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21/5/2010 1 Morfologia e ultraestrutura bacterianas Jean Berg Introdução Morfologia:Tamanho, forma e arranjos bacterianos Extremamente variáveis Tamanhos 0,05 - 500 ou 800 µm (Epulopiscium ou Thiomargarita) Epulopiscium nanobactérias Forma Três tipos morfológicos cocos, bacilos e espiralados Formas Bacterianas cocos Células arredondadas cocos isolados Diplococos (Neisseria, pneumococos) Tetracocos, Sarcinas (cubos contendo 8 células) Estreptococos (cocos em cadeia) Estafilococos (cocos formando massas irregulares). Cocos gram positivos Estafilococos

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Morfologia e ultraestruturabacterianas

Jean Berg

Introdução

� Morfologia: Tamanho, forma e arranjos bacterianos

� Extremamente variáveis

� Tamanhos

� 0,05 - 500 ou 800 µm (Epulopiscium ou Thiomargarita)

Epulopiscium

nanobactérias

� Forma

� Três tipos morfológicos

� cocos, bacilos e espiralados

Formas Bacterianas

� cocos

� Células arredondadas

� cocos isolados

� Diplococos (Neisseria, pneumococos)

� Tetracocos,

� Sarcinas (cubos contendo 8 células)

� Estreptococos (cocos em cadeia)

� Estafilococos (cocos formando massas irregulares).

Cocos gram positivos Estafilococos

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Formas Bacterianas

� Bacilos

� Bastonetes, podendo apresentar Extremidades

� Retas (Bacillus anthracis),

� Arredondadas (Salmonella, E. coli),

� Afiladas (Fusobacterium).

Bacillus Salmonella Fusobacterium

Formas Bacterianas

� Arranjos

� Isolados, como diplobacilos ou ainda como estreptobacilos.

� “em paliçada”- Corynebacterium.

� Pequenas vírgulas (Vibrio cholerae)

� Em forma de meia lua (Selenomonas).

Corynebacterium Vibrio choleraeSelenomonas

� Espiralados:

� Nomenclatura controvertida.

� Dois grupos:

� Osespiroquetas

� Forma de espiral flexível, possuindo flagelos periplasmáticos.

� Espirilos,

� Morfologia de espiral incompleta e rígidos.

� Difícil observação � impregnação por sais de prata

Enterococcus (cocos ovalados)

Francisella (bacilos pequenos, região central abaulada)

Fusobacterium (longos bacilos) Neisseria gonorrhoeae (diplococos)

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Formas bacterianas

� Formas intermediárias

� Cocobacilos;

� Formas pleomórficas (quando o microrganismo não tem uma

morfologia padrão)

� Mycoplasma;

� Formas de involuçãoUltraestrutra Bacteriana

� Parede Celular

� Rigidez � forma do microrganismo� Barreira física rígida

� Proteção contra agentes físicos e químicos

Parede Celular

Composição da parede celular

� Peptideoglicano (mureína ou mucopeptídeo)� rigidez da parede celular

� Ácidos Teicóicos

� Membrana Externa

� bactérias Gram negativas

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Estrutura da Membrana Externa

� Lipopolissacarídeo (LPS)

� Endotoxina

� Molécula complexa

� lipídeo A, polissacarídeo central e cadeia polissacarídicalateral O, ou Antígeno O

Compostos que afetam a Integridade da Parede Celular

� Lisozima

� Enzima, sintetizada por alguns organismos e por

glândulas endócrinas do homem

� Clivando as ligações do tipo β-1,4 � peptideoglicano

� protoplastos (células sem parede celular)

� esferoplastos (células com resquícios de parede celular)

Compostos que afetam a Integridade da Parede Celular

� Penicilina

� Antibiótico impede a ligação dos tetrapeptídeos

� Peptideoglicanos

Ultraestrutra Bacteriana

� Cápsula, Glicocálix e camada limosa

� Camada externa à parede celular

� Material viscoso – fortemente associado à

superfície celular

� Polissacarídica e raramente protéica

Cápsula, Glicocálix e camada limosa

� Ligação às células do hospedeiro

� Fator de virulência - dificulta a fagocitose

� Proteção

� Aumentando a resistência ao dessecamentoLaboratório