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O MUNDO DO TRABALHO ATRAVÉS DO CINEMA. ARNALDO LEMOS FILHO. BIBLIOGRAFIA. www.telacrítica.org. ALVES, Giovanni, O cinema como experiência crititica. ALVES, Giovanni, Trabalho e Cinema, Londrina, Ed. Praxis, vol 1,2 e 3,. - PowerPoint PPT Presentation
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O MUNDO DO TRABALHO ATRAVÉS DO O MUNDO DO TRABALHO ATRAVÉS DO CINEMACINEMA
ARNALDO LEMOS FILHOARNALDO LEMOS FILHO
arnaldolemos@uol.com.br
BIBLIOGRAFIA
www.telacrítica.org
ALVES, Giovanni, O cinema como experiência crititica
ALVES, Giovanni, Trabalho e Cinema, Londrina, Ed. Praxis, vol 1,2 e 3,
PINTO, Claudio, Trabalho e Capitalismo Global, O mundo do trabalho através do cinema de animação, Bauru,Canal 6, 2011
AMORIM, Ricardo, Cens do Trabalho na tela. Suplemento especial sobre Trabalho, Revista Ciência e Cultura, 2007
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Objetivos
1. D1. Desenvolver uma reflexão critica esenvolver uma reflexão critica sobre o problema do trabalho, através sobre o problema do trabalho, através
do cinemado cinema
2. Utilizar o filme na sala de aula como pré-texto para a reflexão critica, capaz de propiciar, deste modo, um campo de experiência crítica voltado para o
conhecimento social
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ROTEIRO
I – O CINEMA
I I – O TRABALHO NO CINEMA
III – FILMOGRAFIA
IV – CENAS DE FILMES
II– O TRABALHO
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I – O CINEMA
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relaxamento
Fuga do cotidiano
Fuga das pressões
Fuga da rotina
Sala escuradivertimento aventura
Quem não gosta de cinema?
emoções
lazer
música
sons diálogos
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MAGIA
FÁBRICA DE SONHOS
ILUSÃOIMPRESSÃO DE
REALIDADE
SEDUÇÃO SOBRE OS SENTIDOS
LINGUAGEMCINEMATOGRÁFICA
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A “sétima arte”
Música - som
Dança- movimento
Pintura - cor
Escultura - volume
Teatro - representaçã
o
Literatura – palavra
A síntese de todas as artes
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LINGUAGEM CINEMATOGRÁFICA
Tempo Espaço
Campo
Contra-plano
Nouvelle vague
Plano Geral
Plano Americano
Travelling
Close
Contre-plongée
Expressionismo alemão
Cinema Novo
Montagem
Cinema asiático
Plongée
Metáforas
Neo-realismo Italiano
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Impressão da realidade
comportamentos
ideologia
valores
Formas de pensar
modos de
agir
sentimentos
cultura informação
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O cinema não é um registrador da realidade
de uma estratégia de dominação
de códigos e convenções
de mitos e ideologias da cultura de quem os realiza
É uma construção:
É um instrumento:
de divulgação de estilos de vida
de concepções de mundo
Para expressar a identidade cultural de determinada nação
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O cinema teve, pois, um papel de destaque no momento em que a ideologia burguesa passou a ser partilhada pelas pessoas comuns.
Burguesia
Dominação econômica
Dominação cultural
Dominação ideológica
Dominação política
Meios de comunicação
de massa
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A historia de heróis individuais e mocinhas frágeis reforçaram os valores da burguesia.
Efeitos
especiais
capazes de
fornecer uma
fuga da
realidade
cotidiana.
Cultura fragmentada, acrítica e de valores éticos burgueses.
Os EUA organizaram a linguagem moderna do cinema
Indústria
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O filme é um sistema complexo que, através de
tecnologia, iluminação edição, cenário, direção e outros aspectos, pode contribuir
para a constituição de imagens do mundo
Muitas das realidades evocadas são ausentes,
estando presentes apenas na imaginação, dissolvendo
as fronteiras entre o imaginário e o real
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O cinema estabelece mediações
O encenado e a vida cotidiana
A fantasia e a realidade
O revelado e o ocultado
O observado e o observador
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Eixos temáticos
discussões
filosóficas
teológicas
psicológicas
sociológicas
políticas
históricas
econômicas
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ANÁLISE DE UM FILME
Um filme
reflete (e representa) uma totalidade social concreta.
compõe um conjunto complexo de sugestões temáticas que pode ser apropriado para uma reflexão critica.
Não explica, apenas sugere
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O filme é apenas um pré-texto para uma reflexão crítica sobre a sociedade
em seus múltiplos aspectos.
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ROTEIRO PARA ANÁLISE DE FILMES
: 1 Ficha técnica do filme 2 Estrutura narrativa 3 Tese(s) 4 Palavras–chave em relação às teses 5 Frases e/ou cenas de relevo que explicam a(s) tese(s) 6 Analise crítica Relacionar o filme com o texto 7. Conclusão
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2. O TRABALHO
O trabalho assume sentidos diversos ao longo da historia
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O trabalho
EnvaideceEnobreceEnriqueceAborreceEntristeceEmpobreceEnlouquece
O trabalho
DemocratizaSocializaContabilizaMecanizaMaterializaEscraviza
(Araken dos Santos, Paradoxos do Labor, 2001)
O trabalho, fonte da vida, produção da riqueza, é também fonte de desigualdades sociais, fonte de contradições
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TRABALHO E SOCIEDADE
Pensar sociologicamente o trabalho é pensar como essa atividade humana se desenvolveu e se organizou nas diferentes sociedades
O trabalho existe para satisfazer as necessidades humanas, desde as mais simples, como as de alimento e abrigo, até as mais complexas, como as de lazer e crença, ou seja, necessidades físicas e espirituais. Há vários modos de satisfazer essas necessidades, dependendo de como os homens se organizam em sociedade e de seus valores em relação ao trabalho.
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TRABALHO E SOCIEDADE
ANTES DO CAPITALISMO
1. O “trabalho” nas sociedades tribais.
Nessas sociedades, não existe a idéia de trabalho como uma coisa separada das outras atividades. As atividades vinculadas à produção estão associadas aos ritos e mitos, ao sistema de parentesco, ás festas, às artes, enfim a toda vida social, econômica, política e religiosa. O trabalho não tem um valor em si, separado de todas as outras coisas.
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Marshall Sahlins, antropólogo norte-americano, chama essas sociedade de “sociedade do lazer” ou “sociedades de abundância” pois elas não só tinham todas as suas necessidades materiais e sociais plenamente satisfeitas, como também dispunham de uma mínimo de horas vinculadas à produção (cerca de três a quatro horas e nem sempre todos os dias).
