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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
INTERESSADO MANTENEDORA UFCOMUNIDADE EVANGÉLICA LUTERANA SÃO PAULO RS
ASSUNTO Reconhecimento do Curso de Direito,ministrado pela Universidade Luterana do Brasil - ULBRA , em Canoas - RS.
RELATOR: SR.CONS. Layrton Borges de Miranda Vieira
PARECER Nº 111-94 CAMARÁ OU COMISSÃO CESu
APROVADO EM 21-02-94
processo 23001.00036-93-51
I • RELATÓRIO
0 Reitor da Universidade Luterana do Brasil - ULBRA
encaminha a este Conselho pedido de reconhecimento do Curso de
Direito, ministrado pela referida Universidade em Canoas-RS.
0 curso funciona com 200 vagas anuais (100 por semes_
tre) .
Pela Portaria nº 116/93-SESu/MEC foi designada Comis_
são Verificadora integrada pelos professores Ubaldo César Bal-
thazar e Márico Campos, da Universidade Federal de Santa Catari_
na, para verificar as condições de funcionamento para reconheci
mento e apresentar relatório.
Com base nos dados contidos no processo , no relató-
rio da Comissão Verificadora e no Despacho Interlocutório elabo-
ramos o presente Pareci er.
' 1 - Dados sobre a Universidade t
A Universidade Luterana do Brasil - ULBRA, autorizada a
funcionar pelo Decreto Federal nº 95.623, de 12 de janeiro de 1988 e
reconhecida pela Portaria Ministerial nº 681, de 07/12/89 (Parecer CFE
nº 1031/89), é uma instituição de ensino superior mantida pela Comuni_
dade Evangélica Luterana São Paulo, pessoa jurídica de direito privado
sem fins lucrativos, com sede e foro em canoas(RS), com seu Estatuto
inscrito nº Cartório de Registro Civil das Pessoas Jurídicas de Canoas,
sob o número de ordem 69, do Livro A-l. Foi declarada de Utilidade PÚ_
blica Municipal, pelo Decreto nº 02, de 19 de janeiro de 1970; Estadual,
pelo Decreto nº 20662, de 09 de novembro de 1970; e Federal, pelo De-
creto no 85.896, de 13 de abril de 1981.
2-- Dados sobre o Curso 2.1 . Instalações
Sobre este item a Comissão Verificadora informa:
"- Número de salas de aula convencionais - 168
- Número de salas-ambiente: 07 auditórios
- Número de laboratórios, oficinas ou similares - 39"
Instalações gerais:
Para os Campi de Canoas, Gravataí Guaíba São Jeronimo , Torres, Manaus, Ji-Parané Sartarem (Anexo)
- Rádio FELUSP. - FM.
A Rádio FELUSP FM propõe-se a:
a) divulgar: • a arte, a cultura e o esporte- • a expansão da pesquisa nos domínios da ciências técnica;
• a promoção do bem-estar-social• . a mensagem humanístico-cristã;
b) integrar a comunidade regional onde está inserida, com a
valorização da pessoa, das instituições e do trabalho
Todos os impressos do complexo educacional são produzi-dos na Editora da Universidade, destacando-se: a Revista Científica "Logos", o Jornal e a Revista da ULBRA, o Folder e o boletim
"Comunicação". - Editora
, 2.2 - Biblioteca
A Comissão presta as seguintes informações:
Disposição dos Espaços FÍSICO :
pavimento térreo: acervo, serviço técnico, materiais espe-ciais, vendas, exposições, sanitários, circula-ção: 1.498,91 m2.
2º Pavimento: 1. sala de leitura individual, auditório (com equipamento para tradução simultânea), sala de estar, circulação, sanitários; 2. Som e imagem: 5 salas de video/TV, 1 estúdio de som, 1 sala de som, 1 sala de fotografia (com ante-câmera e revelação), atendimento, materiais, circulação e terraço: 1 .499,01 m2.
3º Pavimento: salas de leitura individuais, salas para lei-tura em grupo, terraço, sala para reunião social, estar, sanitários e circulação: 1.200,88 m2.
As instalações da biblioteca ocupam uma érea total de 4.198,80 m2, com dependências amplas, claras e muito bem equi-padas .
O acervo específico para o Curso de Direito, com 8.182 titulos e 10.869 volumes, está adequado ao conteúdo programático do curso, embora o número de exemplares não seja suficiente à de-manda em um mesmo período letivo.
O acervo de periódicos especializados, com títulos, está sendo alimentado por assinaturas correntes e doações.
Existe uma Mapoteca com 118 mapas disponíveis para uti-lização.
Para a classificação a Biblioteca usa o sistema CDU.
O horário de funcionamento é das 7h:45min ãs 22h:45min, ininterruptamente. Os serviços são bem estruturados e mantidos por uma bibliotecária chefe e mais três bibliotecárias, todas com curso de Biblioteconomia, além dos 14 auxiliares de biblioteca. Dessa forma, a Biblioteca Central atende ãs necessidades da comunidade acadêmica, tanto nos trabalhos realizados nas depen-dências da mesma, quando nos empréstimos domiciliares.
A Universidade não mantém Biblioteca Setorial. O acervo jurídico está locado na Biblioteca Central.
A Biblioteca Central, atende a todos os cursos. E moderna, equi_ pada e atualizada. O acervo geral é formado por 73.365 títulos, com 94.656 exemplares. O acervo foi sensivelmente enriquecido tanto em livros como em periódicos indicando que a Universidade ultrapassou o plano de aquisições proposto no seu projeto".
Consulta Eletrônica na Biblioteca da ULBRA
A Biblioteca Martin Luther desta Universidade está ampliando seu leque de opções para consultas de seus usuários, através da Consulta Eletrônica.
O Projeto está sendo implantado, levando em consideração as seguintes potencialidades:
1- Acessamento através da INTERNET, à Bibliotecas Interna-cionais nos Estados Unidos, Europa, Austrália e outros países.
2- Acessamento às bases dos COMUT, incluindo 200 bibliotecas nacionais pelo sistema "on line".
3- Acessamento aos demais sistemas do IBICT, através de código e senhas, ajustados à quantidade de consultas acessadas.
4- Acessamento aos serviços de transmissão de dados REMPAC, utilizando-se nodos através de linhas dedicadas contratadas à EMBRATEL.
5- Ampliação do manancial bibliográfico, através do sistema CD-ROM utilizando-se CDs, que permitem através de tecnologia adequada o acessamento de vários micros a um único CD bibliográfico, simultaneamente.
6- Transformar os CD-ROM em disquetes classificados através de tecnologia própria, para consultas imediatas para alunos e professores, inclusive em salas de aula, onde também é possível o acessamento instantâneo a bibliotecas estrangeiras e nacionais com a ampliação da tela do video em data-shows.
7- Permitir o acessamento à Biblioteca Eletrônica da ULBRA, por parte de alunos e professores utilizando seus equipamentos de informática, existentes em seus domicílios.
2.3 - Funcionamento e Estrutura Curricular
O curso de Direito funciona em regime de seriado semestral e oferece atualmente 200 vagas anuais (100 por semestre).
A Comissão informa :
Regime de matrícula: Semestral por disciplinas, respeitados os pré-requisitos. Tamanho das turmas formadas: maior turma: 54
menor turna: 17 Integralização da carga horária em anos: 1º ano: 660 h/a - 44 créditos 2º ano: 600 h/a - 40 créditos 3º ano: 840 h/a - 56 créditos 4º ano: 840 h/a - 56 créditos 5º ano: 840 h/a - 56 créditos Acrescenta-se 16 créditos correspondentes ao Trabalho de Conclusão
PARECER Nº.- PROC Nº
3 - Corpo Docente
0 Corpo Docente que atua no curso é formado por 70 pro fessores e apresentam a seguinte qualificação: 01 com Doutorado, 06 cursando Doutorado, 09 com Mestrado, 09 cursando o Mestrado, 33 com Es_ pecialização , 09 cursando Especialização , 01 com Aperfeiçoamento e apenas 02 com Graduação.
A relação do corpo docente pode ser vista no Anexo II deste Parecer,
4 - Outras Informações
A Comissão Verificadora presta, ainda, as seguintes in- formações:
ALUNADO (situação atual)
a) índice de frequência mínima às aulas: 75%
b) índice de aproveitamento escolar: 92% de aprovação
c) Nível de participação nos órgãos colegiados da institui-ção: 100%
d) Nível de participação no Diretorio Acadêmico/Diretorio Central dos Estudantes: Os Centros Acadêmicos dos cursos são atuantes, como também o D.CE. De 9.200 alunos, 3.345 votaram na última eleição da Diretoria do D.CE.
