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normas de apresentação de projetos arquitetura referências para projeto
normas e catálogos FDE
Cada projeto a ser desenvolvido para a FDE deverá atender:
Normas de Apresentação de Projetos de Edificações da FDE
Catálogos Técnicos da FDE
Listagem de Preços da FDE
Normas Técnicas Brasileiras
Legislação vigente
normas de apresentação de projetos da FDE disponíveis no site da FDE
Arquitetura e Paisagismo / Estrutura / Instalações
Elétricas / Instalações Hidráulicas / Topografia
As "Normas de Apresentação de Projetos de Edificações” da FDE, relativas às
diferentes áreas de projeto Arquitetura e Paisagismo; Estruturas; Instalações Elétricas;
Instalações Hidráulica; e Topografia, indicam, independentemente das soluções
arquitetônicas adotadas, as diferentes informações que devem ser fornecidas nos
projetos, seja de obras novas, ampliações ou adequações, em suas diferentes etapas:
estudo preliminar, anteprojeto e projeto executivo.
Apresentam também, as diretrizes para a representação gráfica dos projetos em meio
digital.
catálogos técnicos da FDE disponíveis no site da FDE
Ambientes / Distribuição
Este Catálogo apresenta os programas arquitetônicos para as escolas de Ensino Fundamental
de 1ª a 4ª séries - ciclo I, para as de 5ª a 8ª séries - ciclo II, e para as de Ensino Médio,
estabelecidos em função do modelo pedagógico definido pela Secretaria de Educação. Estes
programas definem a quantidade e as áreas dos diversos ambientes que devem compor a
edificação, em função da capacidade de atendimento de cada escola, ou seja, do número
de alunos e do número de salas de aula.
Além dos programas arquitetônicos, o Catálogo exibe fichas técnicas de cada ambiente
escolar contendo as plantas genéricas nas quais são caracterizados os ambientes construtiva e
funcionalmente, definidas as instalações e componentes, e as exigências técnicas relativas a
conforto térmico, iluminação, ventilação e acabamentos, em sintonia com as normas e
legislação vigente.
São ainda apresentados "layouts" com a distribuição dos móveis nos espaços escolares,
definindo o esquema básico de distribuição, tipo e quantidade de mobiliário a ser utilizado nos
ambientes que compõe a unidade escolar.
Componentes
A padronização dos componentes da construção escolar originou-se na busca por maior
agilidade no desenvolvimento do projeto e da construção; na facilidade de quantificação da
obra e aceleração da sua supervisão; na possibilidade de permitir o aumento progressivo na
utilização de componentes industrializados e na simplificação da manutenção e reposição,
permitindo a avaliação sistematizada do desempenho das diversas soluções.
Nos últimos anos, a intenção se colocou, com maior ênfase, na questão da qualidade, na
obtenção de ganhos de eficiência na produção dos edifícios, no atendimento às normas
técnicas e legislação vigentes e na consideração das questões sociais e ambientais.
Este Catálogo apresenta fichas de componentes padronizados pela FDE, utilizados nas
construções escolares, que exibem os desenhos detalhados, a descrição de seus constituintes, o
acabamento, os protótipos comerciais, a aplicação, a execução, o recebimento, os serviços
incluídos no preço, os critérios de medição e as normas técnicas de referência.
Na intenção de facilitar a busca pelo usuário, este Catálogo possibilita a consulta através do
normas de apresentação de projetos arquitetura referências para projeto
normas e catálogos FDE
índice alfabético e do índice por etapa de obra.
Clique aqui para ver o modelo de ficha de componente com as informações necessárias à sua
correta interpretação.
Serviços
Este Catálogo apresenta fichas de serviços que exibem a descrição de seus constituintes, os
acabamentos, os protótipos comerciais, a aplicação, a execução, o recebimento, os serviços
incluídos no preço, os critérios de medição e as normas técnicas de referência.
Na intenção de facilitar a busca pelo usuário, este Catálogo possibilita a consulta através do
índice alfabético e do índice por etapa de obra.
Clique aqui para ver o modelo de ficha de serviço com as informações necessárias à sua
correta interpretação.
Mobiliário
Este Catálogo apresenta a linha de mobiliário e de equipamentos padronizados pela FDE,
utilizada nas escolas de Ensino Fundamental e Médio, que traz o desenho detalhado dos móveis
e de seus acessórios; a descrição de seus constituintes; as recomendações para fabricação; as
tolerâncias possíveis; o tempo de garantia; e as recomendações para embalagem e transporte.
O objetivo deste Catálogo é estabelecer critérios de padronização e fatores de garantia
mínima de qualidade que assegurem mobiliário e equipamentos adequados aos conceitos de
funcionalidade, ergonomia, economia e durabilidade, compatíveis com as propostas
pedagógicas, além de subsidiar fornecedores com os elementos capazes de viabilizar o
processo produtivo.
Listagem de Preços da FDE
Trata-se da listagem de preços dos serviços homologados pela FDE. É atualizada semestralmente
e apresenta BDI de 23% e LS de 122%. Está organizada por código do serviço, especificação do
serviço, unidade e preço do serviço. É utilizada como subsídio de projeto, para definição dos
serviços tendo como foco o menor custo aliado à qualidade do espaço criado e da obra.
catálogos técnicos da FDE disponíveis para consulta na FDE
Vegetação e Paisagismo
O manual de vegetação e paisagismo foi desenvolvido por conta da necessidade de
aprimoramento dos projetos arquitetônicos com propostas de tratamento paisagístico para as
áreas externas das escolas, valorizando as características da vegetação em harmonia com o
prédio escolar, proporcionando locais que estimulem e favoreçam a recreação, as atividades
sócio-educativas ao ar livre, o respeito à natureza, a formação de crianças e jovens
preocupados com a preservação e a valorização do meio ambiente.
É composto de diretrizes para o projeto de paisagismo, listagem de espécies selecionadas,
modo de apresentação do projeto de paisagismo, implantação da vegetação com seqüência
de plantio, roteiro para fiscalização e recebimento, instruções para manutenção e fichas de
vegetação que contêm desenhos com a forma da espécie, forma da folha, tipo de sombra,
informações biológicas, informações sobre o ambiente ideal e sugestões para organizações das
espécies no projeto paisagístico.
Identidade Visual e Sinalização
O manual de especificações: Identidade Visual e Sinalização - foi desenvolvido por conta da
necessidade de aprimoramento dos projetos arquitetônicos com propostas de programação
visual e identificação a fim de que se consiga a compreensão rápida e precisa da escola,
leitura de seus ambientes e orientação clara ao usuário e ao visitante.
É composto de diretrizes para sinalização externa e interna, baseadas na estrutura funcional da
escola.
Apresenta, também, sugestões de procedimentos básicos para o projeto de programação
visual.
normas de apresentação de projetos arquitetura referências para projeto
normas técnicas brasileiras
acessibilidade
NBR 9.050 Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos:
estabelece critérios e parâmetros técnicos a serem observados em projetos,
construções, instalações e adaptações de edificações, mobiliário, espaços e
equipamentos urbanos às condições de acessibilidade.
apresentação de projetos
NBR 6.492 Representação de projetos de arquitetura
NBR 7.191 Execução de desenhos para obras de concreto simples ou armado
NBR 13.531 Elaboração de projetos de edificações Atividades técnicas
NBR 13.532 Elaboração de projetos de edificações Arquitetura
conforto ambiental
NBR 10.151/00 Acústica: Avaliação do ruído em áreas habitadas, visando o conforto da
comunidade
NBR 10.152/87 Níveis de ruído para conforto acústico
NBR 15.215-1 Iluminação natural - Parte 1: Conceitos básicos e definições
NBR 15.215-2 Iluminação natural - Parte 2 Procedimentos de cálculo para a estimativa da
disponibilidade de luz natural
NBR 15.215-3 Iluminação natural - Parte 3 Procedimento de cálculo para a determinação
da iluminação natural em ambientes internos
NBR 15.215-4 Iluminação natural - Parte 4 Verificação experimental das condições de
iluminação interna de edificações - Método de medição
NBR 15.220-1 Desempenho térmico de edificações - Parte 1: Definições, símbolos e unidades
NBR 15.220-2 Desempenho térmico de edificações - Parte 2: Métodos de cálculo da
transmitância térmica, da capacidade térmica, do atraso térmico e do fator
solar de elementos e componentes de edificações (+ errata)
NBR 15.220-3 Desempenho térmico de edificações - Parte 3: Zoneamento bioclimático
brasileiro e diretrizes construtivas para habitações unifamiliares de interesse
social
NBR 15.220-4 Desempenho térmico de edificações - Parte 4: Medição da resistência térmica
e da condutividade térmica pelo princípio da placa quente protegida
NBR 15.220-5 Desempenho térmico de edificações - Parte 5: Medição da resistência térmica
e da condutividade térmica pelo método fluximétrico
NBR 15.575-1 Edifícios habitacionais de até cinco pavimentos - Desempenho - Parte 1:
Requisitos gerais
NBR 15.575-2 Edifícios habitacionais de até cinco pavimentos - Desempenho - Parte 2:
Requisitos para os sistemas estruturais
NBR 15.575-3 Edifícios habitacionais de até cinco pavimentos - Desempenho - Parte 3:
Requisitos para os sistemas de pisos internos
NBR 15.575-4 Edifícios habitacionais de até cinco pavimentos - Desempenho - Parte 4:
Sistemas de vedações verticais externas e internas
NBR 15.575-5 Edifícios habitacionais de até cinco pavimentos - Desempenho - Parte 5:
Requisitos para sistemas de coberturas
NBR 15.575-6 Edifícios habitacionais de até cinco pavimentos - Desempenho - Parte 6:
Sistemas hidrossanitários
NBR 5.382:1985 Verificação de iluminância de interiores
NBR 5.413:1992 Iluminância de interiores
NBR 5.461:1991 Iluminação
estrutura e fundações
NBR 6118 Projeto de estruturas de concreto: Procedimento;
NBR 6120 Cargas para o cálculo de estruturas de edificações;
NBR 6122 Projeto e execução de fundações;
normas de apresentação de projetos arquitetura referências para projeto
normas técnicas brasileiras
NBR 6123 Força devidas ao vento em edificações;
NBR 7190 Projeto de estruturas de madeira;
NBR 7212 Execução de Concreto Dosado em Central.
NBR 8800 Projeto e execução de estruturas de aço de edifícios;
NBR 8953 Concreto para Fins Estruturais – Classificação por Grupos de Resistência
NBR 9062 Projeto e execução de estruturas de concreto pré-moldado;
NBR 10837 Cálculo de alvenaria de blocos vazados de concreto;
NBR 12655 Concreto – Preparo, Controle e Recebimento
NBR 14323 Dimensionamento de estruturas de aço de edifícios em situação de incêndio
NBR 14432 Exigência de resistência ao fogo de elementos de construção de edificações
NBR 14762 Dimensionamento de estruturas de aço constituídas por perfis formados a frio:
Procedimento
NBR 14931 Estruturas de concreto – Execução.
NBR 15.575-1 Edifícios habitacionais de até cinco pavimentos - Desempenho - Parte 1:
Requisitos gerais
NBR 15.575-2 Edifícios habitacionais de até cinco pavimentos - Desempenho - Parte 2:
Requisitos para os sistemas estruturais
instalações elétricas
NBR 5.410/04 Instalações Elétricas em Baixa Tensão. A norma estabelece as condições a que
devem satisfazer as instalações elétricas de baixa tensão de
edificações(residencial, comercial, público, industrial, de serviços, etc.)
NBR14.039/03/Emd.1:2005 Instalações elétricas de média tensão (de 1,0kV a 36,2kV). Esta
norma estabelece um sistema para o projeto e execução de instalações em
média tensão, de modo a garantir segurança e continuidade de serviço.
NBR54.19/01/Emd.1:2005 Proteção de Estruturas contra Descargas Atmosféricas. Esta
norma fixa as condições de projeto, instalação e manutenção de sistemas de
proteção contra descargas atmosféricas (SPDA), para proteger as edificações
utilizadas para fins comerciais, industriais, agrícolas, administrativos ou
residenciais e as estruturas especiais, tais como, chaminés, estruturas contendo
líquidos ou gases, antenas externas, etc
instalações hidráulicas, de gás e incêndio
NBR 9.649/86 Projeto de redes coletoras de esgoto sanitário: fixa as condições exigíveis para a
elaboração de projeto hidráulico-sanitário de redes coletoras de esgoto
sanitário, funcionando em lâmina livre.
NBR 10.844/89 Instalações prediais de águas pluviais: fixa as exigências e critérios necessários
aos projetos das instalações de drenagem de águas pluviais.
NBR 12.208/92 Projeto de estações elevatórias de esgoto sanitário: fixa as condições exigíveis
para a elaboração de projeto hidráulico sanitário de estações elevatórias de
esgoto sanitário com emprego de bombas centrífugas.
NBR 12.212/92 Projeto de poço para captação de água subterrânea: fixa as condições
exigíveis para a elaboração de projeto de poço para captação de água s
ubterrânea para abastecimento público.
NBR 12.218/94 Projeto de rede de distribuição de água para abastecimento público: fixa as
condições exigíveis para a elaboração de projeto de rede de distribuição de
água para abastecimento público.
NBR 7.229/97 Projeto, construção e operação de sistemas de tanques sépticos: fixa as
condições exigíveis para projeto, construção e operação de sistemas de
tanques sépticos, incluindo tratamento e disposição de efluentes e lodo
sedimentado.
NBR 13.932/97 Instalações internas de gás liquefeito de petróleo (GLP) projeto e execução:
fixa as condições mínimas exigíveis para o projeto e execução das instalações
internas de gás liquefeito de petróleo (GLP) na fase vapor, com pressão de
trabalho máxima de 150kPa (1,5kgf/cm2).
NBR 13.969/97 Tanques Sépticos. Unidades de tratamento complementar e disposição final dos
efluentes líquidos: projeto, construção e operação. Oferece alternativas de
procedimentos técnicos para o projeto, construção e operação de unidades
normas de apresentação de projetos arquitetura referências para projeto
normas técnicas brasileiras
de tratamento complementar e disposição final dos efluentes líquidos de
tanque séptico, dentro do sistema de tanque séptico para o tratamento local
de esgotos.
NBR 9.441/98 Execução de sistemas de detecção e alarme de incêndio: fixa as condições
exigíveis para elaboração de projetos, execução de instalações, operação e
manutenção de sistemas de detecção e alarme de incêndio.
NBR 5.626/98 Instalação predial de água fria: estabelece as exigências e recomendações
relativas ao projeto, execução e manutenção da instalação predial de água
fria.
NBR 8.160/99 Sistemas prediais de esgoto sanitário: projeto e execução. Estabelece as
exigências e recomendações relativas ao projeto, execução, ensaio e
manutenção dos sistemas prediais de esgoto sanitário.
NBR 10.898/99 Sistema de iluminação de emergência: fixa as características mínimas exigíveis
para as funções a que se destina o sistema de iluminação de emergência a ser
instalado em edificações, ou em outras áreas fechadas sem iluminação natural.
NBR 13.714/00 Sistemas de hidrantes e de mangotinhos para combate a incêndio: fixa as
condições mínimas exigíveis para dimensionamento, instalação, manutenção,
aceitação e manuseio, bem como as características dos componentes de
sistemas de hidrantes e de mangotinhos para uso exclusivo de combate a
incêndio.
