Morfologia Geral Dos Dentes

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Profª. Ms. Terezinha Nóbrega

• CONCEITO

– São estruturas

cônicas, constituídas

de tecidos

resistentes, fixados

em cavidades

especiais,

denominadas

alvéolos, na

mandíbula e na

maxila.

FUNÇÃO

- Mastigação

- Proteção de tecidos

moles relacionados.

- Articulação das

palavras (dicção)

- Estética facial

• Anatomia de um

dente

– Coroa parte

externa

– Colo parte de

ligação entre a

coroa e a raiz

– Raiz parte fixada

ao alvéolo

A coroa pode ser classificada:

a) Coroa anatômica

- Revestida pelo esmalte

b) Coroa clínica

- Parte do dente exposta na

cavidade oral.

A coroa clínica é mais curta

que a coroa anatômica, antes do

dente completar sua erupção.

Ela pode tornar-se mais longa,

se, após erupção e desgaste, o

nível da gengiva ficar além da

linha cervical.

• TECIDOS QUE COMPOEM OS DENTES

– ESMALTE

– CEMENTO

– DENTINA

– POLPA

O dente é composto, na maior

parte, por dentina, que

circunscreve a cavidade pulpar.

A dentina é recoberta, na coroa,

pelo esmalte e na raiz, pelo

cemento.

No colo, a junção cemento-

esmalte desenha uma linha

sinuosa bem nítida, a linha

cervical.

O órgão dental é representado:

a) Pelo dente

b) Pelo periodonto.

O periodonto representa o elemento

de fixação do dente e é constituído

pelos seguintes elementos:

a) Cemento

b) Ligamento periodontal

c) Gengiva (periodonto de proteção)

d) Processo alveolar.

O órgão dental está inserido no

Sistema Estomatognático.

O Sistema Estomatognático é assim

constituído:

a) Órgão dental;

b) Ossos do neurocrânio e do víscero

crânio, principalmente Maxila e mandíbula;

c) ATM e demais articulações da cabeça.

c) Músculos da mastigação

d) Alguns músculos cuticulares

e) Língua com sua massa muscular

f) Glândulas salivares

g) Vasos e nervos.

SISTEMA ESTOMATOGNÁTICO

CAVIDADE PULPAR

No centro da coroa e da raiz do

dente, há um espaço denominado,

cavidade pulpar.

A cavidade pulpar é limitada

quase exclusivamente por dentina

e contém a polpa dental.

POLPA DENTAL

A polpa dental é o tecido mais

importante do dente. Sua função primordial

é formar a dentina; além disso, reage aos

ataques físicos, químicos e bacteriológicos.

Pela sua importância clínica, deverá ser

protegida e conservada. Em caso de sofrer

dano, o dente deverá ser preservado

através de um tratamento endodôntico.

DIVISÃO DA CAVIDADE PULPAR

1) Câmara Pulpar

É um espaço no interior da coroa dental,

que se prolonga até o bulbo radicular dos

dentes posteriores.

A câmara pulpar aloja a polpa coronária

e é ampla em dentes jovens .

Seu tamanho diminui com a idade pela

deposição contínua de dentina.

DIVISÃO DA CAVIDADE PULPAR

2) Canal Radicular

É a continuação da câmara até a região

apical do dente, onde se abre por um (ou

mais que um) forame apical.

O forame apical nem sempre se situa no

ápice, podendo está desviado para uma

das faces da raiz.

