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ESPLANADA SUSTENTÁVEL 1ª oficina Mobilização / Sensibilização Módulo – Eficiência Energética Fevereiro 2012

Mobilização / Sensibilização Módulo –Eficiência Energética ... · Aplicado a fabricantes e fornecedores PROCEL – Lançado em 1985 ... CONSUMO DE ELETRICIDADE EM EDIFICAÇÕES

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ESPLANADA SUSTENTÁVEL1ª oficina

Mobilização / SensibilizaçãoMódulo – Eficiência Energética

Fevereiro 2012

ESTRUTURA DA OFERTA DE ELETRICIDADE

Fonte:Plano Nacional de Energia 2030MME, colaboração Empresa de Pesquisa Energética – EPE, 2007

MELHORIA DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

MELHORIA DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

PROGRAMA NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA - PROCEL

� Programa do Governo Federal vinculado ao Ministério das Minas e Energia, criado em 1985 e executado pela Eletrobras

� Missão: �Articular o Setor Elétrico e a Sociedade, visando fomentar a eficiência energética e o uso racional da energia, em benefício da própria sociedade

� Objetivos: � Combater o desperdício de energia elétrica� Estimular o uso eficiente e racional de energia elétrica� Fomentar e apoiar a formulação de leis e regulamentos voltados para as praticas de eficiência energética� Aumentar a competitividade do país� Reduzir os impactos ambientais� Proporcionar benefícios à própria sociedade

PRINICIPAIS PROGRAMAS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

�PBE – Lançado em 1984�Aplicado a fabricantes e fornecedores

� PROCEL – Lançado em 1985

� CONPET – Lançado em 1991

� PEE da ANEEL – Lançado em 2000�Aplicado às distribuidoras de energia

� Lei 10.295 (Lei da Eficiência Energética) – Lançada em 2001

PROCELPROCEL

2 Categorias551 Modelos

28 Categorias3054 Modelos

PRINICIPAIS PROGRAMAS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

SUBPROGRAMAS DO PROCEL

Fonte dos Dados:

EPE Empresa de Pesquisa Energética

BEN 2009 (Ano Base 2008)

22,1%

15,0%

7,6%

44.7%

do total

CONSUMO DE ELETRICIDADE EM EDIFICAÇÕES – POR SETOR

USOS FINAIS – SETOR COMERCIAL

USOS FINAIS – SETOR COMERCIAL

USOS FINAIS – SETOR PÚBLICO

Estratégias principais:

• Integração profissional na fase de projeto

• Utilização de ferramentas de simulação termoenergética na fase de projeto

( Programa de Simulação Termoenergética de Edificações – DOMUS – Procel Edifica)

• Evitar desperdícios na fase de execução da obra

• Uso de aquecimento solar

• Aproveitamento de ventilação natural

• Aproveitamento da iluminação natural

• Uso da automação

• Equipamentos de baixo consumo de energia

• Materiais de construção que garantam o conforto e economizem energia

Como garantir conforto na arquitetura e consumir menos energia?

PROCEL EDIFICA:

�Dar suporte a aplicação da LEI 10.295/01, por meio da regulamentação da

eficiência energética das edificações brasileiras

�Fomentar a pesquisa e a capacitação no tema EEE

�Introdução do tema EEE na grade curricular dos cursos de arquitetura e

engenharia

�Fomentar o desenvolvimento de tecnologias e sistemas construtivos

adaptados às diferente regiões bioclimáticas

Regulatória

TecnologiasCapacitação

Habitação de

Interesse Social

Disseminação

Vertentes

Marketing e Apoio

�� EncacEncac

�� EntacEntac

�� FonaiFonai

�� Eventos setoriaisEventos setoriais

VERTENTES DO PROGRAMA

LABORATÓRIOS

� 2008: Convênio com a PUC-PR

Objetivo: Desenvolver um programa para simulação termo- energética de edifícios

aplicado à etiquetagem

Investimento: R$ 1,1 milhão

� 2009: Acordo de Cooperação Técnica com a ABIVIDRO

Objetivo: Desenvolver metodologia única para medição de fator solar de vidros

comercializados no Brasil

AÇÕES DO PROCEL EDIFICA PARA APOIAR A ETIQUETAGEM

� 2010: Convênio com a UFRN

Objetivo: Estabelecer uma rede de eficiência energética em edificações – R3E;

Desenvolver um site para a R3E; Capacitar 4 laboratórios para serem acreditados, 7

laboratórios para serem multiplicadores e 1 laboratório para desenvolver pesquisa para

inclusão da ventilação natural na metodologia de etiquetagem

Investimento: Cerca de R$ 5 milhões

� 2010: Convênio com o CIE Brasil – Divisão 3

Objetivo: Desenvolver pesquisa para inclusão da iluminação natural na metodologia de

etiquetagem.