REGISTROS ESCOLARES (situação atual):
Os registros acadêmicos estão totalmente informatizados a)
Forma de organização:
O artigo 16 da Lei 4.024, de 20 de dezembro de 1961, determina a natureza da escrituração escolar e arquivo que con-sistem em:
- registrar os fatos relativos à vida escolar da ULBRA e de cada aluno em particular;
- guardar os documentos concernentes e estes fatos (ar-quivo)
A ULBRA tem uma Secretaria Geral que tem como competên-cia principal a escrituração, quer da própria ULBRA, quer de cada aluno em particular.
MEC/CFE PARECER Nº PROC. Nº
Pelo currículo apresentado o curso de Direito tem
uma carga horária de 3.780 h/a correspondendo a 253 créditos in-
cluídas as 60 h/a de EF e 60 h/a de EPB. O curso é integralizado
em 5 anos.
CENTRO DE ESTUDOS JURÍDICOS DA ULBRA - CEJUL
O Curso de Direito da ULBRA oferece, semestralmente gratui-tamente aos alunos uma oportunidade de discutir e empinar os conhecimentos obtidos, através da participação no Centro de Estudos Jurídicos da ULBRA (CEJUL).
Os encontros se realizam semanalmente e são coordenados por um professor do curso que orienta o estudo de temas com relevância e ligados à esfera jurídica.
O programa é elaborado a partir das sugestões trazidas pelos aluno6 e atinge temas de interesse da sociedade em geral, como por exemplo a discussão em torno do sistema penitenciário, leis de proteção ao consumidor e questões ambientais.
Desse modo, o CEJUL abre espaço para o acompanhamento e participação do corpo discente em questões atuais, possibilitando a complementação da formação do acadêmico de Direito.
SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUÍTA DA ULBRA - SAJULBRA
O Curso de Direito da ULBRA mantém, junto ao Campus Univer-sitário e em outros locais do município de Canoas, o Serviço de Assistência Judiciária Gratuita da ULBRA (SAJULBRA).
A Assistência Judiciária da ULBRA tem por objetivos, propiciar aos acadêmicos de Direito o aprendizado prático-profissional e oferecer à população carente de Canoas e adja-cências nos termos da Lei 1.060/50, atendimento jurídico, fazendo disso uma constante fonte de pesquisa e aprendizado
.
- APRECIAÇÃO FINAL DA COMISSÃO VERIFICADORA
A Comissão concluiu seu relatório nos seguintes termos:
"Por tudo o que se depreende do presente Relatório, i a
Comissão de parecer que o Curso de Direito oferecido pela ULBRA tem
condições de ser reconhecido".
II - VOTO DO RELATOR
Diante do exposto, o Relator vota favoravelmente ao reco
nhecimento do curso de Direito, ministrado pela Universidade Luterana
do Brasil - ULBRA, em Canoas - RS, mantida pela Comunidade Evangélica
Luterana São Paulo - RS.
III - CONCLUSÃO DA CÂMARA
A Câmara de Ensino Superior acompanha o Voto do Relator,
Sala das Sessões, em de fevereiro de 1994.
Presi
QUADRO I-A
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL - ULBRA
EMITIDO EM 08/-12-1992 CURRICULO PLENODO CURSO DE 30100 - DIREITO AUTORIZADO PELO DECRETO Nº 95.623 Nº
95.623 DOU DE 13.01.88
DIURNO DE 1 3.01.88
CDDIS 000007 00003 000005 000017 000021 000012
DISCIPLINA ESTUDO DE PROBLEMAS BRASILEIROS I CULTURA RELIGIOSAi EDUCAÇÃO FISICA I LINGUA PORTUGUESA I SOCIOLOGIA GERAL I INTRODUÇÃO AO MÉTODO CIENTIFICO FILISOFIA I
SEM 01 01 01 01 01 01 01
C.H 030 03 0030 060 060 060 060
CRED 02 02 02 04 04 04 04
000004 301022 000008 304023 304023 301055
CULTURA RELIGIOSA II DIREITO CONSTITUCIONAL I EDUCAÇÃO FISICA II ESTUDO DE PROBLEMAS BRASILEIROS II INTRODUÇÃO À ECONOMIA TEORIA ECONOMICA I INTRODUÇÃO AP EST. DO DIREITO I SOCIOLOGIA JURIDICA
02 02 02 02 02 02 02
030 O60 030 030 060 06 0060
02 0 4 02 02 04 04 04
301012 301023 301042 304O24 301049.
DIREITO CIVIL I (PARTE GERAL ) DIREITO CONSTITUCIONAL II (SCR) DIREITO ROMANO INTRODUÇÃO A ECONOMIA I - TEORIA ECONÔMICA II INTRODUCAO AO EST. DO D I RE IT O II (LOG. E HERMEN) 1
0 3 03 03 03 03
060 060 060 060
04 04 04 04 04
301013 301020 301030 301004
301052
DIREITO CIVIL II (OBRIGAÇÕES I) DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO DIREITO PENAL I DIREITO E LEGISLAÇÃO TRIBUTARIA I TEORIA GERAL DO PROCESSO I
04 04 04 04 04
060 060 060 060 060
0 4 04 04 04 04
301014 301019 301025 301031 301053
DIREITO CIVIL III( OBRIGAÇÕES II) DIREITO COMERCIAL I (SOC. E CONTRATOS COMERCIAIS ) DIREITO DO TRABALHO I D IREITO PENAL II TEORIA GERAL DO PROCESSO II (ORG. . JUDICIARIA)
05 05 05 05 05
060 060 O60 060 060
04 04 04 04 04
301015 301020 301026 3O1032 3O1035
DIREITO CIVIL IV (COISAS I) DIREITO COMERCIAL II (TÍTULOS DE CREDIT OS) D IREIT O DO T RABALHO I I ;
DIREITO PENAL III DIREITO PROCESSUAL CIVIL I
06 06 06 06 06
060 060 060 060 060
04 04 04 04 04
.301016 301021 301033 301036 301088 301044
DIREITO CIVIL III( COISAS I) DIREITO COMERCIAL III (FALENCIA E CONCORDATAS ) D IREITO PENAL IV DIREITO PROCESSUAL PENAL II DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO ESTAGIO DE PRAT. TEORIA E ORG. JURID I ( CIVIL)
07 07 07 07 07 07
060
060
060
04 04 0 4 0 4 0 8
301001 301017 301037 301040 301045
DIREITO ADMINISTRATIVO I DIREITO CIVIL DA FAMILIA DIREITO PROCESSUAL CIVIL III DIREITO PROCESSUAL PENAL I ESTAGIO II PRAT. FORENSE E ORG. JUD. II (PENAL ) MEDICINA LEGAL E PSIQUIATRIA FORENSE
08 08 08 08 08 08
060 060 060 060 120 060
0 4 04 04 04 08 04
301010 301018 301027 301038 301041
DIREITO ADMINISTRATIVO II DIREITO CIVIL (SUCESSÃO) DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO DIREITO PROCESSUAL CIVIL IV DIREITO PROCESSUAL. PENAL II ESTAGIO III PRAT. FORENSE E ORG, JUD. III (TRAB)
'09
09
09
09
060 060 060 060 120
04 04 04 04 04 08
301011 301114 301029 301034
DIREITO AGRÁRIO DIREITO DO MENOR DIREITO NOTARIAL DIREITO PREVIDENCIÁRIO
10 10 10
060 060 060 060
04 04 04 04
301047 301050 301054 NUMERO DE TOTAL DE
ESTÁGIO IV PRAT. FORENSE E ORG JUD IV LEGISLAÇÃO E ÉTICA PROFISSIONAL EM DIREITO T R A B A L H O D E C O N C L U S Ã O D E C U R S O EM DIREITO CREDITOS 252 HORAS/AULA: 280
10 10 10
120 060 240
08
04
16
QUADRO I-B
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
UNIVERSIDASDE LUTERANA DO BRASIL ULBRA
EMITIDO EM 04/08/1993 CURRICULO PLENO DO CURSO DE 30100 DIREITO AUTORIZADO PELO DECRETO N.