O trabalho nas sociedades tribais
ANTES DO CAPITALISMO
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O fato de se dedicar menos tempo às tarefas vinculadas à produção não significa que se tenha uma vida de privações. Ao contrario, essas sociedade viviam muito bem alimentadas.
A explicação para o fato de trabalharem muito menos que nós está no modo como se relacionam com a natureza,muito diferente do nosso.A terra é, alem de um lugar onde se vive, um valor cultural. Recebem aquilo de que necessitam da “mãe natureza”.
Desse modo, não se encontra a idéia de que se deve produzir mais para poupar ou acumular alguma riqueza. A sua riqueza está na vida e na forma como passam os dias. O tempo é utilizado para descansar, divertir-se, dançar, caçar, pescar, plantar, colher e para o cumprimento das obrigações rituais.
ANTES DO CAPITALISMO
O trabalho nas sociedades tribais
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Segundo a antropólogo francês, Pierre Clastres,quando, nessas sociedades, aquilo que chamamos de “econômico” se torna uma área autônoma, ou seja, desligado de outras esferas da vida e portanto alienado, contabilizado e imposto por aqueles que querem aproveitar do produto do trabalho, é sinal de que essas sociedade tornaram-se divididas entre dominantes e dominados. Descaracterizam-se totalmente.
ANTES DO CAPITALISMO
O trabalho nas sociedades tribais
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Os gregos utilizavam vários termos para designar o que hoje entendemos por trabalho. Alem disso, a organização da sociedade greco-romana era também diversa da nossa e, portanto, a divisão do trabalho e as relações sociais de produção também o eram.
Segundo Hanna Arendt, pensadora alemã, os gregos possuíam três concepções para a idéia de trabalho: labor, poiesis e práxis
ANTES DO CAPITALISMO
2. O trabalho na sociedade greco-romana
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Labor
Poiesis
Práxis
esforço físico voltado para a sobrevivência do corpo. É uma atividade passiva e submissa ao ritmo da natureza(ex. o trabalho do agricultor, o trabalho de parto).
a ênfase recai sobre o fazer, o ato de fabricar, de criar alguma coisa ou produto através do uso de algum instrumento ou mesmo das próprias mãos. ( ex. o trabalho do artesão, do escultor).
atividade que tem a palavra como seu principal instrumento, isto é, que utiliza o discurso como um meio para encontrar soluções voltadas para o bem-estar dos cidadãos. É o espaço da política, da vida publica.
ANTES DO CAPITALISMO
2. O trabalho na sociedade greco-romana
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É necessário entender a questão da escravidão nessas sociedades. O escravo era sempre alguém inferior por natureza, não importando que oficio tivesse. Podia-se encontrar escravos exercendo a medicina. O escravo era propriedade de seu senhor, para os romanos era uma coisa(res)
É importante deixar claro que havia uma classe de ricos e notáveis que se dedicavam a discutir os assuntos da cidade. Por isso é que a escravidão era fundamental, pois era o trabalho escravo que dava o suporte material para que os cidadãos não precisassem viver do suor do seu rosto.
ANTES DO CAPITALISMO
2. O trabalho na sociedade greco-romana
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ANTES DO CAPITALISMO
O trabalho na sociedade feudal
Com a decadência da escravidão(alforria e rebeliões) e a invasão dos “bárbaros”, há uma transformação nas relações de trabalho que resultou na estruturação da sociedade feudal.
A terra é o principal meio de produção e as relações sociais se desenvolvem em torno dela. Mas ela não pertence aos produtores diretos, os camponeses, mas sim aos senhores feudais, hierarquizados. Os camponeses têm direito ao usufruto, mas nunca à propriedade dela
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ANTES DO CAPITALISMO
Cria-se uma rede de vínculos pessoais de direitos e deveres e de honra entre os senhores e entre estes e os servos. Eram os servos que realmente trabalhavam. Os senhores feudais e o clero viviam do trabalho dos outros.
O trabalho na sociedade feudal
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Havia também o trabalho dos artesãos, atividades nas cidades e mesmo dentro dos feudos.Os artesãos se reuniam em associações chamadas corporações de oficio, constituída de um mestre, que controlava todo o trabalho na corporação, os oficiais e os aprendizes.
Para se compreender o trabalho na Idade Media,é necessário que se entenda que a sociedade feudal se caracterizava pela solidariedade, pelo cumprimento irrestrito dos compromissos, juramentos e pela presença da Igreja.
ANTES DO CAPITALISMO
2. O trabalho na sociedade feudal
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A Igreja considerava o trabalho como resultado do pecado original, o trabalho era visto como uma tortura (tripalium: instrumento de tortura).
Trabalho= tripalium=instrumento de tortura
ANTES DO CAPITALISMO
2. O trabalho na sociedade feudal
O trabalho era considerado uma verdadeira maldição e deveria existir somente na quantidade necessária à sobrevivência ,não tendo nem um valor em si.
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Idade Moderna
Esta concepção vai servir muito bem à burguesia comercial e depois à industrial
O TRABALHO NA SOCIEDADE CAPITALISTA
A Reforma Protestante alterou o pensamento cristão sobre o trabalho, considerando-o como um meio de salvação..
A riqueza em si não é condenável, mas sim o não-trabalho e a preguiça que ele pode causar.
A burguesia precisava de trabalhadores dedicados, sóbrios e dóceis em relação às condições de trabalho e baixos salários.
Mudança na concepção de trabalho
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O TRABALHO NA SOCIEDADE CAPITALISTA
Idade Moderna
Est Esta concepção vai servir muito bem à burguesia comercial e depois à industrial O Iluminismo : a idéia de
transformação da natureza pela ação dos homens,
através da ciência, da técnica e das artes mecânicas se pode transformar a natureza
O homem domina a natureza através de seu trabalho.
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REVOLUÇÃO INDUSTRIALREVOLUÇÃO INDUSTRIAL
Desagregação Desagregação da sociedade feudalda sociedade feudalconsolidação da consolidação da sociedade capitalista,sociedade capitalista,com mudanças nacom mudanças naordem tecnológica,ordem tecnológica,econômica e social,econômica e social,com um novo modocom um novo modode produção e novasde produção e novasrelações de produçãorelações de produção
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Conseqüências:
a produção agrícola destinada ao abastecimento de matérias primas
fluxo migratório para as cidades industriais,
expulsão dos camponeses,
Inchaço urbano,miséria,mendicância,prostituição, alcoolismo, promiscuidade, epidemias,
Revolução IndustrialRevolução Industrial
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Revolução Industrial
Conseqüências:
o aparecimento de uma nova camada social, o operariado,
a consciência de classe,
a formação de associações e sindicatos,
o enriquecimento da burguesia.
