mm® m vwm® ttmmh - BNmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1878_01411.pdf · 2012-05-06 · depado,...

Preview:

Citation preview

-.Y-v. .... ,, . -,...... ......,.,

__. ANNO vnv ÃSSIGNATÜBAB

{Recife). Trimestre g-ocoA-*"10 12:000

(Províncias e Interior)Trimestre......... 4:5oo«V-mo 18:000A assignatora começa1 em

qaalqnor tempo e termina noijltimo de Março, Jtmho, Selem-bto e Dezembro.PAGAMENTOS ADIANTADOS

AYULSO40 REIS.

iraoOT-QmaEaw»* i> ob jüího db i878

mi»;(f

; istai f

Edição de hoje 2550PROVÍNCIA

r>: íu Pl01?^ 16 ?K •$$#.? ,1* 1878.A verdade nus cifras

VIII

mm® m vwm® ttmmhí'=; « .._ , libeVSade*? P0V°8 de8Perta^ «^^o: I Onde DtoéBil^

P.FELrx~/)Mc.nft0oH;yr<>e & AfaZtMff,,í884#

lífííO

Estando provado que os conservadores•«ugmentaram as despezas ánriuáes dêPernambuco com a grande somma demil e tantos contos, hão dizemos toda averdade; pois que muitas despezas decaracter completamente ordinárias eramfeitas por elles á custa dé empréstimos.

Verdadeiramente fora preciso para•avaliar, até onde os conservadores ele-varam a, cifra das .'despezas ordinárias,sommar todas as que pela verba dos cre-ditos extraordinários elles faziam.

Basta lêr os motivos que deram lugarao contralúmento d'aqiielles empresti-mos para ver que elles, em grande parte,foram applicados á despezas ordinárias.

Por outro lado os conservadores lan-cavam mão de taes empréstimos paraacudir á despezas votadas, como ordina-rias, mas cujas verbas, nas receitas, seachavam esgotadas.

Diz o Tempo, n'um artigo do mez deJulho de 1877, que é certo que do pri-meiro empréstimo contrahido, cerca de900 contos foram applicados ao paga-mento das. dividas existentes até 1871D'ahi por diante só em 1874 á 1875 ap-plicou-se 60:000*000 do produeto do em-prestinio, contraindo 'com o.Ban-jo Mer-cantil da Curte, ao pagamento dos juros¦da divida ao Banco do Brazil.

Hoje, quando elle diz que as despezasno domínio liberal, somente tiveram oaugmento de 300 e tantos contos, semduvida, não incluo nas despezas ordina-rias essas outras quantias, que apezarde seu caracter, puramente ordinário-eram pagas com os recursos extraordi,narios.

Bem avisado estava pois o Exm. Sr.Adolpho de Barros, quando em seu ofíi-cio ao presidente da eoinmissão, no-meada om 2 do mez passado, disse (que' o produeto dos,emp.res.timos coutrahiiio3tinham sido, em grande parte, absorvi-dos pelos gastos ordinários, ou tinhamservido para cobrir os defíqiis,

Çèvè.rse calcular que mil e quinhentoscontos de defuntsem prosamos; pois que as receitas or-dinarias, nJüjna série de oito exercícios,não tem offerecido margem a cobril-oa.

Eis como tem sido despendido tantodinheiro, que a província tem contra-Indo em empréstimos! -

Elle tem sido despendido em desDe-zas de caracter, proprii mente ordina-rios, na satisfação dos dejicits, o naarnortisaeãoo pagamento dos juros dasdividas provinciaes. •

_ A lei ir -101)0 em seu art. 35 diz: con-tinóa era vigor a aütorisação^ concedidapela lei ri* 99Í para, contrahir um em-prestimo de 3,000 ontos, á juro módicoe a longo praso para, amorfcisacão de umempréstimo de 1,800 contos, contrahidocom o Banco do Brazil*.

A lei ir 1,115 em seu art. 37 diz: oempréstimo de 4.0ÕQ contos será appli-pado:

Io. Ao prompto pagamento da dividacontrahida com o Banco do Brazil;

ü". Ao resgate de todas as apólices e^mittidas pela provincia, ficando proiii-1

bida a emissão de novos títulos òm-quanto por lei não for decretado.

Como se vé: as dividas eram contrahi-das para pagamento de outras dividas.

O plano inclinado da banca-rôiaj es-tava traçado pela léi. ''f'

O caminho aberto era o mesmo qaese abriram ob governos banca-roteirosda Egypto, 4a Turquia, da Hospanha eQVAtQêi \<:;>y.

Quando as apolioei ja iam deprecia-das e muito abaixo do par, os legislado,res, d'esta provincia lembraram-se demais um empréstimo, repellido, in li-mine, por uma imprensa, sua amiga.

Nada continha á esses furiosos quetraziam o camartcllo em punho para de-mollir o edifício econômico e financeiroda provincia.

Era um cyuismo que não recuava di-ante de consideração mais alguma.

Queria-Be dinheiro, e então emitti-am-sé apólices, que, á continuarem ellesno poder, ameaçavam de abarrotamentoo nosso mercado^ '-^'í "a,

Honra porém, Veste ponto, ao Sr.Manoel Clementinò que pòz um pregoao carro que corria para uma banca-rota;

Quando os corpos deliberantes atrel-lam-se á vontade de um homem que óinsaciável na creação de recursos, bonsou maus, não está longe, o dia das amar-gas decepções.

Os conservadores d'esta provincia tam-bem tinham o seu anjo mau.

Prosoguiremos.

JO inspector da Tbesonrtria de Fazenda

ftiíí-,,?D!ÍnÍ8tp,,dor da Reoebedori» das

• Foram nomeado! '

W. 1411OOBRÍBSPONDENOU

Ae pnblicaçõeB particalaíii ewnnnoios deverão ser dirSooípara o oacriptorio da typograff«rna do IMPERADOR N. 77^(PAGAMENTOS ADIANTADQB

AVULSO 40 BEI&

?,?8. ioio C»f« oaiíté de AíboooiiJflr**

fíiiü

foram cobertos pelos'-' v?u,i :!i :l

[ Noticia* f.*»l4*9r»B»lBac»4—' ODiário de Pernambuco de hontem publicouas seguintes :Rio do Janoiro, 1-1 de Julho, as 11 bojas

e 5,0 minutos da manhã. (Recebido á 1 hc«ra da mad.rirgada de li).

— Por decretos de 13 do correuts :Foram removidos oa juizes de direito :

João Francisco Duarte, dá comarca de Al-cautara, no Mirunhão, para » dc Nazareth.em -Pernambuco • e João Hirono AlvesMaciol, da de N izaretb, para Alcântara.

Foram nomeados :Juiz municipal do termo de Gamelíeira,

ora P.n-tiambiic), bach-irel Francisco Gm-dinno dn Rutig é Silva Júnior.

Iuèpéctorüs das tbesourariaE de fazenda:Miu'a'3 Gíeraes', o do S rgipp, Autonio Hür»mogeneü Pôreira,Ro,sa ; ioPuá, o primeiroescrip tura rio da directoria geral da tomadade contas uo thozourq, S.e.bástiãp Jo'5ó Oa-

ba, ba¦ 1, dó Gechfi.rel Arislides ü;

PrócdrãdÒi

o da Párãiiv

« Alexandre de Sonza Peràra a» n

prov.nca^e Pernãmbnéò. "nel,eir*Vna« Uoi declarado sem effeito o decreto

« Foram removidos:mI?J*a* d6 direit0 Jori'* Hiro.no AlvesMM ei, da comarca de N.aaréih; em PerB««baoo, para a do Alcântara, no M«ra.

«O j,iiz nwnioipal-e de orobãos do tifnio da Boa^ Vista, para o de Flores, ambosda província de Pernambuco. °- Ojaude direito João Francisco Da»atU d» comarca de Caruaru prtrft H de Na^^th,

«mb,s também da mesma provin-

^^|l^do.corr>ht^^b -..pro^tótò

dn íS í6 S°llCla' f0i no«« Delegado¦d lermode Boai Oonseiho, o bachirel Vi.enteJ^uoeud eO^ro-eAH, «quer cjue.lor por-aria d.t mesma data, e «ob pro-posta d, Dr. Chefe de Polioi,, foram^o*me.Hdaa as segumtes flutòridados policiaes :Termo do Brejo

1* DISTRICTO

^Subdelegado _ l!d6f0oço Eo(lrigaes j-

3*. euppleute^ Manoel Tavares da Silva.Districto de Carrnpntos«npnlent, do subdelegado-João Ma-da bilva Ourvalho.dito J»sé Bernardo da Silva.

