-mails, deverá ser seguido o padrão de nomenclatura abaixo,
salvo exceções, quando não se tratar de nenhum empreendimento ou cidade específica:
Empreendimento – Cidade – Assunto
Exemplo:
Terrazul KR – Piracicaba – Projetos GRAPROHAB
Quando se tratar de procedimentos de trabalho, seguir o padrão abaixo:
Procedimento – Assunto
Exemplo:
Procedimento – Alteração de nomenclatura de pastas no servidor
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Departamento de EngenhariaManual de Procedimentos Internos | R01 - 2013
3. ORGANIZAÇÃO DO SERVIDOR
Seguiremos sempre um padrão de salvamento e nomenclatura para os serviços.
Conhecendo cada pasta e subitens:
Computador
Servidor Novo??
Engenharia
Acrescentar – 03_Controle de processos – depois de empreendimentos
Pastas do Servidor utilizadas pelo Departamento de Engenharia:
00_Base
Observação: Utiliza-se 00_ pois é o ponto de partida.
01_Layout (modelos para apresentação dos trabalhos)
01_ Padrão
(Pasta modelo para ser usada como referência para novos estudos)
02_Templates
(Arquivos .dwg para base de croquis, estudos, anteprojeto, prefeitura, executivo,
complementares).
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Departamento de EngenhariaManual de Procedimentos Internos | R01 - 2013
03_Pena
(Padrões .ctb para cada tipo de projeto)
04_Textos
Documentos (modelos de memoriais, requerimentos, etc).
Planilhas (modelos de planilhas de calculo, cronograma de projetos, área dos lotes,
quadro de áreas, etc).
05_Bibliografia (material para consulta)
Apostilas (Nomenclatura: Nome do Curso_Ano).
Legislação (Nomenclatura: Sigla Cidade_Número_Nome da Norma).
Livros (Nomenclatura: Nome do Livro_Ano).
Observação: Salvar apenas legislações mais importantes e mais utilizadas para evitar sobrecarregar o
servidor.
06_Cartas Topográficas (material para auxilio de trabalho)
01_Documentos (Relacionados a padrões);
01_Manual de Procedimentos;
02_Relatórios Semanais;
03_ Atas Reuniões;
02_Empreendimentos
03_Controle de Processos
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PASTA: 02_Empreendimentos - Organização das Pastas de Projetos
Para criar uma nova pasta e ou estudo para empreendimento, copiar as pastas necessárias da pasta
01_Documentos /01_Pasta Padrão, para a pasta da cidade do projeto em questão, e renomear a pasta
como segue abaixo. Nunca utilizar um modelo já existente.
COMO SALVAR UMA PASTA PARA UM NOVO EMPREENDIMENTO:
Pasta da Cidade: Nome da Cidade
Pasta do Empreendimento: Número de Sequência_Linha de Produtos_Sigla
Ex.: 02_Empreendimentos > Santa Barbara d’ Oeste > 01_TERRAZUL_SM
ESTRUTURA DA PASTA DENTRO DO NOVO EMPREENDIMENTO:
Seguir a estrutura abaixo. Poderá ser acrescidas pastas em casos específicos, sempre seguindo a
nomenclatura e disposição das pastas em ordem cronológica de acontecimento do mesmo:
00_Estudo Preliminar (Documentos referentes a um estudo prévio da gleba)
Documentos (utilizados como primeiras bases de trabalho)
Imagens ?
Estudos ?
01_Levantamento Planialtimétrico (Documentos referentes à topografia)
Projetos
Imagens
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Pontos
O levantamento planialtimétrico é um documento que descreve o terreno com exatidão e nele são
anotadas as medidas planas, ângulos e diferenças de nível inclinação.
02_Viabilidade (Estudos para viabilidade do empreendimento)
Documentos
Imagens
Projetos
03_Viabilidade THCM (Documentos referentes a tramites internos)
Termo de Abertura de Projeto
Plano de Gerenciamento
Cronograma de Implantação
Termo de Encerramento de Projeto (O Termo de Encerramento se dará após o registro em
cartório).
04_Parcelamento (Documentos referentes à retificação de área)
01_Retificação
Documentos
02_Memorial
Planilha
Projeto
02_Desmembramento
03_Desdobro
04_Unificação
05_Diretrizes
Documentos
Memorial
Projetos
Projeto Localização
Projeto Planialtimétrico
Projeto Urbanístico
Requerimentos
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Projeto Arquitetonico
Este item será acrescido quando o empreendimento se tratar de Condomínio que invariavelmente tais
projetos terão que ser apresentados na Prefeitura Municipal.