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O TRABALHO NA SOCIEDADE CAPITALISTA
Revolução
Industrial
alterou profundamente as condições de vida do trabalhador braçal
provocou inicialmente um intenso deslocamento da população rural para as cidades.
Homens, mulheres e crianças eram confinados em fábricas, minas e oficinas durante jornadas de trabalho de até 12 e 14 horas, em deploráveis condições sanitárias e de trabalho
A produção em larga escala e dividida em etapas iria distanciar cada vez mais o trabalhador do produto final, já que cada grupo de trabalhadores passava a dominar apenas uma etapa da produção, mas sua produtividade ficava maior
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O TRABALHO NA SOCIEDADE CAPITALISTA
Características do Capitalismo
propriedade privadapropriedade privada
Propriedade privada
Trabalho assalariado
Sistema de troca
Determinada divisão do trabalho
O capitalismo se constituiu na Europa Ocidental. A Inglaterra é tomada como exemplo de sociedade capitalista onde se deu a transição do feudalismo para um novo modo de produção
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O TRABALHO NA SOCIEDADE CAPITALISTA
Como o trabalho se torna mercadoria.
Do ponto de vista do trabalho, o capitalismo aparece quando a força de trabalho se torna uma mercadoria que pode ser comprada e vendida
Para que ele se transforme em mercadoria, é necessário que o trabalhador seja desvinculado de seus meios de produção, ficando apenas com a sua força de trabalho para vender.
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Desvinculação entre o trabalhador e seus meios de produção
Fatores de transformação
cercamentos de terras comunais
expropriação dos camponeses
trafico de escravos africanos
exploração das colônias
Conquista e pilhagem, principalmente de ouro e prata nas Américas,
guerra comercial
O TRABALHO NA SOCIEDADE CAPITALISTA
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Resultado desses fatores: acumulação primitiva de capital
PROCESSOS DE PRODUÇÃO
Cooperação simples
Manufatura
Maquinofatura
O TRABALHO NA SOCIEDADE CAPITALISTA
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processo no qual os trabalhadores ainda mantem a hierarquia da produção artesanal.
O TRABALHO NA SOCIEDADE CAPITALISTA
Cooperação simples
O artesão ainda desenvolve todo o processo produtivo, mas está a serviço da burguesia.
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O TRABALHO NA SOCIEDADE CAPITALISTA
dissolução dos processos de trabalho baseados nos ofícios.
começa a surgir o trabalho coletivo.
Manufatura
O trabalho artesanal continua sendo a base só que reorganizado e decomposto através da fragmentação de suas tarefas, definido assim uma nova divisão de trabalho.
O artesão torna-se um trabalhador que não possui mais o entendimento da totalidade do processo de trabalho e perde também o seu controle
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a produção de mercadorias por meio de máquinas reunidas num mesmo local: a fabrica.
O TRABALHO NA SOCIEDADE CAPITALISTA
Agora a mecanização independe da destreza manual dos trabalhadores.
Há uma separação entre a maquina e homem. Este agora serve à maquina, ela o domina, dá-lhe o ritmo de trabalho. Ele não precisa um conhecimento especifico sobre algum oficio, não precisa ter qualificação determinada.
Maquinofatura A mecanização revoluciona o modo de produzir mercadorias: incorpora as habilidades dos trabalhadores e os subordina às maquinas
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O TRABALHO NA SOCIEDADE CAPITALISTA
Trabalho e Capital : uma relação de conflito
A mecanização revoluciona o modo de produzir mercadorias,não só pelo fato de incorporar as habilidades dos trabalhadores, mas também porque os subordina à maquina.
O trabalhador deve apenas ligar a maquina, manuseá-la e regulá-la. Há uma separação entre a força motriz mecânica e a do homem.
A maquina o domina, dá-lhe o ritmo de trabalho
O trabalhador não necessita ter um conhecimento especifico sobre algum oficio., não precisa ter uma qualificação
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O TRABALHO NA SOCIEDADE CAPITALISTA
Na maquinofatura surgem o conflito e a contradição entre trabalho e capital e ai aparece a exploração do trabalhador
Aparentemente é uma relação de iguais: entre os proprietários de capital e os proprietários da força de trabalho, relação de contrato
Não é o que ocorre no interior da fabrica.
Os trabalhadores não recebem o valor correspondente a seu trabalho, mas só o necessário para sua sobrevivência.
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Esse é o conceito de mais-valia, diferença entre o valor incorporado a um bem e a remuneração do trabalho que foi necessário para sua produção.
O TRABALHO NA SOCIEDADE CAPITALISTA
Uma parcela significativa do valor-trabalho produzido pelos trabalhadores é apropriada pelos capitalistas. Esse processo denomina-se acumulação de capital
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ANÁLISE DA MERCADORIA ANÁLISE DA MERCADORIA
Hipótese: 08 horas
O processo da mais valia
Tempo Necessário:
o tempo de trabalho necessário para produzir mercadorias cujo valor é igual ao valor da força de trabalho
Tempo Excedente:
o tempo de trabalho que excede, que vale mais que a força de trabalho: mais valia. O trabalhador, embora tenha feito juridicamente um contrato de trabalho de 08 horas, trabalha 04 horas de graça
Mais Valia Absoluta: Se o capitalista exigir aumento das horas, ainda que pague mais, estará aumentando a mais valia:
Mais Valia Relativa: Se o capitalista investir em novas tecnologias diminuirá o tempo necessário estará aumentando a mais valia
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Não é essa, porém, para Marx, a característica essencial do sistema capitalista, mas precisamente a apropriação privada dessa mais-valia.
A partir dessas considerações, Marx elaborou sua crítica do capitalismo numa obra que transcendeu os limites da pura economia e se converteu numa reflexão geral sobre o homem, a sociedade e a história.
O TRABALHO NA SOCIEDADE CAPITALISTA
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O TRABALHO NA SOCIEDADE CAPITALISTA
A maquinofatura desenvolveu-se e a produção passou a organizar-se em linhas de montagem
O aperfeiçoamento continuo do sistema de produção deu origem a uma divisão de trabalho muito bem detalhada que resultou na diminuição das horas de trabalho
A proposta de Frederick Taylor, expressas no seu livro “Princípios de organização cientifica, propunha aplicar princípios científicos na organização do trabalho, buscando maior racionalização do processo produtivo
Esta proposta foi assimilada por Henry Ford na produção de um automovel. Surge então a expressão fordismo/taylorismo.
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TRANSF0RMAÇÃO
Nos períodos mais recentes, o capitalismo vem passando por nova transformação
Crise do petróleo (1973) : recessão, busca de novas formas de elevar a produtividade do trabalho e expansão dos lucros
Década de 70: nova fase no processo produtivo capitalista : pós-fordismo ou processo da acumulação flexível
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Toyotismo
nova fase de expropriação da mão-de-obra, a chamada acumulação flexível - a partir do modelo de produção criado pelos japoneses, toyotismo -
degradação das condições de trabalho, dos direitos trabalhistas e, conseqüentemente, dos trabalhadores.