Termo do Pão FormozoDISXBrCTÒ DR MANVprjÀ

.up^entede.ubdelegadoVre.i.nodaOliva Jjeitao.

2noe

3-

hoie nm a%.ë" v,""u".pretende ofiBreoauoje um espetaenfo etn bÍi&%$êWmW*

Io í ?" yf S 1849' È'é nome bali

«Bir*r a coragem de .eus herdes. ™no? S lrivDte 3™ oc^PaeSsenome

A pobreza da viuva e filha do heroe ó

& míW^Í f6te vapor che^« hontemso porfo?

CmÍÜ am^^rh,jeeoino8.

O S, Merellii depatad, italian >, ao1!fe^dor o divorcio no parlamento, declarou Siber do boa fonte que Leão XIQ pen8a»m resolver a gueeiSo do celib* o S

-Com este t, omm a iftói&Ée noíic^« Uma curta de Pari, descreve por está

mm iÍ nl 8) ° C0n,e8P»ndente docül dãlí ' ^ diari0 «merioano?em r3

^ Pak°Í0 d(3 ««õorèí qui

e consS fu'íci;,!P°res Pffi o mesmo üme consome o produeto de quatro f.brioaa do

« Ao chegar aqui, diz a carta, alojou-lí:.Gd !" ÜM, Cl08 P^Paes do hotel

e/ Louv

se«e, a, .nado na rua Bivoli em frente

IherUs "!tii'C!0" deHaC nomG Q da« TdT« Para ahi «óde^é dizer ijug traiíalndou-

ÜSCi

:Z irí .1

Almeida.a thezóii iria de fa-

iuguato Cohnzeiult, no Piauhy, bacharelda Silva Rios.

Administrador da recebedoria de rendasgeraes intorna3, em Pernambuco, bichareiAlexandre de Smza P.-reira- do Carmo.

Primeiro ésoriptVrarib do thezòuro nacio-nnl, o 2 Jc-sé Ferreira Sampaio.

Foram apoàon.tadps-;: 'Os inapectores das thozourarias do fazen

da .* do Pará, Autoniíi Agostinho de An-drade Figueira ; e de Míuhs Geraes, Frannciaco de Paulo Souza.

O admi nia trii dor da recebedoria de roadaa gáraea, cm Poruambiico, Miiurjeí Oar-iáeiro de S líizn Làcõrdá.—Oonstã q»i3 foi nomeado thézòareiro das

loterias da corte Luiz Augusto Ferreira deAlmeida (não 6stá pubhcida).

ü diiector da agencia em Pernambuco,i. ürezet.

O domai do Recife do hontem pu-b.licp.n as seguintes :

« 1.1 ió do Jaueiro, 14 di Julho, ás 3 horas10 minato3 da tardo.« Foram aposenijadça :

parSa ia<> librai — Bematrln ' ^P°W°;um amisro; a se.áninu ,, L. 'tU uoa' í " -g Uul verdadeiro ministro do Estado:,^I0p.r^mentü flLlQ^ eI'e uão tem ori

um amiga, a seguinte oommunicaçào -. « Ha dias sepultou -se no cemitério

"destacidade, o cadáver do. Dr. José de jr^ ,omy:L°S

d6 lb«auerque, qne fa! ec uem virtude ne síiflrimehtoa cbrínioda do fi?gta;'íaã'f5iM"!|.""<'-fi^

U-üi.Hí) landa seguira pòr nlguaè àh-nos a carreira da magistratura, como ££muoicip,.! o de direito nas provindawMip,is,e Rio Grande do Sul em Je dfaugaio-se pola sua probidade e ouestidódesendo, fipl observador da dei è tS '

C .ia tão nobres predioadoEj» ira

depado, pois q!10 tfcmXo um credito enibranca sobre um dos bancos dessa pracaTcom ordem de não poup,r despezas parTocomplete exilo da sua missão." A,itf (le abrisse a exposição a des«.nw.-. d. »„ „ffjanofe, e[,a,„j as0ajeüa se refere na m-iliipla vnrieJadí qua4 caracterisa, foi feita anfcecipadamS

pelo í.moso correspondente; mas o grarSde golpe nfc-i

foiiam real mento

reservado para o dia dai auerturai aüm de qne p vanorque lhe con-] np dia seguinte -parcos EstSl^Siperante a sociedade o desse 1

abertura! aüm

governo, não pode continuai* ¦', n •« t,! aefe.:j.eTw desoripçãq completa da f

para sua provincia natal, afim de curar o í il, ' -^*^ d,Vllitl °3 Sâlls doeda molosti^ qae o privava de lti ^;!° \porleZ do s,S-"utG «030 :

partia

da molesta; qao o privava TVl \T$™ i V?rtm do seSt,il '"*tollectüaea;' 9 P?^ de fcra»QS m- ]. Dons pa?a ae encarregarem da de^íp.Aqui chegando enlregòn.sé á am tràfcas \Ta\i01eWfe,!?«I° a"-' «fpfeMfíva a owmento medico sem que tive— ¦ é --¦ - ' « d:,d'' (1° 'ri2 *° à™ da'- conseguir uma m

maognração, do. Jetüora segura, que cora í Zliã?Ãí P?U!açaò í!0 **íg^ae pari^utoseaorços desejava ; resignado eoff- !

°i?íi dü.Iraa,c!9 to^.eio, do, diat-inctos

so á felicidade ^ moviiI SÍiii«odos como elle ^e rifoetaw» o de tadarea

A PROVÍNCIA

cnifim, quanto succedesse fora dó recintom. redor'de 25 a 80 palmos de largo e outros'da cxDosição. Uutós de .-ilto, è percorramos a distancia da

« Dois, enoarre^mlos do cortejo official, i uumí h-gi'ia som pucontrarmos o mi ai mode tomar os nomes mis pessoas que o cem-,

punham, da òrdam da niãrclia solemne oombaruço, deparaudo do quando em vez bellos quadro»», ondo parávamos para admi-

;„v-íi vôr a menor lei'aiü|>hr.!íi! ii."ciilcivnbí'. que i ão ili rda em mm ioda üriíiiilii de diversos í,n«ipo.-

CV.t-S M,l'; d'VMO :'t lll/. do* tllchoK-.-

s f íguníii^s irrridinçõ**.

E' liün b^li^iderm que-devo fcòr-;«lÒ,2lV

a2õ!) ii.Ho-..- di) e«im«id.dfl. sobro',8pn Ho

de iiit. • ! e 'n le o ospijüi.ivdor não itttjK» .;

o-|;ÍM:rin-*os b-il t oi-h-itos dá' oapricbosu ii»'-

emde staqúo 'fv-.oi

¦Jireza.Ko fnndn «««»•*• r.

ít«!nctites, (pio prendiam nossa attenção.E' iiran obra estupenda e croio que só '

Oii) <-eu gênero,Não podemos chegar ao fim por faltar-

ii"- ns (.reboto^.Ni'io weiiii mau quo o governo eyudicasuo

o vnl^Hmasriu qiiiuiio possível «sta obraoKMiiimniitül da natureza, que, á ser emj»ai/, estrangeiro; já. estaria conveniente-uiiMite explorado. »

s«j<'A.i«-SisiU" S*rj»|»a^a<l«>B'a«SaH™«is-8Boyã«» sau» B^oyo «9a iPJia-*t4*-8!í» UemV.Vttiui-upa :

A lob!iwtÍic-tí7 d'u-u associação acha sec m 478 i loa.s em Cõl volumes, e íd visi-t. di «üí Ju. hi por -i r.cuhoras e 12í) cava»[il iro.-i

O ni vimooto d->s escolat-t uo.mesmo uuzIA o seguinte ?i ~.9mti

da cóllooflção dos diversos personagens e j rar o bem fot mado de alguns grupos deate des géutoa do presidente da Ecpublicnsem o qtiecer as tuiniieiosidades rebttivasaoR tnjus de cada um delles.

« Quatro foram ccllocidos uo interior do

edilicio o uo locid onde dovbi efreotniirVsea cert-iuotiiu, ali.m de datem conta exactade tndo qr.ant.o com ella se relaciüliHS|rt.