AÇÕES DO PROCEL EDIFICA PARA APOIAR A ETIQUETAGEM

HISTÓRICO

Lei nº10.295, de 17 de outubro de 2001

Dispõe sobre a Política Nacional de Conservação e Uso Racional de Energia

Visa desenvolver a eficiência energética no país

Decreto nº 4.059, de 19 de dezembro de 2001 -Regulamenta a Lei no 10.295 e

� Institui o Comitê Gestor de Indicadores e Níveis de Eficiência Energética – CGIEE

� Os níveis mínimos de eficiência energética, deverão ser estabelecidos segundo regulamentação específica

� O MME está construindo um Grupo Técnico que adote procedimentos para avaliação da eficiência energética das edificações e que crie indicadores técnicos referenciais do consumo de energia destas edificações

HISTÓRICO

2001Lei de

Eficiência Energética eCriação do CGIEE e do

GT Edificações

2003Criação do

Procel Edifica,

lançamento do 1º Plano de Ação e início da

capacitação laboratorial

2006Criação da

CT Edificações do Inmetro

2009Lançamento do RTQ-C e

início da capacitação

de inspetores

2010Revisão do

RTQ-Ce

Lançamento do RTQ-R

2005Criação da

ST Edificações e revisão do

Plano de Ação do Edifica

AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE DO NÍVEL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS COMERCIAIS, DE SERVIÇOS E PÚBLICOS

BRASIL

•Regulamento de Avaliação de Conformidade do RTQ-C: RAC-C

•Regulamento de Avaliação de Conformidade do RTQ-R: RAC-R

Como é avaliado?

O que é avaliado?

•Regulamento Técnico da Qualidade (RTQ-C) do Nível de Eficiência Energética de Edificações Comerciais, de Serviços e PPúúblicosblicos• Regulamento Técnico da Qualidade (RTQ-R) do Nível de Eficiência Energética de Edificações Residenciais

REGULAMENTOS

Texto de apresentação:

1.Introdução: apresentação dos 4 volumes;

2. Processo de etiquetagem: descrição da etiqueta, RTQ-C e RAC-C, incluindo etapas de submissão e avaliação;

3. Próximos passos: regulamento residencial, cursos, contatos e maiores informações;

4. Conclusão

REGULAMENTOS

� Descrição geral

� Métodos de cálculo da eficiência

� Envoltória

� Sistema de iluminação

� Sistema de condicionamento de ar

� Simulação

REGULAMENTO TÉCNICO DA QUALIDADE DO NÍVEL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS COMERCIAIS, DE SERVIÇOS E PÚBLICOS

RTQ-C

REGULAMENTO TÉCNICO DA QUALIDADE DO NÍVEL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS COMERCIAIS, DE SERVIÇOS E PÚBLICOS

RTQ-C

PUBLICADO EM 08/06/2009 PUBLICADO EM 08/06/2009

• O que é ?

Especifica os requisitos técnicos, bem como os métodos para classificação de edifícios comerciais, de serviços e públicos quanto à EE. Éde caráter voluntário, aplicável a edificações novas e existentes.

• Objetivo

Criar condições para a Etiquetagem Voluntária do nível de EE de edifícios comerciais, de serviços e públicos.

REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE DO NÍVEL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS COMERCIAIS, DE SERVIÇOS E

PÚBLICOSRAC-C

REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE DO NÍVEL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS COMERCIAIS, DE SERVIÇOS E

PÚBLICOSRAC-C

PUBLICADO EM 22/06/2009PUBLICADO EM 22/06/2009

• O que é ?

Descreve o processo de avaliação da conformidade de uma edificação, quais os requisitos para o proprietário solicitar a avaliação, quem avalia, quais os requisitos mínimos para os laboratórios de inspeção, como se dá a inspeção.

• Objetivo

Descrever os requisitos para apresentação do projeto para avaliação, bem como os requisitos para os organismos de inspeção.