DIURNO 95.623 D. O. U. DE 13. 01 .88
CODDIS 000007 000003 000005 000017 000024 000012 000009
DISCIPLINA ESTUDO DE PROBLEMAS BRASILEIROS I CULTURA RELIGIOSA I EDUCAÇÃO FISICA I LINGUA PORTUGUESA I SOCIOLOGIA GERAL I INTRODUÇÃO AO METODO CIENTIFICO FILOSOFIA I
SEM 01 01 01 01 01 01 01
C.H 030 030 030 060 060 060 060
CRED 02 02 02 04 04 04 04
000004 CULTURA RELIGIOSA II 02 030 02 301022 DIREITO CONSTITUCIONAL I (IGE) 02 060 04 000006 EDUCAÇÃO FÍSICA II 02 030 02 000008 ESTUDO DE PROBLEMAS BRASILEIROS II 02 030 02 304023 INTRODUÇÃO A ECONOMIA I -TEORIA ECONÔMICA I 02 060 04 301048 INTRODUCAO AO EST. DO DIREITO I 02 060 04 301055 SOCIOLOGIA JURIDICA 02 060 04
301012 DIREITO CIVIL I (PARTE GERAL ) 03 060 04
301023 DIREITO CONSTITUCIONAL II (SCB) 03 060 04
301042DIREITO ROMANO 03 060 04
301049 INTRODUÇÃO AO EST. DO DIREITO II (LOG E HERMEN. ) 03 060 04 301043 DIREITO FINANCEIRO 03 060 04
301013 301028 301030 301004 301052
DIREITO CIVEL II (OBRIGAÇÕES ) DIREITO INTERNACIONAL PUBLICO DIREITO PENAL I DIREITO E LEGISLAÇÃO TRIBUTARIA I TEORIA GERAL DO PROCESSO I
04 04 04 04 04
060 060 060 060 060
04 04 04 04 04
301014 301019 301025 301031 301053
DIREITO CIVIL III (OBRIGAÇÕES II) DIREITO COMERCIAL I (SOC. E CONTRATOS COMERCIAIS) DIREITO DO TRABALHO I DIREITO PENAL II TEORIA GERAL. DO PROCESSO II (ORGAN. JUDICIARIA)
05 05 05 05 05
060 060 060 060 060
04 04 04 04 04
QUADRO I-B (cont.)
301015 301020 301020 301035 301035
DIREITO CIVIL IV (FAMILIA ) DIREITO COMERCIAI II (TÍTULOS DE CREDITO) DIREITO DO TRABALHO II DIREITO PENAL III DIREITO PROCESSUAL CIVIL I
06 06 06 06 06
060 060 060 06O 060
04 04 04 04 04
301021 301033 301036
301039
301044
301061
DIREITO CIVIL V COISAS I DIREITO COMERCIAL .III (FALÊNCIAS E CONCORDATAS) DIREITO PENAL IV DIREITO PROCESSUAL CIVIL. II DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHOESTAGIO I - PRAT. FORENSE E ORG. JUDICIAR. (CIVIL) PRATICA FORENSE, I - CIVIL
07 07 (>7 07 07 07 07
060 060 060 06O 060 120 060
04 04 04 04 04 08 04
301001 301017 301037 301040 301051 301045 301062
DIREITO ADMINISTRATIVO I DIREITO CIVIL VI(COISAS II) DIREITO PROCESSUAL . CIVIL III DIREITO L PENAL. I PROCESSUAMEDICINA LEGAL E PSIQUIATRIA FORENSE ESTAGIO IT - PRAT. FORENSE E ORG. JUD. (TRABALHO) PRATICA FORENSE II - TRABALHO
08 08 O8 08 08 08 O8
060 060 060 060 060 120 060
04 04 04 04 04-08 04
301030 301O18 301027 301038 301041 301046 301063
DIREITO ADMINISTRATIVO II DIREITO CIVIL VII ( SUCESSÕES) DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO DIREIT0 PROCESSUAL CIVIL IV DIREITO PROCESS L PENAUA L II ESTAGIO III . - PRAT. FORENSE E ORG, JUD. (PENAL) PRATICA FORENSE III - PENAL
09 O9 09 09 09 09 09
060 060 060 060 120 060
04-04-04 04 04 08 04
301 011 3O1024 301029 301034 301050 301047 301064 301054
DIREITO AGRARIO DIREITO DA INFÂNCIA E DA ADOLESCÊNCIA DIREI TO NOTARIAL DIREITO DE SEGURIDADE SUCIAL LEGISLAÇÃO E ÉTICA PROFISSIONAL EM DIREITO ESTAGIO IV - PRAT. FORENSE ORG» JUDICIARIA PRATICA FORENSE IV - RECURSOS TRABALHO PE CONCLUSÃO DE CURSO EM DIREITO CRÉDITOS :: 268 HORAS/AULA . 4020
10 10 10 10 10 10 10 10
060 060 060 060 060 120 060 240
04 04 04 04 04 08 040
20.
QUADRO II-CORPO DOCENTE CURSO DE DIREITO
01. ADÉLIA KOFF DAMETTO Disc: Direito Civil I (Parte Geral)
Direito Civil II (Obrigações I) Qual.: Licenciatura em Ciências Sociais - lo Grau - PUCRS - 1978.
Bacharel em Direito - UNISINOS- 1985. Especialização em História do Brasil - 1986. Professora da ULBRA desde 1990. . Especialização em Ciências Políticas- ULBRA/93 - aceita para este curso
02. ALEDIR BRISTOT Disc: Língua Portuguesa I
Qual.: Lic em Letras: Português - UNISINOS/RS/85.Espec em Linguís-'fciça Aplicada. PUCRS/74. Mestrado em Linguística- PUCRS/78
- Aceito
03. ANA LÚCIA JACQUES RAMOS Disc: Direito Constitucional I (TGE) e II Qual: Bel.em Ciências Sociais - UNISINOS/RS/) 90. Espec. em Direito
Política - UNISINOS/RS/92. MESTRADO EM SOCIOLOGIA- UFRGS/RS - Aceita p/este curso
04. ANTONIO AUGUSTO MARIANTE FURTADO Disc: Introdução ao Estudo do Direito I / Lingua Portuguesa
Introdução ao Estudo do Direito II (Lógica e Hermenêutica) Qual.: Licenciatura em Letras: Língua Portuguesa e Literatura da
Língua Portuguesa -UFRGS- 1986. Mestrado em Letras: Lite-ratura Brasileira -UFRGS - 1991. Professor da ULBRA desde 1990. - aceito
05. CARLOS EDUARDO RANGEL JUNQUEIRA Disc: Educação Física I
Educação Física II Qual.: Lic em Educação Física - UFRGS/RS- 76. Especialização em
Técnica Desportiva: Natação - UFRGD/RS/79 e Voleibol/78
- aceito p/este curso
06. DALTRO MIGUEL KEIDANN Disc: Estudo de Problemas Brasileiros I
Estudo de Problemas Brasileiros II BEL. TEOLOGIA - STBSB/RS - 1967 GRADUAÇÃO LIC. FILOSOFIA -• FFCLMC/RS - 1972 GRADUAÇÃO SOCIOLOGIA - PUCRS/R8 - 5.970 ESPECIALIZACAO EDUCACÃO ADMINISTRACA0 ESCOLAR - UFRJ/RJ - 1988 MESTRADO ADMINISTRAÇÃO EDUCACIONAL - CU/USA - DOUTORADO
QUADRO II- (cont.)
07. DANIEL VILANI
Disc: Introdução à Economia I/Teoria Econômica I
Introdução à Economia II/Teoria Econômica II
Qual.: Bel. em Ciências Econômicas - UDSM/RS/79. Mestrado em Eco-nomia Rural/UFRGS/84.
- aceito
08. GALILEU DOS REIS FROES
Disc: Direito do Trabalho I
Direito do Trabalho II Qual.: Bacharel em Ciências Jurídicas e
Sociais - UNISINOS- 1979. Licenciatura em Educação Física- UFRGS -
1973. Especialização em Administração e Planejamento para
Docentes ULBRA - 1986. Professor da ULBRA desde 1985.
- aceito p/este curso
09. IARA MARIA HAASE
Disc: Direito Internacional Público
Teoria Geral do Processo I Qual.: Bacharel em Ciências
Jurídicas e Sociais - UFRGS- 1978.
Especialização em Direito Processual Civil -PUCRS - 1991.
Professora da ULBRA desde 1991. - aceita para este curso
10. IGOR DANILEVICZ Direito Processual Civil I e II Estágio - Prática Forense e Org. Jurídica (Civil)
Qual.: Bacharel em Direito - FDSA - 1985. Especialização em
Direito
to Processual Civil - PUCRS - 1989. Professor da ULBRA des_
de 1989.