« Estes quatro rtponters eram tacbyjn--

phos, coma mislão é-pecialiesima ue t>.mnr nu discursos oíheiuüs, afim de serem

immediatiimente tr.-iusinittidos pe.o relfei

grapho.« Os Oit-. eti.q."*".*?brp rrpnrters que oonij 1J-

tam os doso, ti d.-.' homens de lett.ru-- lio*"Estados

Unidos, rtcnníp.aiihnram o sou «die-

íe, o qual tinha também l gar reservado

no cortejo ofiioial.. c A's t) da tarde sahiti o Sr. E Uvards do

palácio da exposiçã>; passon a noite em

claro trabalhando com os seus Hecntanon

e no dia seguiate á- 8 da manhã, or» uni

delles despachado p >r um trem tiprew'

para o Havre, afi i de omb-rcar. condirzindo a correspond io. :i;i do Sr. E hvards

qae não continha wenog du quatro ceuta* >

B6ssèn*a tira de papel. >>3>e§cobcrf» «Ie ama caver

lia.— L(7h« uo S.'mauario oo Piuuhy.«Escrevem d.> JoJizoiro em 23 de\I»'çn:«Ouvindo iliverssHS pee-soi»8 f-dUrem so»

Jbre a «-xistenci» de um yiande subterrâneodistante <ie t. v-.ll* algumas léguas, levonme a curiosidade visitai o.'Realmente,

e u -m alguns oompanhoiroí-diniíim i tu;.-, p.ira o sitio .Bux.*-tio;v.d. ,onde uj st? a •miiHviihoea obra da qual pas«o a í*\?er umá hg-irtt úesoriuç.io.

Em um terreno pla-o. pedr--g< so, de na-tdr|f-H toda calc.irca, vi/nos uma abr-itin-ade 20 metros mai-i ou menos de circuinfnleuoiM. i|íiu ii » deixou ver nma descida úi.ii

Donfo <¦'•" ípiti- '" mus que com pouco tra

balho pedemos vencer, chegando ao fundo..,,, con^ílonivaii os IM)

H160 metros abaixo do boío.Paramos eu .• .... yasi-. ,«leria deforma

Io Im f rrud-i >lo unia ^l« >Vy

do ferro durante o mez de Junho preximofindo deu o seguinte resultado :

EEOEITAPassageiros 20:9G7íj?3G0Bagagem.... 8:Ò()8$480Animaes 061$660Treus especines SlõfMOOMercadorias .,... 28:25c $810Transporte por couta do govuruo

Armazemuogem.....

ciro — diurna, mutucula 37, fre-

q-i i;ci.ii íui... 24.Dita no ,mesmo lagar—nocturna matri-

cuia. 1'2 fri-qu ucirt diária 7.EiicVnHiuejitQ—diurna, matricula 30 ire-

;¦ Miuv¦?,di riu 8.1. »/í ebeitaiiJPpdM fp})* - diurna, matricula 23, fro-

qaenci» diária 13.Macacos—diurna, matricula 20 frequen*

cia diária 12.Dila no mesmo lagar— nootarna, m »tri»

o iln !) tro (o^ücia diária 5.Sommn da matricula 187 6 da frequenoia

diária Oii.3E«i>io<ltckca Provincial —

K e jufutufnui et-ta repartição durante a4--r|.,n:t ti--1« 200 leitores, que consultaram HõB obrafi em 3i)0 volumes, sendo dodia 141 leitores o 207 obras era 221 volu-mea e a uoi o 11.9 luitores e 151 obras em1(39 v.olmne>, ^'udo :L-tijyistrt.S t; joiii»o.-iLiiuerMi. n

íi*

1919 '2

301210

í)íi5

FOLHETIM(810)

ÓDIO DE BOURBONSPOB

Tarrago y Mateus

SEGUNDA PAETÊ

LXI

¦V ULTBIA WK !•* V ULTIMA ESPEIt.JJS ,'.V

(Continuação)

t ]í|7vi.->ntÍTm de Lniva levan-nde. Estuva ctèsíalleci-

simultânea d« Giearo TdV lioman tinha-lhe enchido o

ton-se com ¦ P°da. Am-» te quiisin

Não_nel

nello i

podia clesfructar ir.

coração ae lei, e não podendo resistir t.dor' n-iniudonara a casade soecorro, en-t..„.:.;iu!0.s, n um desespero silenciou

í.)b'i itqinhie dia esteve em casaí.-u..' v t Tiaha ouvido fallar daqnellòòuvüuto.- <> rè^dvuu procurartinico çoiiégo 'i!:éiísíieneiít; •' ('"'-1pròfn.n Ia do sepulch

Qno d.Io 11 '>'

naforoin !ao reini-evio, Plo.vent»m escrevei ui

carta, tomou uuui carruagem e sahu.

Madri d.ciiríMíagem tinha ncatio

>lo da religião o a pn//

.'¦uu)hus triste!

e Pedro de Lurestou do !ií.

na aldei;

mosteiro a hoA « jimuiodiata.Elornitiua chegava ao

ra dò crepúsculo- ,Deste modo ü sombra uma-se íí dor

uuiara so. as íagi-iumsá amargura.As madres tiveram quasi desampara

a formosa dpnatcHa. a qual ato ah nu-

^inha chegado a comprehendei toda -.

HiitorEnciciReligiEconoPhilosophiaMathematicsB 2Geographia 1

Nas seguintes línguas : portugnazae 288obras em 80(> volumeb, franeeza 70 obrasem 84 volumes.

U*traidift de forro <io llevi-le aSi lí-raisciíico—Odeséby^lvimento da roceita e despeza ílesta estrada

importância do passo que acabava dodar.

Naquello momento o veu da noite co-meçava a envolver tudo nas suas dobrasnumerosas e íluctuanfces.

A escuridão não permittiu pois que osactores desta scena avistassem uma car-ruagem puxada por dois cavallos quèavançava pela planície.

No momento em que Florentina ia aentrar para o convento, a carruagem deque falíamos parava diante da orue eapeavam-se Raymundo e Pedro do Lu-na.

Pae e filho descobriram o vulto can-dico e puro de Florentina e correram pa-ra ella, apertando-a carinhosamente con-tra o peito.

— Oh! minha filha... minha filha! ex-clamou Kaymuhdoderramando lagrimasabundante- ; que! abandonas teu pau,abandonas teu avó na sua triste soleda-.io'? Bem vôs.7 quando voltámos ;i c:;i-

¦ a achámos a tua corta, c no liiesúio ins-;ii:to çtírfombsatra/, de ti... Nuo,... não;

a7do\-"sc'viit iiiuioi' se a iius.-^> sepaniçáuíos'-o etertiii.... l^Iorc-iitina tu cs a uni-.;-i coisa que no-! resta e ah nidnuas-n\is V--.N.IO podo ser. Ha,outros íaoos¦uai.-; tui-í.iis do tjiie o--so:- què se 'Uifin-ain.ho os que. ttí ligam ií tua faiiniia.Dliia...

i uia;>- ainda. Já diaxiiste de ser a d o rí'-;.-ll:i i>!)sí-ur-o. e humilde que vivia curva-!,i a" }'ef»o do trabalho o dâspnváçoe.s.f-Ioje '7 lep.ititnn e única herdeira dei con-j;,iio dó Lupa'. Palácios, terras, jóias,inrviv. giTtnilo/.a, tíido te pertence.-—lío-

.... mesmo nos foram entregues todos cs-i-.s titníds.--'-N?i;o pareço que a morto

hrouxe por i'"-i lado o infortúnio e peloividenoía troiíxe a ie liei dado '?

Telegrupho electricoTransporte do proiongameutoJuros em demosito

DESPEZAGouservaçriorJ?r i u: o ã Uopnros do carros TnifegoAd>íiiúidtrai;fioT.degriipho eleotrieoDiffertitiya de eumbio .........Impostos .,L)jspt-2H8 3«nítiirias..

5:-28:')|410174$2G0417|940857$74037G§910

MemngeteColica inlomü

11

40'?**-

i-o a•odè ?M cuzerquji.ito <-. um h pnavel nr.

ÍT**-i«

6G:400§860

10:95i$1.319:7õr»üSl(318%5|ü7Ò7:G-10$o36l:01Í$0p31:018|7448:SG7'$3822:i)»»çi"'7

139S520

••«••••185:618$:582

4:771§7!)5

58:97l!^805;€(>m«i1imIí» l»ro%'lweiai—Estii

ropartiçao rendeu :Diti 1 -IS......Idem 10....

