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ESPLANADA SUSTENTÁVEL1ª oficina
Mobilização / SensibilizaçãoMódulo – Eficiência Energética
Fevereiro 2012
ESTRUTURA DA OFERTA DE ELETRICIDADE
Fonte:Plano Nacional de Energia 2030MME, colaboração Empresa de Pesquisa Energética – EPE, 2007
PROGRAMA NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA - PROCEL
� Programa do Governo Federal vinculado ao Ministério das Minas e Energia, criado em 1985 e executado pela Eletrobras
� Missão: �Articular o Setor Elétrico e a Sociedade, visando fomentar a eficiência energética e o uso racional da energia, em benefício da própria sociedade
� Objetivos: � Combater o desperdício de energia elétrica� Estimular o uso eficiente e racional de energia elétrica� Fomentar e apoiar a formulação de leis e regulamentos voltados para as praticas de eficiência energética� Aumentar a competitividade do país� Reduzir os impactos ambientais� Proporcionar benefícios à própria sociedade
PRINICIPAIS PROGRAMAS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
�PBE – Lançado em 1984�Aplicado a fabricantes e fornecedores
� PROCEL – Lançado em 1985
� CONPET – Lançado em 1991
� PEE da ANEEL – Lançado em 2000�Aplicado às distribuidoras de energia
� Lei 10.295 (Lei da Eficiência Energética) – Lançada em 2001
PROCELPROCEL
2 Categorias551 Modelos
28 Categorias3054 Modelos
PRINICIPAIS PROGRAMAS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
Fonte dos Dados:
EPE Empresa de Pesquisa Energética
BEN 2009 (Ano Base 2008)
22,1%
15,0%
7,6%
44.7%
do total
CONSUMO DE ELETRICIDADE EM EDIFICAÇÕES – POR SETOR
Estratégias principais:
• Integração profissional na fase de projeto
• Utilização de ferramentas de simulação termoenergética na fase de projeto
( Programa de Simulação Termoenergética de Edificações – DOMUS – Procel Edifica)
• Evitar desperdícios na fase de execução da obra
• Uso de aquecimento solar
• Aproveitamento de ventilação natural
• Aproveitamento da iluminação natural
• Uso da automação
• Equipamentos de baixo consumo de energia
• Materiais de construção que garantam o conforto e economizem energia
Como garantir conforto na arquitetura e consumir menos energia?
PROCEL EDIFICA:
�Dar suporte a aplicação da LEI 10.295/01, por meio da regulamentação da
eficiência energética das edificações brasileiras
�Fomentar a pesquisa e a capacitação no tema EEE
�Introdução do tema EEE na grade curricular dos cursos de arquitetura e
engenharia
�Fomentar o desenvolvimento de tecnologias e sistemas construtivos
adaptados às diferente regiões bioclimáticas
Regulatória
TecnologiasCapacitação
Habitação de
Interesse Social
Disseminação
Vertentes
Marketing e Apoio
�� EncacEncac
�� EntacEntac
�� FonaiFonai
�� Eventos setoriaisEventos setoriais
VERTENTES DO PROGRAMA
� 2008: Convênio com a PUC-PR
Objetivo: Desenvolver um programa para simulação termo- energética de edifícios
aplicado à etiquetagem
Investimento: R$ 1,1 milhão
� 2009: Acordo de Cooperação Técnica com a ABIVIDRO
Objetivo: Desenvolver metodologia única para medição de fator solar de vidros
comercializados no Brasil
AÇÕES DO PROCEL EDIFICA PARA APOIAR A ETIQUETAGEM
� 2010: Convênio com a UFRN
Objetivo: Estabelecer uma rede de eficiência energética em edificações – R3E;
Desenvolver um site para a R3E; Capacitar 4 laboratórios para serem acreditados, 7
laboratórios para serem multiplicadores e 1 laboratório para desenvolver pesquisa para
inclusão da ventilação natural na metodologia de etiquetagem
Investimento: Cerca de R$ 5 milhões
� 2010: Convênio com o CIE Brasil – Divisão 3
Objetivo: Desenvolver pesquisa para inclusão da iluminação natural na metodologia de
etiquetagem.