06_Aprovação Prévia
As pastas relacionadas abaixo são projetos finalizados para respectiva aprovação.
01_Documentos
Requerimento
02_Projeto Localização
03_Projeto Planialtimétrico
04_Projeto Urbanístico
01_Memoriais
Memorial Descritivo
Memorial Lote a Lote
02_Planilhas
03_Projeto
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04_Lotes Caucionados (A partir da Aprovação Final)
05_Projeto Terraplenagem
Memorial
Projeto
06_Projeto Água
As Built
Memorial
Planilha
Projeto
07_Projeto Esgoto
As Built
Memorial
Planilha
Projeto
08_Projeto Drenagem
As Built
Memorial
Planilha
Projeto
09_Projeto Pavimentação
Memorial
Projeto
10_Projeto Arborização
Memorial
Projeto
11_Projeto Urbanístico Ambiental
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12_Projeto Elétrico
Memorial
Projeto
07_Estande de Vendas
Documentos
Memorial
Projeto
08_Medições
09_Fotos Implantação
Este item refere-se à Imagens/Fotos tiradas do empreendimento em execução.
A. Controle de Fases e Revisões dos Projetos
O controle do desenvolvimento do projeto segue uma organização em função de fases e revisões.
Fases: São etapas de desenvolvimento dos projetos internos do departamento. Uma fase se
encerra sempre que tivermos alterações decorrentes de alguma reunião e/ou sugestão de modificação por
parte da Presidência e aprovação do Diretor Eng. João Alexandre. A fase em trabalho (desenvolvimento)
será sempre a Fase Z, o que indica que aquele projeto ainda não esta finalizado, está em andamento.
Conforme forem sendo realizadas modificações no estudo em questão, as fases anteriores seguem a
nomenclatura conforme ordem alfabética e cronológica (Fase A é mais antiga que a Fase B, Fase B mais
antiga que a Fase C, assim por diante).
A aplicação das Fases dentro dos estudos será mais utilizada pela área de desenvolvimento da Engenharia,
uma vez que a quantidade de estudos gerados são maiores e o que define os Projetos de Infraestrutura é o
Projeto Urbanístico finalizado/aprovado.
Outra consideração importante para implantação das Fases é a criação de um histórico, desde o inicio dos
estudos até o momento em que o projeto é aprovado pelo Diretor. Com o parecer positivo da Diretoria o
projeto passa a ser utilizado para aprovação nos órgãos competentes tanto para viabilidade quanto para
diretrizes, finalizando assim o ciclo de Fases dentro de determinada aprovação, mantendo o histórico desde
a criação até o projeto final que foi objeto de aprovação.
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Evita também erros internos quanto à utilização de algum estudo anterior, que não é mais valido, toda vez
que existir a Fase Z dentro de uma determinada pasta (Viabilidade, Diretrizes e Aprovação Prévia), sabe-se
que o estudo esta sendo executado e se trata de sua fase mais atual.
Revisões: É a ferramenta de controle de modificação dos projetos. Sempre que o projeto for
analisado por diretores, presidência, ou profissional envolvido e houver sugestão para melhoramento no
aproveitamento do produto, altera-se a revisão, e consequentemente, a fase. Um projeto sempre será
iniciado na Revisão 0 (R00) e qualquer que seja a alteração após essa primeira analise, será enquadrado
como R01 e assim consecutivamente. Para controle preciso das revisões, que é fundamental para organizar
nossos trabalhos, é sempre necessário preencher a etiqueta que acompanha o selo do projeto
especificando a nova revisão, o responsável pela alteração e o porque da alteração.