Incisivos Caninos Pré-molares Molares

ICSILS

Canino

Superior

Canino

Inferior

1º Pré-molar superior 2º Pré-molar superior 1º Pré-molar inferior 2º Pré-molar inferior

1º Molar

superior

2º Molar

superior 2º Molar

inferior

3º Molar

inferior

3° Molar

superior

1º Molar

inferior

2ª dentição ou dentição permanente

32 dentes

1ª dentição ou dentição decídua

20 dentes

2ª dentição ou dentição permanente

32 dentes

1ª dentição ou dentição Decídua

20 dentes

I2

2C

1

1M

2

2=

10

10= 20

162 1= 32

2 3=

163212I C PM M

Grupos dentais

Presentes

Incisivos

Caninos

Molares

Ausentes

Pré-molares

Os dentes são representados por números e estão dispostos em quadrantes ou hemiarcos, numerados de 1 a 4. Incisivo Central (1)

Incisivo Lateral (2)

Canino (3)

1º Pré-molar (4)

2º Pré-molar (5)

1º Molar (6)

2º Molar (7)

3º Molar (8)

1 2

34

Os hemiarcos ou quadrantes, também, são representados por números:

Quadrante superior direito (1)

Quadrante superior esquerdo (2)

Quadrante inferior esquerdo (3)

Quadrante inferior direito (4).

1 2

34

A identificação dos dentes, de acordo com a FDI (Federation Dental international), é feita por dois alagarismos:

o primeiro identifica o quadrante

O segundo, o dente.

Assim, quando se trata de um dente superior direito, o primeiro algarismo é representado pelo número 1, e, o segundo, pelo número correspondente ao elemento dental.

Podemos citar como exemplo, a representação numérica do canino superior direito = 13

21

33

12

44

Nos dentes temporários,os quadrantes, ou hemiarcos dentais, são representados por outros números:Superior direito (5)

Superior esquerdo (6)

Inferior esquerdo (7)

Inferior direito (8).

5 6

78

De acordo com a FDI, os dentes temporários obedecem os mesmos princípios dos dentes permanentes. Sendo assim, o primeiro número representa o quadrante e o segundo número representa o dente. Exemplo:

ICSD = 51

CIE = 73

51

73

A situação e número de dentes permanentes e temporários são representados por meio de algarismos e de uma cruz ou um quadrante dela (ângulo reto).

Os dentes permanentes de cada hemi-arco são numerados de 1 a 8 a partir do incisivo central.

Igualmente,os dentes temporários são numerados de I a V a partir do incisivo central, porém em algarismo romano.

1 2 3 4 5 6 7 8

1 2 3 4 5 6 7 8

8 7 6 5 4 3 2 1

8 7 6 5 4 3 2 1

I II III IV V

I II III IV V

V VI III II I

V VI III II I

A linha vertical da cruz representa o plano mediano e a linha horizontal separa os dentes superiores dos inferiores, representando portanto, a linha de oclusão.

O ângulo reto é usado para determinar um ou mais dentes do mesmo arco e lado.

A cruz é indicada nas notações de dentes em diferentes situações.

1 2 3 4 5 6 7 8

1 2 3 4 5 6 7 8

8 7 6 5 4 3 2 1

8 7 6 5 4 3 2 1

EXEMPLOS:

Dentes Permanentes

ICSD 1 CIE 3

Dentes Temporários

CSD III ILIE II

-Como já vimos, do ponto de vista

anatômico, o dente é dividido em três

partes:

- Raiz

- Colo

- Coroa.

- A coroa, parte externa do dente, é

dividida em faces, bordas e ângulos,

cuja nomenclatura baseia-se na

relação com estruturas vizinhas.

-Sendo assim, a face do

dente que se relaciona com

o vestíbulo é denominada

vestibular.

- A face vestibular dos

dentes anteriores é

denominada labial

-

- A dos dentes posteriores,

bucal.

- A face que se relaciona

com a cavidade própria da

boca é denominada:

- Lingual para os

dentes:

- Superiores

- Inferiores

- As faces que se situam

próximas, portanto

proximais, são

denominadas:

- Mesial

- Voltada para o plano

mediano

- Distal- Voltada para o lado oposto.

- A face voltada para o

dente antagonista,

chama-se oclusal.

- Nos dentes anteriores,

o encontro da face

vestibular com a face

lingual, constitui a borda

incisal.

- As faces que são

paralelas ao longo eixo do

dente são consideradas

axiais.