Manual ilustrado, contendo exemplos e

exercícios, detalha o processo técnico de

identificação do nível de eficiência

energética dos edifícios comerciais, de

serviços e públicos de acordo com o RTQ-C.

Apresenta os principais pontos do RAC-C.

Possui atualização periódica.

MANUAL DE APLICAÇÃO DA ETIQUETAMANUAL DE APLICAÇÃO DA ETIQUETA

REGULAMENTAÇÃO PARA EDIFÍCIOS COMERCIAIS, DE SERVIÇOS E PÚBLICOS

APRESENTAÇÃO

� Voluntária

� Para edifícios maiores que 500 m2 ou

� Grupos de alta tensão (> 2,3kV - subgrupos A1, A2, A3, A3a, A4 e AS).

OBJETIVO

Criar condições para a Etiquetagem Voluntária do nível de eficiência energética

de edifícios comerciais, de serviços e públicos.

� Possuir circuitos independentes de acordo com o tipo de

carga instalada:

� Facilitar monitoramento durante o uso.

REGULAMENTAÇÃO PARA EDIFÍCIOS COMERCIAIS, DE SERVIÇOS E PÚBLICOS

PRÉ-REQUISITO PARA SUBMISSÃO DO PROJETO

� Bombas de água etiquetadas:

� A etiqueta fornece o rendimento das bombas.

REGULAMENTAÇÃO PARA EDIFÍCIOS COMERCIAIS, DE SERVIÇOS E PÚBLICOS

PRÉ-REQUISITOS PARA ATINGIR CLASSIFICAÇÃO A:

� Aquecimento de água:

� Adoção de sistemas mais eficientes de aquecimento de água.

� Elevadores:

� Controle inteligente de tráfego:

� Reduzir o deslocamento dos elevadores.

� Utilização do Sistema Gear Less.

� Frenagem regenerativa.

REGULAMENTAÇÃO PARA EDIFÍCIOS COMERCIAIS, DE SERVIÇOS E PÚBLICOS

BONIFICAÇÕES

� Pode-se obter até 1 ponto a mais na classificação geral:

� Uso racional de água: economia anual mínima de 20%;

� Aquecimento solar: fração solar mínima de 60%;

� Fontes renováveis de energia: economia anual mínima de 10%;

� Cogeração: economia anual mínima de 30%;

� Inovações que promovam a eficiência energética: economia

anual mínima de 30%.

� PRESCRITIVO:

� Por pontuação a partir da equação geral fornecida na Regulamentação;

� Válido para edifícios condicionados artificialmente, ou parcialmente

condicionados.

� SIMULAÇÃO:

� Através de simulação computacional do desempenho térmico e/ou energético

da edificação;

� Válidos para edifícios condicionados artificialmente, parcialmente

condicionados ou não condicionados;

� Edifícios não condicionados deverão comprovar, por simulação, 85% de horas

ocupadas dentro da zona de conforto.

REGULAMENTAÇÃO PARA EDIFÍCIOS COMERCIAIS, DE SERVIÇOS E PÚBLICOS

MÉTODOS DE CÁCULO DO NÍVEL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

�o Indicador de Consumo referente a envoltória do edifício proposto deve ser calculado com uma equação considerando:

- Área de janelas- Proteções solares- Tipo de vidro- Dimensões da edificação- Zoneamento bioclimático brasileiro (NBR 15220)

�Sua avaliação é obrigatória para obter qualquer outra etiqueta

REGULAMENTAÇÃO PARA EDIFÍCIOS COMERCIAIS, DE SERVIÇOS E PÚBLICOS

SISTEMAS – ENVOLTÓRIA

� Há equações para as zonas bioclimáticas:

� ZB 1 – Curitiba

� ZB 2 e ZB 3 – Sta Maria, São Paulo e Belo Horizonte

� ZB 4 e ZB 5 – Brasília

� Zb 6 e ZB 8 – Campo Grande, Rio de Janeiro

� ZB 7 – Cuiabá

� E para edifícios de área de projeção:

REGULAMENTAÇÃO PARA EDIFÍCIOS COMERCIAIS, DE SERVIÇOS E PÚBLICOS

SISTEMAS – ENVOLTÓRIA

< 500 m²> 500 m²

� Estabelece o método de cálculo para a densidade de potência de iluminação (DPI) interna para cada ambiente da edificação e seus limites de eficiência.