NBR 14.432/00 Exigências de resistência ao fogo de elementos construtivos de edificações:
estabelece as condições a serem atendidas pelos elementos estruturais e de
compartimentação que integram os edifícios para que em situação de
incêndio, seja evitado o colapso estrutural.
NBR 9.077/03 Saídas de emergência em edifícios: fixa as condições exigíveis que as
edificações devem possuir a fim de que sua população possa abandoná-las em
caso de incêndio, completamente protegida em sua integridade física e para
permitir o fácil acesso de auxílio externo (bombeiros) para o combate ao fogo e
a retirada da população.
NBR 15.527 Água de chuva - Aproveitamento de coberturas em áreas urbanas para fins
não potáveis
NBR 7.198/1993 Água quente
NBR12.208/1992 Projeto de Estações Elevatórias de Esgoto Sanitário
NBR12.269/1992 Execução de Instalações de Sistemas de Energia Solar
NBR 15.569 AQUECIMENTO SOLAR
NBR 14486 Redes de Esgoto
NBR 15.575-1 Edifícios habitacionais de até cinco pavimentos - Desempenho - Parte 1:
Requisitos gerais
NBR 15.575-6 Edifícios habitacionais de até cinco pavimentos - Desempenho - Parte 6:
Sistemas hidrossanitários
normas das concessionárias de fornecimento de energia elétrica
AES Eletropaulo
Bandeirante de Energia S.A.
ELEKTRO
CPFL Companhia Paulista de Força e Luz
Estas normas têm por objetivo estabelecer as condições mínimas exigidas pela concessionária
de energia para o fornecimento de energia elétrica em baixa e média tensão através de
redes aéreas e subterrâneas às instalações dos empreendimentos da FDE localizadas em sua
área de concessão.
normas de apresentação de projetos arquitetura referências para projeto
legislação
LEGISLAÇÃO DE OBRAS, USO E OCUPAÇÃO DO SOLO
Legislação Municipal
A providência inicial, uma vez definida a elaboração de um projeto de
edificação, é a verificação, junto aos Órgãos Públicos, particularmente junto às
Prefeituras Municipais, das exigências a serem atendidas. Todas as restrições
devem ser respeitadas para que, quando enviado à prefeitura para obtenção
da autorização para construção, o projeto seja aprovado sem problemas.
Plano Diretor
A Constituição Federal de 1988 estabelece que os Planos Diretores são
instrumentos de política urbana obrigatórios para as cidades com mais de 20.000
habitantes, que organizam o crescimento e o funcionamento da cidade,
definindo objetivos, diretrizes e ações estratégicas para as principais políticas
públicas.
São considerados objetos do plano diretor:
definição de índices urbanísticos relativos a dimensões de lotes,
definição das zonas urbanas, de expansão urbana e de urbanização
específica,
previsão da densidade de ocupação admitida em cada zona.
Com base nas diretrizes do Plano Diretor, são elaborados documentos
específicos para ordenação e controle do uso do solo, entre eles:
Leis de parcelamento, uso, ocupação e urbanização do solo (zoneamento)
Disciplina o parcelamento, uso, ocupação e urbanização do solo, estabelece
diferentes restrições, em função do tipo de atividade a ser desenvolvida e a
zona de uso onde está localizado o imóvel. As restrições mais comuns são:
área ou dimensões mínimas do lote;
dimensão mínima da testada;
área máxima permitida do lote que pode ser edificada (coeficiente de
aproveitamento ou utilização);
a projeção máxima do edifício sobre o lote (taxa de ocupação);
recuos a serem observados com relação às divisas:
- recuo mínimo de frente;
- recuos mínimos laterais;
- recuo mínimo de fundo;
- altura máxima para o edifício.
taxa de permeabilidade mínima
Códigos de Obras e Edificações
Dispõem sobre regras gerais e específicas a serem obedecidas no projeto,
licenciamento -, execução, manutenção e utilização de obras, edificações e
equipamentos, dentro dos limites dos imóveis em que se situam, inclusive os
destinados ao funcionamento de órgãos ou serviços públicos, sem prejuízo do
disposto nas legislações estadual e federal pertinentes, no âmbito de suas
respectivas competências. (estabelece regras para projeção dos ambientes,
aberturas de iluminação e ventilação; escadas; corredores; rampas;
estacionamento; saliências, etc.)
Os Municípios paulistas que não possuem Legislação de obras e edificações,
devem obedecer o estabelecido no Código Sanitário, Decreto Estadual nº
12.342 de 27/09/78, sem prejuízo de atendimento às normas técnicas oficiais e
à legislação estadual e federal no âmbito de suas competências.
normas de apresentação de projetos arquitetura referências para projeto
legislação
Legislação Estadual
Decreto n.º 12342, de 27/09/78 - CÓDIGO SANITÁRIO ESTADUAL - dispõe sobre
normas de saneamento básico e de saneamento das edificações, normas gerais
e específicas das edificações, inclusive das edificações destinadas a ensino
(prédios escolares), no âmbito do Estado de São Paulo.
Resolução SS-493, de 08/09/94 - aprova a Norma Técnica que dispõe sobre a
elaboração de projetos de edificações de escolas de 1º e 2º graus no âmbito do
Estado de São Paulo. Considerando a necessidade das edificações escolares
darem atendimento às exigências mínimas de conforto, higiene, segurança,
iluminação e ventilação dos ambientes, considerando a necessidade de fixar
princípios de bem-estar social tantos para alunos como para trabalhadores da
rede de ensino. Contém a terminologia, as condições gerais, o programa
escolar, o dimensionamento dos ambientes que integram a edificação escolar.
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
Legislação Municipal
SCM - Sistema Cartográfico Metropolitano - são bases cartográficas executadas
através de levantamento foto aéreo, onde estão registradas edificações
existentes desde 1976, córregos, represas (com os respectivos maximorum),
nascentes, curvas de nível, matas nativas, ferrovias, arruamentos e o limite das
categorias de uso.
As cartas auxiliam na análise crítica do terreno ainda no estágio de sua
viabilização (etapa de Estudo Preliminar), visando a identificação dos recursos
naturais a menos de 30,00m do lote e a definição da classe e categoria em que
o mesmo está inserido.
Lei Municipal 10.365 de 22/09/1987 regulamentada pelo Decreto Municipal 26.535
de 03/08/1988 disciplinam o corte e a poda de vegetação de porte arbóreo, na
Capital.
É considerada vegetação de porte arbóreo aquela composta por espécies
vegetais lenhosos com diâmetro do caule à altura do peito - DAP (h
aproximadamente 1,30m do solo) superior a 5cm.
Portaria 127/SMMA.G/2002
Instrui os processos de supressão de vegetação junto à SVMA. Relaciona a
documentação que deverá ser apresentada para o licenciamento ambiental.
Portaria SVMA 09/2005 - substitui a portaria 26/SVMA.G/2004.
Disciplina os critérios e procedimentos de compensação ambiental pela
remoção: por corte, transplante, ou qualquer outra intervenção, de caráter
excepcional, de vegetação de porte arbóreo para viabilização de projeto de
edificação parcelamento do solo e obras de infra estrutura e em casos de
interesse público e/ou social.
Lei Municipal nº 13.136 de 09/06/2001 e regulamentação Decreto 13.706 de
06/01/2004
Criação da APA Capivari Monos.
Lei Municipal nº 14.459 de 03/07/2007 - Acrescenta o item 9.3.5 à Seção 9.3 -
Instalações Prediais do Anexo da Lei nº 11.228, de 25 de junho de 1992 (Código de
Obras e Edificações)
Dispõe sobre a instalação de sistema de aquecimento de água por energia solar
normas de apresentação de projetos arquitetura referências para projeto
legislação
nas novas edificações do Município de São Paulo.
Reservatório de Retenção de Águas Pluviais
Os projetos de hidráulica de edificações escolares localizadas em alguns
municípios do estado de São Paulo, onde a legislação assim determina,
contemplam a construção de reservatórios de retenção de águas pluviais para
compensar as áreas que serão impermeabilizadas, tanto no caso de novas
construções, como, em alguns municípios, no caso de ampliações com
determinadas áreas a impermeabilizar. Estes reservatórios terão a função de
retardar o lançamento das águas pluviais nas vias públicas durante um
determinado tempo, minimizando as causas de inundações. As águas retidas
devem, segundo a lei, preferencialmente infiltrar-se no solo; não sendo possível a
infiltração, elas devem ser lançadas no sistema viário após retenção durante o
tempo determinado pela lei. Entre estes municípios estão:
São Paulo Lei nº 13.276 regulamentada pelo Decreto Nº 41.814 de
15/03/2002
Ribeirão Preto Lei nº 9.520 de 18/04/02
Mogi das Cruzes Lei Complementar nº 06 de 20/09/02
Mauá Lei nº 3.528 de 29/10/02 regulamentada pelo Decreto Nº 6.615
de 30/08/04
Legislação Estadual
Lei Estadual 898 de 18/12/1975
Disciplina o uso do solo para proteção dos mananciais da Região
Metropolitana de São Paulo. Estabelece os parâmetros técnicos e critérios
para construção nas diferentes categorias de uso e suas respectivas classes,
visando sempre à preservação dos recursos hídricos dos mananciais referidos.
Esta Lei define que os projetos dos empreendimentos localizados em área de
proteção aos mananciais deverão atender basicamente os critérios para:
zoneamento,
índices urbanísticos (taxa de ocupação, coeficiente de aproveitamento e
taxa de permeabilidade do solo);
metragem mínima para lote;
coleta, tratamento e destino final dos resíduos sólidos, líquidos, gasosos,
implantação do sistema de esgoto sanitário, principalmente no que diz
respeito a infiltração do efluente líquido proveniente da fossa séptica;
destinação final de resíduos da construção civil;
regularização de terrenos para fins de edificação (terraplenagem);
supressão de vegetação,
intervenção em faixa marginal de corpo d`água e áreas de várzea,
utilização do abastecimento de água através de depósitos naturais
subterrâneos,
drenagem das águas pluviais,
recobrimento vegetal de cortes, aterros em locais de erosão iminentes,
As áreas de proteção foram delimitadas criando faixas de menor ou maior
restrição, de acordo com o interesse público.
1ª categoria: área de maior restrição, considerada de preservação
permanente,
2ª categoria: classificada na ordem decrescente da restrição:
Classe A taxa de permeabilidade do solo 20%,
Classe B taxa de permeabilidade do solo 30%,
Classe C taxa de permeabilidade do solo 40%.
A FUNDAÇÃO licencia suas obras quando localizadas em área de proteção
normas de apresentação de projetos arquitetura referências para projeto
legislação
aos mananciais, nos órgãos ambientais Departamento de Uso do Solo
Metropolitano - DUSM, Companhia Estadual de Tecnologia e Saneamento
Básico - CETESB e Departamento Estadual de Proteção de Recursos Naturais -
DEPRN (quando for da competência).
Lei Estadual 7.663 de 30/12/1991 - Altera a Lei Estadual 898 de 18/12/1975
Estabelece a Política Estadual de Recursos Hídricos e institui o Sistema
Integrado de Gerenciamento de Recursos Hídricos, os Comitês de Bacia
Hidrográfica e o Conselho Estadual de Recursos Hídricos.
Lei Estadual 1.172 de 17/11/1976
Delimita as áreas de proteção aos mananciais da RMSP. Existem na região
Metropolitana de São Paulo 6 municípios 100% inseridos em APM e 19
municípios parcialmente inseridos em APM. A Capital tem 3 distritos
totalmente localizados em APM e 8 distritos parcialmente em APM.
Lei Estadual 9.866 de 28/11/1997 - Altera a Lei Estadual 1.172 de 17/11/1976
Dispõe sobre diretrizes e normas para proteção e recuperação das bacias
hidrográficas dos mananciais de interesse regional do Estado de São Paulo.
Identifica e delimita as área de proteção aos mananciais em todo o Estado,
sendo que antes dela apenas aos mananciais da RMSP eram protegidos por
Lei.
Lei Estadual nº 4.023 de 22/05/1984 e regulamentação Decreto estadual nº 43.284
de 03/07/1998
Criação da APA de Cabreúva.
Lei Estadual nº 4.095 de 06/1984 e regulamentação Decreto Estadual nº 43.284 de
06/1998
Criação da APA de Jundiaí.
Lei Estadual nº 6.409 de 05/04/1989 e regulamentação Decreto Estadual nº 37.678
de 20/10/1993
Criação da APA Parque Fazenda do Carmo.
Decreto Estadual nº 30.443 de 20/09/1989
Considera patrimônio ambiental e declara imunes de corte determinados
exemplares arbóreos, situados no território de São Paulo. Os cortes de
vegetação nestas áreas serão autorizados pelo DEPAVE (Decreto estadual
39.743/94) em caráter excepcional, desde que devidamente justificado.
Quando a vegetação não se enquadrar nesta situação, o licenciamento será
realizado pelas Subprefeituras e pelo DEPRN.
Decreto Estadual nº 5.598 de 6/01/1987 regulamentação Decreto Estadual nº
42.837 de 3/02/1998
Criação da APA da Várzea do Rio Tietê.
Decreto Estadual nº 26.881 de 11/03/1987 regulamentação Decreto Estadual nº
30.817 de 30/11/1989
Criação da APA de Ilha Comprida.
Decreto Estadual 32.955 de 7/02/1991 - regulamenta a Lei 6.134 de 02/06/1988
Dispõe sobre preservação dos depósitos naturais de águas subterrâneas. Uma
obra localizada em área de proteção aos mananciais, cuja região não é
normas de apresentação de projetos arquitetura referências para projeto
legislação
servida por rede pública de água, a FUNDAÇÃO poderá adotar a captação
de águas subterrâneas (poço artesiano ou semi artesiano) para o
abastecimento do prédio escolar.
Aprovações no DEPRN
No Estado de São Paulo, qualquer intervenção que ocorra em área de
preservação permanente sem autorização do DEPRN, é considerada crime
ambiental, conforme dispõe a Lei Federal 9.605 e o Decreto Federal 3.179/99,
passível de pena de detenção de uma a três anos e multa por hectare
danificado. Mesmo as intervenções em área de preservação permanente sem
vegetação, quando necessárias à implantação de obras de utilidade pública
ou de interesse social, devem ser submetidas à análise do DEPRN.
Portaria DEPRN de 44/09/1995
disciplina os procedimentos para autorização do corte de árvores isoladas
(DAP acima de 5cm) quando localizadas fora de área de preservação
permanente, mediante assinatura do Termo de Compromisso de Reposição
Florestal ou mediante averbação de Reserva Legal à margem da matrícula
no Cartório de Registro de Imóveis.
Portaria DEPRN de 17/03/1998
estabelece a documentação inicial e o novo procedimento para instrução
de processos de licenciamento no âmbito do DEPRN.
Resolução SMA 41 de 17/10/2002
dispõe sobre procedimentos para o licenciamento ambiental de aterros de
resíduos inertes e da construção civil no Estado de São Paulo.
Legislação Federal
Lei Federal 4771 de 1965 - Código Florestal, alterado pela Lei 7.803/89, é o
principal instrumento da Política Florestal.
Normatiza a exploração de florestas e demais formas de vegetação natural,
bem como disciplina a exploração de florestas plantadas. Esta Lei estabelece
as áreas de preservação permanente e a obrigação de averbação da reserva
legal (20% da área total do lote). É aplicada a todas as formações vegetais
naturais presentes no Estado.