- São faces axiais:

- Vestibular

- Lingual

- Mesial

- Distal

- Dentre as faces

proximais, as faces

mesiais são sempre

maiores que as faces

distais dos dentes

correspondentes.

- Exceção

- Incisivo Medial

(Central) Inferior.

- Dentre as faces livres,

as faces vestibulares são

sempre maiores que as

faces linguais dos

dentes correspondentes.

- Exceção

- Primeiro Molar

Superior, cuja face

lingual é maior do que

a Vestibular.

- As faces dos dentes são divididas em terços de

acordo com a vista pela qual se observa o dente

(vestibular, lingual, mesial, distal, oclusal). É

importante para essa divisão, o sentido considerado:

- Vertical (Cervico-Oclusal/Incisal).

- Horizontal (Vestíbulo-Lingual e Mésio-Distal).

- Tomando como exemplo,

a divisão da face vestibular

do Incisivo Medial

(Central) Superior, no

sentido vertical (cérvico-

incisal), teremos os

seguintes terços:

- Cervical

- Médio

- Incisal

- Tomando como exemplo,

a divisão da face vestibular

do Incisivo Medial

(Central) Superior, no

sentido horizontal (mesio-

distal), teremos os

seguintes terços:

- Mesial

- Médio

- Distal

- Resumindo, a face vestibular

dos dentes apresentam os

seguintes terços:

1 – cérvico-mesial

2 – cérvico-mediano

3 – cérvico-distal

4 – médio-mesial

5 – médio-mediano

6 – médio-distal

7 – mésio-incisal

8 – Inciso- mediano

9 – disto-incisal

1 2 3

4 5 6

7 8 9

-Tomando como exemplo, a

divisão da face mesial do

Incisivo Medial (Central)

Superior, no sentido vertical

(cérvico-incisal), teremos os

seguintes terços:

-Cervical

-Médio

-Incisal

-Tomando como exemplo, a

divisão da face mesial do

Incisivo Medial (Central)

Superior, no sentido horizontal

(vestibulolingual), teremos os

seguintes terços:

-Vestibular

-Médio

-Lingual

-Tomando como exemplo, a divisão da

face mesial do Incisivo Medial (Central)

Superior, no sentido horizontal

(vestibulolingual), teremos os seguintes

terços:

1 – Cervico/lingual

2 – Cervicomediano

3 – Cervicovestibular

4 – Medio/lingual

5 – Mediomediano

6 – Mediovestibular

7 – Inciso/lingual

8 – Incisomediano

9 - Incisovestibular

1 2 3

4 5 6

7 8 9

- Tomando como exemplo,

a divisão da face oclusal

de um molar, no sentido

horizontal (vestíbulo-

lingual) teremos os

seguintes terços:

- Vestibular

- Médio

- Lingual

- Tomando como exemplo,

a divisão da face oclusal

de um molar, no sentido

mesiodistal, teremos os

seguintes terços:

- Mesial

- Mediano

- Distal

- Resumindo, a face oclusal

apresenta os seguintes terços:

1- vestibulomesial

2- vestíbulomediano

3- vestibulodistal

4- mesiomediano

5- mediomediano

6- distomediano

7- mesiolingual

8- linguo/mediano

9- distolingual

1 2 3

4 5 6

7 8 9

Vista Vestibular

No sentido vertical No sentido horizontal

As faces proximais convergem

para a cervical.

A face oclusal, ou borda incisal, com a

linha do colo, convergem para a distal.

Vista Proximal

A s faces livres convergem para a incisal/oclusal,

adquirindo um formato triangular nos dentes anteriores, e

trapezoidal, nos dentes posteriores.

Vista Oclusal

A s faces oclusais dos dentes posteriores e as bordas incisais

dos dentes anteriores, convergem para a distal e para a lingual.

Vista Vestibular ou

Lingual

(Direção: Incisal/Oclusal)

Vista Proximal

(Direção: Cervical)

TRAPEZOIDAL

DIREÇÃO DA BASE DO TRAPÉZIO

Depende da vista considerada

Vista Oclusal/Incisal

(Direção: Vestibular)

Nos dentes anteriores, a linha do colo é

voltada para a apical, nas faces vestibular e

lingual, e para a incisal, nas faces proximais,Nos dentes posteriores, a linha do

colo se aproxima de um plano.