� Pré-requisito para classificação A, B e C – divisão de circuitos:

�Controle manual para o acionamento independente da iluminação interna de cada ambiente fechado;

�Para ambientes até 1000 m2, considerar 250 m2 por acionamento;

�Para ambientes acima de 1000 m2, considerar 1000m2 por acionamento

REGULAMENTAÇÃO PARA EDIFÍCIOS COMERCIAIS, DE SERVIÇOS E PÚBLICOS

SISTEMAS - ILUMINAÇÃO

Níveis A, B e C

650 m2

250 m2 150 m2 250 m2

REGULAMENTAÇÃO PARA EDIFÍCIOS COMERCIAIS, DE SERVIÇOS E PÚBLICOS

SISTEMAS - ILUMINAÇÃO

� Pré-requisito para classificação A e B – contribuição da luz natural:

�Desligamento independente da fileira de luminárias próximas àjanela

REGULAMENTAÇÃO PARA EDIFÍCIOS COMERCIAIS, DE SERVIÇOS E PÚBLICOS

SISTEMAS - ILUMINAÇÃO

Níveis A e B

� Pré-requisito para classificação A – desligamento automático do sistema de iluminação:

�Desligamento automático para grandes áreas: horário determinado, sensor de presença ou alarme de presença.

REGULAMENTAÇÃO PARA EDIFÍCIOS COMERCIAIS, DE SERVIÇOS E PÚBLICOS

SISTEMAS - ILUMINAÇÃO

Nível A

REGULAMENTAÇÃO PARA EDIFÍCIOS COMERCIAIS, DE SERVIÇOS E PÚBLICOS

SISTEMAS – CONDICIONAMENTO DE AR

� Descreve o método de obtenção do nível de eficiência através de parâmetros

tabelados pelo INMETRO ou ASHRAE;

� Aplica-se para os ambientes internos dos edifícios ou para zonas térmicas.

� Classificação baseada no Programa Nacional de Etiquetagem do INMETRO

(aparelhos de janela e split) ou na eficiência dos resfriadores de líquido para

sistemas centrais

REGULAMENTAÇÃO PARA EDIFÍCIOS COMERCIAIS, DE SERVIÇOS E PÚBLICOS

SISTEMAS – CONDICIONAMENTO DE AR

� Pré-requisito para classificação A:

�condicionadores de ar do tipo de janela ou unidades condensadoras de condicionadores do tipo Split, devem estar sombreados permanentemente e com ventilação adequada para não interferir em sua eficiência

Válido para cada condicionador individualmente.

Nível A

� Determinação de eficiência:

�Condicionadores de ar de uso doméstico e Condicionadores de ar, tipo SPLIT devem ter sua eficiência determinada pelo Programa Brasileiro deEtiquetagem - PBE/ INMETRO.

REGULAMENTAÇÃO PARA EDIFÍCIOS COMERCIAIS, DE SERVIÇOS E PÚBLICOS

SISTEMAS – CONDICIONAMENTO DE AR

REGULAMENTAÇÃO PARA EDIFÍCIOS COMERCIAIS, DE SERVIÇOS E PÚBLICOS

SISTEMAS – CONDICIONAMENTO DE AR

� Condicionadores de ar não regulamentados pelo PBE/INMETRO deverão seguir as tabelas da regulamentação, baseadas na Standard 90.1 da ASHRAE.

� Determinação de eficiência – nível A:

�Os condicionadores não regulamentados pelo PBE/INMETRO devem ainda atender a especificações de:

• Cálculo detalhado de carga térmica;

• Controle de temperatura por zona térmica;

• Controles e dimensionamento do sistema de ventilação;

• Controles e dimensionamento dos sistemas hidráulicos;

• Equipamentos de rejeição de calor

• Automação;

• Isolamento de zonas.

REGULAMENTAÇÃO PARA EDIFÍCIOS COMERCIAIS, DE SERVIÇOS E PÚBLICOS

SISTEMAS – CONDICIONAMENTO DE AR

A etiqueta poderá ser outorgada para:

� Novas Edificações

� Edificações Existentes

PRÉ-REQUISITOS PARA ETIQUETAGEM:

• área construída mínima de 500m2 ou

• atendida por tensão igual ou superior a

2,3 kV

TIPOS DE EDIFICAÇÃO PARA ETIQUETAGEM

BONIFICAÇÕESaté 1 ponto em economias de:• 40% no consumo de água;• 10% com uso de energias renováveis;• 30% cogeração ou inovações tecnológicas;• 70% de fração solar para coletores

ENVOLTÓRIAEtiqueta parcial

ILUMINAÇÃOEtiqueta parcial

CONDICIONAMENTO DE AREtiqueta parcial

PONTUAÇÃO final do edifício, responsável pelo nível de

eficiência. Inclui as bonificações.