- aceito
11. LAURY ERNESTO KOCH Direito e Legislação Tributária I / Direito Notarial
Disc: Direito Comercial II (Títulos de Crédito)
Qual.: Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais - PUCRS - 1987.
Especialização em Direito Tributário - UNISINOS - 1990.
Especialização em Preparação à Magistratura - ESM - 1990.
Professor da ULBRA desde 1991. - aceito p/este curso
12. LETÍCIA MARIA AZEREDO ARAÚJO Direito Processual do Trabalho /Estagio. II E III Disc:
Teoria Geral do Processo II (Organização Judiciária)
Qual.: Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais - PUCRS - 1985.
Cursando Mestrado em Direito - UFRGS. Professora da ULBRA desde 1992.
- aceita p/este curso
Disc ,
QUADRO II- (cont.)
13. LUIZ GILBERTO KRONBAUER
Disc: Filosofia I
Qual.: LIC EM Filosofia. FFNSIC/RS/82. Mestrado em Filosofia (An-tropologia Filosófica) OUC/RS/86, - aceito
14. MARIA LÚCIA BATISTA MORAES
Disc: Direito Civil VI (Família) /Direito Civil VII ( Sucessões)
Qual.: Bel. em Ciências Jurídicas e Sociais - UNISINOS/RS/85 Mestrado em Direito - UFRGS/RS (Cursando)
- aceita para este curso
15. MARIA REGINA SANTINI MARTINS
Disc: Direito Civil III (Obrigações II)
Direito Civil IV (Coisas I) / Direito Civil V (Coisas)
Qual.: Bacharel em Direito - FIIRR - 1987. Especialização em
Administração e Planejamento para Docentes - ULBRA- 1992.
Especialização em Preparação à Magistratura - ESM - 1989.
Professora da ULBRA desde 1992. - aceita p/este curso
16. MIGUEL FREDERICO DO ESPIRITO SANTO
Disc: Direito Romano
Qual.: " Bel. em Direito. UFRGS/70. Espec. em Criminologlia - PUC/RS/ 78. - aceito p/este curso
17. OTÁVIO JOSÉ WEBER
Disc: Introdução ao Método Científico
Qual.: Lic em Filosofia. FFNSIC/RS/76. Lic. em Teologia - PUCRS/82 Espec em Psicopedagogia . FFNSIC/RS/84. Mestrado em Educação PUCRFS/92. Cursando Doutorado em Psicologia.
- aceito 18. PAULO ROBERTO PETER
Direito Comercial III (Falências e Concordatas). Disc: Direito Comercial I (Sociedade e Contratos Comerciais)
Qual.: Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais - UNISINOS - 1981.
Especialização em Administração e Planejamento para Docen-
tes - ULBRA 1987. Professor da ULBRA desde 1986. - aceito p/este curso
19. RENATO CRAMER PEIXOTO
Disc: Direito Penal I Direito Penal II
Direito Penal III
Qual.: Bel . em Ciências Jurídicas e Sociais - UFRGS/71. Especiali-zação em Preparação a Magistratura. ESM/RS/1973^ - aceito p/este curso
QUADRO I I - (cont.)
20. ROGER LUIZ PRESSER
Disc: Sociologia Jurídica
Qual.: Lic. em Ciências Sociais . PUCRS/84 . Espec. em Administra ção e Planej. para Docentes - ULBRA/RS/90. Mestrado em So ciologia - PUCRS/90.
- aceito
21. SILVANA KRAUSE
Disc: Sociologia Geral I
Qual.: Bel. em Ciências Sociais. PUCRS/84. Mestrado em Ciências Po líticas. UFRGS/92. - aceita
22. VALTER KUCHENBECKER
Disc: Cultura Religiosa I
Cultura Religiosa II Qual.: Bel. em Teologia - seminário Concordia/RS/88. Lice. em_LE-
tras: Português. Inglês e respec. Literat. FAPA/RS/91. Espec em Adm. e Planej. p/Docentes. ULBRA/92. Cursando Doutorado em Ciência da Educação.
- aceito p/este curso
ADRIANA DE AZEVEDO PEIXOTO
Disc: Direito Processual Civil II e IV
Introdução ao Estudo do Direito II (Lógica e Hermenêutica)
Qual.: Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais - PUCRS - 1990.
Especialização em Direito Processual Civil - PUCRS - 1991.
Cursando Mestrado em Direito - UFGRS. Professora da ULBRA
desde 1993. - aceita p/este curso
ALCEU STREHER ESCOBAR Disc: Sociologia Jurídica
Qual.: Licenciatura em Ciências Sociais - UNISINOS - 1985. Bacharel
em Ciências Sociais - UNISINOS - 1984. Cursando Espe-
cialização em Criminologia - UNISINOS. Professor da ULBRA
desde 1990. - aceito p/este curso
ÁLVARO MORAES PIRES Disc: Direito Civil I (Parte Geral)
Direito Civil IV (Coisas I)
Qual.: Bacharel em Direito - FIIRR _ 1983. Especialização em Admi-
nistração e Planejamento para Docentes - ULBRA - 1988. Es-
pecialização em Direito Político - UNISINOS - 1987. Espe
cialização em Direito Civil - UNISINOS - 1985. Professor da
ULBRA a partir de 1993.
- aceito p/este curso
26.. NADIA AHMAD OMAR ALI
Disc: Direito do Trabalho I
Direito Romano Qual.: Bacharel em Direito - UNISINOS - 1988.
Especialização em
Ciências Políticas - UNISINOS - 1989. Professora da ULBRA
desde 1991.
- aceita p/este curso
27. ,. PAULO CÉSAR STEFFEN
Disc: Direito Processual Penal I e II Direito
Processual do Trabalho
Qual.: Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais - UNISINOS - 1984.
Especialização em Direito Político - UNISINOS - 1987. Pro-
fessor da ULBRA desde 1990. Coordenador do Curso Técnico de
Segurança do Trabalho. - aceito p/este curso
28 • YASSODARA CAM0ZZAT0
Disc: Introdução ao Estudo do Direito II (Lógica e Hermenêutica)
Qual.: Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais -UPF - 1990. Es-
pecialização em Preparação ao Ministério Público - ESMP 1991.
Cursando Mestrado em Direito - UFRGS. Professora da
ULBRA a partir de 1993. - aceita p/este curso
2.9- PAULO REGIS ROSA DA SILVA
Disc: Direito Administrativo I e II / Direito Preventivo Qual.:
Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais - PUCRS - 1980.
Especialização em Ciências - PUCRS - 1980. Cursando Douto-
rado em Direito do Urb. e do Meio Ambiente - UL/França.
Professor da ULBRA a partir de 1993. - aceito p/este curso 30.. PAULO ROBERTO ESPÍNDOLA MEIRELES
Disc: Direito Constitucional I (TGE)
Qual.: Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais - UNISINOS - 1987.
Esquema I - IESJT - 1988. Especialização em Direito Políti_
co - UNISINOS - 1989. Professor da ULBRA desde 1991.
- aceito p/este curso
31. IRINEU DE SOUZA OLIVEIRA Disc: Direito Romano
Qual.: Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais - UFRGS - 1983.
Cursando Especialização em Ciências Políticas - ULBRA.
Cursando Especialização em Direito Romano e Direito da
Integração - PUCRS. Professor da ULBRA desde 1993. - aceito p/este curso
. LORENA MARIA DE QUADROS STEIN Disc.Direito da Infância e da Adolescência/Trab. de Conclusão de Curso em Direito/Direito do Menor Qual: Bel. em Ciências Jurídicas e Sociais- pUC/RS/76. Cursando Mestra do em Educação. PUCRS/RS - aceita p/este curso
33. JOÃO CARLOS RIBEIRO NORONHA
Disc: Direito e Legislação Tributária I
Qual.: Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais -PUCRS - 1978.
Especialização em Análises de Sistemas Administrativos -
UCS- 1980. Professora da ULBRA desde 1987. - aceito p/este curso
34. JORGE OSCAR CRESPO GAY DA FONSECA
Disc: Direito Administrativo I e II
Qual.: Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais - PUCRS - 1975.
Cursando Especialização em Administração e Planejamento para
Docentes
. Professor da ULBRA desde 1988.
- aceito p/este curso
35. JOSÉ ALBERTO MARQUES MOREIRA
Disc: Direito Civil I (Parte Geral)
Qual.: Bacharel em Direito - UFPEL - 1991. Cursando Mestrado em
Direito: Direito Civil - UFRGS. Professor da ULBRA a par
tir de 1993.