Corresponde ao limite entre a coroa anatômica e a raiz. É

delineada pelo término (limite do esmalte). Algumas vezes,

encontra-se uma extensão além desse contorno.

A raiz do dente relaciona-se em tamanho e número com o

tamanho da coroa; coroas pequenas, raízes únicas e

pequenas. Quanto menor a coroa, menor a raiz. Dentes

molares, de coroas grandes, possuem duas ou três raízes.

Todas as raízes têm a sua

extremidade livre conhecida por ápice,

no qual há uma abertura denominada

forame apical.

O forame apical pode ser único ou

múltiplo e nem sempre se localiza no

extremo da raiz.

Ele põe em comunicação a polpa,

contida na cavidade pulpar, com o

periodonto.

Nele passam vasos e nervos.

As raízes dos dentes birradiculares ou

trirradiculares saem de uma base comum – o

bulbo radicular (BR).

As faces da raiz têm o mesmo nome das

faces da coroa.

As raízes são convencionalmente

divididas em três terços:

1)cervical

2)médio

3)apical

1

2

3

BR

Lóbulos de Desenvolvimento

- São três saliências de esmalte

presentes nas faces vestibulares

dos seguintes elementos

dentários:

1. Incisivos

2. Caninos

3. Premolares.

- Esses lóbulos ocupam os

terços médio e ocluso/incisal.

Sulcos de Desenvolvimento

- São depressões que separam

os lóbulos de desenvolvimento.

Cristas Marginais Transversais

- São duas saliências encontradas nas

faces linguais dos dentes anteriores,

sendo uma mesial e outra distal.

Crista Mediana

- Nos caninos, há também a crista

mediana, que é mais evidente nos

caninos superiores.

- As cristas marginais e mediana se

estendem da borda incisal até a bossa

lingual.

Cíngulo

- É uma saliência de esmalte

localizada acima da bossa lingual.

Fossa Lingual

- É uma depressão situada na

face lingual dos incisivos,

delimitada pelas cristas marginais

transversais.

Forame Cego

- É um forame que pode ter a

forma de um pequeno sulco

situado acima do cíngulo no ponto

de encontro entre as cristas

marginais transversais mesial e

distal, ocupando uma posição

vertical ou horizontal.

FACE OCLUSAL (TERÇO OCLUSAL DOS

DENTES POSTERIORES)

Elementos Arquitetônicos

1. Cúspides

2. Crista marginal

3. Ponte de Esmalte

4. Tubérculo

5. Bossa

6. Sulco Principal

7. Sulco Secundário

8. Fóssula (Fosseta)

CÚSPIDES

ELEMENTOS ARQUITETÔNICOS DOS

DENTES POSTERIORES

As cúspides são saliências

de esmalte das faces

oclusais dos dentes

premolares e molares que

se estendem e formam o

terço oclusal das faces

vestibulares e linguais.

As cúspides apresentam a

forma de pirâmide de

base quadrangular

(exceto a cúspide

mesiolingual do 1º MS).

1. CÚSPIDES

ESTUDO ANATÔMICO DE UMA CÚSPIDE

Cada cúspide possui:

1. Quatro vertentes (faces):

1; 2; 3; 4

2. Quatro arestas (segmentos de retas, formadas

pelo encontro de vertentes de

uma mesma cúspide).

OBS. A cúspide recebe o

nome do lado para o qual

ela está voltada, assim

como suas vertentes e

arestas.

CÚSPIDES

12

3

4

CLASSIFICAÇÃO DAS ARESTAS

1. Arestas longitudinais(São paralelas ao eixo

mesiodistal)

1.1 – Aresta Mesial

1.2 – Aresta Distal

2. Arestas transversais(São perpendiculares ao eixo

mesiodistal)

2.1 – Aresta Interna

2.2 – Aresta Externa

CÚSPIDES

CLASSIFICAÇÃO DAS VERTENTES

1. Vertentes internas ou

triturantes- São vertentes contidas nas

faces oclusais anatômicas.

