Mod 5 – Diferenciação Na Sociedade Contemporânea - Sociologia 5

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Sociologia - módulo 5

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Mod 5 – Diferenciação na Sociedade Contemporânea

•Desigualdades sociais

•Migrações, identidades culturais e Etnicidade

•Género identidade social

•Pobreza e Exclusão Social

Avaliação:

30% Trabalhos de grupo

60% teste

10% participação e Trabalhos individuais (portefólio)

Diferenciação Social

A desigualdade social resulta do funcionamento das próprias sociedade e consiste sobretudo num grau desigual de acesso a bens/serviços/oportunidades

Diferenças individuais

As diferenças psicológicas e físicas de cada um não são relevantes para a Sociologia porque não são imputadas sociedade

• Essa desigualdade determina a existência de patamares diferentes de importância social, de posições sociais especificas, com estatutos e de papeis distintos.

• A sociedade define critérios e de acordo com o mesmos agrupa os seus membros por grupos e categorias com importâncias distintas

• Os sistemas sociais, produzem e reproduzem essas desigualdades que se transformam num fenómeno indissociável do fenómeno das sociedades e, ao procurarmos compreendê-lo aprofundamos o conhecimento das estruturas sociais

Critérios de estratificação social

• Variam de acordo com a sociedade (espaço) e o momento histórico ( tempo), vão depender dos valores dominantes naquela região/tempo e dos objetivos a atingir.

• A riqueza, o rendimento, o poder, a profissão o grau de instrução, a religião, o prestígio, a etnia, aparecem muitas vezes como critérios de estratificação e todos eles refletem uma desigualdade na distribuição de privilégios e oportunidades

• Durante muito tempo nascer em determinada família determinava um conjunto de privilégio a que se teria acesso, ou não. A hereditariedade condicionava as condições de existência

Define-se casta como grupo social hereditário, no qual a condição do indivíduo passa de pai para filho. O grupo é endógamo, isto é, cada integrante só pode casar-se com pessoas do seu próprio grupo. Sendo que os grupos são: os brâmanes (sacerdotes e letrados) nasceram da cabeça de Brahma; os xátrias (guerreiros) nasceram dos braços de Brahma; os vaixás (comerciantes) nasceram das pernas de Brahma ; os sudras (servos: camponeses, artesãos e operários) nasceram dos pés de Brahma.

Leitura de enriquecimento – as castas na Índia

https://www.youtube.com/watch?v=n9iYdpQ8OJM

https://www.youtube.com/watch?v=yi5mu4GPSO8

• Apesar de atualmente esses critérios terem perdido um pouco a importância em detrimento do talento, do esforço e do mérito, continua a ser relevante o lugar que a nossa família ocupa no acesso a determinadas oportunidades como por exemplo o nível de instrução.

• Alguns autores sistematizaram os diferentes tipos de estratificação definido 3 tipos:

– Estratificação económica

– Estratificação política

– Estratificação socioprofissional

Para o Sociólogo Max Werber os critérios de estratificação seriam:

• O poder

• A riqueza

• prestígio

Os que reunissem os 3 estariam no topo e os que não apresentassem nenhum deles estariam na base

Comentário (Portefólio): :

“Onde está a piada?” Neste cartoon de Quino os espectadores assistem ao filme "A Quimera de Ouro" de Charlie Chaplin. Na cena representada pode ver-se o esfomeado Charlot a tentar comer, com todo o requinte, uma bota. No cartoon existem três grupos de espectadores que assistem ao filme sentados em lugares diferentes e que se riem de modo diferente. Uns acham mais graça ao filme que outros. Porquê? Fonte: cadernos de sociologia http://cadernosociologia.blogspot.pt/2008/09/onde-est-piada.html

Quino, Não me grite!, Publicações Dom Quixote, Lisboa, 1992.