AÇÕES DO PROCEL EDIFICA PARA APOIAR A ETIQUETAGEM
HISTÓRICO
Lei nº10.295, de 17 de outubro de 2001
Dispõe sobre a Política Nacional de Conservação e Uso Racional de Energia
Visa desenvolver a eficiência energética no país
Decreto nº 4.059, de 19 de dezembro de 2001 -Regulamenta a Lei no 10.295 e
� Institui o Comitê Gestor de Indicadores e Níveis de Eficiência Energética – CGIEE
� Os níveis mínimos de eficiência energética, deverão ser estabelecidos segundo regulamentação específica
� O MME está construindo um Grupo Técnico que adote procedimentos para avaliação da eficiência energética das edificações e que crie indicadores técnicos referenciais do consumo de energia destas edificações
HISTÓRICO
2001Lei de
Eficiência Energética eCriação do CGIEE e do
GT Edificações
2003Criação do
Procel Edifica,
lançamento do 1º Plano de Ação e início da
capacitação laboratorial
2006Criação da
CT Edificações do Inmetro
2009Lançamento do RTQ-C e
início da capacitação
de inspetores
2010Revisão do
RTQ-Ce
Lançamento do RTQ-R
2005Criação da
ST Edificações e revisão do
Plano de Ação do Edifica
AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE DO NÍVEL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS COMERCIAIS, DE SERVIÇOS E PÚBLICOS
BRASIL
•Regulamento de Avaliação de Conformidade do RTQ-C: RAC-C
•Regulamento de Avaliação de Conformidade do RTQ-R: RAC-R
Como é avaliado?
O que é avaliado?
•Regulamento Técnico da Qualidade (RTQ-C) do Nível de Eficiência Energética de Edificações Comerciais, de Serviços e PPúúblicosblicos• Regulamento Técnico da Qualidade (RTQ-R) do Nível de Eficiência Energética de Edificações Residenciais
REGULAMENTOS
Texto de apresentação:
1.Introdução: apresentação dos 4 volumes;
2. Processo de etiquetagem: descrição da etiqueta, RTQ-C e RAC-C, incluindo etapas de submissão e avaliação;
3. Próximos passos: regulamento residencial, cursos, contatos e maiores informações;
4. Conclusão
REGULAMENTOS
� Descrição geral
� Métodos de cálculo da eficiência
� Envoltória
� Sistema de iluminação
� Sistema de condicionamento de ar
� Simulação
REGULAMENTO TÉCNICO DA QUALIDADE DO NÍVEL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS COMERCIAIS, DE SERVIÇOS E PÚBLICOS
RTQ-C
REGULAMENTO TÉCNICO DA QUALIDADE DO NÍVEL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS COMERCIAIS, DE SERVIÇOS E PÚBLICOS
RTQ-C
PUBLICADO EM 08/06/2009 PUBLICADO EM 08/06/2009
• O que é ?
Especifica os requisitos técnicos, bem como os métodos para classificação de edifícios comerciais, de serviços e públicos quanto à EE. Éde caráter voluntário, aplicável a edificações novas e existentes.
• Objetivo
Criar condições para a Etiquetagem Voluntária do nível de EE de edifícios comerciais, de serviços e públicos.
REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE DO NÍVEL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS COMERCIAIS, DE SERVIÇOS E
PÚBLICOSRAC-C
REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE DO NÍVEL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS COMERCIAIS, DE SERVIÇOS E
PÚBLICOSRAC-C
PUBLICADO EM 22/06/2009PUBLICADO EM 22/06/2009
• O que é ?
Descreve o processo de avaliação da conformidade de uma edificação, quais os requisitos para o proprietário solicitar a avaliação, quem avalia, quais os requisitos mínimos para os laboratórios de inspeção, como se dá a inspeção.
• Objetivo
Descrever os requisitos para apresentação do projeto para avaliação, bem como os requisitos para os organismos de inspeção.
Manual ilustrado, contendo exemplos e
exercícios, detalha o processo técnico de
identificação do nível de eficiência
energética dos edifícios comerciais, de
serviços e públicos de acordo com o RTQ-C.
Apresenta os principais pontos do RAC-C.