1.1 – Mesial

1.2 – Distal

OBS. A face oclusal anatômica corresponde à

área delimitada pelas arestas

longitudinais das cúspides vestibulares e

linguais e pelas arestas transversais das

cristas marginais mesial e distal.

FACE OCLUSAL (TERÇO OCLUSAL DOS

DENTES POSTERIORES)

Classificação das

Vertentes

2. Vertentes externas

ou lisasSão vertentes contidas

nas faces vestibulares e

linguais.

2.1 – Mesial

2.2 – Distal

FACE OCLUSAL (TERÇO OCLUSAL DOS

DENTES POSTERIORES)

As cúspides se dividem

em dois grandes

grupos:

1. Cúspides de trabalho

1.1 – Cúspides

Vestibulares dos

dentes inferiores.

1.2 – Cúspides

linguais dos dentes

superiores.

FACE OCLUSAL (TERÇO OCLUSAL DOS

DENTES POSTERIORES)

2. Cúspides de

balanceio

2.1 – Cúspides

vestibulares dos

dentes superiores.

2.2 – Cúspides

linguais dos

dentes inferiores.

ELEMENTOS ARQUITETÔNICOS DOS

DENTES POSTERIORES

2. Cristas Marginais

- São saliências de

esmalte situadas nas

extremidades proximais

das faces oclusais dos

dentes posteriores (pre-

molares e molares) e que

unem as cúspides

vestibulares às linguais,

dependendo do dente

considerado.

ELEMENTOS ARQUITETÔNICOS DOS

DENTES POSTERIORES

3. Ponte de Esmalte

- É uma eminência linear

que une cúspides,

interrompendo um sulco

principal.

Podemos citar como

exemplos:

1. A ponte de esmalte

do 1º molar superior.

2. A ponte de esmalte

do 1º pre-molar inferior.

ELEMENTOS ARQUITETÔNICOS DOS

DENTES POSTERIORES

4. Tubérculo

- É uma saliência menor que a

cúspide, sem forma definida.

- Podem ocorrer tubérculos

arredondados pequenos na face

oclusal de terceiros molares ou

em outros dentes com

localizações imprecisas.

- São constantes os seguintes

tubérculos:

1. Tubérculo anômalo (de

Carabelli) do 1º molar superior.

2. Tubérculo molar do 2º

Molar decíduo.

ELEMENTOS ARQUITETÔNICOS DOS

DENTES POSTERIORES

5. Bossa

- É uma elevação arredondada

cuja situação depende da face e

do dente considerado.

- Face Vestibular – situa-se no

terço cervical da FV de todos os

dentes permanentes e decíduos.

- Face Lingual - Situa-se entre

os terços cervical e médio de pre-

molares e molares.

- Pode se situar ainda nas faces

de contatos de alguns dentes.

A bossa é a maior saliência de

esmalte das faces axiais dos

dentes e, para determiná-la,

não se considera a inclinação

do dente no arco.

Ela pode ser evidente como

no canino

Ou uma sutil elevação

como nas faces vestibular e

lingual dos incisivos inferiores.

Quando existe mais de uma

saliência de esmalte em uma

face, a bossa é, dentre estas, a

mais proeminente.

5. BOSSAS

BOSSAS

POSIÇÃO DAS BOSSAS

VISTA VESTIBULAR

As bossas proximais

encontram-se no terço

oclusal/incisal.

As bossas mesiais

encontram-se em um plano

ligeiramente mais para a

oclusal que as bossas distais

BOSSAS

POSIÇÃO DAS BOSSAS

VISTA OCLUSAL

As bossas proximais,

encontram-se geralmente,

no terço vestibular.

- Exceção:

A bossa distal do

primeiro molar superior

que se encontra no terço

médio.