Original FASE-Z FASE-A
Alteração FASE-Z FASE-B
Alteração FASE-Z FASE-C
Final FASE-D
Ínicio dos EstudosApresentação para
DiretorApresentação Externa
(caso houver)Entrada para Aprovação
B. Nomenclatura de Arquivos Digitais e Físicos de Desenho
As nomenclaturas para os arquivos pertencentes às pastas acima mencionadas seguem o seguinte padrão:
Nomenclatura:
Nome-da-Cidade_Linha-de-Produtos_Abreviação-da-Área_Categoria_Revisão
Exemplo:
SBO_TRZ_SM_VIA_R00
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Nome da Cidade (Abreviações):
AME – Americana
BEB – Bebedouro
CAM - Campinas
PRC – Piracicaba
PIR – Pirassununga
RIJ – Rio de Janeiro
RIC – Rio Claro
SOB – Santa Barbara d’ Oeste
SCP – Santa Cruz das Palmeiras
SPQ – Santa Rita do Passa Quatro
Linha de Produtos:
Atualmente o Grupo possui as seguintes linhas de produtos, juntamente com a THCM MALLS (participação
em Shopping Centers por meio de investimentos):
TRU – TERRAUNA
TRA – TERRAMERICA
TRZ – TERRAZUL
THB – THCM BUSINESS
Quando houver,
THM – THCM MALLS
Abreviação da Área:
Áreas em Desenvolvimento:
CO – Cromel de Oliveira
KR – Krahenbuhl
TA – Taquaral
LE – Unileste
DL – Dona Lídia
TR – Treviso
SM – San Marino
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NS – Norte Sul
GD – Geremário Dantas
EC – Estrada do Capenha
Quando não houver abreviação definida pela presidência, considera-se criar uma provisória e depois
adequar para a proposta.
Categoria:
A categoria dos projetos irão se classificar pelo serviço em questão:
EST – Estudo Preliminar
LEV – Levantamento Planialtimétrico
VIA – Viabilidade
RET – Retificação
DEM – Desmembramento Parcelamento
DES – Desdobro
UNI - Unificação
DIR – Diretrizes
MAP – Projeto Localização
PLA – Projeto Planialtimétrico
URB – Projeto Urbanístico
TER, PER – Projeto Terraplenagem/Perfis
AGA, DET – Projeto Água
ESG, DET – Projeto Esgoto
DRE, DET – Projeto Drenagem Aprovação Prévia
PAV – Projeto Pavimentação
ARB – Projeto Arborização
URA – Projeto Urbanístico Ambiental
ELE – Projeto Elétrico
EST – Estande de Vendas
Observações:
1. Os códigos listados acima também servem para planilhas e memoriais que quase sempre
acompanham o projeto.
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2. Para duvidas da disposição das pastas bem como a nomenclatura dos arquivos consultar o pen
drive em anexo.
C. Nomenclatura das Folhas de Desenho
As folhas padrão de projeto estão contidas na pasta 00_Base e deverão conter as seguintes informações
(selo):
Para a etiqueta acima do selo os itens deverão ser preenchidos toda vez que houver troca de Fases e
respectivamente a Revisão.
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Observações:
1. Sempre que tivermos R00, teremos no campo Alteração o texto Primeira Emissão. As demais
observações contidas em Alteração deverão descrever todas as alterações que foram feitas, naquele
desenho, resultantes da modificação de uma revisão para a outra.
2. No campo Responsável deverá ser escrito o autor do desenho em questão.
4. ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO DO PROJETO
A. Estudo Preliminar
a. Para inicio de um estudo a área em questão deverá ser consultada na Lei de Parcelamento do Solo
da respectiva cidade, disponibilizada pela Prefeitura Municipal, para obtenção de informações como
tamanho dos lotes, área inserida no zoneamento da cidade, restrições urbanísticas, sistema viário, etc.
b. Desenho de concepção de programa e organização funcional.
c. Contém informações básicas em relação à ocupação e área de aproveitamento da gleba.
d. Não será necessário o uso de hachuras para todos os elementos, sendo necessário apenas para
Quadras, Áreas verdes, APP’s, Sistema de Lazer e Área Institucional, essa restrição ira se aprimorando a
partir da evolução das fases e a utilização do estudo.
e. Caso não haja pontos de referência (coordenadas) o estudo deverá ser feito por meio de
referências utilizadas pelo Satélite (Google Earth).
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B. Levantamento Planialtimétrico
a. No momento do recebimento do Levantamento Planialtimétrico o mesmo estudo deverá ser
revisado e alterado sua fase por conta dos ajustes que o mesmo sofrera (inserção nas reais coordenadas
UTM ou Local, localização dos recursos naturais, etc.).
C. Viabilidade
a. Esta etapa se dará para o pedido de Viabilidade na Prefeitura Municipal, recebendo a Certidão de
Uso do Solo com as Restrições que couber.