,'j^jai.íí üilS ,isii .v.-r-r—-—;-rr—

. . P: ••: 140:390!f>377

<Jot<eyoe« <lu s»ra«;it—As do dia10 do corrome fórum rs Beguintos :C tmbio nrt.btfl Lnndros 90 d[v 28 1|2 d por

1$UÜÜFarinha <1o ixiindiooa 9$Ü0J por 80 litros,

hontem.Ditado u.ui u g(anel 8§750 rs. o par 80

litjps, houtem.

CeniMerlo isaolíc*» -— No dia1-1 do oonento foram stmultiidos -10, sendoohIi ci»rid«du publica, 82 :

Sondo :DiarrhéaBixigHHíbmiHra de rtáüguél?oh.rè parniei su..Tob"rc.iilos pulmotMros.BeriberiGoUijeslão cert-brul.\'.)HZrtlC«r.itioji.oSarampoBroachite.-DyóiuteriH(J tljll('\'U soiil

. rinoich > puliboiirtrE •lin!i|isia\L epIisUtiHBBH

mio do destino; mas, miuha filha; tudo

ó para ti... A dor não permifcte o suici-(ho moral... voltemos para Madrid...Eis ahi a nossa carruagem,.. Volta parajunto dos teus pães,que te adoram ago-ra mais do que nunca.

Florentina ouviu as palavras trema-Ias e quasi incoherentes do nobre ancião,e após um momento de pausa, résppn-deu :

Não... não, meus pães. Vim aquicomo o sequioso que procura a fonte, co-mo a dor quo procura o calmante. Níiopodo haver pura o coração qne so faxpedaços, outro consolo além cia religião.A religião não quebra os laços da fami-lia, pelo contrario estreita-os. O amorvem de Deus, e agora amal-os-hei maisdo que até aqui, porque pedirei todos osdias por rheuspa.es juntos dos altaresdeste convento. Faliam-me dè grandezase de futuro... Para que quero eu isso'?Para nacia. .Morreu meu irmão, morreualém disso ci único homem que amavana terra, bom o sabem...0 th mulo tra-gon-os :i mbos ao mesmo tempo. Como rooaprosentar dò repente diante diurna so-o.ieda<le que não me conhece, com essesespleinlores postiços, com essas vaidãdesd'utn só dia, corn essas gi-andesas que sóçònstàrh deòurbpel? Não;deixem-mo cmpa/.. Eu biisco o repouso da amla;eu ven-ho para onde existe o verdadeiro consolo.Aqui dentro desta, santa casa, ineontra-rei o que mo falta.; paz, oração, le ea mor.---Deixei de viver para os vivos,virerei para os mortos. Agora já quefceeni auctoriclaçle sobre mim podem dis-por do meu destino... poderão levar-mo[>ara ítía.h-id. mas não levarão mais doque nm cadáver. Deixem-me em paz ás,portas do eeu...

Ivíiymundd e Pedro choravam.Filha, exclamou o segundo, peu-

Secreí..'fti-s**i' ii»ih ^xi.^UHtucitkDespachos da presideucin de Pernam*

buco do dia 15.de Julho de 1878.Abaixo assignados moradores na villa

de Bom Conselho—Indeferido.Abaixo assignados moradores na po-

voação de Beberibe---Nesta data sejes-pede ordem a repartição das Obras Pu-blica no senticlò ém que requerem ossupplicantes. , m

Antonio Bàm--'-Pas.se portaria na for-*ma requerida/ ,

Antônio Eugênio Alves Ferreira—In- '

forme o Sr, inspector da Thesoüraria

Antônio Mar|adp Êspjirifcp Santo—Dirija-s/e a Gómmísstío Central de J"S'oc-

Vir*»

BéílárminòFeréira cia Silva—Informe-o Sr. Commandante do Corpo cio Epli-cia.

Capitão Domingos de Souza Leão,Ee?.go Barros---Passe portaria concedendoa licença pedida. ... 1;f;,.. "^^j

Capitão Ernesto Vieira de Araújo—.....Como requer çelebrando-se (çontract©-mediante ns condições e garantias què

"

forem ajustadas. í-íVíiít*Professor Francisco do Assis Monteiro;..

Pessoa—Deferido por portaria de hojedatada.

Irmandade.do S. S. Sacramento da. .Matriz de S. José d'esta cidade—Infor-me o Sr. luspector da Thesouratia Pro- ,vincial.

Irmandade de N. S. do Rosário da.Freguezia de S. Antonio desta cidade—Opportuuamento será attendida.

Joaquim Duarte Simões—Passe por- .tarja na forma do estylo.

João Pedro de Souza--Pas.se portaria.Dr. João Baptista Casa Nova--Em vis-

ta dás informações subsiste o despachode li) do Março ultimo.

José de Barros Cavalcante Lins—In*forme o Sr. inspector Geral da Instruo-cão Publica.

Josó Joaquim da Silva Barreto--In-deferido em vista das informações.

Bacharel Manoel Siqueira Cavalcante---Deferido por òflioio nesta data a The-somaria de Fazenda.

Marcolinò Olindiuo Xavier de Siquei-ra—Indeferido visto ter sido o suppli-

Saste bem na resolução que vas tomar ?••'• Meu pae, não me resta outra es-

perança na terra. Deixe-me aqui, en :Ih'o o supplico polo que ha de mais sa-grado.

Eram tão véhemento estas palavras^tinham uma expressão tão santa, tão>pura. tão decidida, que Pedro e Pttiy-mundo caíram cie joelhos em volta cia.doüzella.

Naquelle momento alua, assomava no •serono horizonte e derramava lira jorro-de cândida Iuí; sobre aquelle grupo ad-miraveJ.

0 conveuto,aporfcaria, a santa imagemcia Virgem que a coroava, as madres que-tinham todas acudido a saber o quo se-passava, a crus* que se erguia solitária noseu pedestal, as arvores próximas agi-tanclo snavémeute-ásfolhas amarelladasro soGOgó solemne da noite, a suprema.magestade das sombras, tudo formavauni quadro sublimo.

— Faça-se a vontade dó Deus, oxcla-mou líaymnndo estendendo as mãos so-bre a cabeça de Florentina. Minha íi~lha, so o ceu te chama, quo o ceu te-abénée como eu to abençóo.

Pedro não disse uma palavra; os so-luços embargaram-lhe a voz.

Momentos depois viu-se a.vançar Fio-roíitina pelo fundo do claUstróá luz tre-mula eVaigumas lâmpadas. 0 vento-Kiissurrante da noite agitava-lhe os for-IDOSOS cabellos.

Ao chegar ao fim do claustço, voltou.a cabeça para olhar para os pães.

Era o ultimo olhar.Não parecia senão que ura anjo en-

trava pela gloria.

(Continua)

"h

kf^-4' >'>..,.+rr''*-*'-i»fi.<.

¦&*

'/¦''';V'y ' '-*T

A PROVÍNCIA

cante despen sado da commissão em queae achava segundo eriformou a Coinmis-são Central de Soccorros.

Manoel da Silva G-uarahira—Deferidocom officio desta data ao Sr. Comman-clante do Presidio de Fernando de No-ronha.

Secretaria da preeideuoia de Pernam-Iwco, em 18 de Juiho de 1878. O por-teiro—João Gonqalves dos Santos Júnior.

' V/dn-Vi-uT)i- u Fi. fo "¦ ¦ ¦¦ í' /

g-A¥I8Qg; .Cltát» _P|»íiliai'—Segunda-feira, 22

<lo corrente, aa 7 horas dn liòité, haverásessão do Conselho Deliberativo; pára a«jrial tSo convidados todos os senhores, quefazemparte do mesmo,aeomparecorem.

¦i^ttóé*-— Ha hoje, orsèiíuinter: •¦<¦'•¦De nina mobília de mogno composta de

12 oadeiraa d« guarnição, 2 ditai de braços,.« outro, meitós mcvt-is, pelo «gente tiil-veira, áa 10 \ horas da aiaohã, na rua doVisoonâe de Albuquerque n^ 28, Í°. andar.

V*» |m»i***m « • twrá'Wiitf ~; SWosseguintes.