- aceito p/este curso
36. . MARCOS ALEXANDRE MASERA
Disc: Direito e Legislação Tributária I
Qual.: Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais - PUCRS - 1991.
Mestrado em Filosofia - PUCRS - 1992. Professor da ULBRA
desde 1991. - aceito
37 • MARCOS FRIDOLIN SOMMER DOS SANTOS
Disc: Direito Civil IV (Coisas I)
Qual.: Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais - PUCRS - 1990.
Cursando Mestrado em Direito - UFRGS. Professor da ULBRA
a partir de 1993.
- aceito p/este curso
QUADRO II- (cont.)
38.-. ANA LUIZA LARTIGAU WAINER
Disc: Direito Civil III (Obrigações II)
Direito Constitucional I (TGE) Qual.: Bacharel em Ciências
Jurídicas e Sociais - UFRGS - 1985.
Cursando Mestrado em Direito - UFRGS. Professora da ULBRA
a partir de 1993.
-aceita p/este curso 39... CARLOS NABOR SILVA COUTO
Disc: Direito Constitucional I (TGE)
Qual.: Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais - PUCRS - 1981.
Bacharel em Administração - PUCRS - 1979. Professor da ULBRA desde 1990.
-aceito p/este curso
40 . ANTÔNIO DAVID EBERT
Disc.: Direito Civil I (Parte Geral)
Qual.: Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais - FDCA - 1977.
Esquema I - UPF - 1981. Especialização em Direito Proces-
sual Civil - FDCA - 1979. Cursando Doutorado em Direito do
Urban. e do Meio Ambiente - UL/França. Professor da ULBRA
desde 1991.
-aceito p/este curso
41. CLAUDIA REGINA LENZ ROSA
Disc: Direito Constitucional II (SCB)
Qual.: Bacharel em Direito - UNISINOS - 1988. Especialização em
Direito Tributário - UNISINOS - 1990. Professora da ULBRA
desde 1991. -aceito p/este curso
42. CARLOS ALBERTO LAUERMANN NUNES
Disc: Direito Comercial II (Títulos de Crédito)
Qual.: Bacharel em Administração - ULBRA - 1978. Bacharel em Di-
reito - FIIRR _ 1982.. Professor da ULBRA desde 1988. -aceito p/este curso
43. CARLOS EDUARDO ROMERO MAGALHÃES
Disc: Direito Civil I (Parte Geral)
Qual.: Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais - UNISINOS
1985. Especialização em Direito Político - UNISINOS -
1987. Professor da ULBRA a partir de 1993. -aceito p/este curso
QUADRO II (cont.)
44 . GILBERO THUMS
Disc: Direito Penal III
Direito Penal IV Qual.: Bacharel em Direito - UFRGS -
1983. Especialização em
Preparação para o Ministério Público - EMSP - 1985.
Professor da ULBRA desde 1991. -aceito p/este curso
45 . GILDA LOPES DE E. DO ESPIRITO SANTO
Disc: Direito Constitucional I (TGE) / Lingua Portuguesa Qual.:
Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais - FURG - 1972.
Licenciatura em Letras: Port. Ing. e Resp. Lit. - FURG -1976.
Especialização em História e Literatura do RGS FAPA - 1985.
Especialização em Literatura da Língua Portuguesa - UFRGS - 1980.
Cursando Especialização em Ciências Políticas - ULBRA. Professor da
ULBRA desde 1990. -aceito p/este curso 46 - EDUARDO SILVEIRA MENDONÇA
Disc: Direito Civil II (Obrigações I)
Qual.: Bacharel em Direito - UFSM - 1989. Cursando Especialização em
Cooperativismo - UNISINOS. Professor da ULBRA desde 1991. -aceito p/este curso
47 . HÉLIO VASCONCELLOS PEREIRA
Disc: Direito e Legislação Tributária I
Qual.: Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais - UFRGS - 1969.
Especialização em Administração e Planejamento para Docen
tes - ULBRA - 1985. Professor da ULBRA desde 1990.
-aceito p/este curso
48 . HERCIO COSTA DE SOUZA
Disc: Introdução ao Est. de Direito I
Direito Constitucional I (TGE) Qual.: Bacharel em Ciências
Jurídicas e Sociais - UNISINOS - 1981.
Especialização em Preparação ã Magistratura - FSM - 1982 .
Cursando Doutorado em Direito do Urban. e do Meio Ambiente
- UL/França. Professor da ULBRA desde 1992.
-aceito p/este curso
27,
QUADRO II- (cont.)
49. ELISETE TERESINHA SALDANHA FORTES
Disc: Introdução ao Est. do Direito I
Introdução ao Est. do Direito II (Lógica e Hermenêutica)
Qual.: Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais - PUCRS - 1982.
Cursando Especialização em Administração e Planejamento
para Docentes - ULBRA. Professora da ULBRA desde 1992. - aceita p/este curso
50 . ELIANE CARDONA DE ASSIS Disc: Direito Comercial II ( Títulos de Crédito)
Qual.: Bacharel em Direito - (instituição ilegível) - 1988. Espe-
cialização em Direito Civil - Direito das Coisas - UNISINOS -
1991. Professora da ULBRA a partir de 1993. - aceita p/este curso
51 . . FERNANDA SOUZA RABELLO
Disc: Teoria Geral do Direito/Processo I
Direito Civil II (Obrigações I)
Estágio I/Prática Forense e Org. Jurid. I (Civil)
Qual.: Bacharel em Direito - FIIRR - 1985. Especialização em
Direito Processual Civil - PUCRS - 1991. Professor da ULBRA desde 1991.
- aceita p/este curso
52 . CLÓVIS GORCZEVSKI
Disc: Direito Internacional Privado
Qual.: Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais - PUCRS, 1984.
Cursando Especialização em Ciências Políticas - ULBRA.
Professor da ULBRA desde 1991.
- aceito p/este curso
53 . MIRTO SARTORI VALIATI
Disc: Direito Agrário/Legisl. e Ética Profis, em Direito Qual.:
Licenciatura em Letras - PUCRS - 1982. Bacharel em Ciências
Jurídicas e Sociais - PUCRS - 1987. Especialização em Prepa ração à
Magistratura - ESM - 1991. Cursando Doutorado em Di_ reito do Urban.
e do Meio Ambiente - UL/França. Professor da ULBRA desde 1992. - aceito p/este curso
54 REJANE MARIA BLESSMANN BENEDETTI
Disc: Direito Constitucional I (TGE)
Qual.: Licenciatura em História Natural - UCP/PR - 1973. Bacharel
em Ciências Jurídicas e Sociais - UNISINOS - 1978. Especia
lização em Ecologia Humana - UNISINOS . 1982. Professora da
ULBRA a partir de 1993. - aceita p/este curso
55. RICARDO DA SILVA VALDEZ
Disc: Direito Penal I
Direito Penal III
Qual.: Bacharel em Direito - UFRGS - 1981. Cursando Especialização
em Direito Privado . ESMP. Professor da ULBRA a partir de
1993.
- aceito p/este curso
56 . RIVO BUHLER
Disc: Direito Penal I Direito Penal II / Direito Processual Penal I e II
Qual.: Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais - UNISINOS - 1982. Especialização em Direito Político - UNISINOS - 1985. Professor da ULBRA a partir de 1993.
- aceito p/este curso 57 SAADIA MARIA BORBA MARTINS
Disc: Direito Constitucional II (SCB) Qual.: Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais- UNISINOS - 1982.
Especialização em Direito Político - UNISINOS - 1985. Pro-fessora da ULBRA a partir de 1993.
- aceita p/este curso
58 • VICTOR EMANUEL CHRISTOFARI
Disc: Introdução ao Estudo do Direito I
Introdução ao Estudo do Direito II (Lógica e Hermenêutica)
Qual.: Licenciatura em Matemática - UFRGS - 1963. Licenciatura em
Pedagogia: Orientação Educacional - UFRGS - 1974. Bacharel
em Ciências Jurídicas e Sociais - UFRGS - 1983. Especiali-
zação em Metodologia do Ensino Superior - FAPA - 1979. Pro
fessor da ULBRA desde 1990.
- aceito p/este curso
31
QUADRO II- (cont.)
59. MARGOT HENDGES
Disc: Teoria Geral do Processo I
Qual.: Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais - UN1SIN0S - 1984.
Especialização em Direito Político - UNISINOS - 1992. Pro-
fessora da ULBRA desde 1992. - aceita p/este curso
60... MARIA INÊS BORSA
Disc: Estágio I - Prat. Forense e Org. Jurid. I (Civil) Qual.:
Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais - PUCRS - 1985.