Toda obra escolar que tiver intervenção em vegetação, dependendo do
estágio sucecional, necessitará de anuência do órgão ambiental competente:
IBAMA, DEPRN, SMA municipais, SMVA, Subprefeitura.
Sempre que existir a necessidade de supressão de espécies arbóreas isoladas,
nativas ou exóticas, com diâmetro na altura do peito DAP acima de 5 cm
para execução da obra, o projeto deverá prever a reposição florestal na
proporção estabelecida na Portaria DEPRN 44/1995 ou na Portaria SVMA
09/2005 (quando se tratar do município de São Paulo).
Lei 6.938 de 31/08/1981, regulamentada pelo Decreto 99.274 de 06/06/1990 -
dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de
formulação e aplicação.
Resolução CONAMA 237 de 19/12/1997 regulamenta o licenciamento
ambiental que é um dos instrumentos da Política Nacional de Meio Ambiente,
definindo a competência licenciatória de todos os entes da Federação (União,
Estado e Municípios).
normas de apresentação de projetos arquitetura referências para projeto
legislação
Resolução CONAMA 273 de 2/11/2000 Dispõe sobre a obrigatoriedade do
licenciamento de áreas contaminadas entre outras determinações.
Esta obrigatoriedade deve-se ao fato de grande parte dos estabelecimento
estarem localizados em áreas densamente povoadas, cujas populações
correm riscos em casos de vazamentos e podem provocar a contaminação do
solo e das águas subterrâneas, além da possibilidade de explosões.
Resolução CONAMA 302 de 20/03/2002 dispõe sobre os parâmetros,
definições e limites de área de preservação permanente de reservatórios artificiais
e o regime de uso do entorno.
Resolução CONAMA nº 303 de 20/03/2002 - dispõe sobre os parâmetros,
definições e limites de área de preservação permanente.
Resolução CONAMA 307 dispõe sobre a gestão dos resíduos sólidos da
construção civil.
Espécies arbóricas sob grau de proteção máxima
A remoção de exemplar das espécies abaixo implica “crime ambiental”: conforme respostaGPL/DVT à CI GPR 46/00788/10 de 15/07/2010
Para utilização legal de espécies arbóreas consultar Catálogo de Serviços, série de
fichas G1 Gestão de Madeira
andiroba
angelim vermelho
angico preto
araucária do paraná
aroeira legítima
braúna preta
buriticanafístula
canela preta
canela sassafrás
carnaúba
castanheira do Brasil
cedrinho
cedro rosa
cerejeira
copaíba
cravina do campo
cumaru
embaúba
faveira bolota
faveira branca
imbuia
jaborandi
jacarandá
jatobá
jequitibá
lelia amarela
marmelinho
mogno
murici do campo
palmito jussara
pau amarelo
pau brasil
pau de rosa
pau marfim
pau mulato
peroba rosa
quixabeira samambaia imperial (xaxim)
sapucaia
sucupira
tingui
ypê amarelo
LEGISLAÇÃO DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO
Legislação Municipal
No caso particular do dimensionamento de saídas de emergência em unidades
escolares no município de São Paulo, a Lei Municipal Nº 11288 de 25/6/92 -
Código de Obras e Edificações tem sido consultada e em alguns casos aplicada
nos projetos de segurança contra incêndio, em substituição à Instrução Técnica
Nº11 do CBPMESP.
Legislação Estadual
Decreto Estadual Nº 46.076, de 31 de agosto de 2001
O Decreto Estadual Nº 46.076, de 31 de agosto de 2001, institui o Regulamento
de Segurança contra Incêndio das edificações e áreas de risco, o qual
principalmente classifica as edificações e áreas de risco quanto à ocupação,
altura, carga de incêndio, além de definir as exigências mínimas de sistema de
segurança contra incêndio para edificações novas e existentes, e de conferir ao
Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São Paulo (CBPMESP)
funções, entre as quais, regulamentar, analisar e vistoriar as medidas de
segurança contra incêndio nas edificações e áreas de risco.
CT nº CCB-044 Isenção de escada protegida para prédios educacionais, de
escritórios e consultórios de até 12m de altura -> Legislação referente : I T nº
011/2004.
normas de apresentação de projetos arquitetura
referências para projeto
contrato e fluxo de projeto
A FDE, de maneira geral, contrata projetos executivos completos para os seguintes
objetos:
Obra Nova
Obra Nova projeto padrão1
Ampliação / Adequação de prédios existentes
Ampliação / Adequação em prédios de interesse histórico
Adequação à NBR9050: Acessibilidade
equipes
As equipes de trabalho consistem basicamente da seguinte formação:
Coordenador do projeto: função do arquiteto contratado em relação aos
projetistas das demais áreas técnicas, que assegure a compatibilização dos
projetos e o cumprimento do cronograma contratual
Coordenador da análise: função do arquiteto da FDE em relação aos analistas
das demais áreas técnicas
Gestor do contrato: função do arquiteto da FDE coordenador da análise, no
sentido de fazer cumprir o cronograma e demais termos contratuais
áreas técnicas
O projeto completo é composto pelos projetos específicos compatibilizados entre si.
Os projetos da FDE organizam-se em 4 áreas técnicas principais, complementadas por
áreas técnicas a elas relacionadas:
Áreas técnicas principais código nomenclatura digital
Arquitetura ARQ A
Estrutura EST E
Elétrica ELE L
Hidráulica HID H
Áreas técnicas relacionadas código nomenclatura digital área principal
Levantamento Planialtimétrico TOP T (ARQ)
Avaliação Pós-Ocupação APO A (ARQ)
Conforto Ambiental Térmico CFT A (ARQ)
Conforto Ambiental Acústico CFA A (ARQ)
Conforto Ambiental Luminoso CFL A (ARQ)
Luminotécnica LMT A (ARQ)
Mobiliário MOB M (ARQ)
Paisagismo PAI P (ARQ)
Planejamento PLA U (ARQ)
Restauro RES R (ARQ)
Terraplenagem TER A (ARQ)
Sondagem SDG S (EST)
Incêndio INC I (HID)
1 Projeto Padrão: projeto executivo completo de prédio escolar nas áreas técnicas de arquitetura, estrutura, hidráulica
e elétrica, desenvolvido ou formatado para reimplantação em diversos terrenos. Há dois tipos de projeto padrão: bloco único (projeto do edifício completo) e blocos componíveis (projeto de módulos de ambientes ou conjuntos de ambientes que justapostos compõem edifícios completos).
normas de apresentação de projetos arquitetura
referências para projeto
contrato e fluxo de projeto
etapas de projeto
Para cada área técnica estão previstas etapas que deverão ser cumpridas até que
seja alcançado o objetivo final do projeto completo, que é a definição de todas as
informações necessárias e suficientes para a realização da obra.
As etapas de projeto e etapas complementares ao projeto podem ser as seguintes,
determinadas pela FDE a cada objeto:
Etapas de Projeto
Estudo preliminar EP
Anteprojeto AP
Projeto executivo PE
Etapas complementares ao Projeto
Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros AV
Cadastro CD
Levantamento Cadastral LC
Levantamento Fotográfico LF
Memorial de Cálculo MC
Memorial de Restauro MR
Memorial Descritivo MD
Projeto de Acústica PA
Pasta de Bombeiros PB
Parecer de Vegetação PV
Parecer Técnico de consultoria (solos, conforto ambiental) PT
Projeto de Drenagem PD
Relatório Técnico de vistoria RT
Teste de Absorção TA
Relatório de Vistoria à Obra VO
fluxo de projeto
Os projetos de Obra Nova e Ampliação e Adequação seguem de forma genérica o
seguinte fluxo:
Estudo Preliminar
Arquitetura Realização de Vistoria
Elaboração de Relatório Técnico de Vistoria / Levantamento Fotográfico
Elaboração de Estudo preliminar
Reunião de Estudo Preliminar
Arquitetura + FDE Análises e reentregas para revisão até aprovação do Estudo Preliminar
Hidráulica + Elétrica Realização de Vistoria
Elaboração de Relatório Técnico de Vistoria / Levantamento Fotográfico
Arquitetura Estrutura, Hidráulica e Elétrica coordenador + responsáveis
técnicos
Arquitetura Estrutura, Hidráulica e Elétrica coordenador + analistas FDE
Solos, Sistema Estrutural e Conforto Ambiental consultores FDE Realização de Reunião Geral para tratar das interferências entre áreas técnicas, determinar a cota de
implantação, orientação de implantação do prédio, entre outros aspectos interdisciplinares. Deverão ser
apresentados os estudos aprovados com as intervenções para solução arquitetônica de todas as
normas de apresentação de projetos arquitetura
referências para projeto
contrato e fluxo de projeto
questões pertinentes ao escopo do contrato, bem como o levantamento fotográfico de todas as áreas
de intervenção e entorno com a locação do observador, impresso em sulfite. Esse material será datado
e permanecerá na FDE. Na ausência de parte desse material, a critério do coordenador do projeto, a
reunião poderá ser cancelada.
Elaboração e emissão dos Pareceres Técnicos das consultorias (solos, sistema estrutural, conforto
ambiental)
Anteprojeto
Arquitetura + Estrutura + Hidráulica + Elétrica Elaboração do Anteprojeto
Análises e reentregas do anteprojeto para revisão até aprovação do Anteprojeto
Projeto Executivo
Arquitetura + Estrutura + Hidráulica + Elétrica Elaboração do Projeto Executivo
Análises e reentregas do anteprojeto para revisão até aprovação do Projeto Executivo
Conclusão do projeto
Elaboração do material para entrega em meio digital e físico.
Entrega final do projeto em mídia digital para arquivamento
Hidráulica Encaminha pastas para aprovação do Corpo de Bombeiros
Observações Gerais As etapas de projeto (estudo preliminar / anteprojeto / projeto executivo) independem da
modalidade de contratação (dispensa, convite ou tomada de preços).
Serão solicitadas reuniões presenciais na FDE sempre que necessário, a critério da FDE.
Excepcionalmente, caso não haja levantamento topográfico, o arquiteto deverá elaborar
o Levantamento Cadastral da unidade escolar.
Nas implantações de projeto padrão, o projeto de Estrutura consistirá em compatibilizar o
projeto existente com o parecer técnico de solos, modificar e/ou nomear eixos, etc No
caso de projeto padrão em blocos componíveis, produzir uma implantação de estrutura
com os eixos da obra e a locação das fundações, apresentar os unifilares das vigas das
lajes de forro e das fundações, nomear blocos e vigas.
Sempre que solicitado pela FDE, deverão ser produzidas pranchas de projeto para fins de
aprovação junto às Prefeituras.
Quando o projeto estiver em área de preservação ambiental deverá ser preparada
documentação para aprovação na Secretaria de Estado do Meio Ambiente, em órgãos
como CETESB, DEPRN e DUSM. A documentação inclui o Projeto de Arquitetura, o Projeto
de Hidráulica e formulários a serem preenchidos pelo arquiteto, que deverá comprovar
atendimento à legislação. Itens como taxa de permeabilidade do solo, justificativa de
remoção de vegetação e sua compensação, assim como projeto de tratamento de
esgoto, deverão atender a legislação do Meio Ambiente. Os formulários pertinentes a cada
caso serão fornecidos pela FDE ao escritório para preenchimento e assinaturas cabíveis.
Quando for necessário relocar e reacomodar alunos durante a execução da obra, prever
tudo que possa interferir com o cotidiano da escola e que possa representar custo no
orçamento da obra, por exemplo, pode ser necessário colocar tapumes para isolar a área
por questão de segurança. A proposta de etapas de obra aprovada pela FDE deverá ser
submetida à diretora da escola que fará a aprovação final em função da dinâmica de
aulas. As etapas de obra deverão ser descritas no projeto, com a indicação dos serviços a
serem executados (desmontagem, remontagem, transferência, demolição) e o material
das salas / ambientes (pré-fabricada, metálica, etc)
As fichas dos componentes deverão ser lidas atentamente, devendo ser indicadas as
dimensões quando nelas solicitado como definição do arquiteto
A interface do componente com os demais itens construtivos do prédio deverá ser
detalhada em projeto sempre que necessário.
É prerrogativa do corpo técnico da FDE a verificação da realização dos trabalhos por parte
do contratado e o indeferimento do produto para nova reapresentação até que seja
verificada a consistência do projeto completo.
normas de apresentação de projetos arquitetura partido arquitetônico do projeto escolar
A escola como obra pública
Projetar a escola estadual deve ter por diretriz fundamental o seu caráter de obra pública,
o que implica equacionar a boa técnica à racionalização de recursos públicos e ao
atendimento das solicitações e diretrizes da FDE, que por sua vez executa as políticas
públicas da Secretaria de Estado da Educação.
A primeira atividade do arquiteto contratado para elaborar o projeto de uma escola
estadual, será conhecer o local da implantação. Nesta visita, sobretudo, seu olhar deverá
apreender a conformação física do terreno e as características do entorno, procurando
vislumbrar in loco o partido que permita implantação compatível àquele terreno e por isto
demande o menor movimento de terra, mas que também qualifique o tecido urbano pela
inserção do edifício escolar. Pela sua escala e tipologia de referência urbana, o prédio
deverá apresentar identidade de obra pública e estabelecer um diálogo respeitoso com
as edificações do entorno, despertando na comunidade o senso de pertencimento.
As áreas livres
Todo o lote deverá ser considerado área de projeto, devendo, portanto, ser qualificado em
toda sua extensão.
Os espaços externos e internos deverão estar integrados pela criação de relações de fluxo,
seja através de aberturas, transparências, ou quaisquer possibilidades visuais ou físicas.
Uma generosa parcela da área externa deverá ser reservada para uso recreativo, na
forma de pátio descoberto. Este pátio, contíguo ao pátio coberto, deverá recriar o espaço
de uma pequena praça pública com bancos, árvores, mesa para xadrez ou qualquer
outra possibilidade lúdica; as árvores devem possibilitar o sombreamento e ter florações
diversas durante o ano, alternando as cores. Este espaço deve ser isolado do acesso
administrativo, de forma que estes fluxos sejam completamente independentes, e deve ser
priorizado em relação a qualquer outra área externa.
O prédio
A concepção do edifício deverá garantir o bem-estar e a segurança da criança ou do
adolescente que virão a ser os principais usuários. Neste sentido o prédio escolar deve ser
agradável e acolhedor; deve oferecer ambientes adequados ao desenvolvimento de
atividades intelectuais, criativas, físicas e sociais.
A escola deverá ser acessível a quaisquer indivíduos, independente de restrições em sua
mobilidade, em atendimento à NBR9050/2004 Acessibilidade a edificações, mobiliário,
espaços e equipamentos urbanos.
A distribuição dos ambientes deverá articular três funções básicas: administrativa/de
serviços, vivência e pedagógica, propiciando o encontro das pessoas e a
interpenetrabilidade dos espaços, sem no entanto comprometer a privacidade das
atividades, criando eixos claros de circulação que organizem o fluxo.
O edifício como um todo deverá incentivar o aluno e despertar-lhe para o aprendizado. O
uso de cores estimulantes nas áreas de vivência pode contribuir para essa finalidade, assim
como o uso de cores claras nos ambientes pedagógicos favorecendo a acuidade visual.
As decisões de projeto deverão dispensar manutenção a curto prazo. Os elementos
construtivos, inclusive os componentes e serviços FDE, deverão ser repetidos ao máximo no
sentido da racionalização da construção, evitando-se exceções e adaptações, mas ao
mesmo tempo produzindo um edifício único em sua riqueza formal, funcional e espacial.