Os princípios ideológicos e organizacionais do toyotismo passaram a sustentar as práticas empresariais como modelo de administração e produção
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Características
flexibilização dos processos de trabalho, incluindo a automação
flexibilização e mobilidade dos mercados de trabalho
flexibilização dos produtos e também dos padrões de consumo
O pós- fordismo
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A
U
T
O
M
A
Ç
Ã
O
eliminação do controle manual por parte do trabalhador, o trabalhador só intervem para fazer o controle e a supervisão
as atividades mecânicas são desenvolvidas por maquinas automatizadas, programadas para agir sem intervenção de um operador
o engenheiro que entende de programação eletrônica e de analise de sistemas passa a ter uma importância estratégica
Flexibilizaçao do processo de trabalho
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A
U
T
O
M
A
Ç
Ã
O
A robótica tecnologia é um componente novo nas industrias de bem de consumo duráveis e altera profundamente as relações de trabalho
Robôs não fazem greve, trabalham incansavelmente, não exigem maiores salários e melhores condições de trabalho e de vida
Novas formas de produção: o licenciamento de marcas que articulam varias empresas pequenas e medias em torno do marketing e do apoio financeiro de um grande grupo.
Flexibilizaçao do processo de trabalho
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Flexibilização dos mercados de trabalho.
Tendência de se usar diferentes formas de trabalho: trabalho domestico e familiar, trabalho autônomo, trabalho temporário, por hora ou curto prazo
subcontratação
Alta rotatividade da mão de obra,
baixo nível de sindicalização, enfraquecimento dos sindicatos na defesa dos direitos trabalhistas.
Terceirização
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Flexibilização dos produtos e do consumo.
A vida útil dos produtos vai diminuindo, tornando-se descartáveis, a propaganda nos estimula a trocá-los por novos
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O pós- fordismo
Conseqüências
Alta rotatividade da mão de obra
baixo nível de sindicalização
enfraquecimento dos sindicatos na defesa dos direitos trabalhistas,
instabilidade para os trabalhadores,
desemprego crescente
tendência a elevar o numero de trabalhadores através da diminuição das horas de trabalho semanais: trabalhar menos horas para que todos possam ter emprego e renda.
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Modelos de Produção - Da Segunda revolução industrial à revolução Técnico-científica
TAYLORISMO-
Separação do trabalho por tarefas e níveis hierárquicos.- Racionalização da produção.- Controle do tempo.- Estabelecimento de níveis mínimos de produtividade.
FORDISMO-
Produção e consumo em massa.- Extrema especialização do trabalho.- Rígida padronização da produção.- Linha de montagem.
PÓS-FORDISMO-
Estratégias de produção e consumo em escala planetária.- Valorização da pesquisa científica.- Desenvolvimento de novas tecnologias.- Flexibilização dos contratos de trabalho.
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II – CINEMA E TRABALHO
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Ao longo da história,
o trabalho apresenta
uma dupla visão.
Visão sublime
Visão pejorativa
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A GLORIFICAÇÃO DO TRABALHO
Visão
SUBLIME
O trabalho é
atividade
emancipatória
e criativa do
homem
O trabalho dignifica o
homem
O trabalho enobrece O trabalho
aumenta a solidariedade
social (Durkheim)
O trabalho é instrumento de salvação
O trabalho provoca uma “ressurreição”
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EXEMPLO
“ressurreição”
Trabalho “morto”
=+ +
Novo produto
Nova mercadoria
Novo valor
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A EXPLORAÇÃO DO TRABALHO
Visão PEJORATIVA
sobrevivência.
Alienação
Mercadoria
Mais Valia
FragmentaçãoPrecariedade
castigo
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EXEMPLO
O trabalho como mercadoria
O trabalhador é desvinculado de seus meios de produção
Venda da força de trabalho para subsistência
capitalismoCamponeses = expulsos do campo
Artesãos = destituídos de suas ferramentas
mercadoria
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O cinema começou sua história em 1895,
mostrando a saída dos operários de uma
fábrica na França, em célebre registro feito pela câmera pioneira dos irmãos Lumière.
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Desde então, o trabalho
tem sido um objeto de
interesse permanente para
os cineastas, o que deu
origem a várias obras
primas da sétima arte
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O CINEMA TEM APRESENTADO
AS DUAS FORMAS DE
CONCEPÇÃO DE TRABALHO
A glorificação do trabalho
A exploração do trabalho
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O trabalho em sua forma abstrata, traduzido em esforço, disciplina e dedicação, que gera produtos capazes de trazer riqueza.
Não analisa o trabalho em si, mas faz uso dele como apologia.
Não discute o dia-a-dia, apenas enobrece o esforço, a disciplina e louva o individuo que o executa.
A história de um herói individual
esconde a exploração.
Fornece a fuga da realidade e coloca em meios tons o conflito de classes.Sindicato de
ladrões,EUA,1954
Primeira via: a glorificação do trabalho
Mistifica as relações de produção.
Reforça os valores de sucesso individual através do trabalho.
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Segunda via: a exploração do trabalho
à linha de montagem e suas consequências sobre os operários,
à fraqueza do operário frente à
maquina,
ao tratamento dispensado
ao trabalhador
pelo capitalista,
à precariedade material vivida pela população mais pobre.
Crítica ao
Taylorismo
Fordismo
Tempos Modernos, EUA,1936
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III - Filmes sobre o trabalho
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1925 – Greve, Eisenstein
A ação desenrola-se numa das maiores
fábricas da Rússia czarista. Tudo parece
calmo: os operários trabalham, a burguesia
goza de uma vida rica em prazeres; mas essa
serenidade é só aparente: os contramestres
percebem que, entre os operários, há uma
agitação dissimulada e comunicam à direção
da fábrica. A direção, por sua vez, avisa à
polícia. Um operário, injustamente acusado
pela direção de ter roubado documentos,
marca o início da greve. Os operários deixam
as fábricas, as máquinas param.. Ao saber da
recusa da administração em satisfazer as
reivindicações dos operários, o comitê decide
continuar a greve.
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Um dos maiores clássicos da ficção
científica mundial e um dos
expoentes máximos do cinema
expressionista alemão da década
de 20, “Metropolis", filme mudo
dirigido por Fritz Lang em 1926,
impressiona até hoje por seu visual
futurista, com cenários e efeitos
especiais fantásticos, descrevendo
uma enorme megalópole
controlada por poderosos
industriais, utilizando uma imensa
força de trabalho braçal de uma
população renegada e condenada à
escravidão, para manter sua
oponência e grandiosidade.