D. Parcelamento
a. Retificação refere-se ao ato de modificar ângulos, perímetros, áreas, etc., tudo que não está certo
na matrícula passa agora a estar com áreas, perímetros, etc., tudo igual ao levantamento topográfico
planialtimétrico.
b. Este item refere-se também ao Desmembramento de Área, Desdobro e Unificação.
E. Diretrizes
a. Desenho mais elaborado, a partir do qual será feito o desenho de Prefeitura e, posteriormente, o
de Aprovação Prévia.
b. Este desenho deverá ser à base do projeto de Aprovação Prévia, aprovado pelo Diretor contendo
um nível maior de detalhamento. Depois de finalizado e protocolado na Prefeitura o desenho poderá sofrer
alterações substanciais caso o órgão publico sugerir, esta etapa de modificação se dará na Aprovação
Prévia.
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c. A partir do recebimento do parecer de Diretrizes o processo passa a ser tratado a nível
GRAPROHAB, podendo juntar para tanto os projetos complementares de infraestrutura necessários para
implantação.
F. Aprovação Prévia
a. Desenho elaborado a partir da versão final do desenho das Diretrizes.
b. O desenho deverá conter todas as informações solicitadas pelo GRAPROHAB.
c. Esta etapa deverá reunir todos os projetos competentes para o protocolo no GRAPROHAB, caso se
trate de Empreendimento Industrial o mesmo deverá reunir os projetos para o protocolo na CETESB.
d. Todos os projetos, memoriais e planilhas deverão estar nos padrões definidos para apresentação.
e. O número de cópias deverá seguir um padrão estabelecido pelo GRAPROHAB, sendo impressas vias
a mais para arquivo nosso e da Prefeitura.
f. Se atentar quanto às certidões solicitadas pelo GRAPROHAB que competem a Prefeitura a
expedição.
5. INICIANDO UM NOVO PROJETO
a. Copie a pasta de referência, localizada em: Engenharia – 00_Base; e renomeie a pasta de acordo
com a nomenclatura anteriormente citada. A nova pasta deverá conter apenas as Etapas em que haja
trabalho envolvido.
b. Para iniciar um novo desenho, copie o Template padrão, localizado na pasta 00_Base (01_Layout –
04_Template) para a pasta de Templates do AutoCAD. Uma vez feito isso qualquer novo desenho a ser
executado, basta escolher tal template.
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c. Lembre-se sempre de usar o arquivo TC_Pena_R00, localizado na pasta 00_Base (01_Layout –
03_Pena), copiado a pasta de Impressão do AutoCAD.
6. REGRAS DE DESENHO
A. Regras Gerais
a. Os layers a serem usados nos diversos tipos de desenho já estão organizados e esquematizados no
arquivo TC_Template_R00.
b. Todos os desenhos deverão estar corretamente desenhados nos layers, conforme sua função, salvo
em exceções muito especificas.
c. As texturas de hachuras a serem usadas também estão padronizadas no arquivo de Template
Padrão, podendo sofrer alteração na escala e cor, quando necessário.
d. Sempre de o comando Purge e Zoom Extents, tanto no Model como no Layout, antes de salvar e
fechar o arquivo em trabalho.
B. Layers
As layers também terão nomenclatura padrão, para facilitar o acesso bem como a criação de novos layers:
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Nomenclatura:
Nome Empresa_Tipo de Projeto_Classificação_Especificação
Exemplo:
TC_URB_TRAÇADO_QUADRA
Nome Empresa:
A nomenclatura se inicia pelo nome da empresa para tornar-se padrão, facilitando o acesso e
compreensão e evita também confusões com o nome. Na imagem acima podemos perceber o quanto
facilita e padroniza o acesso.
Tipo de Projeto:
O tipo de projeto se dará pelo fato de trabalharmos com vários projetos diferentes, essa
classificação se dará pelo tipo do projeto em questão. Para todos os layers existentes em um Projeto
Urbanístico teremos a classificação URB, para Projeto de Água a classificação AGA, e assim por diante.
Exemplo:
URB – Projeto Urbanístico
AGA – Projeto Água
ESG – Projeto Esgoto
DRE – Projeto Drenagem
TER – Projeto Terraplenagem, etc...