Especialização em Preparação ã Magistratura - ESM - 1986. Cursando
Especialização em Administração e Planejamento para Docentes -
ULBRA. Professora da ULBRA a partir de 1993.
- aceita p/este curso 61. PAULO TSCHEIKA
Disc: Direito do Trabalho II/ Direito Processual do Trabalho Qual.: Bacharel em Direito - FIIRR - 1983. Especialização em
Administração e Planejamento para Docentes - ULBRA - 1990. Professor da ULBRA desde 1992.
- aceito p/este curso
62 . MARIA MADALENA CENTENO MAUTTONE
Disc: Direito Penal I
Qual.: Bacharel em Direito - UCS - 1967. Aperfeiçoamento em Ciên-
cias Penais - UFRGS - 1975. Professora da ULBRA a partir de
1993.
- aceita p/este curso
63 • WALTER CANEJO FILHO
Disc: Direito Processual Civil I e II
Direito Penal III Qual.: Bacharel em ciências Jurídicas e
Sociais - UNISINOS -1982. Especialização em Preparação ao Ministério Público - ESMP- 1985. Professor da ULBRA desde 1992.
- aceito p/este curso
64 . MARILISE KOSTELNAKI BAU
Disc: Introdução ao Est. do Direito I
Qual.: Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais - UPF - 1984. Espe_
cialização em Metodologia do Ensino Superior - PUCRS - 1990.
Professora da ULBRA desde 1992.
- aceita p/este curso
QUADRO II - (cont.)
6 5. SAMUEL SCHNEIDER NETTO
Disc: Direito Internacional Público
Qual.: Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais - UFRGS - 1969.
Especialização em Adm. Geral e Relações Industriais FGV
1973. Mestrado em Direito: Direito Internacional USP -
1984. Professor da ULBRA a partir de 1993.
- aceito
66. SANTINO NICANOR DA SILVA
Disc.: Direito Comercial I (Soc. e Contratos Comerciais)
Direito e Legislação Tributária I
Qual.: Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais - UNISINOS- 1991.
Cursando Especialização em Adm. e Planejamento para Docen_
tes - ULBRA. Professor da ULBRA desde 1992.
- aceito p/este curso
67. SILVANIA MARIA CASTILHO MARQUES
Disc: Direito Civil II (Obrigações)
Qual.: Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais - UNISINOS- 1986.
Especialização em Preparação ao Ministério Público - ESMP.
1990. Cursando Especialização em Ciências Políticas-ULBRA. Professora da ULBRA desde 1991. Coordenadora do Curso de
de Direito do Campus Universitário de Gravataí. - aceita p/este curso
6 8. SÓNIA REGINA DE OLIVEIRA PINHEIRO
Disc.: Introdução ao Est. do Direito II (Lógica e Hermenêutica)
Estágio I - Prat. Forense e Org. Jurid. I (Civil)
Qual.: Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais - EFSM - 1988.
Cursando Doutorado em Direito do Urban. e do Meio Ambiente
UL/França. Professora da ULBRA desde 1992. - aceita p/este curso
6 9. SUZANA MOYSES
Disc.: Sociologia Jurídica
Qual.: Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais - UNISINOS -1987.
Bacharel em Psicologia - UNISINOS 1983. Especialização
em Sociologia Rural - UFRGS - 1986. Mestrado em Sociologia
Rural - UFRGS. Cursando Doutorado em Psicologia Clínica e
Saúde Mental - UC/Portugual. Professora da ULBRA desde 1987,
- aceita
MEC/CFE PARECER nº PROC. Nº
70 - Ricardo Fernando Dick Jantzen
Disc: Medicina Legal e Psiquiatria Forense
Qual: Medicina - FFCMPA/RS - 1983
Especialização em Administração Hospitalar- FSCAM/SP - 1991
Espec. em Medicina do Trabalho - UFRGS/RS - 1992 Espec. em
Psiquiatria - FFFCMPA/RS - 1988
- aceito p/este Curso
PEDIDO PE VISTAS
Pedido de vista dos processos 23001.000053/93-
71, 23001.000033/93-63, 23001.000036/93-51,
23001.000031/93-38 e 23001.000032/93-09,
referentes ao reconhecimento dos seguintes
cursos: Administração em Jiparaná-Rondonia,
ministrado pela Universidade Luterana do
Brasil; Curso superior de Tecnologia em
Processamento de dados ministrado pela
Universidade Luterana do Brasil em Canôas-Rio
Grande do Sul; Curso de Direito ministrado
pela Universidade Luterana do Brasil em
Canôas-Rio Grande do Sul; Cursos de História
(Licenciatura plena e Bacharelado) ministrados
nos campi de Guaíba e Canoas pela Universidade
Luterana do Brasil em Canôas-Rio Grande do
Sul, em número de cinco tendo como Relator o
Conselheiro Layrton Borges de Miranda Vieira.
RELATÓRIO
Fundamentei o uso da prerrogativa de pedir vista dos processos
constantes da ementa deste trabalho no seguinte: a) Não me haver sido dada
oportunidade de apreciar os processos em referência na Câmara de Ensino Superior,
a que pertenço,, e informado da existência dos mencionados processos e consequentes
pareceres, somente vim a conhecê-los, após solicitação que formulei, por nímia
gentileza do Presidente da Câmara e Relator, pessoalmente, entregando-me cópias
já firmadas por inúmeros Conselheiros inclusive, por Conselheiro não integrante
da Câmara de Ensino Superior; b) Estarem pendentes de decisão Processos
considerados semelhantes, originários da mesma instituição requerente dos agora
em exame, e em relação aos quais ofereci razões e questionamentos em documento de
vista que me foi deferida na forma regimental, lido em plenário e retirados de
pauta os processos a que se referia, após a leitura, para exame do arrazoado pelo
Relator Conselheiro Sidney Lima Santos; c) Jurisprudência copiosa do CFE
aplicável aos feitos em análise; d) Decisão proferida por este colegiado nos
termos do Parecer 335/93 considerando sub Júdice os Pareceres 440/92 e 037/93,
face a liminar deferida pela Justiça Federal no Rio Grande do Sul como preliminar
a Ação Cautelar a ser impetrada pela requerente.
O presente documento aparentemente um trabalho de rotina processual
neste Colegiado, resultante da necessidade, pelo Conselheiro que o requereu, de
maior esclarecimento dos feitos em discussão e julgamento, no entanto não podem
prescindir pela abrangência que possuem e repercussões que podem determinar,
MEC/CFE PARECER Nº PROC Nº
de análise de aspectos múltiplos vinculados ã problemática em exame, como também
de menção de antecedentes e consequências.
Dada a complexidade adota o autor o partido de realizá-lo em tópicos,
que, em sequência, facilitam o entendimento, ressaltam a argumentação e podem
melhor conduzir para correta decisão, finalidade precípua deste colegiado.
Antecedentes.
Consultas do então Presidente da Comissão Especial de Universidades, o
Douto Conselheiro Padre Amaral Rosa, sob legalidade de cursos fora de sede,
implantados â revelia deste CFE e da Delegacia Federal de Educação do Amazonas,em
idêntico sentido,determinaram a prolação dos pareceres 440/92 e 037/93.
Em face destas decisões que contrariavam interesses da Universidade
Luterana do Brasil sediada em Canoas, Rio Grande do Sul, requereu esta, medida
cautelar ã Justiça Federal obtendo através de liminar a sustação das providências
contidas nos citados pareceres.
Protegida pela liminar, a Universidade solicitou reconsideração dos
pareceres acima citados tendo o colegiado entendido estarem sub Júdice e
consequentemente impedido o exame do pleito conforme consta do parecer 335/93,
subscrito também pelo Relator inicial que deferia o pedido.
No mesmo dia do julgamento do parecer 335/93 (31 de maio de 93), o
Excelentíssimo Ministro da Educação e Desporto publicava Portaria nº 838/93
disciplinando a problemática dos cursos fora de sede no país, providência esta
subsequente a aviso ministerial enviado ao CFE para fornecimento de subsídios.
A dois de setembro de 93 o Conselheiro Sidney Lima Santos apresenta em
plenário processos de reconhecimento de cursos da Universidade requerente em
Jiparaná -Rondônia e Rio Grande do Sul, determinando pedido de vista por este
Conselheiro, que foi deferido. Apresentado o documento comprovador do pedido de
vista na reunião do Plenário deste CFE em 7.10.93, houve por bem o relator
solicitar retirada dos, processos de pauta para reexame que foi deferido.