1926- Metropolis, Fritz Lang
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Um industrial é chantageado por causa
do seu passado, recebendo então a
ajuda de um antigo companheiro de
prisão. Encantadora comédia satírica
em estilo opereta, dirigida e escrita por
René Clair, um dos mais admirados
cineastas franceses de todos os tempos
e o primeiro a ser eleito para a
Academia Francesa. "A Nós a
Liberdade" influenciou decisivamente
Charles Chaplin ao fazer Tempos
Modernos, tornando-se também uma
poderosa denúncia à sociedade
moderna mecanizada.
1931- A Nós, a Liberdade, René Clair
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Modern Times (Tempos Modernos,
Charles Chaplin), lançado em 1936,
em que o seu famoso personagem
"O Vagabundo" (The Tramp) tenta
sobreviver em meio ao mundo
moderno e industrializado.
Nesse filme Chaplin quis passar
uma mensagem social. Cada cena é
trabalhada para que a mensagem
chegue verdadeiramente tal qual
seja. E nada parece escapar:
máquina tomando o lugar dos
homens, as facilidades que levam à
criminalidade, à escravidão. O
amor também aparece, mas surge
quase paternal: o de um
vagabundo por uma menina de rua.
1936- Tempos Modernos, Charles Chaplin
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1940- Vinhas da Ira, John Ford
Em meados da década da
1930, em plena Grande
Depressão, o drama social
de pequenos arrendatários
do interior do estado de
Oklahoma (EUA), expulsos
de suas terras e obrigados
a tornarem-se proletários
agrícolas, colhedores de
laranjas nas fazendas da
Califórnia.
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1947- La Terra Treme, Luchino Visconti
Numa pequena aldeia de pescadores do sul da
Sicília, os pescadores pobres são forçados a
vender o produto da sua pesca a grossistas
sem escrúpulos, que lhes compram por muito
pouco dinheiro o que tanto lhes custou a
pescar. António, o filho mais velho de uma
família tradicional de pescadores, revolta-se
contra essa situação e hipoteca a casa para
arranjar dinheiro para começar a trabalhar por
sua conta e vender o peixe diretamente na
cidade mais próxima.
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1948- Ladrões de Bicicleta, Vittorio De Sica
Após a Segunda Grande Guerra, com a
Itália destruída e com o povo passando
toda sorte de necessidades, Ricci
(Lamberto Maggiorani) consegue um
emprego, o de colar cartazes na rua.
Com a ajuda de sua mulher Maria
(Lianella Carell) consegue dinheiro para
uma bicicleta, pois sem ela estaria
impossibilitando de realizar o seu
trabalho. Quando a bicicleta é roubada,
Ricci e seu filho Bruno (Enzo Staiola)
saem em uma busca incansável para
recuperá-la.
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Quatro homens desempregados e
miseráveis, que vivem em
condições quase desumanas em
um pequeno vilarejo da
Guatemala, aceitam uma perigosa
e desafiadora missão: transportar
uma carga altamente explosiva de
nitroglicerina em caminhões sem
nenhuma estrutura para tanto, ao
longo de estradas em péssimas
condições, até um poço de
petróleo que está em chamas
para que seja explodido.
1953 – O Salário do Medo – Henri George Clouzot
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O humilde e atrapalhado Monsieur
Hulot é cunhado de um gerente de
uma fábrica de plásticos, um novo
rico que vive em uma casa
totalmente automatizada. Este
arranja-lhe um emprego para que
seu filho não cresça sob a
influência do tio. Filme vencedor
do Oscar de filme estrangeiro e
vencedor do prêmio especial do
júri no Festival de Cannes.
1958- Meu Tio, Jacques Tati
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1963- Os Companheiros, Mario Monicelli
Considerado como um dos
clássicos dos anos 1960, o filme de
Mario Monicelli – estrelado por
Marcelo Mastroianni –, mostra as
condições de trabalho dos
operários italianos na virada do
século 19, quando ocorreu uma
greve numa indústria têxtil na
cidade italiana de Torino e que
durou mais de 30 dias.
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1972- A Classe Operária vai ao Paraíso
Lulu é um operário padrão que
desperta a ira dos colegas devido a sua
alta produtividade, servindo de
exemplo pela direção da empresa.
Depois de sofrer um acidente de
trabalho, rebela-se contra a fábrica em
que trabalha e se aproxima de líderes
estudantis radicais. O processo de
engajamento político do operário é
acompanhado de conflitos familiares,
questionamentos sobre a vida de
operário e pela constante presença de
sindicalistas e estudantes na porta da
fábrica discursando para os
trabalhadores.
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1979- Norma Rae, Martin Ritt
Em 1978, em Hinleyville, uma
pequena cidade no sul dos Estados
Unidos, a maioria da população
trabalha em uma indústria têxtil,
cujas condições de trabalho são
péssimas. Lá também trabalha Norma
Rae, uma mãe solteira que vive com
os pais, que também são operários da
fábrica. De repente, chega de Nova
Iorque o sindicalista Reuben
Warshowsky, que procura um lugar na
casa de uma família para morar.
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Um velho caixeiro viajante,
criado no mundo em que a
amizade se sobrepunha às
regras econômicas, vê seus
valores perderem lugar
justamente no momento em
que, desempregado,
procura ajuda. Da obra de
Arthur Miller.
1985 – A morte do caixeiro viajante – László Benedek
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1992- Daens – um grito de justiça, Stijn Coninx
Na cidade de Aalst, norte da
Bélgica, um grupo de
trabalhadores vive em
condições miseráveis, vítimas
da exploração da indústria de
tecidos onde estão
empregados. A situação
começa a mudar quando um
padre revolucionário é
transferido para a cidade e
assume a igreja local.
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1990 – O Sucesso a Qualquer Preço, James Foley
Num escritório imobiliário de Chicago
são oferecidos prêmios para aqueles
que se destacam nas vendas. O primeiro
prêmio é um Cadillac; o segundo é um
jogo de facas; e o terceiro prêmio é a
demissão. Os tempos são difíceis;
Shelley Levene (Lemmon) e Dave Moss
(Harris) são vendedores veteranos, mas
somente Rick Roma (Pacino) está numa
maré de sorte. O filme funciona como
uma denúncia de como o dinheiro, a
competição e a falta de ética corrompem
tudo em seu caminho.
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1993- Germinal, Claude Berri
O filme retrata o processo
de gestação e maturação de
movimentos grevistas e de
uma atitude mais ofensiva
por parte dos trabalhadores
das minas de carvão do
século 19 na França em
relação à exploração de seus
patrões.
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Retrata de forma crítica e bem humorada o impacto das novas tecnologias no dia-a-
dia das pessoas. Um filme do atual período de globalização. Relações interpessoais que
passam a ser virtuais. Quanto mais a tecnologia facilita o contato, mais ela afasta as pessoas; quanto maior a
produtividade, menos tempo para o lazer.