Classificação:
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A classificação dos layers será de acordo com sua generalidade.
Exemplo:
COTA – Para todo tipo de Cota
HATCH – Para Hachuras
PONTO – Para pontos existentes
TEXTO – Para textos em geral, etc...
Lembrando que essa classificação é de acordo com a necessidade dos trabalhos para o Projeto Urbanístico,
para os demais projetos, o projetista responsável pelos projetos de infraestrutura deverá apontar quais
classificações ele necessita para seus projetos, como.
REDE – Traçado da Rede.
PVC – Tipo de Tubulação, etc...
Especificação:
Esse campo conterá a especificação do que se trata tal parcela do projeto, como Guia, Quadra,
Lote, Rede, PVC 60 mm, etc. Variavelmente como acontecia antes, mas de uma maneira organizada.
a. Para os casos de recebimento de projetos externos em que os mesmos conterão seus próprios
layers, tais deverão ser classificados internamente pelo Departamento de Engenharia, após o recebimento.
b. As layers seguem o padrão de cores especificados na Pena TC_Engenharia_R00.
C. Impressão
a. Desenhe sempre no model, o layout é para formatação das folhas com nosso carimbo e escalas.
b. A escala do desenho deverá ser feita dentro do VIEWPORT, nunca escalar a prancha.
c. Antes de imprimir certifique-se que os textos, cotas, símbolos e indicações estão no padrão, bem
como se o projeto está na pena correta com a Screening (Saturação) de cores corretas.
d. Toda impressão deve ser feita pelo layout e na escala 1/1, do comendo plot. O comando fit to paper
nunca deverá ser utilizado.
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7. LEMBRETES
a. Antes do inicio ou mudança de uma fase ou etapa de projeto, tal projeto deverá ser preenchido
com as informações contidas no selo.
b. Finalização de Arquivo – Mudança de Fase ou de Revisão: Os comandos Purge e Zoom Extents no
model e o layout devem ser executados antes do arquivo ser fechado.
c. Não trabalhar com arquivo-cópia ou extensão com o mesmo nome. Caso seja necessário criar
cópias para trabalhos simultâneos do mesmo arquivos, lembrar sempre de, ao final do dia, compatibilizar
os arquivos (original e cópia) e excluir arquivos excedentes.
d. Toda vez que for necessário fazer o download de alguma legislação (seja qual for) é indispensável
que o mesmo seja salvo na devida pasta da Bibliografia do servidor.
e. Para toda reunião, interna ou não ao departamento, será necessário registrar o que foi discutido
no documentos 01_Ata Reunião.doc, localizado no Servidor > Engenharia > 01_Documentos > 03_Atas
Reuniões. As versões originais, assinadas/aprovadas, serão publicas no ECM para o grupo Engenharia.
f. Para os Relatórios Semanais, toda vez que houver alteração ou novidade para algum
empreendimento em desenvolvimento a mesma atualização deverá ser encaminhada por e-mail para os
colaboradores Osman ou Lívia que publicarão no ECM compartilhando com o grupo.
g. Manter sempre o relatório atualizado para compartilhamento, as informações dos acontecimentos
deverão ser repassadas de forma rápida aos responsáveis pela publicação.
h. Para os empreendimentos já implantados não será possível à implantação das normas, uma vez
que todos os projetos se encontram finalizados.
i. Esta norma se aplica para os estudos que estão se iniciando no período de setembro de 2013.
8. CONSIDERAÇÕES GERAIS
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A elaboração de um projeto requer antes de tudo um ambiente adequado para o desenvolvimento das
idéias do grupo, requer tempo e paciência para que se possa trabalhar em conjunto, exercitando o respeito
e o dom de ouvir o outro.
A concentração e o espírito de grupo são dois elementos essenciais para se materializar boas idéias.
Além disso, algumas variáveis tornam-se muito importantes neste processo, como ajudar no
desenvolvimento da criatividade e participação de todos, criando assim um ambiente de
comprometimento com a missão coletiva criando um processo descentralizado.
A capacidade técnica é outro fator fundamental para se obter resultados positivos, não adianta ter
excelentes idéias se não há competência para desenvolver uma boa estratégia de como materializá-la.
E por fim a criatividade e o comprometimento são virtudes para que se tenha ao mesmo tempo caminhos
criativos para a realização das atividades propostas e comprometimento com o processo que se está
criando.
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