Nas sociedades Ocidentais é costume identificar 3 tipos: A Classe Alta A Classe Média A Classe Baixa/operária

Integram pessoas possuidoras de grandes fortunas, donos de empresas de sucesso, executivos, descendentes de famílias ricas e tradicionais, indivíduos que se destacam socio economicamente

Riqueza e poder

Integram pessoas possuidoras de um poder de compra e um nível de vida razoáveis (industriais, comerciantes,…)

reune pessoas possuidoras de pouca riqueza e que vivem com dificuldades ( operários, trabalhadores manuais,…)

Podemos ainda considerar a Classe Média Alta e Classe Média Baixa

Ainda podemos considerar a classe de camponeses onde se inserem os indivíduos que ocupam atividades agrícolas

• Refere-se ao movimento de indivíduos e grupos entre diferentes posições socioeconómicas, entre diferentes estratos ou classes sociais

A Mobilidade social

De sociedade para sociedade de acordo com valores existentes

Muitas sociedades possuem um grande grau de abertura à mobilidade social e outras que devido aos seus padrões culturais e normas, resistem à entrada de indivíduos ou grupos pertencentes a outros estratos. Na nossa sociedade a mudança de posição social determinada pelo esforço e pelo mérito é aceite como critério justo de ascensão social

Recordar a impossibilidade de mobilidade social segundo as castas

Milionário

(euromilhões)

bancário

Empregado balcão

carteiro

Formas de Mobilidade social

horizontal

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Normalmente as ocupações estão relacionadas com o grau de escolaridade

• Apesar de na sociedade moderna o esforço e o mérito serem considerados fatores que justificam a mobilidade, para que o individuo seja aceite, é necessário que ele faça um esforço para assimilar novos padrões culturais e comportamentais desse mesmo estrato social.

http://www.armagedomfilmes.biz/?p=103369

Descriminação Filme “uma noite de crime”

Questão (Portefólio): o que pode originar uma mobilidade social Ascendente? E uma mobilidade social Descendente? Qual a mobilidade social com mais visibilidade nos últimos anos? Porquê?

• São movimentos que tem determinado objetivo e que pretendem alcançá-lo através da ação coletiva.

• São grupos organizados que por vezes funcionam como pressão junto de órgãos de poder pela quantidade de elementos que mobilizam.

• Ex: movimentos ecológicos, movimentos de resistência,…

Os Movimentos sociais

Os movimentos surgem muitas vezes na sequência de condições sociais que facilitam o descontentamento da população

• Condições para o aparecimentos dos M.Sociais

Descontentamento social: Existência de um bloqueio estrutural na sociedade que impede a eliminação das causas do descontentamento Interação dos descontentes que leva à ação

• Porque existe provação de um grupo relativamente a outros

• Porque existe a perceção de injustiça de grupos desfavorecidos

• Incoerência de status que a mesma pessoa/grupo tem na mesma sociedade

Alguns movimentos sociais (Trabalho a pares)

• Movimentos utópicos

• Movimentos revolucionários

• Movimentos reformistas

• Movimentos de resistência

• Movimentos feministas

• Movimentos ecologistas

• Movimento da defesa dos direitos dos cidadãos

• Movimentos de alterglobalização

• Movimentos homossexuais

• Movimentos antirracistas

O par escolhe um movimento social e refere o seu objetivo, a sua origem, o seu

âmbito de ação, manifestações, entre outros.

Data de apresentação: 2016 /_____/_____

Migrações ??

Migrações, Identidades Culturais e etnicidade

“As migrações são um fenómeno que existe desde sempre, tanto por parte dos animais que migram à procura do seu alimento e abrigo, como por parte dos humanos que fazem o mesmo processo à espera de encontrar melhores condições de vida, o que nem sempre acontece. Na sua origem, pode referir-se as migrações, nos tempos pré-históricos, do Homo Erectus, seguidas das do Homo Sapiens, mobilizando-se por todos os continentes. O homem parece estar constantemente à procura de novos horizontes. No passado, milhões de europeus e asiáticos migraram para todas as partes do mundo, conquistando e povoando continentes como a América, a Oceânia e a África. “