(riè{^,|jd|Íf|n|,©áil!7Í iJíMliv^ ííloO'-Espirito Santo, de Norte, a 18.Orénpque, do .sul,, á,.2Q. ^ ábSèíoítíO<-%?*, da Europa, á 25.VaJpuwiM, do ;Paeifico, á 37.víiicff, da Europa, á 28. *, »;»J?T«;7M», de «ul, á 29. , .,-, f!í^si> irínl,o(t<ria <l«t província— No

Sabbado, 20 de oerronte mez, aa estranhaa loteria 270 em beneficie da Santa Casado Misericórdia do líeoif*.

Os bilhetes meios e quartos, aeham.seá vendi» na thenouraria das loterias o naloja de calçado do Sr. Porto, á praça daIndependência ne. 87 e 30, aos preços d»S$000, 1$.60Ó o 750 reio.

i»roie«lo* Utt loííriau—O eaori-vão cit>>) protestos Pires Cumpnllo, está dosenjHua á rua do Imperador na 46, primeiroandar.

0|»oclel4le)C «le cap. in. — omelhor e r_i»i« poderoso medicamento parua oura oom pleta do liheumatismo.

Unico deposito Pharmacia Houiceopathicrida Víuvh .Sabim» & Filho, rua do Bajão daVictoria n. 48.

JMittruMttciu li«»uie<»|»uiia3.Clt—Todos oa tubos, vidros, carteiras demedicamonton, eto., etc, que não levarem« retrato do fiualo Dr. Sabino, não sào -ia-hidos da pharmaoia homeoapathica da Vio*?a Sabino & Filho, á rua do Barão da Viu-

{feria n. 48.

THEATROJlen«;lic3» iBo oefor Yall>Na esplendida noite do sexta-feira 12 do

corrento, o theatro Santa láabel era urnacolmei» do risos.

A própria riaturexa, quo parecera trigfco-nha o lacrimosa, por wntos dias, comoquem chora a morto ds «Uuioru, vestiu-sed6 galla.M, iliamiacu o oen asnl d'ost,r« AmeHcniíà Veneza,* para. festejar o peregrino ta-lento do artista uo din do hou B-meficio.

Assim f d. Tudo que for» triste e mouo.tono nos dias e noites do chuva, tornou-»soaiHijro e h-irmopiò&ó na noite da sexta feira.

Plieho, Rurgio límpido o prateado, qna 1pérola n rolar tio ásul sideròòj mirnhdn-senas fig'isH quietas e éláras do Capibaribe.

Aa flores, es.tioJàçlns e voltadas para aterra, por nquéllefpnróialJdiluvio, erguerampara os iirc-s as corélhüi desonradas-, e (íos«eus « recatados tjiuribuhk» ondas de perfü-mes éihbalsaínavüo õ ambiente.

Na physionqmiá;da8 homens, divisav.-i-se-_. felicidade quo desperta sempre uma noitedo hur apóz tantos do enfadonha chuva.

Ern que tudo. natureza e homens, quo*riam fo«U'j>»r o hospede illustre.

E elle o mordida, é oüo o merece.Ainda ussim. liiaiornúmero de admira-

dores p'idi-i eouUr, pe não fosse o estado dedestiuirao que lavra eu tro ims para o thoa-tro dramático, que o queiramos chamarnacional.

E' aponas utn aperto de mão, o que ex-prmem e^tatt linhas.

Não llw fazemos'critica, .'até porque noseu trabalho eò h-i o qua admirar, o e a eliequ« nos dirigim s.

So iionvbssamóa dé tratar das cotríediaséactõres/iriaruoa desgostar alguns, o tal-vez oeusurar mãos imitadoros.

Deixamos is^o de parte, queremos ape-nua ijuo d« memória do artista uão se apaaguo a Jembrauçi d* noite de Sexta.-feira.

Era Uma colmeia do risos, como já o hanvíamos dicto, o theatro Santa Isabel.

Desde o caricato pioprietatia, admirado enotando o augmento deobjeotos e o luxo dacasa do D.«utor, ate o medroso doeute, la-mentando aiüd'. o quanto havia gasto paranão morrer, não houve nm momento emque o artista não chamasse a atteução so-bre seu, trabalho difíioil.

A physionomia era um espelho a refletiras Juctas internas, as duvidas e o medo damortéi

Não pode passar sem um relevo, o modoporque olha og médicos, a maneira'espe-rauçosa porque falia ao galleyo, e o sublimequadro fiual, quando desaparece:lhe amancha da nulo. . i à | ,

Ahi nada deixou a desejar • era misterrircomelie,; cedoudò à iuprcBsão nervoBade que éramos prusos. \< .;;

E porquo não lembrarmos aqui o Sr.S"mífj?.iO,Ttonienjtati,, que observou molos-tias na China, no Japão eto. etc ?Não o esqueuema^mésmb porque o sentrabalho nos MedicWÊgthis do Sr. Vallefoi o quo mais uoa^pyQ^

. ?^rt|^#.° (quQ.dÍ2iamoí'do espoçtacqlo'rltèP&MMy*, eqraicii^-tJm álhl—evdaimpagável' eoipaía^Eáp^rte^a do .Bato!

..-,9- ^* — '¦''-e -^^ 'mostrár.se

em seu Vá'-'.riadò trabalho. ' *'' '"'Depois, éíe ter feito^d ? avarfhto nos Me-dtees làserum typb, como o Matorioh •>—

local, cheio da gr«ç» do Rróvençal, sem «f-fectação, é fazer nin destaque, no qual seadmira a variedade do talento do artista.Mas era preoizo uma chave de ouro paraíechar a noite.O areado .ia Esperteza, jib =st*nfce conhe-cido, era nm trabalho da mérito « que a^ra-

dava muito ao publiao ; q 8r. V»lle ff»i;i>.zél o, « não sabemos dizer quando é queahi melhor se mostra.

Se quando declama, so quan.lo espirra.se quando dtsfarcado, conversa com o peido menino, o fina som as barbas.

0 sen trabalho ó tal era toda % comedia,que não exoeptuaremos nada.

Passamos muito de leve sobre os traia,lhos do Sr. Valle, porque assim o tínhamospretendido.

O»» entendidos que lho facão a critico.Agrada nos muitu o trabalho do Sr.Valle.Achamos uma naturalidaáe e consoien-

cia que uoa admira.O que fazemos ó trazer lhe de publicoal?uma coiía que exprima a nossa aatihfa-

ção.E' uso dar flores e palmas e versos emíioitas de beneficio, pois bem, sejam GAta*

liulnis «s ílores modestas e inodoras, sim-pias oomo os filhos dos campos ineuhoi, ásmensageiras de nossa alegria.

F. G.

A decisão deste negocio veio firmar aindamais o nosso juízo.Reconhecemos na elasse dos Srs. Baxaareis mmtos homens illustree, que fa,om

Jouraaessa classe, eque so distou mpelos seus «c os de jusUça, oirounspccào,nobreza dVlma, inteiresa de caracte , ê

__£_ AmT 6 qU8 t0raii0-Be P°f »8» c e.dorea aa est.ma e consideração nublica, eaos quaes a sociedade muito deve ; m»? è53? T

68Sar «?e aJ^^ outros' rto oflegeUo da Humanidade, e i.to porque, ob!t«da:a carta sabe deus o como, toca a Jure-dare a intrigar ao mundo inteiro.Escada 10 de Julho de,1878.O* Amigos do Meríto.

Ao b» ii a» lie o

oTeudo lido nas solicitadas do Tempo de12 dacorreüte 8em assignHtllr «g|uo qual se d,2,ft «no a po|ic||i d

'g £&%mandar, dar, buscas L m*AB ci cumvSuhaa>do.fedor do .cemiUrio InZ^oZo iim^e procurar .objectoeifuSá í eZ'deoíaramos ^esaa*, busca S, aí „lguna allojamentoa.de retirautes e aa duas

O publico comprehendo orégo^soléverUe taes crimes, maxime om uma localidadeque conta aetnaimeute de 8 a 4 mi Ireti*»«Dt8. ,nlr. ,„„. VíriIad9iroí fcm;mliãJJ -àTnt° da P'jlioi» *'*** loca,idade a onja frente m« acha um homen aetivo, so vemos o que louvar

aue VnrTF - UÚ <**"& fe»dí«::g6«os para a prox,m(» el(t^i0? 9Ü pO», tempo madar«mBé.

wnSaüoa 8e-Santo Amaro U do Julho de 1878.

Pm S. Amarcnse.