Possui atualização periódica.
MANUAL DE APLICAÇÃO DA ETIQUETAMANUAL DE APLICAÇÃO DA ETIQUETA
REGULAMENTAÇÃO PARA EDIFÍCIOS COMERCIAIS, DE SERVIÇOS E PÚBLICOS
APRESENTAÇÃO
� Voluntária
� Para edifícios maiores que 500 m2 ou
� Grupos de alta tensão (> 2,3kV - subgrupos A1, A2, A3, A3a, A4 e AS).
OBJETIVO
Criar condições para a Etiquetagem Voluntária do nível de eficiência energética
de edifícios comerciais, de serviços e públicos.
� Possuir circuitos independentes de acordo com o tipo de
carga instalada:
� Facilitar monitoramento durante o uso.
REGULAMENTAÇÃO PARA EDIFÍCIOS COMERCIAIS, DE SERVIÇOS E PÚBLICOS
PRÉ-REQUISITO PARA SUBMISSÃO DO PROJETO
� Bombas de água etiquetadas:
� A etiqueta fornece o rendimento das bombas.
REGULAMENTAÇÃO PARA EDIFÍCIOS COMERCIAIS, DE SERVIÇOS E PÚBLICOS
PRÉ-REQUISITOS PARA ATINGIR CLASSIFICAÇÃO A:
� Aquecimento de água:
� Adoção de sistemas mais eficientes de aquecimento de água.
� Elevadores:
� Controle inteligente de tráfego:
� Reduzir o deslocamento dos elevadores.
� Utilização do Sistema Gear Less.
� Frenagem regenerativa.
REGULAMENTAÇÃO PARA EDIFÍCIOS COMERCIAIS, DE SERVIÇOS E PÚBLICOS
BONIFICAÇÕES
� Pode-se obter até 1 ponto a mais na classificação geral:
� Uso racional de água: economia anual mínima de 20%;
� Aquecimento solar: fração solar mínima de 60%;
� Fontes renováveis de energia: economia anual mínima de 10%;
� Cogeração: economia anual mínima de 30%;
� Inovações que promovam a eficiência energética: economia
anual mínima de 30%.
� PRESCRITIVO:
� Por pontuação a partir da equação geral fornecida na Regulamentação;
� Válido para edifícios condicionados artificialmente, ou parcialmente
condicionados.
� SIMULAÇÃO:
� Através de simulação computacional do desempenho térmico e/ou energético
da edificação;
� Válidos para edifícios condicionados artificialmente, parcialmente
condicionados ou não condicionados;
� Edifícios não condicionados deverão comprovar, por simulação, 85% de horas
ocupadas dentro da zona de conforto.
REGULAMENTAÇÃO PARA EDIFÍCIOS COMERCIAIS, DE SERVIÇOS E PÚBLICOS
MÉTODOS DE CÁCULO DO NÍVEL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
�o Indicador de Consumo referente a envoltória do edifício proposto deve ser calculado com uma equação considerando:
- Área de janelas- Proteções solares- Tipo de vidro- Dimensões da edificação- Zoneamento bioclimático brasileiro (NBR 15220)
�Sua avaliação é obrigatória para obter qualquer outra etiqueta
REGULAMENTAÇÃO PARA EDIFÍCIOS COMERCIAIS, DE SERVIÇOS E PÚBLICOS
SISTEMAS – ENVOLTÓRIA
� Há equações para as zonas bioclimáticas:
� ZB 1 – Curitiba
� ZB 2 e ZB 3 – Sta Maria, São Paulo e Belo Horizonte
� ZB 4 e ZB 5 – Brasília
� Zb 6 e ZB 8 – Campo Grande, Rio de Janeiro
� ZB 7 – Cuiabá
� E para edifícios de área de projeção:
REGULAMENTAÇÃO PARA EDIFÍCIOS COMERCIAIS, DE SERVIÇOS E PÚBLICOS
SISTEMAS – ENVOLTÓRIA
< 500 m²> 500 m²
� Estabelece o método de cálculo para a densidade de potência de iluminação (DPI) interna para cada ambiente da edificação e seus limites de eficiência.