1995- Denise está chamando – Hal Salwen
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1995- Toy Story – John Lasseter
Andy (John Morris) tem 17 anos e está prestes a ir para a faculdade. Desta forma, precisa arrumar o quarto e definir o que irá para o lixo e o que será guardado no sótão. Seus antigos brinquedos, entre eles Buzz Lightyear (Tim Allen), Jessie (Joan Cusack) e o Sr. Cabeça de Batata (Don Rickles), são separados para serem guardados no sótão. Entretanto, uma confusão faz com que a mãe de Andy os coloque no lixo. Woody (Tom Hanks), que será levado por Andy para a faculdade, decide salvá-los. O grupo escapa, mas acaba no carro da mãe de Andy. Ela leva a uma creche diversos brinquedos, entre eles Barbie (Jodi Benson). Ao chegarem, os amigos encontram um universo até então inimaginável, onde os brinquedos sempre têm crianças para brincarem com eles.
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Seis homens desempregados estão
desesperados por dinheiro. Então,
inspirados em um show de
striptease, decidem que também
podem ganhar dinheiro montando
seus próprios shows. Porém, neste
pretendem oferecer o que nenhum
outro já fez, que é um “tudo ou
nada”, ou seja, pretendem ficar
completamente nus, o que acaba
criando controvérsia na comunidade
em que vivem.
1997 – Ou Tudo ou Nada, Peter Catanneo
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1998 - Antz – FormiguinhasZ – Eric Darnell- Tim Johnson
Em uma grande colônia, Z (Woody Allen) é uma formiga macho que luta para manter sua individualidade dentro do formigueiro: ele não gosta do trabalho de escavação que é obrigado a fazer e questiona o autoritarismo e as divisões de tarefas do lugar. Ameaçado pelo general Mandíbula (Gene Hackman), Z parte em busca da "Insetopia", um lendário e mágico lugar cheio de comida e liberdade. Nesta aventura, conta com a companhia da princesa Bala (Sharon Stone), também uma "rebelde". Mas eles terão que voltar para casa e salvar a colônia dos terrívies planos de Mandíbula. Em alguma cenas Formiguinhaz faz referência a filmes como Pulp Fiction e Guerra nas Estrelas, além de mostrar Z em uma sessão de análise.
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Ficção Científica de ação que reinventou vários conceitos no gênero no final dos anos 90. Fala sobre o domínio das máquinas sobre os homens. Um grupo liderado por Morpheus está atrás do "One" – o escolhido – que, diz a profecia, libertará a raça humana dessas máquinas.
1999 – Matrix, Irmãos Wachowski C
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1999 – Vida de Inseto – John Lasseter
O filme se passa em torno de um colônia de formigas que coleta comida durante a primavera e o verão para estocar para o inverno, tendo ainda que dar uma parte para os gafanhotos. Flik, uma formiga atrapalhada, derruba todo o suprimento que eles haviam juntado. Quando os gafanhotos vêm buscar a comida, ficam enfurecidos e ameaçam matar as formigas se elas não juntarem mais mantimentos. Flik sai em uma aventura à procura de heróis que ajudem sua colônia e encontra um grupo de insetos circenses que, graças a um mal entendido, aceita dar uma força para as formigas. E a aventura fica cada vez mais divertida. Feito em computação gráfica pelo estúdio Pixar, o mesmo de Toy Story.
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O filme mostra diferentes dramas de pessoas
desempregadas. Santa (Javier Bardem) vive do
seguro-desemprego e está sempre bebendo
com os amigos. Um tanto orgulhoso, não quer
pagar a lâmpada que quebrou quando ainda
estava no estaleiro. Reina (Enrique Villén), seu
amigo, está em um subemprego como vigia de
um estádio. Já Amador (Celso Bugallo) é um
senhor solitário que vive em um lugar que
parece mais um depósito de lixo. José (Luis
Tosar) faz de tudo para manter a esposa Ana
(Nieve de Medina),....
2000 – Segunda feira ao Sol, Fernando de Aranoa,
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Pão e Rosas, (Bread and Roses, Ken Loach,
2000) Maya, uma jovem mexicana, deixa seu país
para se encontrar com sua irmã Rosa, em Los
Angeles, que arruma um emprego para Maya na
mesma empresa em que trabalha. Os mexicanos
ilegais trabalham como faxineiros do turno da noite
em um edifício de escritórios, por salários
humilhantes. Eles não têm assistência médica,
nenhuma proteção trabalhista e ainda suportam um
patrão abusivo.
2.000 – Pão e Rosas – Ken Loach
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2002 – O Adversário, Nicole Garcia
Um homem trabalha como
médico há 18 anos, mesmo sem
nunca ter estudado para
exercer a profissão. Quando
sua farsa pode ser revelada,
ele passa a elaborar um plano
para eliminar as pessoas que
possam prejudicá-lo. Com
Daniel Auteuil.
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Jovem empresário em ascensão entra em
crise ao participar do processo de venda de
uma fábrica no interior da França, que
implicará na demissão de dezenas de
empregados.
2004 – Missão Demissão, Jean Marc Moutout
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2004 – O Corte, Costa Gravas
Bruno Davert é um executivo que
trabalhou durante 15 anos numa
corporação industrial. Por conta
de reestruturação na companhia,
ele é demitido. Dois anos depois,
ainda desempregado, e no auge
do desespero, ele traça um plano
diabólico para conseguir o
emprego: eliminar seus
concorrentes.
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Uma comédia sobre algo bastante sério na Califórnia: a presença de latinos e de, principalmente, mexicanos. Em um dia comum, todos os mexicanos desaparecem; os preconceituosos estadunidenses percebem que não sabem viver sem seus serviços. Os principais personagens são duas jornalistas, um senador ambicioso e preconceituoso, a esposa de um músico cucaracha, alguns mexicanos estabelecidos legalmente e aqueles que tentam atravessar o muro entre os EUA e o México. Duração aproximada: 95 min.
2004 – Um dia sem mexicanos – Sergio Arau
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2005 – O Que Você Faria?, Marcelo Piñeyro
Sete candidatos se oferecem
para um emprego. Todos se
apresentam para os testes de
seleção, onde é usado um
método diferente que pretende
analisar as reações dos
candidatos em níveis altos de
tensão.
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Espanha, 2005, 109 minutos
Duro retrato sobre a prostituição
na Espanha, acompanhando a
vida nada fácil de duas jovens
que se dedicam à atividade.