«Io Formoso

aüí^íli^^' * "**oi* comcqonve_cer oT

AfH?agy pr°0Qrft {<™<Sr barão IÊ Í^T q°» ° venora^oor. oarao <Je Uua nao dispõe de influenciaal.nma real nesta comaroí, e que toTs etudo se acham «TaMala-lo.; el?e ba?ão deAraçagy pelo facto, sem duvida, de hUeí|

o a gumas viagetl8 á 0órte ££ JJJgtado-,1(t,/(> __ por estft in(Ji ° ™J*-o

coáT* uÉi 1 °;C,h0 DiaH° dg^namlns,dd

.V^:!íaa-rr^?ciae Warri.

jornaes d aquella época, e ó bem sabido •motivo quo deu lugar ás calumnias de qUefoi vmtima o Exm. Sr. barão da Una 2o'«aofujeitar-Sea satisfazer uma exigênciapohtioa ito chefo de policia de entãoPol!carpo Lopés de Leão. O conselheiro Theo-doro Machado, que ora naqueíle tempo juizm«mlclpiil deflte termo se bem que esSaasento na ooQasjão, conhece bem a inf».-.mia d aqaelle procedimento iniciado contra Jo nosso aimgo, e se o Sr. barão de Araç.RT'tivease um ponco de diga idade não BépS'.hnaST !"""i"DM P»* procurarafendelo, quando alia, Si S. era o menor Icompetente para a.sim praticar;- !\4«ao pense, porem, o Srí bárlode Araóüãgy que com^tmelhanto. manejo.sioúMmÍSr °* brÍlh° in *°WW° ilHbad^uossoipre8t.moao amigo, Ad

'contrario War«M .omente poderio ferir á aqaeHe. o><d ellas 8e utihsamr^h, terem^o critério»oessano por comprohender a toipez#»mseu prccedimontèf. uj e»j_) ei8«* é^iéeS^. be,-qutoMmwimfaéWQtíêHiiMi ^^

ÍSSP^ii wt»»ôfad*i prceedímeiitóJíujiheperf«títariamO#BÍoifleãiíe_te^uè«3«íorci+mm to<mmtomweijp*mhmmqmmo&cm o^mriüUe*m& #olov_teÍ

;pelo um-íactorde pro.àíirtapar'ná cimbôa^

qutímtioipbriador da' ^wtiède' èineittíilPámil rei.qneaqueilôíparde recebeu «pâ^.ifMfar-se. P-rgontariamo. ainda pelo e*m«*camouto de um padeiro fretí*) eidade'qtíô ^teve, a audácia de ir tomar banho., o tiríeroanna para comer nos cannavià». do m&geuho Siqueirai e qnem .« anoarVeíòrj d*&oomprar o siUneio da vieti«e^,tt *<£*%>

g-reem ad rói., treB.a^ew^ee*l

Í jÒ\?\ P?r^,1Bt»ri«no« per muitoa^otfá '

tros attentado. eommetido. em época, beto*»recentes, o que ae lamenta qae não posSatoím.is ser r.pred«_ido...;..ioj.l porém ^barão, .n f «miliaa doa pobres poderão dor«ü>nnr tranqüilas em soa. ohonpanas.que nãoverão mais ás mas porta, o delegado • o8ubdeIegado de policia, ás horas mortas da4noute prendendo e. amarrando m .eusche»^ias para poderem a seu talante violentar asdonzelhs, o aa visinhaa bonitas.. »ml?*'*

b1rií d9 AracaS7 tem" conheci-1mento de tudo isto;e de moita, outra. !gentilezas de seos agentes. rE nós saberemos discutiba. se assim•prouffr ao Sr. barão. Basta por hoje.Kio lormoso, 5 de Julho de 1878.

PUBLICAÇÕES SOLICITADASSrs. Rednctoret da Provincia.— Lemos

com a devida attenção quo o caso me roce,em sen jornal do 19 de Junho findo, a jus-ta, •¦ bem fundada reclamação ao Exm.Sr. Presidente da Província, feita pelo 3.Eícripturiiriõ do Thezouro Provincial, o6r. Ang-do de Fojos Coréia Cez:.r, empre-gado hontado, probo, e liou es to ; revestidouna mais bellas o distinzfáa ijnalidii-dofl', quercomo particular quer eomo homem pu»blioo, do uma eduoação limada e exemplar,predicados que sempre o tornaram respei-tavel nu meio da sòcieiade, e entre os seuscompanheiros.

ü documento com que o Sr. Escriptura-rio Fojos corroborou a sua verídica e bemjosta reclamação, muito o honra e distin .guo, e Ligamos tor tido occazião de o ler.E nem mesmo a mulodicencia poderá dizorque «(-ja um documento gracioso, parrindo elle da fonte d'onde partio, pois re-ifouheoerao. na pessoa do Sr. com«msndador José Pedro da Silva, o homomAn proverbial ciroumspecção, e de reconnhaçida inteireza de caracter, e que tovoocoiziào de apreciar o zêloj e dedionoãopelo serviço publico do dito funecionárío.

Entretanto chògá-uos agora as mãos oseu jornal dc 19 do corrente, do qual vo-moa da—epigrapho—Thesouraria Provin-cia'—que aquelle zôloso funecionárío fuiaiuda esta voz preteri Io do accesao a qnetem incontestável direito desde hi muito •e preferido pelo Sr. Silvino Antônio Bodri'íTues. e isto sob proposta do Sr. Iuspectordo Thesouro I ! I .

Com effeito causou-nos ie to surpresa.Não outrareraos agora na tinalyie d'est>.i

preferencia : ahi está o publico, quo vè, eobserva todas as cousas e que de tudo sabe,

^mmmémlHtesaTsr TT

°00n**r °°m *»»° «'--f. Iam bom alto, attestuudo o prestigio,est.ma e consideração de que gLoÈ™Sr. barão do Uua que por suas exoellent!.qualidades por seu c„r„cter affH^l e'sua honradez nunca d<, uentidp, teí sabidoangariar as s^mpathiaa de tòdrt a p pu açaode,tetcrmoecomarca,qnen,llele"ra amparo o protelo a «eus direto, Z;.ohiicos quer privados. A espleud d^ u«h» 9 de Junho ultimo a,„ solo,ndostou-He.cpmoum protesto «mergicocon-traas^veot.vaHdeqnofoivieti^^^opre.t,mo.o am.go no comunicado p„ 2oado no Olaria de. Pernambuco de 4 íomesmo mo,, por tor a legitira, ^ j°de vencer a provincia elei°ção de eleioVe!

AtiZ'-t °,eu;eul0f' ^e o Sr,-barlb deAi«Ç«_J nunca tevo nem saberá conseguirem tempo algup.apezar do suas fanfarron"ces e artimanhas. »/«'/«»«

A par do insulto dirigido ao nosso vene-rando amigo ostentasse do modo mais fur-ma e pos.Uvo, no tal cornmun eZ, Jro.

oTdi „:: r?::fe;dM ^ .^a-,-, V.zer;íe«8.t,euoirt U3 autor da-des.-Joeaea no desempenho de suas ar a,u vo,a para garantir o direito de Wmanter a mais nl.-mu i;i,„ 1 'cio el-itor, '''ío-dade no comirii,?" ^:r«25.v«e:attriboe:alal

o upaio de ir aos arohivos do.HB.Hdovulvor processos dere-

„ ]-,¦ • "" curaetof moramoníflHe, „om, os„„tll ¦ -etm:o th

™»-

t0' AsUi'^tona;foi.bem di.outida nos

Iene».» autonio Felix «Io***»» Pinto »o publicoA perversidade de dois inimigos rancoro-«os e raesquiuhos, que me votam ódio im-

plaoave», sendo um o façauhudo ex-de«legado do termo de Cabrobó e outro umpadre simomaco o perigoso, devo eu a inau-dita perseguição de que sou victima.

Meus desleae* inimigos, incapazes de porsi tomarem contra mim uma vingança no-bre, e cada vez mais irados, priocipalmen-te depois que fui encarregado da conducçãode viverei u>ra Cabrobó, o que deu motivo a; uma troca da officio., por oude ficou pa»teute não b0 a má vontade qne me tem oex.delogádo o membro da commissão desoccorros, oomo a dosmoralianção do mes-mo, planejaram perdor-ma fosso porquemeios fosso, o nada mais adequado lhes pa-teceu do que procurarem por meios indirectos a miuht morto ou ivininh-i ruína.