� Pré-requisito para classificação A, B e C – divisão de circuitos:
�Controle manual para o acionamento independente da iluminação interna de cada ambiente fechado;
�Para ambientes até 1000 m2, considerar 250 m2 por acionamento;
�Para ambientes acima de 1000 m2, considerar 1000m2 por acionamento
REGULAMENTAÇÃO PARA EDIFÍCIOS COMERCIAIS, DE SERVIÇOS E PÚBLICOS
SISTEMAS - ILUMINAÇÃO
Níveis A, B e C
650 m2
250 m2 150 m2 250 m2
REGULAMENTAÇÃO PARA EDIFÍCIOS COMERCIAIS, DE SERVIÇOS E PÚBLICOS
SISTEMAS - ILUMINAÇÃO
� Pré-requisito para classificação A e B – contribuição da luz natural:
�Desligamento independente da fileira de luminárias próximas àjanela
REGULAMENTAÇÃO PARA EDIFÍCIOS COMERCIAIS, DE SERVIÇOS E PÚBLICOS
SISTEMAS - ILUMINAÇÃO
Níveis A e B
� Pré-requisito para classificação A – desligamento automático do sistema de iluminação:
�Desligamento automático para grandes áreas: horário determinado, sensor de presença ou alarme de presença.
REGULAMENTAÇÃO PARA EDIFÍCIOS COMERCIAIS, DE SERVIÇOS E PÚBLICOS
SISTEMAS - ILUMINAÇÃO
Nível A
REGULAMENTAÇÃO PARA EDIFÍCIOS COMERCIAIS, DE SERVIÇOS E PÚBLICOS
SISTEMAS – CONDICIONAMENTO DE AR
� Descreve o método de obtenção do nível de eficiência através de parâmetros
tabelados pelo INMETRO ou ASHRAE;
� Aplica-se para os ambientes internos dos edifícios ou para zonas térmicas.
� Classificação baseada no Programa Nacional de Etiquetagem do INMETRO
(aparelhos de janela e split) ou na eficiência dos resfriadores de líquido para
sistemas centrais
REGULAMENTAÇÃO PARA EDIFÍCIOS COMERCIAIS, DE SERVIÇOS E PÚBLICOS
SISTEMAS – CONDICIONAMENTO DE AR
� Pré-requisito para classificação A:
�condicionadores de ar do tipo de janela ou unidades condensadoras de condicionadores do tipo Split, devem estar sombreados permanentemente e com ventilação adequada para não interferir em sua eficiência
Válido para cada condicionador individualmente.
Nível A
� Determinação de eficiência:
�Condicionadores de ar de uso doméstico e Condicionadores de ar, tipo SPLIT devem ter sua eficiência determinada pelo Programa Brasileiro deEtiquetagem - PBE/ INMETRO.
REGULAMENTAÇÃO PARA EDIFÍCIOS COMERCIAIS, DE SERVIÇOS E PÚBLICOS
SISTEMAS – CONDICIONAMENTO DE AR
REGULAMENTAÇÃO PARA EDIFÍCIOS COMERCIAIS, DE SERVIÇOS E PÚBLICOS
SISTEMAS – CONDICIONAMENTO DE AR
� Condicionadores de ar não regulamentados pelo PBE/INMETRO deverão seguir as tabelas da regulamentação, baseadas na Standard 90.1 da ASHRAE.
� Determinação de eficiência – nível A:
�Os condicionadores não regulamentados pelo PBE/INMETRO devem ainda atender a especificações de:
• Cálculo detalhado de carga térmica;
• Controle de temperatura por zona térmica;
• Controles e dimensionamento do sistema de ventilação;
• Controles e dimensionamento dos sistemas hidráulicos;
• Equipamentos de rejeição de calor
• Automação;
• Isolamento de zonas.