2005 – Princesas, Fernando Leon de Aranoa
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2005 – Terra Fria - Niki Caro
Após um casamento fracassado, Josey Aimes (Charlize Theron) retorna à sua cidade natal, no Minnesota, em busca de emprego. Mãe solteira e com dois filhos para sustentar, ela é contratada pela principal fonte de empregos da região: as minas de ferro, que sustentam a cidade há gerações. O trabalho é duro mas o salário é bom, o que compensa o esforço. Aos poucos as amizades conquistadas no trabalho passam a fazer parte do dia-a-dia de Josey, aproximando famílias e vizinhos. Incentivada por Glory (Frances McDormand), uma das poucas mulheres da cidade que trabalha nas minas, Josey passa a trabalhar no grupo daqueles que penam para arrancar o minério das pedreiras. Ela está preparada para o trabalho duro e, às vezes, perigoso, mas o que não esperava era sofrer com o assédio dos seus colegas de trabalho. Como ao reclamar do tratamento recebido é ignorada, ela decide levar à justiça o caso
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Diretor de uma empresa contrata
sósia para substituí-lo em situações
de crise. Corrosiva comédia de Lars
von Trier, satirizando as relações de
trabalho na Europa globalizada.
2006 – O Grande Chefe, Lars Von Trier
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Mão-de-obra barata, isenção de impostos, legislação ambiental deficiente e ausência de sindicatos combativos fizeram do norte do México um paraíso para as grandes empresas (maquilladoras). Contratam, predominantemente, mão-de-obra feminina. Este filme, inspirado em fatos reais, trata do estupro e do assassinato de milhares de mulheres em Juarez (norte do México, junto à fronteira com os EUA), das tentativas do governo de escondê-los, da influência do NAFTA e de outros aspectos. Interessante para caracterizar as condições femininas de trabalho nas maquilladoras e o resultado que pode ocorrer se implantarem a ALCA.
2006 – Cidade do silêncio – Gregory Nava
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BRASIL
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Primeiro filme de longa
metragem de Glauber
Rocha, sobre a vida de
um grupo de pescadores
no litoral da Bahia.
1961 – Barravento, Glauber Rocha
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A ascensão social de um
homem de classe média, que
trabalha em uma fábrica de
carros em São Paulo. Retrato
implacável do processo de
industrialização da maior
cidade da América Latina.
1964 – São Paulo S.A., Luis Sergio Person
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Um curta-metragem brasileiro
sobre o papel do anarquismo
no início do movimento
operário, em São Paulo, no
início do século XX. Um
levantamento de um período
significativo da história do
movimento operário.
1976 – Os Libertários, Lauro Escorel Filho
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Três chapas disputam a direção do Sindicato
dos Metalúrgicos de São Paulo, o maior da
América Latina, com 300.000 associados, e
presidido por um "pelego" desde o golpe
militar de 1964. Em meio às eleições,
eclodem as primeiras greves operárias que
iriam mudar o país. Braços Cruzados,
Máquinas Paradas revela, em narrativa
envolvente, como funciona a estrutura
sindical brasileira, de inspiração fascista.
1978 – Braços Cruzados, Máquinas Paradas, Roberto Gervitz- Sergio Toledo
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O filme cobre os acontecimentos na região do
ABC paulista, acompanhando a trajetória do
movimento de 150 mil metalúrgicos em luta por
melhores salários e condições de vida. Sem
obter êxito em suas reivindicações, decidem-se
pela greve, afrontando o governo militar. Este
responde com uma intervenção no sindicato da
categoria. Sem espaço para realizar suas
assembléias, os trabalhadores são acolhidos
pela igreja. Passados 45 dias, patrões e
empregados chegam a um acordo. Mas o
movimento sindical nunca mais foi o mesmo
1979 – ABC da Greve, Leon Hirzman
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Poeta popular nordestino
recém chegado a São Paulo é
confundido com operário de
uma multinacional que matou
o patrão. Clássico do cinema
brasileiro, que revela o drama
dos trabalhadores migrantes
na cidade grande.
1980 – O Homem que virou Suco, João Batista de Andrade
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Sobre a vinda de imigrantes japoneses para o trabalho nas fazendas de café no interior do estado de São Paulo. Por meio de uma história de amor (entre uma imigrante japonesa e um imigrante italiano), aborda a condição de vida destes colonos e a relação dos colonos japoneses com italianos e nordestinos. Duração: 100 min.
1980 – Gaijin- Os caminhos da liberdade –Tizuka Yamazaki
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1981 – Eles não usam black-tie, Leon Hirszman
Um operário engravida sua
namorada e resolve casar.
Paralelamente, a empresa em
que ele trabalha entra em
greve e ele resolve furar o
movimento para garantir o
emprego, mas entra em
embate com seu pai, o líder da
greve.
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Investigação sobre a gênese do movimento
sindical de São Bernardo do Campo entre os
anos de 1978 e 1981, quando se produziram as
maiores greves de metalúrgicos na região,
desafiando a repressão do final da ditadura
militar. As greves de 1979 e 1980 levaram à
intervenção federal no Sindicato dos
Metalúrgicos, à prisão de líderes, como Luís
Inácio da Silva, processados com base na Lei
de Segurança Nacional.
1982 – Linha de Montagem, Renato Tapajós
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Um curta metragem filmado em Campinas (SP), sobre o sistema de produção industrial. Trata do trabalhador no interior de um sistema opressivo.
Rodado em uma fábrica de chapéus do início de século, o filme evoca uma produção industrial opressiva onde a anormalidade se torna normalidade e os detalhes banais do cotidiano se tornam expressões de resistência humana.
1983 – Os Chapeleiros – Adrian CooperCC
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A partir da história de Rose, uma gaúcha sem-terra, este documentário fala das 1.500 famílias que ocuparam a improdutiva Fazenda Annoni (RS). Era o momento de transição após regime militar e o início do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) no Brasil. Rose deu à luz ao primeiro bebê nascido no acampamento
1987 – Terra para Rose – Tetê de Morais
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A história da construção de Brasília
a partir do ponto de vista dos
operários que a construíram, os
chamados “candangos”, em um
revelador documentário realizado
no início da década de 90.
1992 – Conterrâneos Velhos de Guerra, Vladimir Carvalho
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O Sonho de Rose (2.000, Brasil, direção: Tetê Morares) – Dez anos
após o filme Terra para Rose, ocorreu este reencontro com personagens da ocupação da
Fazenda Annoni. O documentário acompanha a trajetória dos
agricultores sem-terra, narra os resultados dos assentamentos, seus conflitos e vai atrás dos
filhos de Rose. Importante para quem é contrário à reforma agrária.
2000 –O Sonho de Rose – Tetê de Morais
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Bem humorado retrato sobre um
grupo de empregadas domésticas
na cidade de São Paulo. Primeiro
sucesso do diretor de Cidade de
Deus e Ensaio sobre a Cegueira:
Fernando Meirelles.