BOSSAS

POSIÇÃO DAS BOSSAS

VISTA PROXIMAL

Nos dentes posteriores:

1) As bossas vestibulares estão

localizadas no 1/3 cervical

2) As linguais no 1/3 médio

(exceto a bossa lingual do 2PMI ,

que está no 1/3 oclusal).

Nos dentes anteriores: situam-

se no 1/3 cervical.

FACE OCLUSAL (TERÇO OCLUSAL DOS

DENTES POSTERIORES)

6. Sulcos

Os sulcos resultam do encontro de duas

vertentes de estruturas diferentes (vertente de

cúspides diferentes ou vertente de cúspide

com crista marginal).

6.1. Sulco Principal

O sulco principal corresponde ao encontro

de vertentes de diferentes cúspides.

6.2. Sulcos secundáriosSão depressões nas vertentes internas das

cúspides, sendo mais profundos quanto mais

próximos estão do sulco principal.

OBS. Quando o sulco é formado pelo encontro

entre vertentes externas das cúspides de

balanceio, ele é discreto;

Quando resulta do encontro de cúspides

de trabalho é pronunciado e definido.

1. Sulco Principal

2. Sulcos secundários

1º Molar Inferior Direito

FACE OCLUSAL (TERÇO OCLUSAL DOS

DENTES POSTERIORES)

7. Fóssulas

As fóssulas resultam do encontro

entre mais de duas vertentes de

estruturas diferentes. Isso ocorre

geralmente, na face oclusal dos

dentes e recebem o nome da região

onde se encontram.

7.1. Fóssulas mesiais

7.2. Fóssulas distais

7.3. Fóssulas centrais

Algumas fóssulas se formam no término

do sulco oclusopalatal nos molares

superiores e oclusovestibular nos

molares superiores e inferiores.

FACE OCLUSAL (TERÇO OCLUSAL DOS

DENTES POSTERIORES)

Observando-se o terço oclusal do

1ºMI identifica-se os seguintes

sulcos:

1. Sulco mesiodistal

- Formado pelo encontro das

vertentes internas das cúspides

vestibulares com as linguais.

2. Sulco oclusovestibular mesial

- Formado pelo encontro das

vertentes distais da cúspide

mesio-vestibular com as

vertentes mesiais da cúspide

vestibulo mediana.

FACE OCLUSAL (TERÇO OCLUSAL DOS

DENTES POSTERIORES)

Observando-se o terço oclusal do

1ºMI identifica-se os seguintes

sulcos:

3. Sulco oclusovestibular distal

- Formado pelo encontro das vertentes

mesiais da cúspide disto-vestibular com

as vertentes distais da cúspide vestibulo

mediana.

4. Sulco Oclusolingual

- Formado pelo encontro das vertentes

internas e externas das cúspides

linguais.

FACE OCLUSAL (TERÇO OCLUSAL DOS

DENTES POSTERIORES)

A linha equatorial

- Corresponde à união de

todas as bossas

- Está relacionada ao longo

eixo do dente

- E não à direção de

implantação do dente no arco.

O equador protético ou

funcional

depende da inclinação do

dente no arco e pode ou não

coincidir com a linha equatorial.

CONTATO

INTERPROXIMAL

É o contato entre os

dentes do mesmo arco. Esse

contato se dá pelas bossas

proximais.

A partir de uma vista

oclusal, observa-se que os

pontos de contato estão no

1/3 vestibular.

Exceto o contato entre o

primeiro e o segundo molar

superior, que ocorre no 1/3

médio.

CONTATO INTERPROXIMAL

VISTA

OCLUSAL

Gera dois espaços

Ameias vestibulares

(menores)

Ameias linguais

(maiores)

CONTATO INTERPROXIMAL

VISTA VESTIBULAR OU

LINGUAL

Há também dois espaços

Sulco Interdental ou

interproximal

- Formado pelas

vertentes externas das

cristas marginais

transversais.

Espaço interdental ou

interproximal, formado

pelas paredes

proximais, a partir do

ponto de contato.

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