No pedido de vista relativo aos processos apresentados na reunião de
dois de setembro de 1993, constavam vários questionamentos, inclusive a dúvida sobre a permanência da vigência da liminar que sobrestou os atos decorrentes dos
pareceres 440/92 e 037/93 em virtude do disposto nos arts. 808 e 806 do Código de
Processo Civil que concede um prazo de trinta dias para ingresso da ação
principal. Com efeito a decisão judicial, com diligência, foi comunicada a este
CFE, que adotou as providências legais cabíveis e de sua alçada mas desconhece se
houve ou não a propositura da ação principal, nada constando no processo sobre
esta providência.
Julgamento dos Pareceres retirados de pauta pelo relator em 7.10.93.
Suspensa a apreciação dos processos apresentados na reunião de 02.02.94
e objeto deste pedido de vista, o Conselheiro Relator, em face da menção feita em
plenário de se encontrarem pendentes, por retirados de pauta os processos
apresentados em 02.09.93, interpelou o digno relator dos referidos processos
MEC/CFE PARECER Nº PROC. «0
pendentes sobre a data em que requereria o reingresso dos mesmos em cauta para
julgamento obtendo de Sua Excelência o Conselheiro a informação de que o
faria na reunião imediata a 03.02.1994.
Com efeito, na reunião de 03.02.94, após deferida, pela Presidência a
inclusão na pauta dos processos mencionados em sintético comentário o Conselheiro
Relator declarou manter o voto. Como autor do pedido de vista dos processos em
referência realcei que em dois deles os situados era Jiparaná, Rondônia, Sua
Excelência escreveu de próprio punho, na parte final dos votos, o seguinte: "a
Instituição deverá cumprir o prescrito na Portaria Ministerial 838/93". Declarei
também considerar a decisão prudente e acertada por cumpridora da Lei. E declarei
mais, no decorrer da apreciação em tom pitoresco: "Sua Excelência deu com uma mão
e tirou com a outra".
Quanto ao processo do Curso de Ciências Econômicas ministrado em
Canôas, Rio Grande do Sul, reiterei a indispensabilidade de apreciação, para acolhimento ou rejeição dos questionamentos explicitados no pedido de vista e
fundamentados em decisões deste colegiado e diplomas legais específicos.
Registre-se também a cronologia da evolução do julgamento dos três
processos- Com efeito, retirados de pauta a 07.10.1993 retornaram a 03.02.1994,
tempo suficiente para profundos estudos e reflexões para elaboração dos votos
finais, somente explicável pelo enfrentamento de dificuldades porquanto notória a
competência e alto senso de responsabilidade de Sua Excelência. Se, em relação
aos dois primeiros processos, a decisão foi objetiva por expressamente calcada em
Portaria ministerial invalidando o caput dos dois votos/no tocante ao processo do
curso de Canoas, Rio Grande do Sul, não houve a necessária fundamentação, repito,
pela análise dos questionamentos que formulei no pedido de vista acostado aos
processos.
Encerrada a discussão o Plenário por maioria, acompanhou o voto do Relator Conselheiro Sidney de Lima Santos- Acompanharam a posição declarada no
pedido de vista formulado por este Conselheiro os Conselheiros Margarida Pires
Leal, Fábio Prado, abstendo-se de votar o Conselheiro Padre Laércio Dias de
Moura. Registre-se . por amor a regularidade processual, ter ocorrido notória infringência porquanto estavam em julgamento três pareceres e o próprio relator
consignado votos divergentes conforme escrito nos respectivos processos. Com
efeito, houve pela restrição oferecida pelo relator aos processos relativos aos
cursos ministrados em Jiparaná um indeferimento e apenas o deferimento no
relativo ao curso de Economia em Canoas,-Rio Grande do Sul, tudo isso ratificado
pela maioria do plenário. Ê válida a constatação por que na oportunidade foi
possível sentir o perpassar de um arrepiante sopro de vitória da requerente, mas
o que não havia na espécie era vencedor ou vencido, mas sim a expressa declaração
do cumprimento do dispositivo legal.
Logo concluída a votação o Conselheiro Yugo Okida, com argúcia de hábil
advogado interpela a este Conselheiro sobre o pedido de vista que lhe fora
MEC CEF PARECER Nº PROC. nº
acedido na véspera sugerindo meu imediato pronunciamento, levando-me a afirmar
que entendia a implícita razão mas que cumpriria o prazo regimental.
Exame dos Pareceres determinadores do presente Pedido de Vista.
Fundamentando este documento nos itens explicitamente mencionados na
página inicial, comento os aspectos dignos de nota e determinadores de
providência de retificação para justa decisão deste plenário.
Coincidentemente anoto que não me foi dada oportunidade de analisar na
Câmara de Ensino Superior os três processos relatados pelo Conselheiro Sidney de
Lima Santos como os cinco agora em exame, relatados pelo Conselheiro Layrton
Borges de Miranda Vieira, também Presidente da Câmara de Ensino Superior.
Se os tivesse examinado na Câmara de Ensino Superior talvez não
existisse este Pedido de Vista porquanto, de maneira menos formal, seriam
examinados, vindo a este plenário já com uma orientação sem restrições.
0 processo referente ao curso de Administração em Jiparaná, Rondônia, é
semelhante nos aspectos jurídicos e funcionais aos de Pedagogia e Ciências
Contábeis na mesma Escola e no mesmo local, relatados pelo Conselheiro Sidney de
Lima Santos.
Deverá ter, já, o seu destino definido. Os dois cursos relatados pelo
Conselheiro Sidney de Lima Santos receberam do Conselheiro relator corno decisão
final, ratificada pelo plenário o seguinte , textualmente repetido: "deve o requerente cumprir o prescrito na Portaria 838/93". Com este posicionamento
concordou o meu pedido de vista no que fui acompanhado pelos Conselheiros Fábio
Prado e Margarida Pires Leal.
Esta decisão podemos considerar unânime porquanto convergentes os votos
da maioria que o aprovou e dos Conselheiros que me acompanharam. Vale, por
oportuno, o registro porquanto poderia parecer nas decisões dos pareceres
relativos aos cursos de Jiparaná ter havido votos vencedores e votos vencidos.
Cabe, por oportuno, declarar que o caput dos votos do Conselheiro
Sidney de Lima Santos deferindo os requerimentos está invalidado pela expressa
determinação final que torna-se assim definitiva.
No processo agora em exame consta apenas o deferimento pelo relator.
Nesta conformidade a solução correta e já respaldada pelo voto do plenário é de
ser a que manda cumprir o prescrito na Portaria Ministerial 838/93, valendo
transcrever o artigo 5º da supracitada Portaria "Art.5º - A partir da data da
publicação desta Portaria, no Diário Oficial da União, é vedado o funcionamento
de curso superior de graduação ou de unidade universitária fora da localidade
onde se situa a sede da Universidade, em desacordo com as regras estabelecidas
nesta Portaria".
Este entendimento que acredito será acolhido pelo Relator que já o
votou ao aprovar os despachos proferidos pelo Conselheiro Sidney de Lima Santos é
também de ser ratificado pelo plenário, que da mesma forma o homologou.
Esta decisão simples e objetiva é salutar. Se contrária teríamos
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insuspeitadas consequências que poderiam atingir a isenção e altitude deste
colegiado.
Registre-se.como subsídio importante que a Portaria Ministerial 838/93
resultou de estudos na Secretaria de Estado como documenta o Aviso Ministerial nº
624 de 8 de julho de 1992, do Excelentíssimo Sr. Ministro da Educação ao
Presidente do Conselho Federal de Educação, no qual Sua Excelência solicita "um
reexame da questão dos cursos fora de sede , ministrados por universidades, pois
algumas estão implantando cursos em outros Estados, o que parece constituir uma
iniciativa passível de críticas". Registre-se mais, os subsídios fornecidos pelo
Conselho Federal de Educação nos termos dos pareceres que analisaram o assunto,
como o voto em separado do Conselheiro Edson Machado de Sousa (Documenta 380,
Brasília, Agosto de 1992, págs. 85 a 98).
Por via oblíqua, se poderia imaginar a possível ocorrência do
esboroamento de um edifício filosófico-educacional construído pela competência
dos notáveis educadores que honraram e honram desde há trinta anos os quadros
deste colegiado, pela eclosão de uma preocupante inconstância na apreciação e
fundamentação esclarecida das decisões.