Por fim, as premissas de projeto deverão estar conciliadas aos critérios socioambientais, o
que implica buscar a otimização do desempenho térmico, acústico, luminoso e energético
do edifício como um dos critérios de projeto, constituindo-se o próprio edifício em modelo
educativo de consciência ambiental.
Ampliações e adequações
Nas Ampliações e Adequações de prédios existentes, conciliar o atendimento destes itens
às limitações da solicitação e às características do existente.
Restauro
Para prédios existentes de interesse histórico, conciliar o atendimento dos itens anteriores à
recuperação dos elementos construtivos originais sempre que possível, e à elaboração de
propostas de funcionamento satisfatórias.
normas de apresentação de projetos arquitetura vistoria
A vistoria deverá ser realizada pelos projetistas das áreas técnicas envolvidas no
projeto, conforme fluxo de projeto.
material fornecido pela FDE
obra nova / ampliação / adequação
Instruções para Projeto
Cópia do Processo de Intervenção 2
Levantamento Planialtimétrico do terreno
Sondagem
Modelo de Termo de Vistoria
Modelo de Relatório de Vistoria
ampliação / adequação
Será fornecido adicionalmente:
Levantamento Planialtimétrico cadastral
Ficha cadastral com dados do prédio
Lista de projetos e pareceres técnicos das intervenções anteriores disponíveis no
arquivo da FDE
dados a serem levantados na vistoria
obra nova / ampliação / adequação
TOPOGRAFIA: Conferir visualmente os dados do levantamento planialtimétrico
fornecido e indicar discrepâncias, inclusive dados relativos à vegetação existente
no terreno ou calçadas, notadamente no que se refere ao diâmetro e localização
das árvores. Em alguns casos, poderá existir defasagem entre a data da execução
do levantamento e a data de início do projeto, abrindo a possibilidade do terreno
haver sofrido movimento de terra posterior ao levantamento. Verificar a existência
de servidão de água, esgoto ou águas pluviais dentro da área do terreno. Registrar
através de notas em planta e fotografias panorâmicas tomadas de modo a mostrar
a totalidade do terreno, inclusive foto de satélite.
ACESSOS: Verificar e indicar através de esquemas em planta os fluxos mais
evidentes de circulação urbana dos usuários potenciais da vizinhança, observando
os núcleos habitacionais e as vias circundantes para posterior definição dos acessos
de alunos, administrativo e eventualmente de veículos, considerando
acessibilidade.
SERVIÇOS PÚBLICOS: Registrar através de fotografias e indicar a existência e
localização, por ruas, dos serviços ou redes abaixo, inclusive as concessionárias.
Quando necessário, recorrer à prefeitura local ou às concessionárias, para
obtenção de dados mais precisos:
Água
Esgoto
Energia baixa e alta tensão
Gás
Telefone
Iluminação pública
Recolhimento de lixo
Grades definitivos de ruas limítrofes ao terreno
CONSTRUÇÕES VIZINHAS E CARACTERÍSTICAS DA VIZINHANÇA: Registrar através de
2 Processo de Intervenção (PI) dossiê contendo o histórico do fluxo administrativo, técnico e operacional da
solicitação que dá origem ao projeto da intervenção.
normas de apresentação de projetos arquitetura vistoria
fotografias panorâmicas e fornecer os seguintes dados a respeito dessas
construções:
Qualidade construtiva (regular, autoconstrução, alto padrão, etc)
Tipo de loteamento (regular, favela, conjunto habitacional, etc)
Áreas degradadas
Pavimentação de vias
Existência de calçadas, guias e sarjetas junto ao lote.
Existência de passagens de ligação entre bairros ou ruas junto ao terreno ou dentro
dele.
AGENTES POLUIDORES: Se constatada a existência de fonte poluidora, indicar e, se
possível, locar em planta:
Ruídos
Vibrações
Gases
Odores
Poeira
Esgoto a céu aberto.
ÍNDICES URBANÍSTICOS: Confirmar perante a Prefeitura Municipal e informar os
seguintes índices urbanísticos:
Zona de uso
Coeficiente de aproveitamento
Taxa de ocupação
Recuos obrigatórios
Gabaritos de altura.
FATORES LOCAIS: Observar com cuidado alguns fatores locais que podem
determinar soluções específicas de projeto, fotografar e informar sobre:
Rios ou córregos (verificar com os moradores da região se ocorrem alagamentos)
Volume de tráfego de vias circundantes (leve / médio / pesado)
Vias expressas
Ferrovias
Linhas de alta tensão
Praças, campos de futebol e parques vizinhos.
Existência de edifícios de grandes alturas junto ao terreno
Largura das vias junto ao terreno
Possibilidade de acesso viário para fornecimento de grandes elementos construtivos
ou equipamentos (peças em concreto pré-moldado, gruas, guindastes, etc)
Fatores de risco ao acesso.
dados a serem levantados na vistoria
ampliação / adequação
Adicionalmente, para Ampliações e Adequações, levantar os seguintes dados em
vistoria
TOPOGRAFIA: Observar se foram executadas construções ou reformas posteriores
ao levantamento, e além da atualização cadastral proceder ao levantamento
cadastral dos blocos/ambientes que eventualmente não constem dos documentos
entregues.
ACESSOS: Indicar o uso que está sendo feito dos acessos existentes na escola, se há
acessos não utilizados e qual o motivo.
CARACTERÍSTICAS DAS EDIFICAÇÕES: Observar com cuidado os edifícios que
compõem a unidade escolar, fotografar e informar sobre:
declividade dos telhados dos blocos em que haja possibilidade de interferência
com o projeto de ampliação
normas de apresentação de projetos arquitetura vistoria
fazer esquema de cobertura (declividade) sobre as plantas de cadastro;
fazer atualização cadastral indicando o uso atual de todos os ambientes existentes;
registrar os principais pontos de interferência do prédio existente com a ampliação,
caso não haja projeto completo no arquivo da FDE (ou confirmar os dados caso
exista projeto completo): estado atual de estruturas, alvenarias, caixilharia, pisos,
coberturas, lajes, marquises, brises, forros, corrimãos e guarda-corpos, muros,
arrimos, reservatórios, instalações elétricas e hidráulicas, sistema de combate a
incêndios, sistema de proteção contra descargas atmosféricas, drenagem.
registrar Desníveis, declividades de rampas existentes, alturas de balcões e guichês,
layout de todos os sanitários existentes, cozinha e despensa.
OUTRAS INFORMAÇÕES RELEVANTES:
Presença de usuários deficientes físicos;
Nível de atendimento, número de salas de aula e de salas-ambiente;
produtos gráficos
obra nova / ampliação / adequação
Entregar cópia impressa do Relatório de Vistoria de Terreno e os respectivos arquivos
digitais.
As fotos devem ser em cores com resolução 300dpi que permitam impressão em até
20cmx25cm.
Indicar a posição de tomada das fotos em plantas-índice que deverão constar de
cada folha, numerando-as e identificando através de legenda.
produtos gráficos
ampliação / adequação
Adicionalmente, para ampliações e adequações, a vistoria deverá ser acompanhada
pela Srª Diretora da Escola, a qual também deverá assinar o Termo de Vistoria, do qual
deverão constar as intervenções eventualmente solicitadas e as possíveis soluções
acordadas.
análise e aprovação
obra nova / ampliação / adequação
O Relatório de Vistoria deverá ser apresentado para análise na primeira entrega, junto
com o Estudo Preliminar, em papel e em mídia digital através de arquivo dwf, que
deverá ser encaminhado pela internet, através do SADP – Sistema de Armazenamento
de Dados de Projetos, no qual os responsáveis terão sido previamente cadastrados
pela FDE.
A análise consiste em verificar o atendimento ao solicitado nestas Normas.
São de inteira responsabilidade do contratado a correção e veracidade das
informações fornecidas.
normas de apresentação de projetos arquitetura estudo preliminar
obra nova / ampliação / adequação / restauro
diretrizes de projeto O Estudo Preliminar de Arquitetura deve mostrar graficamente o partido arquitetônico
adotado em função das características específicas de cada terreno, bem como do
programa estabelecido para cada escola.
Em projetos de Ampliação / Adequação, conciliar as características específicas de
cada intervenção às interfaces entre os edifícios novos e existentes.
Será analisado pelos técnicos da FDE que irão verificar a conformidade do projeto às
diretrizes estabelecidas nos Catálogos Técnicos, às normas técnicas e à legislação
vigente, bem como para evitar custo elevado de obra e/ou manutenção.
Além das diretrizes fundamentais, o Estudo Preliminar deverá atender os seguintes itens:
Edifício
Adensar a área construída prevendo área para ampliação futura
Atentar para que a área construída se aproxime da área de programa
Considerar a previsão de ampliação futura ao locar e dimensionar escadas,
rampas e elevadores, liberando a circulação para o acoplamento a novo
bloco em continuidade ao existente
Evitar blocos de alturas diferentes que gerem relações visuais diretas entre
ambientes internos e coberturas
Utilizar a modulação 90cmx90cm medidas de eixo a eixo
Optar preferencialmente por coberturas de duas águas com vigas-calhas em
concreto, impermeabilizadas, conformando beirais com projeção externa aos
ambientes
Não utilizar calhas centrais
Evitar lajes impermeabilizadas
Racionalizar as descidas de águas pluviais
Racionalizar a distribuição do caminhamento da tubulação de hidráulica,
elétrica e incêndio, concentrando descidas e áreas molhadas, inclusive sala de
uso múltiplo, em prumadas únicas ou no mesmo setor do edifício
Adotar vedos em alvenaria de blocos de concreto
Racionalizar soluções de fechamento
A circulação entre blocos de uma mesma unidade escolar deverá ser coberta
Conforto ambiental e conservação de energia
Garantir afastamentos de, no mínimo, 7,20m entre edifícios para que não sejam
prejudicadas a aeração e a insolação dos ambientes de uso prolongado;
Equilibrar as perdas e ganhos de calor através da orientação adequada da
edificação, do aproveitamento dos ventos dominantes para ventilação
natural, do dimensionamento de vãos e vedos e da especificação dos
materiais. Recomendam-se genericamente as orientações Norte-Nordeste ou
Leste para ambientes pedagógicos, associadas à proteção solar adequada
Evitar radiação solar direta e aproveitar a radiação indireta, modulando-as
através de brises, beirais, marquises, pérgulas horizontais, cobogós, prateleiras
de luz. Demonstrar o dimensionamento destas peças a partir de estudos
específicos de insolação e iluminamento.
Maximizar o uso de iluminação natural sobre a artificial
Garantir que os ruídos produzidos nos diversos ambientes, sobretudo no pátio
normas de apresentação de projetos arquitetura estudo preliminar
obra nova / ampliação / adequação / restauro
coberto, não interfiram com as atividades desenvolvidas nos ambientes
pedagógicos e administrativos
Movimento de terra
Implantar os edifícios em nível superior aos níveis das ruas circundantes
(recomenda-se desnível superior a 50cm) ou de maneira que fiquem em
situação favorável ao escoamento de águas pluviais
Evitar soluções em aterro, optando por cortar o terreno, adotando
preliminarmente a relação 1:1,5 para corte e 1:2 para aterro, a ser confirmada
pelo consultor de solos na reunião geral
Evitar muros de arrimo
Evitar soluções de circulação externa com passeios adjacentes a taludes a eles
descendentes
Evitar a remoção de árvores preservando ao máximo a vegetação existente;
em áreas de preservação ambiental deverão ser indicadas em projeto a
vegtação a suprimir, com justificativa da vegetação a remover e indicação de
compensação
Considerar a previsão de ampliação futura ao configurar o platô de
implantação
Preservar a faixa não edificante, se houver, na qual não se poderá executar
movimento de terra, remoção de vegetação, passagem de tubulação,
locação de sistema de esgoto (fossa séptica, sumidouro, vala de infiltração) ou
impermeabilização
Paisagismo
Restringir o plantio a gramados e árvores. Em casos especiais, como contenção
de talude ou drenagem de solo, poderá ser indicada espécie vegetal que
contribua para tais funções de forma específica
Adequar o projeto paisagístico ao meio ambiente físico local, fazendo quando
possível uso de espécies nativas
Locar as árvores próximas às divisas, sobre áreas de recuos obrigatórios
Evitar árvores com folhas pequenas próximas ao edifício evitando o
entupimento de calhas palmáceas e outras espécies de folhas grandes
são recomendáveis
Evitar que raízes e copas interfiram com as faixas de circulação
Especificar árvores de forma que as raízes não comprometam a estabilidade
de muros
Fluxo
Evitar acesso de alunos pelas vias de tráfego intenso
Adotar circulação vertical com rampa sempre que possível
Criar fluxos francos e diretos, com eixos articulados, sem recortes ou nichos e
livres de obstáculos
Deverão ser definidas pelo projeto de arquitetura as larguras de corredores,
passagens e escadas, assim como a necessidade de enclausuramento de
escadas, ajustando-a à modulação FDE
Evitar exceder a área de circulação prevista no programa arquitetônico
As circulações devem ser bem iluminadas com luz natural, vinda através das
escadas, das extremidades das circulações
normas de apresentação de projetos arquitetura estudo preliminar
obra nova / ampliação / adequação / restauro
Prever acesso independente da comunidade local à quadra de esportes em
horário diverso do horário de aula, preservando-se a segurança das demais
dependências da escola
Projetos especializados:
Estrutura
A definição do sistema estrutural a ser adotado no projeto é atribuição da FDE
O pré-dimensionamento dos elementos deverá seguir as normas e diretrizes de
Estrutura da FDE
Hidráulica / Elétrica
Além das normas e Catálogos Técnicos da FDE, das Normas Brasileiras e da
legislação vigente, projetar as instalações do edifício de acordo com as
diretrizes das concessionárias de água, gás e energia elétrica
Certificar-se da existência de redes públicas de água e esgoto, bem como da
conformidade à infra-estrutura da região. Caso não haja rede pública de
esgoto, a FDE fornece o teste de absorção para definição do sistema de
coleta a adotar para a elaboração do projeto e sua aprovação nos órgãos do
Meio Ambiente; caso não haja rede pública de água e se o sistema adotado
for poço profundo, será necessário projeto de poço semi-artesiano
Prever reservatório de retenção de águas pluviais
Racionalizar o uso de energia elétrica, conciliando com arquitetura o
aproveitamento máximo de iluminação natural
Projetos específicos de Acessibilidade – adequação à NBR9050
O objetivo da elaboração dos projetos de acessibilidade é adequar prédios
escolares e administrativos existentes à NBR9050, devendo ser desenvolvidos
levando-se em consideração: recuperação do passeio, rebaixamento de guia,
faixa de pedestres, vagas especiais, acessos, rampas internas e externas,
elevadores, sanitários especiais, palcos, portas, soleiras, corrimãos, balcões e
guichês, pisos táteis, bebedouros, tampas em canaletas de águas pluviais,
cobertura de rampas, portões, áreas externas, pintura, instalações elétricas e
hidráulicas.
elementos gráficos
Folha de Implantação
orientação Norte-Sul (norte magnético e norte verdadeiro)
limites e curvas de nível do terreno, existentes e remanejadas
referência de nível do levantamento topográfico (RN)
rios, córregos, acidentes notáveis
ruas e calçadas circundantes com indicação do tipo de pavimentação
postes e iluminação pública
poços de visita de serviços de água, esgoto, energia, gás e telefone
recuos obrigatórios e faixas não-edificantes,
demolições
platôs, taludes e muros de arrimo
vegetação existente e proposta
normas de apresentação de projetos arquitetura estudo preliminar
obra nova / ampliação / adequação / restauro
identificação nominal dos acessos
identificação dos ambientes
cotas de nível em todos os ambientes e nas espaços externos
alturas de pés-direitos e de volumes propostos
posicionamento das aberturas;
área construída total
produtos gráficos Implantação do térreo no terreno, plantas dos pavimentos e cobertura, inclusive
curvas existente e curvas remanejadas previstas 1:200
Cortes transversais e longitudinais com perfil existente / previsto do terreno 1:200
Elevações com perfil existente / previsto do terreno 1:200
Estudo do movimento de terra 1:200
Estudo de insolação esquemático, quando solicitado pela FDE
A forma de apresentação é livre, não sendo obrigatória a apresentação em folha
padrão FDE. É necessário informar nome da escola, município, nome do escritório.