REGULAMENTAÇÃO PARA EDIFÍCIOS COMERCIAIS, DE SERVIÇOS E PÚBLICOS
SISTEMAS – CONDICIONAMENTO DE AR
A etiqueta poderá ser outorgada para:
� Novas Edificações
� Edificações Existentes
PRÉ-REQUISITOS PARA ETIQUETAGEM:
• área construída mínima de 500m2 ou
• atendida por tensão igual ou superior a
2,3 kV
TIPOS DE EDIFICAÇÃO PARA ETIQUETAGEM
BONIFICAÇÕESaté 1 ponto em economias de:• 40% no consumo de água;• 10% com uso de energias renováveis;• 30% cogeração ou inovações tecnológicas;• 70% de fração solar para coletores
ENVOLTÓRIAEtiqueta parcial
ILUMINAÇÃOEtiqueta parcial
CONDICIONAMENTO DE AREtiqueta parcial
PONTUAÇÃO final do edifício, responsável pelo nível de
eficiência. Inclui as bonificações.
NÍVEL DE EFICIÊNCIA DO EDIFÍCIO OU DE PARTE
DESTE
MODELO DA ETIQUETA
Etiquetas parciais: � Envoltória� Envoltória + Sistema de Iluminação� Envoltória + Sistema de Condicionamento de ar
Etiqueta geral:� Edifício completo
(envoltória + iluminação + cond. ar + bonificação)
TIPOS DE ETIQUETA
PRESCRITIVO
Por equações, tabelas e parâmetros limites, é obtida uma pontuação que indica o nível de eficiência parcial dos sistema e total do edifício.
SIMULAÇÃO
Por simulação, o desempenho do edifício écomparado ao desempenho de edifícios referenciais de acordo com o nível de eficiência.
MÉTODOS DE CÁLCULO
� Pontuação final a partir da equação geral
QUESITO PESO
Sistema de iluminação (DPI) 30%
Sistema de condicionamento de ar (CA) 40%
Envoltória (Env) 30%
� Níveis de eficiência (de A a E) para 3 quesitos:
MÉTODOS DE CÁLCULO
PRESCRITIVO
ENVOLTENVOLTÓÓRIA + ILUMINARIA + ILUMINAÇÇÃO + CONDICIONAMENTO DE AR + ÃO + CONDICIONAMENTO DE AR + BONIFICABONIFICAÇÇÃOÃO
Modelo RealModelo do edifício real de acordo com o projeto
proposto
Modelo de ReferênciaConstruído de acordo com o método prescritivo
para o nível de eficiência pretendido
Consumo anual de Consumo anual de energiaenergia
Consumo anual de Consumo anual de energiaenergia
≤≤≤≤
ABCD
ABCDE
MÉTODOS DE CÁLCULO
SIMULAÇÃO
REGULAMENTAÇÃO PARA EDIFÍCIOS COMERCIAIS, DE SERVIÇOS E PÚBLICOS
SIMULAÇÃO
� Edifícios não condicionados: ou áreas de longa permanência não condicionadas, conforto durante 85% das horas ocupadas.
REGULAMENTAÇÃO PARA EDIFÍCIOS COMERCIAIS, DE SERVIÇOS E PÚBLICOS
SIMULAÇÃO
� É possível usar a simulação para as etiquetas parciais:
� Envoltória;
� Envoltória + iluminação;
� Envoltória + condicionamento de ar.
� 2ª etapa - Avaliação do edifício
Inspeção: após os sistemas instalados,
com o alvará de conclusão, é realizada pelo organismo
de inspeção acreditado, para outorga de uma etiqueta
que ficará exposta no edifício
� Duas etapas do processo de implementação da etiqueta:
� 1ª etapa - Avaliação de projeto
etiquetagem: é emitida uma etiqueta atestando o
nível de eficiência do projeto
PROCESSO DE ETIQUETAGEM
Laboratório de Inspeção
� 1ª etapa – Avaliação de projeto - etiquetagem
Proprietário INMETRO
documentação necessária para a avaliação de projeto
verifica se a documentação está completa
sim
não
aplica o RTQ
ENCE projeto para registro
registra a ENCE
projeto
ENCE projeto expede a ENCE
projeto
completa?
complementa a documentação
faltante
Laboratório de Inspeção
� 2ª etapa – Avaliação do edifício - inspeção
Proprietário INMETRO
sim
nãocomplementa a documentação
faltante
completa?
