Mortes Coletivas

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Mortes Coletivas

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  • Prezados irmos e amigos, no pretendo com essa mensagem modificar o pensamento das pessoas. Apenas estou passando uma informao, demonstrando a minha crena, a minha verdade. Cabe a cada indivduo a escolha de como quer entender as coisas, como quer viver a sua vida, e quais os mtodos que quer utilizar para suas colheitas.

  • Por que tantos morrem juntos em desastres? Haver explicao para tantas ocorrncias aparentemente inexplicveis? Para os que professam determinadas religies, impossvel compreender o sentido divino dessas tragdias, porque acreditam piamente que o homem vive na Terra uma vez somente. Agora, para aqueles que admitem que j viveram antes, fica mais fcil.

  • As grandes comoes que ocorrem na vida material trazem sempre enormes indagaes e dvidas por parte daqueles que ainda no adquiriram conhecimentos das verdades evanglicas a respeito da Lei de Causa e Efeito e das vidas sucessivas. Por este motivo, em determinados momentos de confuso mental e de dvidas terrveis, as criaturas chegam a questionar o prprio Criador: Por que permitiu uma coisa dessas?

  • Esses acontecimentos, chamados catastrficos, como por exemplo, acidentes areos, martimos, rodovirios, ferrovirios e, hoje em dia, at por ato terrorista, que ocorrem com grupos de pessoas, muitas delas sem se conhecerem sequer, com famlias inteiras, em toda uma cidade ou at em uma nao, no so determinados por Deus, por terem essas pessoas infringido Suas leis, nem obra do acaso. Na realidade, todas essas pessoas atingidas esto marcadas, nos registros da espiritualidade, para participarem dessas desencarnaes coletivas.

  • Se analisarmos esses fatos unicamente pelas causas humanas, poder-se-ia chegar concluso da m sorte de se estar exatamente naquele lugar e naquele momento. Entretanto, quando se expande esta compreenso e nela se agrega a lei de causa e efeito e o princpio das vidas sucessivas, o cenrio comea a fazer sentido.O prprio Cristo no nos ensinou que quem com ferro fere, com ferro ser ferido? Dentro desse raciocnio legitimamente cristo, quem, em conjunto com outras pessoas, agrediu o prximo no teria que pagar em conjunto?

  • Ento, podemos entender que nessas mortes coletivas h um encontro marcado desses Espritos, que foram protagonistas de equvocos de comportamento, e na atual estada na Terra esto zerando as suas pendncias.Toda ao que praticamos, boa ou m, recebemos de volta. Nosso passado determina o nosso presente, ou seja, o que temos hoje reflexo direto do nosso ontem. Se o raciocnio vale na escala individual, por que no valeria tambm para a escala coletiva?

  • Na provao coletiva, d-se a convocao dos Espritos encarnados, participantes do mesmo delito, ou seja, de aes gravssimas praticadas num pretrito longnquo, tais como: As Cruzadas, a Inquisio, as Guerras e similares, isto , uma gama de violncias e absurdos. Em que todos os participantes s se livram das dvidas quitando-as.

  • Mas por que s agora? Perguntaro. que somos Espritos milenares e, por este motivo, vamos adiando por vrias encarnaes a expiao necessria e imprescindvel para a reparao de nossos atos danosos. Mas, por no haver mais condies de protelar tal deciso, chega o momento para muitos desses devedores.

  • O interessante que o prprio Esprito assume, antes de reencarnar, esse compromisso com o propsito de resgatar esses velhos dbitos.No livro Ao e Reao, Andr Luiz afirma esse fato: Ns mesmos que criamos o carma e este gera o determinismo.Porm, esses Espritos presos na teia de suas construes infelizes e que sucumbem no ficam desamparados.

  • A Espiritualidade superior, possuindo o conhecimento prvio desses fatos, providencia equipes de socorro para a assistncia a esses Espritos que iro adentrar no plano espiritual. importante saber que, mesmo que o desencarne coletivo ocorra identicamente para todos, individualmente, a situao dos traumas e do despertar no outro plano depender da evoluo de cada um.

  • Desse modo, a Providncia Divina ampara queles que assumiram tais resgates aflitivos e, por outro lado, ampara os que no vo fazer parte desse processo coletivo.Quem no deve no paga! Diz o ditado popular. E por isso que muitos perdem o avio, o trem, o nibus que se acidentaria dali a pouco, enquanto outros viajam nesses meios de locomoo inesperadamente.Segundo um ensinamento evanglico, No cai uma s folha da rvore sem que Deus saiba.E, com toda certeza, as mortes coletivas no so fatalidades nem obras do acaso.Muita paz!