A jurisprudência copiosa e linear, sempre prudente e objetiva, relativa
aos cursos fora de sede no país, a conceituação reiterada em pareceres conspícuos de
Newton Sucupira, Manoel Gonçalves Ferreira Filho, Caio Tácito, Paulo Nathanael
Pereira de Souza, as exigências de temporalidade, excepcionalidade, caráter
emergencial, que fundamentaram os pareceres que se sucederam no tempo, já
permitindo até, pela continuidade do entendimento, a fixação definitiva no rol das
súmulas de julgados que tivemos a honra de, com Walter Costa Porto e a unânime
solidariedade do colegiado, iniciar a implantação, a chancela específica do
Ministério da Educação em Portaria (838/93), disciplinando o assunto, tudo isto
estaria abalado ante a possibilidade, algo temerária, de estruturas
surgentes, soberanas, que se atribuiriam amplitude de presentes nos vários
quadrantes do país, dominando espaços, Estados e Regiões, numa espécie,pouco
inteligível, de anchluss progressivo que a humanidade, um dia, a duras penas,
sepultou pela força incoercível da liberdade dos povos e dos homens.
Nos quatro processos relativos aos cursos sediados no Rio Grande do Sul
restringem-se os pareceres aos aspectos pedagógicos, funcionais e de
administração, que foram considerados positivos para o deferimento dos pleitos.
Entretanto nenhuma referência fez Sua Excelência o Relator aos
dispositivos legais e conotações jurídicas que os envolvem e que foram
apresentadas anteriormente no documento de vista que apresentamos em plenário a
quando da apresentação de pareceres semelhantes relatados pelo Conselheiro Sidney
Santos e aprovados, vale repetir, pelo plenário, sem qualquer apreciação dos
questionamentos apresentados, ocorrendo apenas a ratificação estrita de
acompanhamento do voto do relator.
Diz o artigo 93, inciso IX, da Constituição Federal de 1988, "que todos
os julgamentos dos órgãos do Poder Judiciário serão públicos, e fundamentadas
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todas as decisões, sob pena de nulidade".
Este colegiado é além de normativo o órgão judicante maior da educação
nacional. Suas atividades, regulares e formais, se norteiam pelos melhores
princípios educacionais, como sua ação normativa repousa na conjugação harmoniosa
dos interesses melhores do processo educativo, com os princípios gerais de
direito e legislação específica aplicável, constituindo o somatório dos nossos
julgados uma respeitável jurisprudência, que espelha no tempo a lucidez dos seus
componentes, o notável saber que os trouxe aqui e sua fidelidade a lei e ao
direito com justiça.
Não há mais vez para a versão da sentença Agostiniana do Roma locuta
causa finita. Aqui, o respeito a lei e ao direito em função do desenvolvimento da
educação nacional é dever a ser seguido sem desvios ou atalhos.
0 respeitável voto oral proferido pelo Conselheiro Relator do processo
referente ao curso de Ciências Econômicas da requerente confirmou apenas o que se
encontrava no documento original do processo, o que foi aprovado pelo plenário,
sem conhecer os questionamentos e subsídios contidos no pedido de vista que
formulamos como, os votos dos processos, determinadores do presente pedido de vista, que se atém ãs informações pedagógicas, funcionais e administrativas.
Este posicionamento não abrange a integralidade da problemática
determinando a necessidade de uma revisão, para adequar as decisões à realidade
da situação em exame.
Permanecem válidos os argumentos que formulamos no pedido de vista dos
processos relativos aos cursos da requerente, em número de três, relatados pelo
Conselheiro Sidney Lima Santos e que tomamos a iniciativa de acostar ao presente
trabalho.
Com efeito, é mister examinar a influência dos julgados deste Conselho
Federal de Educação relativos aos fatos suscitados pela requerente em relação a
cursos e expansão de suas atividades. Dir-se-ia que há de permeio uma liminar
concedida pela Justiça Federal sobrestando os efeitos dos citados julgados. Mas,
como dissemos no pedido de vista acostado a este trabalho as decisões não foram
revogadas e apenas sobrestadas nos seus efeitos.
Dir-se-ia também que a ação e pertinência da jurisprudência deste
colegiado sobrestando o transito de processos cujas entidades requerentes estejam
apontadas como autoras de irregularidades não têm aplicabilidade por que o ato
determinador da apuração não foi concretizado. 0 exame atento dos sucessivos
pareceres nos ensina que a medida do sobrestamento é um ato prudente, impeditivo
da criação de novos argumentos ou prerrogativas capazes de invalidarem o
conhecimento real e a qualificação dos fatos em exame.
Paralelamente, é de ser anotado o seguinte: A Portaria 838/93, cuja
vigência e ação este Conselho Federal de educação reconheceu, determina
expressamente no seu artigo 5º a vedação do funcionamento de cursos não
enquadrados nas normas que relacionam. É datada de 31 de maio de 1993, de modo
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que a partir desta data, legalmente, o curso não pode ou podia estar funcionando.
Consequentemente a requerente, ciente deste impedimento legal, deveria ter
requerido a sustação do pedido até a obtenção das condições de legalidade
previstas na supracitada Portaria. Se o fez desconhecendo o impedimento legal não
estaria incursa em evidente irregularidade e desobediência? O próprio Conselho
Federal de Educação, não fora o prudente despontar de senso judicante pelo
Conselheiro relator dos dois processos relativos a cursos em Jiparaná,
determinando o cumprimento do prescrito na referida Portaria, poderia ter
ingressado, desamparado, em confronto desigual e desvantajoso com o Poder
Executivo. Eis argumentos fortalecedores da pertinência da aplicação da
orientação traçada pela jurisprudência deste colegiado e detalhadamente
relacionada no pedido de vista acostado a este trabalho.
Assim é ao nosso ver inteiramente positivo aplicar o critério do
sobrestamento dos processos referentes aos cursos realizados na sede da entidade até
a desejável solução do affaire.
Notoriamente não estão em causa, nem determinando divergências,
(serenamente. por integral honestidade o declaramos) as condições pedagógicas,
administrativas e funcionais dos cursos cujo reconhecimento foi solicitado, mas
as conotações administrativas, legais e jurídicas que os envolvem, vinculando
intrinsecamente os processos ã problemática global ainda em exame.
Não podemos esquecer que,ontem rumoroso litígio envolveu a instituição
exigindo deste colegiado, no interesse superior da normalidade educacional e da
equidistância no tratamento funcional das instituições, felizmente restaurada,
medidas consideradas corajosas e mesmo enérgicas, porque cumpridoras da lei que
amparava a requerente.
Agora uma sucessão de divergências se assinala. Um proselitismo
emocional aliciante se desenvolve, a aplicação serena da lei se insinua ser
oposição desmotivada, interpretações múltiplas e talvez sibilinas vêm a tona,
decisões são contestadas. Por que tudo isto? Uma instituição considerada sólida, já
reconhecida, no entanto emaranhada em lides administrativas, judiciais,
corporativas, talvez,por não realizada uma adequada condução da superior política
institucional que decerto evitaria a conjuntura porque o dissídio não beneficia nem
aproveita e sempre haverá, aqui e ali, quem cultive o primado austero e bem fazejo
da lei, em função dos plurais e legítimos interesses da sociedade e das
instituições alheios todos a questões menores que não engrandecem nem exaltam.
A aplicabilidade da lei é sempre possível, com julgados se realizando,
impessoais, claros, convincentes na firmeza de seus fundamentos e a todos
beneficiando. Este trabalho é modesto instrumento desta convicção.
MEC CFE PARECER
Tudo considerado nos termos do relatório supra e das informações
aplicáveis contidas no pedido de vista apresentado a 2 de setembro de 1993 e lido
em plenário a 7 de outubro de 1993, opino:
1) Inclusão nos processos em exame, em função do disposto no
Código de Processo Civil de ato declaratório da eficácia ou
não da medida liminar que sustou os efeitos dos pareceres
440/92 e 037/93;
2) Indeferimento do processo referente ao curso de
Administração em Jiparaná, Rondônia, nos termos das decisões
deste CFE em processos semelhantes, prolatadas na reunião de
fevereiro próximo passado;
3) Sobrestamento da apreciação dos quatro processos referentes
aos cursos de Direito, História (Licenciatura Plena e
Bacherelado), Tecnologia em Processamento de Dados, em face
dos impedimentos determinados pela jurisprudência do CFE,
combinados com o descumprimento da Portaria Ministerial
838/93;
4) Envio ã CLN em face da existência de múltiplas decisões e
processos atinentes ã problemática em exame, bem como de
liminar concedida pela Justiça Federal, para os suprimentos
jurídicos de sua competência e apreciação final do
colegiado.
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