Deverá ser entregue 01 jogo de cópias em papel sulfite para análise.
análise e aprovação O Estudo Preliminar de Arquitetura deverá ser apresentado para análise na primeira
entrega, em reunião com técnico da FDE, junto com o Relatório de Vistoria de Terreno.
A análise consiste na verificação do atendimento a estas Normas e demais Catálogos
técnicos da FDE, às Normas técnicas, e à legislação vigente.
normas de apresentação de projetos arquitetura anteprojeto
obra nova / ampliação / adequação / restauro
O anteprojeto de arquitetura deve ser desenvolvido a partir do estudo preliminar já
aprovado pela FDE e deve conter as informações mínimas necessárias que permitam
uma estimativa de custos.
O Anteprojeto deverá conter os seguintes itens:
elementos gráficos Folha de Implantação
orientação Norte-Sul (norte magnético e norte verdadeiro)
limites e curvas de nível do terreno, existentes e remanejadas
referência de nível do levantamento topográfico (RN)
rios, córregos, acidentes notáveis
ruas e calçadas circundantes com indicação do tipo de pavimentação
postes e iluminação pública
poços de visita de serviços de água, esgoto, energia, gás e telefone
recuos obrigatórios e faixas não-edificantes,
demolições
platôs, taludes e muros de arrimo
vegetação existente e proposta
identificação nominal dos acessos
identificação dos ambientes
cotas de nível em todos os ambientes e nas espaços externos
alturas de pés-direitos e de volumes propostos
área construída total
croqui de localização do terreno, sem escala, logo acima do carimbo da FDE
amarração do(s) edifício(s) ao terreno a partir de um ponto do levantamento
topográfico
eixos de referência construtiva de acordo com a modulação; adotar
nomenclatura numérica para eixos horizontais e literal para eixos verticais
cotar os eixos
fechamento do terreno
alambrados de proteção
gradis de setorização
portões de acesso de alunos, administração e de veículos
canaletas de águas pluviais
locação de muros de arrimo com indicação de extensão e altura
locação dos mastros de bandeira
locação do pórtico de identificação da escola
locação dos abrigos de entrada de energia, de água, de gás e de lixo
locação do reservatório d’água
locação do reservatório de retenção de águas pluviais
demarcação da área prevista para ampliação futura
normas de apresentação de projetos arquitetura anteprojeto
obra nova / ampliação / adequação / restauro
dimensões e declividade de rampas
dimensões e número dos degraus de escadas
demarcação de áreas pavimentadas com indicação dos tipos de piso,
dimensões, caimentos
demarcação e dimensões das áreas gramadas
vegetação com a simbologia da FDE
componentes
Terraplenagem
limites e curvas de nível do terreno, existentes e remanejadas
delimitação dos platôs, que devem ser cotados e amarrados a um ponto do
levantamento planialtimétrico
indicação das cotas de nível
indicação da inclinação dos taludes, constantes ou variáveis, com
dimensionamento dos limites
indicação das zonas de corte e aterro segundo simbologia FDE
elaboração de seções para cálculo de volume de corte e aterro
indicação da localização das seções na planta de terraplenagem
projeção da edificação com os eixos construtivos
Edifício
eixos de referência construtiva de acordo com modulação e devidamente
cotados
identificação de todos os ambientes sem abreviação dos nomes
cotas de nível em todos os ambientes, inclusive circulações
todas as portas devem ter largura mínima de 90cm
indicação de componentes, instalações e equipamentos conforme Catálogo
de Ambientes
indicar tipo de estrutura adotada e pré-dimensionamento
os brises propostos deverão ser duráveis, resistentes e com baixa necessidade
de manutenção, inclusive sua estrutura
devem ser evitadas soluções de brises que comprometam a iluminação natural
dos ambientes assim como a visibilidade ao exterior
os quadros de elétrica devem ser locados junto às áreas administrativas
adotar preferencialmente telha metálica para a cobertura, de espessura 0,8
mm e inclinação de 8%
indicar dimensões da cobertura, inclinações e estrutura de sustentação
indicar dimensões de beirais e marquises
indicar tipo e dimensões de calhas e caimentos
indicar tipo e dimensões de condutores
indicar juntas de dilatação
indicar tipo e dimensões de forros
normas de apresentação de projetos arquitetura anteprojeto
obra nova / ampliação / adequação / restauro
produtos gráficos Folha 01 Implantação 1:200
Folha 02 Planta e cortes de terraplenagem 1:200
Folha 03 Paisagismo e espaços externos 1:200
Folha 04 em diante Plantas dos pavimentos 1:50
Planta de cobertura 1:50
Cortes transversais e longitudinais 1:50
Elevações 1:50
análise e aprovação Após aprovação do Estudo Preliminar e de acordo com o cronograma do contrato, o
Anteprojeto de Arquitetura deverá ser encaminhado para análise em arquivos dwf,
pela internet, através do SADP – Sistema de Armazenamento de Dados de Projetos, no
qual os responsáveis terão sido previamente cadastrados pela FDE.
A análise consiste da verificação do atendimento a esta Norma, aos Catálogos
Técnicos e Manuais da FDE, às normas técnicas e à legislação vigente.
Ficará de inteira responsabilidade do arquiteto contratado a compatibilização e
gestão entre as áreas técnicas envolvidas no projeto: arquitetura, estrutura, hidráulica
e elétrica, bem como as áreas relacionadas.
normas de apresentação de projetos arquitetura projeto executivo
obra nova / ampliação / adequação / restauro
O projeto executivo de arquitetura deve ser desenvolvido a partir do anteprojeto já
aprovado pela FDE e deve conter todas as informações necessárias para o perfeito
entendimento do projeto de forma a permitir a sua execução.
O Projeto Executivo deverá conter os seguintes itens:
elementos gráficos Folha de Implantação
orientação Norte-Sul (norte magnético e norte verdadeiro)
limites e curvas de nível do terreno, existentes e remanejadas
referência de nível do levantamento topográfico (RN)
rios, córregos, acidentes notáveis
ruas e calçadas circundantes com indicação do tipo de pavimentação
postes e iluminação pública
poços de visita de serviços de água, esgoto, energia, gás e telefone
recuos obrigatórios e faixas não-edificantes,
demolições
platôs, taludes e muros de arrimo
vegetação existente e proposta
identificação nominal dos acessos
identificação dos ambientes
cotas de nível em todos os ambientes e nas espaços externos
alturas de pés-direitos e de volumes propostos
croqui de localização do terreno, sem escala, logo acima do carimbo da FDE
amarração do(s) edifício(s) ao terreno a partir de um ponto do levantamento
topográfico
eixos de referência construtiva de acordo com a modulação; adotar
nomenclatura numérica para eixos horizontais e literal para eixos verticais
cotar os eixos
fechamento do terreno
alambrados de proteção
gradis de setorização
portões de acesso de alunos, administração e de veículos
canaletas de águas pluviais
locação de muros de arrimo com indicação de extensão e altura
locação dos mastros de bandeira
locação do pórtico de identificação da escola
locação dos abrigos de entrada de energia, de água, de gás e de lixo
locação do reservatório d’água
locação do reservatório de retenção de águas pluviais
demarcação da área prevista para ampliação futura
dimensões e declividade de rampas
dimensões e número dos degraus de escadas
demarcação de áreas pavimentadas com indicação dos tipos de piso,
dimensões, caimentos
normas de apresentação de projetos arquitetura projeto executivo
obra nova / ampliação / adequação / restauro
demarcação e dimensões das áreas gramadas
vegetação com a simbologia da FDE
componentes
demarcação do piso tátil de alerta e direcional
tabelas de áreas conforme modelo FDE
tabela de intervenções conforme modelo FDE
tabela de sinalização visual conforme modelo FDE
tabela geral de vegetação conforme modelo FDE
inserir nota e desenhos demonstrando as fases de execução da obra, sempre
que houver a necessidade de relocar alunos durante a execução
Terraplenagem
delimitação dos platôs, que devem ser cotados e amarrados a um ponto do
levantamento planialtimétrico
indicação das cotas de nível
indicação da inclinação dos taludes, constantes ou variáveis, com
dimensionamento dos limites
indicação das zonas de corte e aterro segundo simbologia FDE
elaboração de seções para cálculo de volume de corte e aterro
indicação da localização das seções na planta de terraplenagem
projeção da edificação com os eixos construtivos
tabela de volume de corte e aterro
indicar as curvas de nível remanejadas através de linha tracejada
indicar curvas de nível originais através de linha contínua, mantendo
destacadas as curvas a cada cinco metros
Edifício
todas as portas devem ter largura mínima de 90cm
eixos de referência construtiva de acordo com modulação e devidamente
cotados
identificação de todos os ambientes sem abreviação dos nomes
cotas de nível em todos os ambientes, inclusive circulações
indicação de componentes, instalações e equipamentos conforme catálogo
de ambientes
tipo de estrutura adotada e pré-dimensionamento
os brises propostos deverão ser duráveis, resistentes e com baixa necessidade
de manutenção, inclusive sua estrutura
devem ser evitadas soluções de brises que comprometam a iluminação natural
dos ambientes assim como a visibilidade ao exterior
os quadros de elétrica devem ser locados junto às áreas administrativas
adotar preferencialmente telha metálica para a cobertura, de espessura 0,8
mm e inclinação de 8%
dimensões da cobertura, inclinações e estrutura de sustentação
indicar dimensões de marquises
indicar tipo e dimensões de calhas e caimentos
indicar tipo e dimensões de condutores
normas de apresentação de projetos arquitetura projeto executivo
obra nova / ampliação / adequação / restauro
indicar juntas de dilatação
indicar tipo e dimensões de forros
cortes específicos e detalhes dos tratamentos dos espaços externos e
componentes complementares do projeto paisagístico em escala 1:50 ou mais
apropriada.
dimensionamentos de todos os elementos construtivos
detalhes de ambientes como cozinhas, cantinas e sanitários
detalhes de elementos construtivos como escadas, rampas, caixilhos e peças
metálicas especiais, paginação de pisos, etc.
detalhes como encontros de estruturas e alvenarias, rufos, arremates de
cobertura, amarrações de alvenarias, forros, brises, canaletas, calhas e
condutores de águas pluviais, caixilhos telescópicos, iluminação zenital, juntas
de dilatação, elementos vazados e outros detalhes necessários ao bom
entendimento do projeto
chamada dos detalhes e ampliações necessárias
detalhes e notas necessários para a compreensão do projeto na obra.
produtos gráficos Implantação 1:200
Planta e cortes de terraplenagem 1:200
Paisagismo e espaços externos 1:200
Plantas dos pavimentos 1:50
Planta de cobertura 1:50
Cortes transversais e longitudinais 1:50
Elevações 1:50
Ampliações escala adequada
Detalhes escala adequada
PAVIMENTOS – Plantas, cortes transversais e longitudinais – esc. 1:100
eixos de referência de acordo com a modulação/cotas;
identificação dos ambientes;
cotas de nível;
indicação dos componentes, instalações e equipamentos
juntas de dilatação;
tipo de telha, estrutura de sustentação, forro, inclinações, beirais, calhas;
estrutura: tipo e pré-dimensionamento;
paredes: tipo e espessura;
revestimentos internos e externos (paredes, teto e pisos): indicação dos tipos;
brises: localização, tipo, material, dimensões.
dimensionamentos de todos os elementos construtivos;
chamadas de detalhes de elementos especiais propostos pelo projetista e
ampliações necessárias.
PLANTA DE COBERTURA – esc. 1:200
eixos de referência;
tipo e dimensões das telhas;
normas de apresentação de projetos arquitetura projeto executivo
obra nova / ampliação / adequação / restauro
inclinação;
estrutura de sustentação;
arremates;
dimensão e posição de calhas, lajes, e marquises: caimento e
impermeabilização;
posicionamento dos condutores e buzinotes;
indicação do reservatório incorporado ao prédio, se for o caso.
dimensionamentos de todos os elementos construtivos;
chamadas de detalhes de elementos especiais propostos pelo projetista e
ampliações necessárias.
ELEVAÇÕES – esc. 1:100
eixos de referência;
revestimentos externos, indicação dos tipos/cores.
chamadas de detalhes de elementos especiais propostos pelo projetista e
ampliações necessárias.
análise e aprovação Após aprovação do Anteprojeto completo compatibilizado, de acordo com o
cronograma do contrato, o Projeto Executivo de Arquitetura deverá ser encaminhado
para análise em arquivos dwf, pela internet, através do SADP – Sistema de
Armazenamento de Dados de Projetos.
A análise consiste da verificação do atendimento a esta Norma, aos Catálogos
Técnicos e Manuais da FDE, às normas técnicas e à legislação vigente.
No caso de utilização de projeto padrão a folha de implantação deverá ter no
campo carimbo autor do projeto o nome do escritório, nome do responsável técnico
com CREA, data e assinatura com a seguinte observação: “responsável pela
implantação do projeto padrão elaborado por... (nome do escritório autor do projeto
padrão) em (mês/ano). as demais folhas serão apresentadas com o carimbo do autor
do projeto padrão - exceto quando houver alguma alteração.
Aprovado o projeto, assim que solicitado pelo analista da FDE, o profissional deverá
disponibilizar para verificação os documentos eletrônicos gerados com as extensões
p7s e xml, e assinados digitalmente em todas as folhas, nos padrões de assinatura
digital estabelecidos pela ICP Brasil pelo responsável técnico, que deverá conter a
informação do seu nome e número do CREA, o nome do escritório e a data.
Ficará de inteira responsabilidade do arquiteto contratado a compatibilização e
gestão entre as áreas técnicas envolvidas no projeto: arquitetura, estrutura, hidráulica
e elétrica, bem como as áreas relacionadas.
No campo destinado ao carimbo do escritório, além das informações usuais, deverá
constar:
ESTE DOCUMENTO FOI ASSINADO DIGITALMENTE POR [NOME DA AUTORIDADE
CERTIFICADORA] EM __/__/__
A qualquer momento, inclusive durante o andamento da obra, a FDE poderá solicitar
esclarecimentos ou complementações de projeto que se fizerem necessários ao
arquiteto contratado.
normas de apresentação de projetos arquitetura memorial de restauro e projeto executivo
ampliação / adequação em edifício de interesse histórico
Para adequação e reforma em edifícios de interesse histórico deverá ser desenvolvido
memorial e projeto executivo de restauro, os quais deverão ser aprovados nos órgãos
de preservação cabíveis.