Etporava,se somente occazião azada,poiso motivo já havia e era a-intriga doeguardas locaes e ob meus barqueiroSi

Chegou a occazião.No dia 23 do JJozwnbro do anuo passadochegando eu à Cabrobó oom »s minha»barcas carregadas, tive a honra de ser en-oontrado a pequena distancia da villa, poralguns àtniges em uma oauôa, e outros

muitos esperaram.me no porto, o_dò de-sombarquei ao som da musica e vivas aopartido lilieral.

No dia 24, meus bnrqueiros tiveram foi.g*,e na noite desse dia, o maior da Cbris-taudadf, divertiam so ao toque de violasem lima casa, onde ás IO noras da noiteforam surprendidos pelos guardas Io-cães, quo intimaram para dismánohar-sè osamba com tirou e golpes de sjibVes', resul-laudo a morte do barqueiro José Tat-ii e oh

os gravas dos barqnoiro João Bor*forimen!ge.s e ilanoel Alheio, escapando eu, alvoprincipal, por não pstar presente. Convémnotar que meus barqueiros não eatavamarmádoà, pois isto próhibi fo-malinente porattender as considerações de amigos, quetudo invidaram para evitar nm confflicto.

A grande m^Sisa de povo quo estava rea-nida pr.ra assistir a missa do natal, ficou

'.¦«^ i _n> y'¦¦¦

i ¦ ..-"-v-v ?-*?

A PROVÍNCIA

espavorida e assombrada de tanto vandalis-mo ; eu mesmo não podia acreditar emtanta malvadesa, e felizmente fui logo cer**cado de amigos e muita gente do povo,desse bom povo a quam amo, para me ga-lantirem a vida, dirigindo-se outros ami-gos á casa do delegado que estava do por-tas fechadas. Batendo á porta chamou-o oDr. Agnello José Gonzaga. Ao abrir-se aporta foi o Dr. Agnello e mais amigou cer-1oados por uma malta, que foi logo empu-i das por sua velha e respeitável mãe, ó um

corado por acto de bravura nos campos doParaguay! I

O desgraçado capitão Jovino está hojecompletas ente louco, era virtude das tor-turas que lhe fizeram softVer, vendo-se ar-rojado em uma prisão cheia de cal.

Outro o calumniador que esoreve para oTempo é o typo completo do Arcebispo—i-»-¦ - -rj» ~*~E' um padre simoniaco, immoral, que J\a fllí. ClO Vlg-tllO ü.não respeita mesmo as pobres orphãs crea- O

Beunião Liberal j Milho superior e ba-São convidados os liberaes de SanVAn-

tcnio, para comparecerem na quinta foira,18 do corrente, as 5 1[2 horas da tarde,no ClubPopular, afim de tratar-se de nego-cios eleitoraes

nhacdo as armas, tendo á frente o perversoarmado de punhal e rewolver, ladeiadopólos juiz municipal e commissario de po-lioia todos armados. Faltando então o Dr.Agnello pedindo garantias e providencias efazendo sensata reflexões nobre as ab»¦urdas ordens dadas pela policia, teve emresposta que elle delegado podia, queria,Mandava, havia ensinar a canalha, nãotinha satisfações a dar e seria como elle Dr.quisesse 11

O qaadro negro que se diseu v olveu do*Ante de ia» peptUçás pacifica, trouxe eterror ee seio de mtime popaleçio, reli*t_n.oie logo muitas famílias antes daVisse, temendo noves seenee de lengae.

Bate é o feete em toda im nades o eomtê olhos em D«n nio temo ser eontestedo.

Bó e méis requintada perversidade, _ó einsaciável sede de sangue faria o delegadonssignar ¦ parto offieiel dizendo qne eueom om grupo de criminosos assaltei a villa• ataquei a ronde !!...

Tomando o meu grupo a villa de a. saltoe aggredindo a ronda,, não fere a um solda-do sequer I se o ódio não cegasse o delega*do, elle teria feito arranjar alguns ligeirosferimentos em sue gente e então melhor seescudaria.

For felicidade minha escapei de ser as**eassinado, mas tudo não estava perdidopara os malvados....

Persiga se o caboclo atodo tranze. Istodisseram e isto fizeram.

. O Dr. promotor publico, que foi testimu«nha ocoular dos faotos e que no dia seguiu*te ao desgraçado acontecimento assistiu eredigiu os corpos de delicto feitos em meusIbarqueiros, tornado já manivella do dele**gado para perseguir a innocencia e inno-cenar o crime, retirou-se para Salgueiro,para o perverso delegado, autor prinoipalda carnificina, arranjar ageitoo seu in-querito!!

Juraram no inquérito alguns dos mesmos que tomaram parte no crime e o baixoinstrumento, não da justiça, mas da vin-gança alheia denunciou-me por tentativade morte e tomada de presos.

O juiz municipal (criminoso de reduzirá escravidão pessoa livre) fez o quo lhemandou seu amo, e assim eis me vergadoao peso de processo iniquo que me temacarretado enormes prejuízos; tudo: porém,seria nada ee não tivesse tido a infelicidadede perder meu irmão Felix do Rego Piut..que oahiu fulminado na manhã do dia 80de Dezembro.

A prematura morte de meu prezado ir-jnão, profundamente seutida pela boa po-pulação Cabroboense, foi, sem duvida, on*Bequencia daa tristes decorrências anterior-meu te havidas. No meio de mia bus deá-griiças foi o me mais aballon?me; Deus,poíéib, mo tem dado a resignação preciza.

O homem que é tido geriilirienté por iu-Docente e victima dn mais torpe vingança,é no emtapt. descrito pelo ntít-iciadordóOti.jbrobó no Tempo u. 73 do 2(i de Abril pu. -pado, como o terrível Michsdoto d'e L'ii'cr_ .çiá B_rgia ! Diga a obtísciençífi do mou-1'hifçór^aspà inimigos so já fcingi niinb -scalósas mãôi] imi _..ngliç háui/inó. o si o .orem enber onde existem o;i terri.eis Mich.lotiís e os Luoas Cr.beçi.dos o Manzan-pulas, de princeza dos Urciuos, procuremmesmo eutre si.

Ainda diz o raizer.avel uoticiador e ca-lum tilda or que dei public .m.nfr-.- um tiro notenente coronel' Alexandi-o j|.íg/io ! FatalCegi"U'u ! Baixa e.torpo intrigo. !

Escaparia, euásanha do f. çunhudo do-*'o, principalmente ora 18705 que tomei

parie activa na luta eleitoral .se pòdessea pirpj osito de tal tiro íorgicar.uuc um pro-_es«p ?

padre que leva a immoralilade a pontode se yêr entrar á noite, e s-abir pela ma-nhã de sua casa a eoncobina predilecta,fazendo assimtrag.r grandes dissabores avenerauda senh. ra, cujo coração muitosinto agora tocar, pois a isto sou arrastadopor seu filho; é um padre qne deixa morrersem confissão as suas ovelhas, dando pordesculpa, quasi sempre, não puder sabirfora da villa com receio de ser assassinado;é um padre que todo absorto pela políticadiscara completamente da Igreja; é umpadre emfim que prineipiendo e ser dopn.tedo provineiel, pobre, hoje está riso oem ouegeeio dos impostos profineieè-i que eomodeputado comprou durante 6 ennos.

?' Yv. Bs. Senhor. ¦ redeetores, roge ofevor de fazer pnblicer em sue eonoeitaedefolhe e Província, este pobre escripto,qaem hoje victima psneguids, amanhiconseguirá levantar e fronte altiva de libe*rei, e filho dopovo, estendendo então a soamão a equellès que não o conhecem, poisamigos e conhecidos ainda não se recuse*

j ram apertai a.Antônio Felix do Rego Pinto

THEATRO

SANTO ANTÔNIO'¦¦•¦ ¦ i-

Espectaculo em beneficio daviuva e filha do capitão P. IvoVello*o da /Silveira, e com assis-tencia de S. Exc. o Sr. Presi-dente da Provincia.

20, 3* andar, fazem-se espanadores de todas as qualidades, fazem-se brancos borda*dos n ouro. e enfestados com trancas oubordades falso, conforme o gosto do oom.prador.

Muda de CoqueirosNa rua do Padre Floriano n. 38, ven-

de-se pés de coqueiros pequenos.

Cavallo castanho*Ç :,tí:.>

Pele sebdelegaeie do 1* distrioto de ire.goesie de P.^o de Pei elle foi teme de nmcavelle furtado oom eengelhè bom opere»lhede cordas, • uni panno de algodão ; odito . cavallo é castanho: quem for aeu do*no dirijo se ao respectivo subdelogede.