NÍVEL DE EFICIÊNCIA DO EDIFÍCIO OU DE PARTE

DESTE

MODELO DA ETIQUETA

Etiquetas parciais: � Envoltória� Envoltória + Sistema de Iluminação� Envoltória + Sistema de Condicionamento de ar

Etiqueta geral:� Edifício completo

(envoltória + iluminação + cond. ar + bonificação)

TIPOS DE ETIQUETA

PRESCRITIVO

Por equações, tabelas e parâmetros limites, é obtida uma pontuação que indica o nível de eficiência parcial dos sistema e total do edifício.

SIMULAÇÃO

Por simulação, o desempenho do edifício écomparado ao desempenho de edifícios referenciais de acordo com o nível de eficiência.

MÉTODOS DE CÁLCULO

� Pontuação final a partir da equação geral

QUESITO PESO

Sistema de iluminação (DPI) 30%

Sistema de condicionamento de ar (CA) 40%

Envoltória (Env) 30%

� Níveis de eficiência (de A a E) para 3 quesitos:

MÉTODOS DE CÁLCULO

PRESCRITIVO

ENVOLTENVOLTÓÓRIA + ILUMINARIA + ILUMINAÇÇÃO + CONDICIONAMENTO DE AR + ÃO + CONDICIONAMENTO DE AR + BONIFICABONIFICAÇÇÃOÃO

Modelo RealModelo do edifício real de acordo com o projeto

proposto

Modelo de ReferênciaConstruído de acordo com o método prescritivo

para o nível de eficiência pretendido

Consumo anual de Consumo anual de energiaenergia

Consumo anual de Consumo anual de energiaenergia

≤≤≤≤

ABCD

ABCDE

MÉTODOS DE CÁLCULO

SIMULAÇÃO

REGULAMENTAÇÃO PARA EDIFÍCIOS COMERCIAIS, DE SERVIÇOS E PÚBLICOS

SIMULAÇÃO

� Edifícios não condicionados: ou áreas de longa permanência não condicionadas, conforto durante 85% das horas ocupadas.

REGULAMENTAÇÃO PARA EDIFÍCIOS COMERCIAIS, DE SERVIÇOS E PÚBLICOS

SIMULAÇÃO

� É possível usar a simulação para as etiquetas parciais:

� Envoltória;

� Envoltória + iluminação;

� Envoltória + condicionamento de ar.

� 2ª etapa - Avaliação do edifício

Inspeção: após os sistemas instalados,

com o alvará de conclusão, é realizada pelo organismo

de inspeção acreditado, para outorga de uma etiqueta

que ficará exposta no edifício

� Duas etapas do processo de implementação da etiqueta:

� 1ª etapa - Avaliação de projeto

etiquetagem: é emitida uma etiqueta atestando o

nível de eficiência do projeto

PROCESSO DE ETIQUETAGEM

Laboratório de Inspeção

� 1ª etapa – Avaliação de projeto - etiquetagem

Proprietário INMETRO

documentação necessária para a avaliação de projeto

verifica se a documentação está completa

sim

não

aplica o RTQ

ENCE projeto para registro

registra a ENCE

projeto

ENCE projeto expede a ENCE

projeto

completa?

complementa a documentação

faltante

Laboratório de Inspeção

� 2ª etapa – Avaliação do edifício - inspeção

Proprietário INMETRO

sim

nãocomplementa a documentação

faltante

completa?

documentação necessária àavaliação do edifício construído

verifica se a documentação está completa

realiza inspeção do

edifício construído

Laboratório de InspeçãoProprietário INMETRO

complementa a documentação

faltante

ENCE para registro

registra a

ENCEENCE

expede a

ENCE

simnão edifício estáconforme

projeto etiquetado?

realiza avaliação do edifício construído

diferenças de impacto na eficiência?