O arquiteto deverá:
vistoriar o edifício
realizar pesquisa histórica e iconográfica
apresentar relatório técnico
apresentar projeto executivo quando pertinente
Material Fornecido pela FDE
Instruções para Projeto
Cópia do Processo de Intervenção
Levantamento Planialtimétrico cadastral
Ficha cadastral com dados do prédio
Lista de projetos e pareceres técnicos das intervenções anteriores disponíveis no
arquivo da FDE
Sondagem
Modelo de Relatório de Vistoria
Dados a Serem Levantados na Vistoria
avaliar a situação de cada item construtivo, indicar os problemas encontrados, a
porcentagem dos itens a serem recuperados e os procedimentos de recuperação
a serem adotados;
itens construtivos a avaliar: cobertura, estrutura, pisos, forros, alvenarias,
revestimentos, portas, janelas, ferragens, vidros, gradis e portões, áreas externas,
fachadas e muros, pintura, instalações elétricas e hidráulicas
levantar, identificar e avaliar:
estrutura de cobertura: tipo de telha, calhas, condutores;
tipos de forros, tabeiras, cimalhas, rodatetos ou abas;
pisos, rodapés e soleiras;
portas, janelas e gateiras,
ferragens e vidros
gradis e portões
indicar os locais onde existem fissuras, trincas, recalques ou quaisquer outros
problemas estruturais encontrados;
detectar a existência de cupins; identificar preliminarmente o tipo de cupim, se é
de solo, de madeira, ou outro; solicitar avaliação e orçamento junto à Tecnomad,
ou IPT ou qualquer empresa cadastrada na Associação Paulista dos Controladores
de Pragas Urbanas APRAG;
indicar a necessidade de abertura de vãos, introdução de vergas, rebaixamento
de porão, abertura de valas para detectar a profundidade das fundações;
indicar a necessidade de prospecção de pintura a ser executada por profissional
habilitado;
indicar a necessidade de refazer os adornos de fachada;
avaliar quais áreas técnicas requerem a elaboração de projeto executivo para a
intervenção de restauro, como estrutura, hidráulica, elétrica ou incêndio.
inserir fotos pertinentes a cada item com as plantas indicativas dos ângulos
fotografados.
indicar em todas as folhas dos desenhos e das fotos: nome da escola, município,
código, conteúdo.
normas de apresentação de projetos arquitetura memorial de restauro e projeto executivo
ampliação / adequação em edifício de interesse histórico
produtos gráficos Memorial de Restauro
Capa: Nome da escola / Município, código FDE, data e foto da fachada
Pesquisa histórica e iconográfica
Data e Autor do projeto, características construtivas; tipologia; indicar em quais
municípios houve reimplantações; intervenções ao longo do tempo: reformas,
acréscimos
Cobertura, Estrutura, Pisos, Forros, Paredes internas, Alvenarias, Revestimentos,
Fachadas e Muros, Portas e Janelas, Gradis e Portões, Áreas Externas, Pintura,
Instalações Elétricas e Hidráulicas
funcionamento atual: quantas salas de aula, quantas salas ambiente, quantos
alunos estão matriculados por período e o número total, séries de atendimento.
Projeto executivo
implantação: planta do edifício, dos anexos, de todos os pavimentos, inclusive do
porão escala 1:500;
planta dos pavimentos com os usos atuais escala 1:200 ou 1:250;
planta dos pavimentos com usos propostos escala 1:200 ou 1:250;
levantamento: implantação/planta dos pavimentos/identificação de
usos/cobertura;
propostas: implantação/planta dos pavimentos/identificação de usos/cobertura;
levantamento e proposta de pisos e forros, portas e janelas.
levantamento: planta com todos os tipos de pisos existentes escala 1:200 ou 1:250;
levantamento: planta de todos os tipos de forros existentes escala 1:200 ou 1:250;
propostas de substituições atuais ou futuras
plantas de pisos escala 1:200 ou 1:250;
plantas de forros escala 1:200 ou 1:250
plantas e elevações com indicação dos locais a serem recuperados
escala 1:200 ou 1:250;
análise e aprovação Após aprovação e de acordo com o cronograma do contrato, o Projeto Executivo e o Memorial
de Arquitetura deverão ser encaminhados para análise em arquivos dwf, pela internet, através
do SADP – Sistema de Armazenamento de Dados de Projetos.
A análise consiste da verificação do atendimento a esta Norma, aos Catálogos Técnicos e
Manuais da FDE, às normas técnicas e à legislação vigente.
Aprovado o Projeto Executivo, assim que solicitado pelo analista da FDE, o profissional deverá
disponibilizar para verificação os documentos eletrônicos gerados com as extensões p7s e xml,
assinados digitalmente pelo responsável técnico em todas as folhas, nos padrões de assinatura
digital estabelecidos pela ICP Brasil.
Ficará de inteira responsabilidade do arquiteto contratado a compatibilização e gestão entre as
áreas técnicas eventualmente envolvidas no projeto: arquitetura, estrutura, hidráulica e elétrica,
bem como as áreas relacionadas.
No campo destinado ao carimbo do escritório deverá constar:
ESTE DOCUMENTO FOI ASSINADO DIGITALMENTE POR [NOME DA AUTORIDADE CERTIFICADORA] EM __/__/__
Uma vez concluídos, os projetos deverão ser aprovados nos órgãos de preservação Estadual
e/ou Municipal, anteriormente à sua execução.
A qualquer momento, inclusive durante o andamento da obra, a FDE poderá solicitar
esclarecimentos ou complementações de projeto que se fizerem necessários ao arquiteto
contratado.
normas de apresentação de projetos arquitetura vistorias à obra
As vistorias à obra têm por objetivo verificar se a execução está sendo feita de acordo
com o projeto. Deverão ser feitos relatórios de vistoria com fotografias e comentários
de todas as áreas objeto da intervenção, os quais serão entregues à GPR e enviados
ao analista para conhecimento, aprovação e encaminhamento à Gerência de Obras
para as providências, se houver.
Não poderão ser autorizados quaisquer serviços sem a prévia autorização da FDE.
Observar que a responsabilidade da obra é do fiscal da FDE. Somente ao fiscal cabe
escrever no livro de ocorrências. Portanto, o autor fará as observações necessárias no
termo de vistoria e assinará a vistoria junto com o fiscal. As observações virão no
relatório de vistoria.
normas de apresentação de projetos arquitetura anexo 1
áreas
Áreas: critérios de cálculo e registro
Dois critérios serão adotados para o cálculo das áreas a serem registradas no projeto:
Áreas calculadas pelos eixos: são calculadas para uso da FDE / SEE, tendo como
referência os eixos das alvenarias e/ou estrutura, com o objetivo de explicitar o
atendimento ao programa arquitetônico através do número de módulos de
90cmx90cm no dimensionamento dos ambientes.
Áreas nominais: áreas externas calculadas pelo perímetro da edificação, e áreas dos
ambientes calculadas internamente, com o objetivo de atendimento a solicitações de
outros órgãos que não a FDE para as devidas aprovações.
Tabelas e quadro de áreas
São os seguintes as tabelas de áreas pertinentes aos projetos:
tabela de intervenção 3
Gerada pelo preenchimento do aplicativo SiCAT Office, tabela a ser preenchida após
a conclusão e aprovação do projeto, através da qual ficarão bem determinadas as
áreas de adaptação interna e/ou de construção nova correspondente a cada tipo
de intervenção e o respectivo tipo de serviço necessário à sua execução, e isto para
cada ambiente, através do aplicativo SiCATOffice© fornecido pela FDE. As áreas
deverão ser calculadas pelo EIXO.
3 Intervenção Toda ação, serviço ou obra, voltada para a expansão física ou a manutenção de imóveis ou unidades
administrativas da atual rede de ensino que possua critérios de contratação, medição, acompanhamento e pagamento.
quadro de áreas complementares
tabela de intervenção
tabela de áreas meio ambiente
normas de apresentação de projetos arquitetura anexo 1
áreas
Seguem definições dos termos usualmente envolvidos no preenchimento da tabela.
Tipos de intervenção: Adequação, Ampliação, Obra Nova, Reforma, Restauro,
Substituição de prédio, Substituição de ambiente.
Os textos em itálico foram extraídos do documento “Definições de Procedimentos”
versão 03/08/2010:
Adequação: construção ou adaptação de ambientes complementares que não
impliquem aumento da capacidade de atendimento e do número de vagas. São
exemplos: a construção de salas de leitura e de informática, cozinhas etc. A
adequação é necessária quando há aumento da capacidade de atendimento ou
alteração do nível de ensino, de modo a complementar as instalações do imóvel;
Ampliação: construção de novas salas de aula ou adaptação de espaços
existentes em salas de aula. Toda ampliação aumenta a capacidade de
atendimento da unidade escolar, ou seja, o número de vagas disponíveis para
alunos;
Obra Nova: construção de nova edificação, composta de ambientes e áreas do
programa arquitetônico, necessária ao pleno desenvolvimento das atividades
educacionais ou administrativas, representando, no caso de unidades escolares, a
criação de novas vagas.
Reforma: execução de serviços de recuperação e manutenção do prédio escolar
ou em unidades administrativas, visando sanar deficiências de suas instalações
físicas e manter seu pleno funcionamento.
Restauro: execução de serviços de recuperação do prédio escolar ou unidade
administrativa que, por suas características construtivas, represente exemplar de
edificação de interesse histórico. A execução desses serviços deve ser precedida
de análise e elaboração de projetos que visem à preservação das características
originais da construção, bem como da autorização dos órgãos de preservação
envolvidos;
Substituição de Prédio: construção de nova edificação, composta por ambientes e
áreas do programa arquitetônico – em substituição a prédio precário ou
inadequado –, necessária ao pleno desenvolvimento das atividades educacionais
e cuja capacidade de atendimento por período (dimensionamento) é expressa
pelo número de salas de aula, sem, no entanto, ampliar a capacidade (número de
vagas) de atendimento da rede escolar;
Substituição de Ambiente: construção de novos ambientes ou adaptação de
espaços existentes, em substituição ambiente existente inadequado. Esse tipo de
Intervenção não amplia o número de vagas (capacidade de atendimento) da
TIPO DE INTERVENÇÃO TIPO DE SERVIÇO TIPO DE AMBIENTE SOLICITADO REALIZADO
ÁREA DE
ADAPTAÇÃO
INTERNA
ÁREA DE
CONSTRUÇÃO
NOVA
AdequaçãoAdaptação de
ambiente
Ampliação construção de
ambiente
Obra Novaconstrução de prédio
Reforma demolição de
ambiente
Restauro demolição de salas
provisórias
Retirada de Salasdesmontagem de
salas provisórias
Substituição
SOMATÓRIA DE ÁREAS
TOTAL GERAL
ambientes de projeto
conforme programa
arquitetônico
TABELA DE INTERVENÇÃO
normas de apresentação de projetos arquitetura anexo 1
áreas
unidade escolar.
Tipos de serviço: Adaptação de Ambiente, Adaptação de Salas, Construção de
Ambiente, Construção de Prédio, Construção de Quadra, Construção de Salas de
Aula, Demolição de Salas, Demolição de Ambiente, Demolição de Salas Provisórias,
Desmontagem de Salas Provisórias, Instalação de Elevador, Muro / Calçada, Reforma,
Restauro, Serviço de Quadra (reforma), Transferência de Ambiente, Transferência de
Salas
Adaptação de ambiente: indica alteração interna com alteração de uso de
ambientes já existentes, mesmo que envolva a construção de paredes ou lajes de
forro. Modificação feita em ambiente construído para que sirva a novos objetivos;
Adaptação de salas: indica alteração interna com alteração de uso de ambientes
já existentes, mesmo que envolva a construção de paredes ou lajes de forro.
Divisão ou junção de salas para aumentar ou diminuir a capacidade da sala de
aula em razão do número de alunos por série;
Construção de Ambiente: indica a construção de novos ambientes em Unidades
Escolares existentes, sempre com áreas cobertas. Intervenção feita em área de
unidade escolar para adequar sua funcionalidade;
Construção de Prédio: indica a construção do edifício ou dos edifícios que irão
compor uma nova Unidade Escolar;
Demolição de Ambiente: indica a demolição de ambientes existentes com
diminuição de área construída. Intervenção que elimina a estrutura de ambiente
para que o espaço adquira novos usos;
Demolição de salas provisórias: indica a demolição de salas provisórias sem
reaproveitamento;
Desmontagem de salas provisórias: indica a desmontagem de salas provisórias
prevendo-se seu reaproveitamento;
Instalação de Elevador: construção de estrutura e maquinário para transporte de
pessoas entre pisos.
Reforma: indica obras de reforma geral da Unidade Escolar;
Restauro: indica obras de recuperação da Unidade Escolar de interesse histórico;
Transferência de Ambiente: indica o processo de transporte e remontagem de
ambientes. Movimentação da estrutura de ambiente para novo local;
Transferência de salas provisórias: indica o processo de transporte e remontagem
de salas provisórias;
Quadro de áreas complementares
OBRA NOVA
AMPLIAÇÃO / ADEQUAÇÃO
normas de apresentação de projetos arquitetura anexo 1
áreas
Tabela de áreas para aprovação em órgãos de proteção ao Meio Ambiente
OBRA NOVA AMPLIAÇÃO / ADEQUAÇÃO
Instruções para preenchimento do quadro de áreas complementares e tabela de
áreas para aprovação em órgãos de proteção ao Meio Ambiente:
Área do terreno: área total do imóvel definida no Levantamento planialtimétrico;
Área construída: soma de todas as áreas cobertas da edificação;
Área ocupada: projeção da área coberta da edificação sobre o terreno;
Área de demolição: áreas externas a demolir;
Área de projeção da cobertura: deverá ser calculada por eixo;
Área de calçada externa: área de calçada a ser pavimentada junto às vias;
Área de pisos externos: tipos de pisos externos conforme constam do catálogo de
serviços, e área ocupada por tipo;
Área de adaptação interna: área total de adaptação interna conforme tabela de
intervenções; deverá ser calculada por eixo.
Área de pisos externos impermeáveis: tipos de pisos externos conforme constam do
catálogo de serviços, e área ocupada por tipo; considerar pedrisco não permeável
quando em estacionamento;
Área de pisos externos permeáveis: tipos de pisos externos conforme constam do
catálogo de serviços, e área ocupada por cada tipo; considerar apenas gramado e
solo aparente como permeáveis
Área externa impermeável total: área do terreno que impede a absorção de água
pelo solo, inclusive sob muros.
Área Permeável: área do terreno que permite a absorção total de água pelo solo.
Área Semipermeável: área do terreno que permite a absorção parcial de água pelo
solo.
CA - coeficiente de aproveitamento: relação entre a área construída e a área do
terreno.
