METABOLISMO DE CARBOIDRATOS II : frutose, galactose e ciclo das pentoses Curso de Especialização...

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METABOLISMO DE

CARBOIDRATOS II :

frutose, galactose e ciclo

das pentoses

Curso de Especialização em Nutrição Parenteral e Enteral

Profas. Ana Feoli e Sônia Alscher

MONOSSACARÍDEO CENTRAL: ACETIL - COA

OUTROSMONOSSACARÍDEOS

Frutose

Dissacarídeos

Sacarose

FRUTOQUINASE

A frutose, depois deabsorvida, é forfori-lada pela frutoqui-nase, entrando na

glicólise!

METABOLISMODA

FRUTOSE

METABOLISMO DA GALACTOSE

LOCALIZANDO A VIA DAS PENTOSES

Via Pentose Fosfato

PENTOSES SÃO INCORPORADAS A NUCLEOTÍDIOS

ATP ATP

CARBOIDRATOS UTILIZADOS EM NUTRIÇÃO ENTERAL

Carboidratos utilizados em Nutrição Enteral

• Amido de milho hidrolisado

• Sacarose - (20 - 30%)

• Maltodextrina - (60 - 100%)

• Combinação de fibras (solúvel + insolúvel)

Waitzberg, 2000

Carboidratos utilizados em Nutrição Parenteral

• Glicose - mais utilizada - CONSENSO ATUAL

• Frutose - oferta exagerada pode ultrapassar a etapa da

hexoquinase e acumular Fru 1 - P e depletar ATP no fígado -

ACIDOSE LÁTICA e HIPERURICEMIA

• Xilitol - intermediário metabólico

• Sorbitol - no fígado é convertido a frutose

• EM ESTUDO: Fru 1: Gli1: Xil1

Gli 1: Xil 1 Waitzberg,2000

TÓPICOS ESPECIAIS: FIBRASTÓPICOS ESPECIAIS: FIBRAS

INSOLÚVEIS

SOLÚVEIS

FIBRAS

Poli ou oligossacarídiosPoli ou oligossacarídios IndigeríveisIndigeríveis Hidrófilas Hidrófilas

FIBRAS INSOLÚVEISFIBRAS INSOLÚVEIS

CELULOSE - folhasCELULOSE - folhasHEMICELULOSE - cereais, trigo, feijãoHEMICELULOSE - cereais, trigo, feijãoLIGNINA - estrutura caulesLIGNINA - estrutura caules

CELULOSE

Celulose: fibrosa, resistente e Celulose: fibrosa, resistente e insolúvel em águainsolúvel em água

Não digerível: ajuda a estimular o Não digerível: ajuda a estimular o

movimento do alimento no trato movimento do alimento no trato

intestinal e favorece a formação intestinal e favorece a formação

de fezes normais.de fezes normais.

FIBRAS SOLÚVEIS

PECTINAS - frutas e legumesPECTINAS - frutas e legumes

GOMAS - algas marinhasGOMAS - algas marinhas

MUCILAGENS - raízes, sementes e cascasMUCILAGENS - raízes, sementes e cascas

FRUTOOLIGOSSACARÍDIOS (FOS)FRUTOOLIGOSSACARÍDIOS (FOS)

Manutenção da função GTI

Aumento da saciedade

Diminuição dos níveis de colesterol

FUNÇÕES DAS FIBRAS

TGI TGI

FUNÇÃO IMUNOLÓGICAFUNÇÃO IMUNOLÓGICA

PERISTALTISMO PERISTALTISMO (RETENÇÃO DE ÁGUA E GASES (RETENÇÃO DE ÁGUA E GASES

PROPULSORES)PROPULSORES)

COLONIZAÇÃO BACTERIANA COLONIZAÇÃO BACTERIANA (FORMAÇÃO DE AGCC (FORMAÇÃO DE AGCC

POR FERMENTAÇÃO E MANUTENÇÃO DA INTEGRIDADE DA POR FERMENTAÇÃO E MANUTENÇÃO DA INTEGRIDADE DA

MUCOSA INTESTINAL)MUCOSA INTESTINAL)

ÍNDICE GLICÊMICO (IG)

ÍNDICE GLICÊMICO (IG)

• Classificação dos alimentos de acordo com

seu impacto imediato nos níveis de glicose

no sangue;

• Mede a velocidade da digestão;

• IG da glicose = 100: reação rápida e alta.

IG: CLASSIFICAÇÃO

• ALTO: 70 ou +

• MÉDIO: 56 a 69

• BAIXO: 55 ou menos

Comparação com o IG da glicose

FATORES QUE INFLUENCIAM O IG

• Gelatinização do amido

• Aprisionamento físico

• Proporção amilose/ amilopectina

• Tamanho da partícula

• Viscosidade das fibras

• Açúcar

• Acidez

• Gordura

CARGA GLICÊMICA

• (IG x carboidrato por porção) / 100

Os dois fatores que influenciam na glicemia

BENEFÍCIOS DO IG

DIABETES HIPOGLICEMIA

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