Sob a forma de conquista e colonização, as migrações humanas, afetaram grandes épocas da história, transformando todo o mundo, por exemplo, a queda do Império Romano no Ocidente, a pré-história e a história da povoação da Austrália e Américas. (…) Milhares de brasileiros, argentinos, ucranianos, etc. migraram nas últimas duas décadas, devido à crise económica que os seus países atravessam, sobretudo em direção à Europa e à América do Norte. As razões que explicam as migrações são incalculáveis (político – ideológicas, étnico – raciais, profissionais, económicas, catástrofes naturais etc.), no entanto as razões económicas predominam. A grande maioria das pessoas migra em busca de melhores condições de vida”

As Migrações

São movimentos de populações com carácter de permanência ou não, de

um território para outro

Migrações

internas

internacionais

emigrações

imigrações

Normalmente este fenómeno apresenta causas repulsivas, o indivíduo é forçado a migrar, por:

Problemas políticos guerra

perseguições

e/ou atrativas, acontece quando as pessoas vivem em países nos quais não há boas condições de vida e de trabalho, são atraídas rumo a países desenvolvidos, como Estados Unidos, países da Europa desenvolvida e Japão. O fator económico é aquele que mais motiva as deslocações das populações

Filme a Gaiola Dourada

https://www.youtube.com/watch?v=oxLhsaJZAt4

AS MIGRAÇÕES E O FENÓMENO DA GLOBALIZAÇÃO

Não podemos dissociar um do outro pois o crescimento da riqueza global decorrente do desenvolvimento económico e da globalização provoca uma melhoria nas condições de vida num entanto continua a existir uma desigualdade na distribuição da riqueza. Estes níveis desiguais de riqueza e de qualidade de vida provocam fluxos migratórios crescentes.

Mas essas deslocações também se devem a outros motivos:

profissionais lazer

guerras

Crises politicas

São os migrantes especializados fruto do desenvolvimento das empresas internacionais e transnacionais que se deslocam para trabalhar em países onde a mão de obra especializada é necessária

O fenómeno migratório em Portugal Portugal têm sido desde o século XV um país de emigrantes, facto que acabou por condicionar toda a sua história. Nos século XV e XVI a emigração dirigiu-se sobretudo para as costas do norte de África (Marrocos), ilhas atlânticas (Açores, Madeira, São Tomé, Cabo Verde, Canárias) e depois da descoberta do caminho marítimo para a India (1498) espalha-se pelo Oriente, mantendo-se muito ativa até finais do século XVIII. Em meados do século XVI aumenta a emigração para o Brasil, o qual acaba por se tornar no século XVII no principal destino dos portugueses, o que se manterá sem grandes oscilações até finais dos anos 50 do século XX. Em finais do século XIX os portugueses começam a procurar ativamente novos destinos alternativos ao Brasil, quer na Europa, quer no outro lado do Atlântico. Ao longo do século XX, fora da Europa, espalham-se pelos EUA, Argentina, Venezuela, Canadá, Austrália, etc. O fluxo emigratório para África aumenta, em especial para Angola, Moçambique e outras regiões da África Austral como a África do Sul, Zimbabwe ou o Congo. A grande debandada do país, ocorre todavia a partir de finais dos anos 50, e dirige-se agora para a Europa: França, Alemanha, Bélgica, Holanda, Luxemburgo, Suíça, etc. O impacto deste surto emigratório será tão forte que abala toda a sociedade portuguesa. Em menos de dez anos, imigram para a França, por exemplo, mais de um milhão portugueses. A emigração portuguesa, apesar de todos os entraves continuou até aos nossos dias, embora numa dimensão mais modesta, assumindo agora um carácter temporário, e cada vez mais ligada a investimentos económicos, realização de estudos, atividades profissionais, tradição, etc.