sim

não

retorna para a 1ª etapa –

avaliação de projeto

NÃO CONFORMIDADE

� 2ª etapa – Avaliação do edifício - inspeção

PROCESSO DE ETIQUETAGEMO

RG

AN

ISM

OS

DE

INSP

EÇÃ

OED

IFÍC

IOS

PR

OP

RIE

TÁR

IOS

REGULAMENTAÇÃO PARA EDIFÍCIOS COMERCIAIS, DE SERVIÇOS E PÚBLICOS

ETIQUETAGEM

� O processo de implementação da etiqueta passa por duas etapas:

� Projeto: é emitido uma etiqueta atestando o nível de eficiência;

� Verificação in loco: no edifício em uso (pós habite-se e com sistemas instalados) realizada pelo auditor credenciado, éfornecida uma placa com a etiqueta, que deverá ser exposta no edifício.

� Poder Público dando o exemplo:• Projeto Eficiência e Sustentabilidade na Esplanada• Etiquetagem do MME

� Uso da etiquetagem para melhores condições de financiamento:• ProCopa Turismo do BNDES – Hotel Eficiência Energética

� Protocolo com CAIXA – Estudos de formas de beneficiar o financiamento de empreendimentos etiquetados

SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS

PROGRAMA BNDES PROCOPA TURISMOAPOIO DO BNDES AO SETOR HOTELEIRO

www.bndes.gov.br

Para atender ao ProCopa Turismo –hotel eficiência energética é preciso ter Etiqueta geral do edifício construído - nível A

Envoltória +Iluminação + Condicionamento de ar +Bonificação

� Importante a atuação

de um consultor

ETIQUETAGEM NA COPA DE 2014

� PRAZO ESTIMADO DE AVALIAÇÃO DO PROJETO:até 60 dias, dependendo da complexidade do projeto e da etiqueta solicitada.

�CUSTO ESTIMADO DE AVALIAÇÃO DO PROJETO:R$15mil a R$20mil

�PRAZO ESTIMADO PARA INSPEÇÃO DO EDIFÍCIO CONSTRUÍDO:até 60 dias, depois de concluída a obra.

ETIQUETAGEM DE EDIFICAÇÕES

� Treinamento de inspetores em:

� Avaliação de projeto pelo método prescritivo;

� Avaliação de projeto pelo método de simulação;

� Inspeção do edifícios construído.

TREINAMENTO PARA ETIQUETAGEM

� Pré-requisitos para o inspetor:

� Formação (Arquiteto, Eng. civil, Eng. eletricista ou Eng.

Mecânico)

� Registro no conselho de classe

� Estar ligado a um laboratório de inspeção

� Treinamento de consultores

� Curso de 8 horas presenciais;

� Atua diretamente com o proprietário, orientando no processo de etiquetagem

� Pré-requisitos para o consultor:

� Formação (Arquiteto, Eng. civil, Eng. eletricista ou Eng.

Mecânico)

� Registro no conselho de classe

TREINAMENTO PARA ETIQUETAGEM

ACREDITAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DE INSPEÇÃO

� Atender à NBR 17020:2006- Avaliação da Conformidade – critérios gerais para

o funcionamento de diferentes tipos de organismo que executam inspeção

� Dispor de um mínimo de 2 inspetores – 1 arquiteto ou eng. civil + 1eng.

eletricista

� Possuir infraestrutura mínima: multímetro, EPI, bússola, trena e

espectrofotômetro

CETRAGUAFlorianópolis

SEDE DA CAIXA

AGÊNCIA CAIXA

FATENPPalhoça

CTCL/SATC

PRIMEIROS ETIQUETADOS EM 2009

ETIQUETAGEM DE EDIFICAÇÕES

PROCEL EDIFICA – Eficiência Energética em EdificaçõesMaria Teresa Marques da Silveira

Equipe TécnicaAmanda Silva de Freitas

Edison Alves Portela JuniorElisete Alvarenga da Cunha

Estefania Neiva de Mello

Frederico Guilherme Cardoso Souto Maior de CastroJoão Queiroz Krause

Lucas de Albuquerque Pessoa Ferreira

Lucas Mortimer Macedo

Luciana Campos Batista

Vinicius Ribeiro Cardoso

Edison Alves Portela Junior

Engº Mecânico, M.Sc.

Divisão de Eficiência Energética em Edificações – DTPEProcel Edifica

[email protected]

55 21 2514-4817

fax 55 21 2514-5767

OBRIGADO !