TO - taxa de ocupação: relação entre a área ocupada e a área do terreno.
normas de apresentação de projetos arquitetura anexo 1
áreas
CRITÉRIOS PARA CÁLCULO DE ÁREAS
1. sugere-se que o cálculo seja feito por pavimento;
2. calcular as áreas de todos os ambientes;
3. o cálculo de áreas dos ambientes será feito pelos eixos;
4. para os edifícios em sistema construtivo pré-fabricado, a área perimetral gerada
pela estrutura será calculada como item denominado “recuo estrutural”;
5. a área de “recuo estrutural” que tiver a função de circulação entrará no cômputo
da circulação;
6. a área de “recuo estrutural” que tiver a função de pátio coberto entrará no
cômputo do pátio coberto;
7. definir pela modulação os limites dos ambientes abertos, como pátio coberto,
circulações, rampas e escadas;
8. escadas, rampas e patamares:
o computar como circulação;
o computar em todos os pavimentos e em toda a sua projeção;
o traçar o eixo nas paredes ou guias; quando só houver guarda-corpo metálico
instalado diretamente no plano da escada, sem guia, traçar o eixo central ao
guarda-corpo;
o havendo ambiente abaixo da escada ou rampa, computar área do ambiente e
descontá-la da área da escada ou rampa;
9. quando houver conflito entre computar determinada área como pátio coberto ou
como circulação, sendo essa área contígua ao pátio coberto, mas cujo
comprimento seja inferior 7,20m e/ou extensão inferior a 3,60m computá-la como
circulação;
10. computar a área de elevador e demais vazios internos somente no pavimento de
piso;
11. considerar escadas e passarelas externas descobertas como piso externo;
12. o cálculo de área para aprovação no meio ambiente deverá seguir tabela própria,
conforme modelo.
13. o cálculo de área para aprovação na prefeitura deverá seguir tabela própria,
conforme modelo.
normas de apresentação de projetos arquitetura anexo 1
áreas
exemplo de conceitos de área: PADRÃO PEROBAL II
LEGENDA
pátio coberto
recuo estrutural
circulação no recuo estrutural
circulação
elevador
vazio
normas de apresentação de projetos arquitetura anexo 2
certificação digital
Os projetos, relatórios, memórias de cálculo, memoriais, que sejam objeto dos
contratos assinados a partir de 23/04/2010, devem ser entregues em forma de
documento eletrônico e assinados digitalmente de acordo com os padrões definidos
pelo ITI4 para a ICP-Brasil5, estando dispensada a entrega de vegetais e demais
materiais impressos. Os contratos anteriores a essa data também podem ser entregues
dessa forma.
Para tanto, cada um dos profissionais responsáveis pelas áreas técnicas do projeto,
deve adquirir uma certificação digital de uma Autoridade Certificadora, como pessoa
física, devendo cada nome ser coincidente àquele designado como integrante da
equipe técnica no Edital quando for o caso, e coincidente aos emissores das ARTs.
Para obter o certificado digital
Pesquisar na internet uma Autoridade Certificadora (AC) da ICP-Brasil que seja
adequada às suas atividades ou uma Autoridade de Registro.
Políticas de assinatura digital para a Gerência de Projetos e Gestão
O certificado deverá:
pertencer à categoria A;
referir-se ao autor e responsável técnico pelo projeto, e portanto à pessoa física
do projetista.
conter, no mínimo, os seguintes dados: Nome / Endereço profissional / Telefone profissional / RG / CPF / CREA
conter chave pública que permita a verificação da assinatura após
transcorrido o prazo de validade do certificado.
O escritório deverá providenciar um software assinador de documentos eletrônicos
que permita assinar digitalmente: relatórios, imagens e projetos arquitetônicos.
Definições importantes formuladas após consulta aos documentos DOC ICP 15, 15.01,
15.02 e 15.03 e RESOLUÇÃO nº 62, 09 DE JANEIRO DE 2009.
certificação digital - conjunto de políticas, técnicas e procedimentos que conferem amparo legal e
benefícios reais à população pela adoção da assinatura digital. Processo regulado pela Medida Provisória
2.200-2/2001 que institui o ICP-Brasil.
certificado digital - documento eletrônico de identidade a ser obtido pelos arquitetos e engenheiros
contratados pela FDE, contendo informações como nome, CPF, RG, endereço, CREA; consiste de dois
códigos eletrônicos associados ao profissional detentor do certificado, emitidos pela Autoridade
Certificadora, chamados chave pública e chave privada. através da chave privada ou chave de criação,
o profissional detentor do certificado cria a assinatura digital. através da chave pública ou chave de
verificação, o analista da FDE verifica a validade da assinatura digital recebida.
assinatura eletrônica - conjunto de dados sob forma eletrônica, utilizado para comprovação da autoria de
um documento eletrônico.
assinatura digital - tipo de assinatura eletrônica a ser adotada pela FDE, associada a um par de chaves
criptográficas que permite identificar o profissional signatário, baseada em um certificado ICP-Brasil válido à
época da sua aposição e que esteja vinculada ao documento eletrônico a que diz respeito, de tal modo
que qualquer alteração subseqüente neste seja plenamente detectável.
documento eletrônico - qualquer documento que requeira reconhecimento de autoria em formato
eletrônico e/ou digital. todos os produtos dos contratos deverão ser entregues na forma de documento
eletrônico.
políticas de assinatura - conjunto de regras determinadas pela FDE, enquanto parte que recebe os
documentos assinados digitalmente, para aceitação dos processos de criação e verificação da assinatura,
bem como para validar, futuramente, as assinaturas apostas no documento mesmo que não disponha mais
do sistema onde foram geradas.
signatário - cria a assinatura digital: arquitetos e engenheiros prestadores de serviço à FDE.
verificador - valida a assinatura digital: arquitetos e engenheiros analistas dos projetos contratados pela FDE.
4 Instituto Nacional de Tecnologia da Informação
5 Infraestrutura de Chaves Públicas do Brasil
normas de apresentação de projetos arquitetura anexo 3
elementos gráficos
normas de apresentação de projetos arquitetura anexo 4
modelos de relatório de vistoria
obra nova
Os relatórios de vistoria deverão ser elaborados no aplicativo Microsoft
Publisher. Os modelos estarão disponíveis no site da FDE para download.
LOCALIZAÇÃO
Código
Nome da escola
Município
Imagem Googleearth de __/__/__ Informações conforme Relatório de Planejamento de __/__/__
Legenda
Responsável pela vistoria CREA data vistoria Assinatura
Agentes poluidores
Gases
Poeira
Lixão
Outros odores
Vibrações / ruído
Equipamentos urbanos
Escola
Biblioteca
Praça, parque
Campo de futebol
Igreja
Posto de saúde
Bombeiro
Barreiras físicas
Rio
Córrego
Ferrovia
Via expressa, rodovia
Equipamentos para transpor barreiras
Ponte, Passarela
Semáforo
Acesso à escola a partir de uma via importante
Inserir imagem do googleearth
Transportar informações do relatório de planejamento
Edifício h>15m junto ao terreno
Imagem Googleearth de __/__/__ Informações conforme Relatório de Planejamento de __/__/__
Legenda
Uso do solo predominante
Industrial
Comercial
Residencial
padrão construtivo
autoconstrução alvenaria
autoconstrução madeira
conjunto habitacional
padrão regular
alto padrão
área degradada
Responsável pela vistoria CREA data vistoria Assinatura
ENTORNO
Código
Nome da escola
Município
Inserir imagem do googleearth
Pesquisar junto aos moradores, diretora, órgãos públicos
foto
comentário
miniatura da implantação e demais pavimentos
Responsável pela vistoria CREA data vistoria Assinatura
ENTORNO
Código
Nome da escola
Município
Transporte
ponto de ônibus
estação de metrô
passagens dentro do terreno
servidão dentro do terreno
Imagem Googleearth de __/__/__ Informações conforme Relatório de Planejamento de __/__/__
Legenda
Serviços Públicos
Água
Esgoto
Baixa tensão
Alta tensão
Gás
Telefone
Recolhimento de lixo
Volume de tráfego
tráfego leve
tráfego médio
tráfego intenso
acesso viário para grandes ele-
mentos construtivos por munck
fatores de risco ao acesso
Inserir imagem do googleearth
Indicar a existência dos elementos abaixo para cada uma das ruas que delimitam o terreno
Conferir levantamento planialtimétrico
checar largura das vias junto ao terreno
indicar se houve movimento de terra posterior ao levantamento
conferir vegetação existente no terreno e calçadas (sobretudo diâmetro e localização das
árvores)
indicar se há servidão de água, esgoto ou águas pluviais dentro da área do terreno
G
Responsável pela vistoria CREA data vistoria Assinatura
TERRENO
Código
Nome da escola
Município
foto
comentário
miniatura da implantação e demais pavimentos
Responsável pela vistoria CREA data vistoria Assinatura
TERRENO
Código
Nome da escola
Município
Rede pública Poço Caminhão pipa
Rede pública Fossa séptica Sumidouro Vala de infiltração
Telefone
Endereço
Bairro
PI
Nível de atendimento
Diretoria de Ensino
Serviços Públicos
SABESP Concessionária de Água
SABESP Concessionária de Esgoto
ELETROPAULO Concessionária de Energia Elétrica
Telefonica Concessionária de Telefone
COMGÁS Concessionária de Gás
Recolhimento de lixo
Iluminação pública
Abastecimento de água
Disposição de esgoto
Responsável pela vistoria
CREA
Assinatura
Escritório contratado
CREA
data da vistoria
Dados da escola
FICHA CADASTRAL
Código
Nome da escola
Município
normas de apresentação de projetos arquitetura anexo 4
modelos de relatório de vistoria
ampliação / adequação
Os relatórios de vistoria deverão ser elaborados no aplicativo Microsoft
Publisher. Os modelos estarão disponíveis no site da FDE para download.
LOCALIZAÇÃO
Código
Nome da escola
Município
Imagem Googleearth de __/__/__ Informações conforme Relatório de Planejamento de __/__/__
Legenda
Responsável pela vistoria CREA data vistoria Assinatura
Agentes poluidores
Gases
Poeira
Lixão
Outros odores
Vibrações / ruído
Equipamentos urbanos
Escola
Biblioteca
Praça, parque
Campo de futebol
Igreja
Posto de saúde
Bombeiro
Barreiras físicas
Rio
Córrego
Ferrovia
Via expressa, rodovia
Equipamentos para transpor barreiras
Ponte, Passarela
Semáforo
Acesso à escola a partir de uma via importante
Inserir imagem do googleearth abrangendo terreno da escola e raio de 2km
Transportar informações do relatório de planejamento
Edifício h>15m junto ao terreno
Imagem Googleearth de __/__/__ Informações conforme Relatório de Planejamento de __/__/__
Legenda
Uso do solo predominante
Industrial
Comercial
Residencial
padrão construtivo
autoconstrução alvenaria
autoconstrução madeira
conjunto habitacional
padrão regular
alto padrão
área degradada
Responsável pela vistoria CREA data vistoria Assinatura
ENTORNO
Código
Nome da escola
Município
Inserir imagem do googleearth do terreno da escola e quadras vizinhas
Pesquisar junto aos moradores, diretora, órgãos públicos
Posição observador fotos pg
AA AM
CH R
AP AD
foto
comentário
miniatura da implantação e demais pavimentos
Responsável pela vistoria CREA data vistoria Assinatura
ENTORNO
Código
Nome da escola
Município
Transporte
ponto de ônibus
estação de metrô
passagens dentro do terreno
servidão dentro do terreno
Imagem Googleearth de __/__/__ Informações conforme Relatório de Planejamento de __/__/__
Legenda
Serviços Públicos
Água
Esgoto
Baixa tensão
Alta tensão
Gás
Telefone
Recolhimento de lixo
Volume de tráfego
tráfego leve
tráfego médio
tráfego intenso
acesso viário para grandes ele-
mentos construtivos por munck
fatores de risco ao acesso
Inserir imagem do googleearth do terreno da escola
Conferir levantamento planialtimétrico
largura das vias junto ao terreno
movimento de terra posterior ao levantamento
construção de blocos/ambientes posteriores ao levantamento
vegetação existente no terreno e calçadas (sobretudo diâmetro e localização das árvores)
servidão de água, esgoto ou águas pluviais dentro da área do terreno
atualizar cadastro
Indicar a existência dos elementos abaixo para cada uma das ruas que delimitam o terreno
G
Responsável pela vistoria CREA data vistoria Assinatura
TERRENO E EDIFICAÇÕES
Código
Nome da escola
Município
Posição observador fotos pg
Inserir implantação em 1:500 cf levantamento planialtimétrico + projeto existente com vista da
cobertura
Indicar áreas disponíveis para ampliação
Fazer esquema de cobertura inclusive declividade das águas dos blocos em que haja possibili-
dade de interferência com as áreas disponíveis para ampliação
Registrar os principais pontos de interferência do prédio existente com as áreas disponíveis para
ampliação
Responsável pela vistoria CREA data vistoria Assinatura
TERRENO E EDIFICAÇÕES
Código
Nome da escola
Município
Posição observador fotos pg
foto
comentário
miniatura da implantação e demais pavimentos
Responsável pela vistoria CREA data vistoria Assinatura
TERRENO E EDIFICAÇÕES
Código
Nome da escola
Município
Inserir implantação com térreo e plantas dos demais pavimentos
Registrar layout:
cozinha / despensa / depósito de material de limpeza
sanitários
sala de uso múltiplo / laboratório / aula prática
Responsável pela vistoria CREA data vistoria Assinatura
AMBIENTES
Código
Nome da escola
Município
Posição observador fotos pg
Responsável pela vistoria CREA data vistoria Assinatura
AMBIENTES
Código
Nome da escola
Município
Responsável pela vistoria CREA data vistoria Assinatura
AMBIENTES
Código
Nome da escola
Município
foto
comentário
miniatura da implantação e demais pavimentos
Responsável pela vistoria CREA data vistoria Assinatura
AMBIENTES
Código
Nome da escola
Município
Inserir implantação com térreo e plantas dos demais pavimentos
Checar visualmente a existência e o registro no levantamento topográfico de:
Vaga ou local reservado na via urbana para embarque / desembarque
Vaga para pessoa portadora de deficiência física no estacionamento existente
Guia rebaixada próxima ao portão de acesso
Faixa livre para circulação de cadeira de rodas com largura contínua mínima de 1,20m
Entradas existentes e uso (administrativo / de alunos / estacionamento / outro)
Portões de acesso ao prédio, todos
Elevador / plataforma
Sanitário adaptado para pessoa portadora de deficiência física