A integração social e a cultura dos emigrantes

Transformações quer para os imigrantes quer para os que os acolhem

Transformações na vida dos imigrantes…

• Longe das famílias

• Longe dos amigos

• Longe das pessoas que falam a mesma língua, que têm os mesmos hábitos alimentares, os mesmos hábitos culturais,…

Preservação da Identidade cultural

Minorias étnicas

• Vantagens:

– Mais mão obra

– Rejuvenescimento da população

• Inconvenientes:

– Conflitos

– Incompreensões

• Racismo

Grupos minoritários que vivem em situação de desigualdade face a outras culturas. vivem numa situação de inferioridade (direitos, poder, politico, económico…) Vivem em bairros pobres na periferia Têm condições de vida inferiores à cultura dominante

DESCRIMINAÇÃO

PRECONCEITO

ESTEREÓTIPOS

CONJUNTO DE ATITUDES E PRÁTICAS SOCIAIS DE UMA PESSOA OU DE UM GRUPO FACE A OUTRA PESSOA OU GRUPO QUE ASSENTAM NA IMPOSIÇÃO DE UMA DESIGUALDADE DE OPORTUNIDADES, NUM TRATAMENTO DESIGUAL OU NA MARGINALIZAÇÃO

CONCEITO FORMADO ANTECIPADAMENTE E SEM FUNDAMENTO SÉRIO. IDEIAS PRÉ-DETERMINADAS FACE A OUTROS INDIVIDUOS OU GRUPOS

ATITUDE GROSSEIRAMENTE SIMPLIFICADA EM RELAÇÃO A OUTROS GRUPOS SOCIAIS, SEGUNDO AS QUAIS TODOS OS MEMBROS DESSE GRUPO POSSUEM AS MESMAS CARACTERÍSTICAS

SEGREGAÇÃO

ETNOCENTRISMO ( Base)

DISCRIMINAÇÃO

RACISMO XENOFOBIA

Atitude que consiste em julgar as outras culturas em função da sua própria cultura levando a considerar o grupo étnico a que pertence, superior

Pensamento e prática que pressupõe que existem raças humanas superiores uma às outras

Consiste no medo e na desconfianças injustificados perante o que é diferente, o estrangeiro

Minorias étnicas

Na História há registos de fenómenos como escravidão, genocídio ….

http://www.youtube.com/watch?v=HHlX8f2kskg

Politicas de integração social

Teoria da ASSIMILAÇÃO

Os imigrantes devem procurar integrar-se na cultura dominante abandonando os seus costumes e a sua matriz cultural e adotando os valores e as normas desta última. Desta forma perdem a sua identidade cultural e integram-se totalmente na cultura do país de acolhimento (ex: o uso da burka nos serviços públicos em França)

Teoria do PLURALISMO IDEOLÓGICO

A sociedade deve ser plural e as várias culturas devem respeitar-se . As subculturas devem ser tratadas como iguais , apoiadas e valorizadas. Defende uma sociedade multicultural. Os imigrantes adotam os valores sociais das cultura dominante mas as suas manifestações culturais são valorizadas e apoiadas coexistindo pacificamente com a cultura de acolhimento

Há ainda aquela corrente que defende a SEGREGAÇÃO, A MARGINALIZAÇÃO e a EXCLUSÃO

Consideram os valores culturais destas minorias inferiores e por isso rejeitam-nos, considerando que estes nunca serão capazes de adotar plenamente os valores e costumes da cultura dominante

A diversidade étnica na sociedade portuguesa

Características das comunidades imigrantes em Portugal…

Género e Identidade Social

SEXO GÉNERO

Diferenças biológicas e físicas que distinguem o H da M

Características atribuídas a cada sexo pela sociedade e pela cultura num determinado momento histórico

O género constitui uma construção social e cultural que varia conforme as sociedades e o tempo histórico. Cada sociedade atribui aos seus membros papeis sociais que variam conforme o sexo ( ex: funções laborais…) A sociedade espera dos seus membros comportamentos “masculinos” ou “femininos” que foram socialmente construídos e que se vão alterando no tempo ( ex: o papel do homem na educação dos filhos ou nas tarefas domésticas…)

Socialização de Género

Processo de aprendizagem e interiorização dos papeis sociais correspondentes a cada sexo tendo em conta a sociedade e o tempo em que se processa