documentação necessária àavaliação do edifício construído
verifica se a documentação está completa
realiza inspeção do
edifício construído
Laboratório de InspeçãoProprietário INMETRO
complementa a documentação
faltante
ENCE para registro
registra a
ENCEENCE
expede a
ENCE
simnão edifício estáconforme
projeto etiquetado?
realiza avaliação do edifício construído
diferenças de impacto na eficiência?
sim
não
retorna para a 1ª etapa –
avaliação de projeto
NÃO CONFORMIDADE
� 2ª etapa – Avaliação do edifício - inspeção
REGULAMENTAÇÃO PARA EDIFÍCIOS COMERCIAIS, DE SERVIÇOS E PÚBLICOS
ETIQUETAGEM
� O processo de implementação da etiqueta passa por duas etapas:
� Projeto: é emitido uma etiqueta atestando o nível de eficiência;
� Verificação in loco: no edifício em uso (pós habite-se e com sistemas instalados) realizada pelo auditor credenciado, éfornecida uma placa com a etiqueta, que deverá ser exposta no edifício.
� Poder Público dando o exemplo:• Projeto Eficiência e Sustentabilidade na Esplanada• Etiquetagem do MME
� Uso da etiquetagem para melhores condições de financiamento:• ProCopa Turismo do BNDES – Hotel Eficiência Energética
� Protocolo com CAIXA – Estudos de formas de beneficiar o financiamento de empreendimentos etiquetados
SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS
Para atender ao ProCopa Turismo –hotel eficiência energética é preciso ter Etiqueta geral do edifício construído - nível A
Envoltória +Iluminação + Condicionamento de ar +Bonificação
� Importante a atuação
de um consultor
ETIQUETAGEM NA COPA DE 2014
� PRAZO ESTIMADO DE AVALIAÇÃO DO PROJETO:até 60 dias, dependendo da complexidade do projeto e da etiqueta solicitada.
�CUSTO ESTIMADO DE AVALIAÇÃO DO PROJETO:R$15mil a R$20mil
�PRAZO ESTIMADO PARA INSPEÇÃO DO EDIFÍCIO CONSTRUÍDO:até 60 dias, depois de concluída a obra.
ETIQUETAGEM DE EDIFICAÇÕES
� Treinamento de inspetores em:
� Avaliação de projeto pelo método prescritivo;
� Avaliação de projeto pelo método de simulação;
� Inspeção do edifícios construído.
TREINAMENTO PARA ETIQUETAGEM
� Pré-requisitos para o inspetor:
� Formação (Arquiteto, Eng. civil, Eng. eletricista ou Eng.
Mecânico)
� Registro no conselho de classe
� Estar ligado a um laboratório de inspeção
� Treinamento de consultores
� Curso de 8 horas presenciais;
� Atua diretamente com o proprietário, orientando no processo de etiquetagem
� Pré-requisitos para o consultor:
� Formação (Arquiteto, Eng. civil, Eng. eletricista ou Eng.
Mecânico)
� Registro no conselho de classe
TREINAMENTO PARA ETIQUETAGEM
ACREDITAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DE INSPEÇÃO
� Atender à NBR 17020:2006- Avaliação da Conformidade – critérios gerais para
o funcionamento de diferentes tipos de organismo que executam inspeção
� Dispor de um mínimo de 2 inspetores – 1 arquiteto ou eng. civil + 1eng.
eletricista
� Possuir infraestrutura mínima: multímetro, EPI, bússola, trena e
espectrofotômetro
CETRAGUAFlorianópolis
SEDE DA CAIXA
AGÊNCIA CAIXA
FATENPPalhoça
CTCL/SATC
PRIMEIROS ETIQUETADOS EM 2009
ETIQUETAGEM DE EDIFICAÇÕES
PROCEL EDIFICA – Eficiência Energética em EdificaçõesMaria Teresa Marques da Silveira
Equipe TécnicaAmanda Silva de Freitas
Edison Alves Portela JuniorElisete Alvarenga da Cunha
Estefania Neiva de Mello
Frederico Guilherme Cardoso Souto Maior de CastroJoão Queiroz Krause
Lucas de Albuquerque Pessoa Ferreira
Lucas Mortimer Macedo
Luciana Campos Batista
Vinicius Ribeiro Cardoso
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