Poço 12 de Jolho de 1878.O subdelegado,

Pedro Américo.

rato!Vende-se milho amarelio d»

superior qualidades, grão pe-queno e muito novo: a tratar-sena rua do Vigário n. 1,es-criptorio. -Olí!

II

Cavallo alazãoAcha-ae apprehendido pela subdelegacia

de Poço da Pauella um cavallo alasãe,quemee. julgar com direito a elle dirija.ee eosubdelegado Pedro Américo.

81 de Maio de 1878.:.,. - .- ..

Ao LisbonenseBnnta v.r para querer

Camisas, punhos, aollarinhos o>ceroulas de todas as qualida-desegoataà. . ,Obra garantida por medida

* M.tt

Quarta-feira 17 do corrente• Subirá ó scena o drama em 3 actos in-titulado

Offerece se nma ame pare ooeinhar ;quem pretender, deixe aviso nesta typogra*.phia. pai-a ser procurado.

Cozinhar e engommarQuem pretender alugar uma escrava,

apta para o serviço doméstico è que sabebem engommar e cosinhar, dirija-se a estatypographia. .

Taverna afreguezadaVende-ee a bem conhecida taverna *ita

em SautAnua juuto á estação do mesmonome e pertencente á Panphilo Júlio daCosta Cy«ni : a tratar na mesma tHverna.P*__i_i2____5ÍSffi!_!-!H5Sí_ 25E5_iH*CffiH!_EfflH5Si5

H_r_ i • i Bi

Colchões de moles—enxerguei—oolehõet—colchas, e travesseiros de risoedos, edeemascados de linho e de algodão, eom en*ehimentog de palha, fêno emerieano, fênodo mar, freoha de eanne, sumauma, pico deeroetá e de differentes qualidades de crinevegetal, enchimento hoje reconhecido comomais fresco e macio.

Tudo isto se manufactura no já bom eon»'oeituado estabelecimento

AO LISBONENSECamisaria e colchoaria de JOÃO EO.

DRIGO DE PASS08.8—Rua da Imperatriz—8

As obras Bão pagas no acto da entregarno caso de agradarem.

gSBBBB5SBBBS*B__<SBBEi_»?_í_ffir_H

H50.

Medico| SoBt. CASTISO JESUS

ffl Rua do Duque de Caxias n. 50ffl 1. ANDAR.

Preservativo da erysipelajj |h consultas de meio dia ás 2 hor:t3 da 1§ tarde.. jg

Fiualisando o ccpectaculo com um doa Hn?dos trabalhos do repertório do Sr. VALLEque da muito boa vontade se prestou.

Principiará ás 8 _[_ horas.Oi bilhetes . eb-íiü-so desde já ú venda

ua rua dAl-gvia n. B2.Em um dos intervallos a commissão irá

aos camarotes, e cadeiras receber as espor*talas.

@ TINTURA DE QUILAND SP. §r_g Medicamento poderosi..simo para curartü toda e qualquer 'erysipela.fQ Os attestados cm nosso poder provam a

lí] Residência, rua larga do Rosário n. í_í .| 18, 2- andur. g"^

S fifr.aíis sum EM(,.r<*« §

A NCrid^os

leg*

Pórseêiiido' forv )ontiniüiig-.s -.•o-rio uai

v.so ppr m.enfi;rrt.i!_ oVimino.ri', n.io

jpOHeo e nem devo poupar mais ã cn-en doisentes, que procuravam cayar minha niina.

Um, o dòlegíidd dé eutáò, nffeito a pni«tica de crimes, do ab'siirdop,^de\vioJéncÍaiinão hs. muitos òunps vio impassível en.rjarji>' yillri dé Cábrobò, o c.idiíyVr do inf,d?zJ rdã. c iiidnz-do poi* séiis janizaros, sobrenm bavá.lpj trazendo, o.s rricstüòs ajmíirrà-do éebre oo.trb criv/illó, o jÇ.'rh'v í oúpitüo Lo-púiano Joviiio de Alencar e Bilya, òónde*

Ao Publico

g sua eüicacia.Kl Mv-tB-t»__•« <lc na .«rS Quatro gottas para GO grrtniraaís deRj agua, paru ser administrada uma coS lher do sopa de 2 em 2 horas.

g Preço de cada vidro 2%000

S Único deposito na Pbarmncia lio-•i. raeopathica da viuva SsalíãESO «&

g i ffl!_HffiS2ffi_HH5a2S2_n5HHffi5HH2j*HS25HS25H5__252.K I

D.D.O!&ar.KD.K

Srs. Redactores.— Nào .endo rebelde o:Cloro desta diocese, e nem tã pouco tendo |semeado espi.áli^a na carreira do Exm.Bispe D. Viti.l, éomo disse o Diario de Per ¦nambuco dc 8 do corrente, venno do alto da '

iin.prénsa em m.u nomo e do dir.o Clero, jprotestar Boie._nji8ma.nte contra ;ü¦¦> vil ca- Jiumiiia o devolve., ao sen a nu tor a» delicadas jphrases com qne nos miinoseou ou noa quiz jhonrar. \

Eecife. Ü do Julho do 1878.

,g SPííiBO. |I S 48—Rua do Barão da Victoria—áí-lK

ar_3*i_-25a5_H_.í_5___H_SE5__KH5BES___5__E5H5_____.[_.

111_ s k QAmN-* tíu Nti? (íi*; r ___k__i •«/"_: i/iat VV

BE SER

O coi e;iManoel Juiâ Martins A. dc'C.

Quem não dá

i VENDE.DOEj Nesta typographia se precisa

de vendedores de jornaes.aga-se bem

Elogance moderneBlía do Barão da Victoria n 48,

l" andar.Entrada pola rua de Santo Amaro

Mme. Rose B-ijot p.revine ap publico qne,sob o titulo acima, abrio unia casa demi.dns, onde fazemWe :Vestidos para passeio, bailes etc; desde 10Sató 2o| de custo.Ditos para luto. feitos om 2á hnras.Caap_03do palha, desde S| ate 25§.le custoElegantes chapéos para criança b .'ptisa. se.

Encarrega sede lavagem c conserto dochapéos do toda a espécie.

%sta ca.a oiicontra-.t! nm bello 'sorti-moüto do amostras de _ed.ii de .odííè asc_ò<'es, pi-opria. para vestidos de bailes, as-sim como o. aviamentos próprios jí.enfewtàdóH,

iau

Uma-fíimilia composta dè mãi o duas íi-Mi-ta r'Ssideuté3 njitravèasa doPoixúlon017, reduzida a mais atros pennuriá ;nas chieis ágoüins da fotiié ênudéz^ itiinlo.ra do? corações liuníaüitáriòí. n_í óbolò dccaridade, alim dó *'*i. > wiicumbir hps h(>r-rqres de tanta iü.fiiiuidíideó dasÃp ja dirigenm voto de gratidão n todos áquellfes que<;i..lumcr.bma de seus infortuair.s, se dignar-rem ir ou ttiiíudar qualquer esmola porai>V\a msigoificaute qno seja.

Quem não quereráVende-se a taverna da rua Imperial

i n. 240 : a tratar na mesma., ou admit-I te-Bo um sócio quo entre com algum ca-I piüd.1.

1.li. fi

Oiiaves perdidas_

Ho,ptoip pela manhã -i *_lx. ir-sc dnaaqha"*-.03 de bnrrn : qneai for dono íüiijunse arua do Apejip u. 12.

JOALHEIEOS80—RUA DO IMPERADOR—30

Completo sortimento do jóiasde ouve, prata e pedras

preciosasÓónçer.am qualquer jóia cm

curto e.paço o tempo

na antiga fabriòu de gelo do Oatís do Capi-baribe n. 538, ne encontrarágdo com a transapareiuiia natural era pequouas e grandesquantidades. '

Instrucção PrimariaO ab..ixo assignado cousidorando-se ha-billifado, pela pratica adequirida no c«paç«-

de seis aunos, qne so dedicou ao ensino dainstrucção primaria, propõe se a dar licçSéapor casas particulares. A. péasoás, ciuesequizerem utiilu*ar de seu pre.stimo, tohama bondade de nnnnnciar por oste Jurualou dirijam-.se á rua do Cordel sààsünà!ciipíi n. 108. *

R.ci.. 10 de .laio do 1378.Jc-.í* Xavier Faustino Ramos-

Recommended