Tipicamente feminino

Tipicamente masculino

Socialização de Género Tipicamente masculino

Tipicamente feminino

A criança vai rever-se num dos géneros, construindo a sua identidade de género

https://www.cig.gov.pt/

http://www.cite.gov.pt/index.html

http://www.ces.uc.pt/myces/UserFiles/livros/630_Virg%20Ferreira%20-%20Disparidades%20entre%20sal%E1rios%20femin%20e%20mascul%20em%20Portugal.pdf

https://www.youtube.com/watch?v=klzmWXnMK1w

https://www.youtube.com/watch?v=klzmWXnMK1w

Assim, a SOCIEDADE vai esperar que Homem e Mulher, ao longo da vida, desempenhem papeis sociais diferentes No namoro No casamento No seio familiar Na profissão …

Cada vez que os indivíduos não correspondem às expetativas sociais face ao seu género

Sofrem sanções

https://www.youtube.com/watch?v=hIfBgCiO0U4

Discriminação associada ao género Apesar dos progressos continua a persistir na sociedade discriminações associadas ao género

Apesar de estar legislado na Constituição o principio da igualdade

http://www.parlamento.pt/Legislacao/Paginas/ConstituicaoRepublicaPortuguesa.aspx

http://www.pordata.pt/Municipios/Populacao+activa+segundo+os+Censos+total+e+por+sexo-164

fatores

gravidez Faltas para assistência à família

Licença de maternidade

http://www.cite.gov.pt/pt/acite/mulheresehomens04.html

POBREZA E EXCLUSÃO SOCIAL

POBREZA??

www.unric.org/html/portuguese/uninfo/material_pedagogico/Pobreza.pdf

Pobreza

absoluta

• Quando o individuo não possui os meios necessários para a satisfação das necessidades básicas essenciais à sua subsistência pelo que a sua sobrevivência é colocada em causa

relativa

• Quando o individuo vive em situação desfavorável relativamente ao conjunto da sociedade encontrando-se abaixo dos modos de vida e dos níveis de exercício da cidadania minimamente aceitáveis. Este conceito remete-nos para a desigualdade social

Tradição socioeconómica

Tradição culturista

À medida que os indivíduos se adaptam às circunstâncias da pobreza, vão desenvolvendo uma cultura própria que se traduz em modos de vida, modos de pensar, sentir, agir que correspondem a um padrão cultural da pobreza que tem tendência a perpetuar-se

Indicadores de pobreza Dada a relevância deste fenómeno para a sociedade, é necessário conhecê-la e combatê-la. Os INDICADORES são as melhores ferramentas de nos aproximar da realidade e medir a pobreza

INDICE DE POBREZA HUMANA

IPH1

IPH2

São indicadores referentes à saúde, à educação, ao desemprego, à esperança de vida , ao rendimento,…

Outros indicadores: trabalho infantil, água potável, tipo de habitação, aquisição de automóvel, rádio, telemóvel, ingestão de calorias,…

O IPH-1 é o índice de pobreza em relação aos países menos desenvolvidos, calcula-se

utilizando a fórmula: IPH-1= [1/3 (P1+P2+P3)]e calcula-se recorrendo a P1,P2,P3. P1: Probabilidade ao nascido de não viver até aos 40 anos (vezes 100). P2: Taxa de analfabetismo entre adultos. P3: Média não ponderada da população sem acesso sustentável a uma fonte de água melhorada e das crianças com baixo peso para a idade.

O IPH-2 é o índice de pobreza em relação aos países mais desenvolvidos e tem como

base: - Probabilidade ao nascido de não viver até aos 60 anos. - Taxa de Analfabetismo Funcional ( indivíduo maior de quinze anos possuidor de escolaridade inferior a

quatro anos letivos.) - Média de desemprego de longa duração.

Pobreza e exclusão social

Fatores de exclusão

Rutura com o mercado de trabalho

Rutura com os familiares

Rutura com os amigos,

Ao perderem esses laços que lhes permitem participar na vida social , os sem abrigo ficam numa situação de exclusão social

A Pobreza em Portugal

Abordagem a pares sobre a temática da pobreza em Portugal.

GRUPOS VULNERÁVEIS

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