Sanitário exclusivo
Box adaptado no sanitário de alunos
Conferir e registrar
características dos pisos no percurso dos portões de acesso às entrada do edifício (se contí-
nuo / descontínuo / irregular; se apresenta saliências / depressões / escorregadio)
alturas de balcões e guichês
alturas de corrimãos e guarda-corpos
declividades de rampas existentes
largura da circulação
desníveis:
quaisquer desníveis superiores a 15mm
entre passeio e acesso, para todos os acessos
entre acesso e prédio, para todas as entradas
entre ambientes e circulações, e presença de soleira em rampa
Responsável pela vistoria CREA data vistoria Assinatura
ACESSIBILIDADE
Código
Nome da escola
Município
foto
comentário
miniatura da implantação e demais pavimentos
Responsável pela vistoria CREA data vistoria Assinatura
ACESSIBILIDADE
Código
Nome da escola
Município
Próprias
7 salas Próprias e conformes
1 sala Próprias e desconformes
Não próprias 1 sala Fora do terreno
Provisórias
1 sala Provisória Metálica
1 sala Provisória Madeira
Rede pública Poço Caminhão pipa
Rede pública Fossa séptica Sumidouro Vala de infiltração
19 3282 8529 Telefone
Via Secundária 5D, s/nº Endereço
Distrito de Nova Aparecida Bairro
2009/00304 PI
Ensino Fundamental II e Ensino Médio Nível de atendimento
CAMPINAS LESTE Diretoria de Ensino
1 sala Provisória Outro Material
1 sala TOTAL Provisórias
Serviços Públicos
SABESP Concessionária de Água
SABESP Concessionária de Esgoto
ELETROPAULO Concessionária de Energia Elétrica
Telefonica Concessionária de Telefone
COMGÁS Concessionária de Gás
Recolhimento de lixo
Iluminação pública
Número de Salas de Aula
Abastecimento de água
Disposição de esgoto
Responsável pela vistoria
CREA
Assinatura
Escritório contratado
CREA
data da vistoria
sistema vistoria sistema vistoria sistema vistoria
Dados da escola
FICHA CADASTRAL
Código
Nome da escola
Município
Cargo funcional / Nome / órgão Assinatura
Há algum acesso da escola que não seja utilizado? (sim ou não / motivo)
Cargo funcional / Nome / órgão Assinatura
Cargo funcional / Nome / órgão Assinatura
Segurança
Invasão Furto ou roubo Depredação
Inundação
Alunos com necessidades especiais (sim ou não / quantos / quais necessidades)
Conforto ambiental (problemas de conforto térmico / acústico / de iluminação, onde)
Indicar perímetro da área atingida no croquis à direita
Altura
Data da última ocorrência
Nº ocorrências nos últimos anos
Outras observações
Responsável pela vistoria
CREA
Assinatura
Escritório contratado
CREA
data da vistoria
TERMO DE VISTORIA
Código
Nome da escola
Município
normas de apresentação de projetos arquitetura anexo 4
modelos de relatório de vistoria
exemplo de preenchimento
LOCALIZAÇÃO
05 05 071 Código
EE DR TELEMACO PAIOLI MELGES Nome da escola
CAMPINAS Município
Imagem Googleearth de __/__/__ Informações conforme Relatório de Planejamento de __/__/__
Legenda
Responsável pela vistoria Fabio Rago Valentim CREA 506042975/D data vistoria 15/06/09 Assinatura
Agentes poluidores
Gases
Poeira
Lixão
Outros odores
Vibrações / ruído
Equipamentos urbanos
Escola
Biblioteca
Praça, parque
Campo de futebol
Igreja
Posto de saúde
Bombeiro
Barreiras físicas
Rio
Córrego
Ferrovia
Via expressa, rodovia
Equipamentos para transpor barreiras
Ponte, Passarela
Semáforo
Acesso ao terreno a partir de uma via importante
Inserir imagem do googleearth
Transportar informações do relatório de planejamento
Responsável pela vistoria Fabio Rago Valentim CREA 506042975/D data vistoria 15/06/09 Assinatura
Edifício h>15m junto ao terreno
ENTORNO
05 05 071 Código
EE DR TELEMACO PAIOLI MELGES Nome da escola
CAMPINAS Município
Imagem Googleearth de __/__/__ Informações conforme Relatório de Planejamento de __/__/__
Legenda
Inserir imagem do googleearth
Pesquisar junto aos moradores, diretora, órgãos públicos
Uso do solo predominante
Industrial
Comercial
Residencial
padrão construtivo
autoconstrução alvenaria
autoconstrução madeira
conjunto habitacional
padrão regular
alto padrão
área degradada
Responsável pela vistoria Fabio Rago Valentim CREA 506042975/D data vistoria 15/06/09 Assinatura
ENTORNO
05 05 071 Código
EE DR TELEMACO PAIOLI MELGES Nome da escola
CAMPINAS Município
foto
FACHADA PARA RUA B. Observar relação da
quadra de esportes com o volume do edifício
miniatura do terreno
Transporte
ponto de ônibus
estação de metrô
passagens dentro do terreno
servidão dentro do terreno
Responsável pela vistoria Fabio Rago Valentim CREA 506042975/D data vistoria 15/06/09 Assinatura Responsável pela vistoria Fabio Rago Valentim CREA 506042975/D data vistoria 15/06/09 Assinatura
TERRENO E EDIFICAÇÕES
05 05 071 Código
EE DR TELEMACO PAIOLI MELGES Nome da escola
CAMPINAS Município
Imagem Googleearth de __/__/__ Informações conforme Relatório de Planejamento de __/__/__
Legenda
Responsável pela vistoria Fabio Rago Valentim CREA 506042975/D data vistoria 15/06/09 Assinatura
Serviços Públicos
Água
Esgoto
Baixa tensão
Alta tensão
Gás
Telefone
Recolhimento de lixo
Volume de tráfego
tráfego leve
tráfego médio
tráfego intenso
acesso viário para grandes ele-
mentos construtivos por munck
fatores de risco ao acesso
Inserir imagem do googleearth
Indicar a existência dos elementos abaixo para cada uma das ruas que delimitam o terreno
G
TERRENO E EDIFICAÇÕES
05 05 071 Código
EE DR TELEMACO PAIOLI MELGES Nome da escola
CAMPINAS Município
Responsável pela vistoria Fabio Rago Valentim CREA 506042975/D data vistoria 15/06/09 Assinatura
Inserir implantação em 1:500 com vista da cobertura
Fazer esquema de cobertura inclusive declividade das águas sobre as plantas de cadastro dos
blocos em que haja possibilidade de interferência com o projeto de ampliação
Registrar os principais pontos de interferência do prédio existente com a ampliação
AMBIENTES
05 05 071 Código
EE DR TELEMACO PAIOLI MELGES Nome da escola
CAMPINAS Município
Responsável pela vistoria Fabio Rago Valentim CREA 506042975/D data vistoria 15/06/09 Assinatura
Inserir implantação com térreo e
plantas dos demais pavimentos
Conferir levantamento planialti-
métrico
checar largura das vias junto
ao terreno
indicar se houve movimento
de terra posterior ao levanta-
mento
conferir vegetação existente
no terreno e calçadas
(sobretudo diâmetro e locali-
zação das árvores)
indicar se há servidão de á-
gua, esgoto ou águas pluvi-
ais dentro da área do terreno
atualizar uso dos ambientes
construção de blocos/
ambientes posteriores ao le-
vantamento
Conferir informações do projeto
existente disponibilizado e anotar
alterações
Indicar áreas disponíveis para
ampliação, permitindo uma
análise dos espaços em rela-
ção ao prédio
Registrar layout da cozinha e
despensa
Registrar layout dos sanitários
AMBIENTES
05 05 071 Código
EE DR TELEMACO PAIOLI MELGES Nome da escola
CAMPINAS Município
Responsável pela vistoria Fabio Rago Valentim CREA 506042975/D data vistoria 15/06/09 Assinatura
AMBIENTES
05 05 071 Código
EE DR TELEMACO PAIOLI MELGES Nome da escola
CAMPINAS Município
Responsável pela vistoria Fabio Rago Valentim CREA 506042975/D data vistoria 15/06/09 Assinatura
Responsável pela vistoria Fabio Rago Valentim CREA 506042975/D data vistoria 15/06/09 Assinatura
AMBIENTES
05 05 071 Código
EE DR TELEMACO PAIOLI MELGES Nome da escola
CAMPINAS Município
ACESSIBILIDADE
05 05 071 Código
EE DR TELEMACO PAIOLI MELGES Nome da escola
CAMPINAS Município
Inserir implantação com térreo e plantas dos
demais pavimentos
Checar visualmente a existência e o registro
no levantamento topográfico de:
Vaga ou local reservado na via urbana
para embarque / desembarque
Vaga para pessoa portadora de deficiên-
cia física no estacionamento existente
Guia rebaixada próxima ao portão de
acesso
Faixa livre para circulação de cadeira de
rodas com largura contínua mínima de
1,20m
Entradas existentes e uso (administrativo /
de alunos / estacionamento / outro)
Portões de acesso ao prédio, todos
Elevador / plataforma
Sanitário adaptado para pessoa portado-
ra de deficiência física
Sanitário exclusivo
Box adaptado no sanitário de alunos
Conferir e registrar
características dos pisos no percurso dos
portões de acesso às entrada do edifício
(se contínuo / descontínuo / irregular; se
apresenta saliências / depressões / es-
corregadio)
alturas de balcões e guichês
alturas de corrimãos e guarda-corpos
declividades de rampas existentes
largura da circulação
desníveis:
quaisquer desníveis superiores a
15mm
entre passeio e acesso, para todos
os acessos
entre acesso e prédio, para todas
as entradas
entre ambientes e circulações, e
presença de soleira em rampa
Responsável pela vistoria Fabio Rago Valentim CREA 506042975/D data vistoria 15/06/09 Assinatura
Responsável pela vistoria Fabio Rago Valentim CREA 506042975/D data vistoria 15/06/09 Assinatura
ACESSIBILIDADE
05 05 071 Código
EE DR TELEMACO PAIOLI MELGES Nome da escola
CAMPINAS Município
foto
Próprias
7 salas Próprias e conformes
1 sala Próprias e desconformes
Não próprias 1 sala Fora do terreno
Provisórias
1 sala Provisória Metálica
1 sala Provisória Madeira
Rede pública Poço Caminhão pipa
Rede pública Fossa séptica Sumidouro Vala de infiltração
19 3282 8529 Telefone
Via Secundária 5D, s/nº Endereço
Distrito de Nova Aparecida Bairro
2009/00304 PI
Ensino Fundamental II e Ensino Médio Nível de atendimento
CAMPINAS LESTE Diretoria de Ensino
1 sala Provisória Outro Material
1 sala TOTAL Provisórias
Serviços Públicos
SABESP Concessionária de Água
SABESP Concessionária de Esgoto
ELETROPAULO Concessionária de Energia Elétrica
Telefonica Concessionária de Telefone
COMGÁS Concessionária de Gás
Recolhimento de lixo
Iluminação pública
Número de Salas de Aula
Abastecimento de água
Disposição de esgoto
Arquiteto Fabio Rago Valentim Responsável pela vistoria
506042975/D CREA
Assinatura
Una Arquitetos Escritório contratado
506042975 CREA
16/06/2009 data da vistoria
sistema vistoria sistema vistoria sistema vistoria
FICHA CADASTRAL
05 05 071 Código
EE DR TELEMACO PAIOLI MELGES Nome da escola
CAMPINAS Município
Dados da escola
Rede pública Poço Caminhão pipa
Rede pública Fossa séptica Sumidouro Vala de infiltração
19 3282 8529 Telefone
Via Secundária 5D, s/nº Endereço
Distrito de Nova Aparecida Bairro
2009/00304 PI
Ensino Fundamental II e Ensino Médio Nível de atendimento
CAMPINAS LESTE Diretoria de Ensino
Serviços Públicos
SABESP Concessionária de Água
SABESP Concessionária de Esgoto
ELETROPAULO Concessionária de Energia Elétrica
Telefonica Concessionária de Telefone
COMGÁS Concessionária de Gás
Recolhimento de lixo
Iluminação pública
Abastecimento de água
Disposição de esgoto
Arquiteto Fabio Rago Valentim Responsável pela vistoria
506042975/D CREA
Assinatura
Una Arquitetos Escritório contratado
506042975 CREA
16/06/2009 data da vistoria
FICHA CADASTRAL
05 05 071 Código
EE DR TELEMACO PAIOLI MELGES Nome da escola
CAMPINAS Município
Dados da escola
Próprias
7 salas Próprias e conformes
1 sala Próprias e desconformes
Não próprias 1 sala Fora do terreno
Provisórias
1 sala Provisória Metálica
1 sala Provisória Madeira
1 sala Provisória Outro Material
1 sala TOTAL Provisórias
sistema vistoria sistema vistoria sistema vistoria
Número de Salas de Aula
Diretora Profª Maria de Lourdes Fontes / Escola
Cargo funcional / Nome / órgão Assinatura
Há algum acesso da escola que não seja utilizado? (sim ou não / motivo)
Fiscal Engenheiro Júlio Okamoto / FDE
Cargo funcional / Nome / órgão Assinatura
Dirigente Profª Maria de Lourdes Fontes / DER-Campinas
Cargo funcional / Nome / órgão Assinatura
Segurança
Invasão Furto ou roubo Depredação
Inundação
Alunos com necessidades especiais (sim ou não / quantos / quais necessidades)
Conforto ambiental (problemas de conforto térmico / acústico / de iluminação, onde)
TERMO DE VISTORIA
05 05 071 Código
EE DR TELEMACO PAIOLI MELGES Nome da escola
CAMPINAS Município
Arquiteto Fabio Rago Valentim Responsável pela vistoria
506042975/D CREA
Assinatura
Una Arquitetos Escritório contratado
506042975 CREA
16/06/2009 data da vistoria
Indicar perímetro da área atingida no croquis à direita
Altura
Data da última ocorrência
Nº ocorrências nos últimos anos
Outras observações
normas de apresentação de projetos arquitetura créditos
Governador do Estado de São Paulo ALBERTO GOLDMAN
Secretário de Estado da Educação PAULO RENATO SOUZA Fundação para o Desenvolvimento da Educação Presidente FÁBIO BONINI SIMÕES DE LIMA
Chefe de Gabinete RICHARD VAINBERG Diretor de Obras e Serviços PEDRO HUET DE CASTRO
Gerente de Projetos e Gestão AVANY DE FRANCISCO FERREIRA
Chefe do Departamento de Projetos MIRELA GEIGER DE MELLO
Coordenadora de Arquitetura DEBORA MARIA CASARIM ARCIERI
Coordenadora de Informações sobre Projetos ROSELENE DE ARAUJO MOTTA FERREIRA NOGUEIRA Coordenadora de Projetos Especiais SIMÉIA DE CARVALHO PINTO
Coordenadora de Restauro SANDRA TIEMI CANASHIRO Equipe Técnica de Arquitetura
CRISTINA NASCIMENTO TOSTA DIMAS BERTOLOTTI
FABIANA FROTA DE ALBUQUERQUE LANDI FERNANDA SENE PRADO UEGAMA
FLAVIO HADLICH KARINA SIRONI DELBONI
MARIA LAURA FOGAÇA ZEI
NANCY HITOMI SUZUKI Coordenação do PROCEM SILVIA REGINA FERNANDES MORALES
Coordenação de Acessibilidade SUELI YURI MIZOBE KAWABATA
Equipe Técnica de Estrutura Coordenação LOURIVAL JOSÉ MORAES ARROYO AURÉLIO SADAO UEMA
FUMIO UEMURA JOSÉ GALDINO COELHO JR.
MARIA TEREZA CENTINI GOI BACCHIM
PAULO SILVA DUARTE DA PAZ REGINA MARIS PEITO
Equipe Técnica de Hidráulica Coordenação CLAUDIA DEL NEGRO TAYER KAMILA GUIMARÃES KOSSAR
PAULO SILVA DUARTE DA PAZ
Equipe Técnica de Elétrica Coordenação EDISON MASSAO TANAKA ANDRÉ CARMELO
CLAUDIA RICCHETTI
NADIA APARECIDA FURTADO
Elaboração e Projeto Gráfico das Normas de Apresentação de Projetos Coordenação Geral 2009-2010 ROSELENE DE ARAUJO MOTTA FERREIRA NOGUEIRA
Coordenação Geral 2006-2007 NAIDE PATAPAS COTRIM CORREIA
Colaboração para Arquitetura SIMÉIA DE CARVALHO PINTO Coordenação de Estrutura EDISON MASSAO TANAKA
Coordenação de Hidráulica CLAUDIA DEL NEGRO TAYER Coordenação de Elétrica EDISON MASSAO TANAKA
Anexos Gráficos ESTÚDIO 6
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