2001 – Domésticas, Nando Olival e Fernando Meireles
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Estevão, Ivan e Gilberto são companheiros desde os tempos de faculdade e sócios de uma construtora de sucesso há mais de 15 anos. O relacionamento entre eles sempre foi muito bom, até que um desentendimento na condução dos negócios faz com que eles entrem em choque com Estevão, sócio majoritário, ameaçando abandonar a empresa. Acuados, Ivan e Gilberto decidem então contratar Anísio, um matador de aluguel, para assassinar Estevão e, assim, poderem conduzir a construtora do modo como bem entendem. Entretanto, Anísio tem seus próprios planos de ascensão social e aos poucos invade cada vez mais as vidas de Ivan e Gilberto.
2001 – O invasor , Beto Brant
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Documentário sobre
trabalhadores que se
dedicam a uma série
de profissões que
estão em extinção
2001 – O fim do Sem Fim, Lucas Bambozzi
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Documentário sobre a história pessoal de
trabalhadores da indústria metalúrgica do ABC
paulista que tomaram parte no movimento
grevista de 1979 e 1980, mas permaneceram em
relativo anonimato. Eles falam de suas origens,
de sua participação no movimento e dos
caminhos que suas vidas trilharam desde então. .
O filme foi rodado no período final da campanha
presidencial de 2002.
2004 – Os Peões, Eduardo Coutinho
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Quanto vale ou é por quilo? (2005, Brasil, direção: Sérgio Bianchi) – Uma livre adaptação de um conto de Machado de Assis (“Pai contra Mãe”), este filme traça um paralelo entre a vida no Brasil durante a escravidão e o momento atual, no qual empresas criam organizações não-governamentais e se utilizam da pobreza existente para divulgar a sua marca e fazer caixa-dois. Uma análise bem feita da utilização pelo mercado da situação de penúria de parcela da sociedade
2000 – Quanto vale ou é por quilo – Sergio Bianchi
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O filme traça um perfil do tráfico de menores para o exercício da prostituição no Brasil. Em municípios do Norte e do Nordeste do país, em razão da pobreza, pais vendem suas filhas para recrutadores de prostitutas. O filme mostra práticas comuns em algumas regiões como o leilão de meninas virgens, os donos de boates, os cafetões e as cafetinas, os coronéis que as utilizam, e outras.
2006- Anjos do Sol – Rudi Lagemann
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Um dia na vida de um
jovem que precisa
cumprir várias tarefas
para conseguir um
emprego de motoboy na
grande São Paulo.
2006 – Os 12 trabalhos - Ricardo Elias
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O filme narra a trajetória de Oton, 38 anos, metalúrgico, casado com Camila que, após trabalhar 20 anos na mesma fábrica, é demitido. Porém, vê sua última esperança de voltar a fábrica em Emiliano, seu amigo vinculado ao sindicato que tenta sem sucesso “resgatar” seu emprego.
A partir daí começa o declínio do personagem, que começa a se dar conta de estar sem condições de pagar aluguel e sustentar sua mulher grávida de oito meses e seu filho. Na procura de um novo emprego Oton se sente despreparado, além de encontrar muitas pessoas na mesma situação.
2010 – No olho da rua – Rogério Corrêa
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A história é focada no cotidiano de um casal de classe média, com
impasses e aspirações típicos da sociedade em que estão inseridos. O marido (Marat Descartes) perde o
emprego no momento em que a esposa (Helena Albergaria) começa a concretizar os planos de montar
um mercadinho. Com as vidas profissionais em diâmetros
opostos, os dois mergulharão em um ambiente opressor, onde os
aspectos mais negativos de suas personalidades vão se acentuar,
com consequências inesperadas e surpreendentes.
2011 – Trabalhar cansa – Marco Dutra, Juliana Rojas
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Programação
1º dia – 3 aulas - Aula Expositiva2º dia – 3 aulas- A Revolução Industrial – Germinal3º dia – 2 aulas - Germinal – Analise e debates4ºdia – 2 aulas- Fordismo e Taylorismo – Tempos Modernos5ºdia – 2 aulas - Tempos Modernos – Analise e debates6ºdia – 2 aulas - Crise do Capitalismo – Vinhas da Ira7º dia- 2 aulas -´ Vinhas da Ira – analise e debates8ºdia – 2 aulas - A modernidade – Meu Tio9º dia – 2 aulas – Meu Tio – analise e debates10ºdia –2 aulas - A luta dos trabalhadores – A Classe operaria vai ao paraiso11º dia- 2 aulas - A classe operaria vai ao paraiso – Analise e debates12º dia – 2 aulas - A empresa moderna – O que você faria?13º dia – 2 aulas - O que você faria – Analise e debates14ºdia – 3 aulas - A Globalização – O Corte15º dia – 3 aulas - O Corte – Analise e debates
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IV - CENAS DE FILMES
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1. Saída da Fabrica, França, Lumiere, 1895 2. Os Companheiros, Itália, Monicelli, 1963
3. Germinal, França, Claude Berri, 1993 4. A Classe operária vai ao paraíso, Itália, Elio
Petri, 1972 5. Os Libertários, Brasil, Lauro Escorel Filho,
1976 6. Braços Cruzados, máquinas paradas, 1978,
Gervitz-Toledo
7. A Nós, a liberdade, França, René Clair, 1931 8. Tempos Modernos – a esteira, EUA, Charles Chaplin, 1936
9. Tempos Modernos – Fast Food, EUA, Chaplin, 1936
A FABRICA – CONDIÇÕES DE TRABALHO
FORDISMO – TAYLORISMO
DVD I
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10. Tempos Modernos – homem = apêndice da máquina
11. Tempos Modernos – homem = apêndice da máquina
12. A Classe Operária... – Amor à máquina13. A Classe Operária... – Sexo e máquina
HOMEM X MÁQUINA
14. A Classe Operária... doença15. A Classe Operária... alienação16. Os Companheiros, acidente
DOENÇA – ALIENAÇÃO - ACIDENTE
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EXPLORAÇÃO DO TRABALHO
17. Vinhas da Ira, EUA, John Ford, 194018. A Classe Operária...19. Edukators, Alemanha, Hans
Weingartner20. A Classe Operária...
GREVE E REPRESSÃO
21. Greve, Serge Eiseinstein, URSS,192522. Germinal23. Os Companheiros, parada das máquinas24. Os Companheiros – assembléia dos
trabalhadores25. Os Companheiros – reunião com a direção
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GREVE E REPRESSÃO
26. Os Companheiros,Tomada da fábrica
27. Os Companheiros, repressão
28. Eles não usam black-tie, Greve
29. Eles não usam black-tie, Greve
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DVD II
MULHER TRABALHADORA
1. Norma Rae, EUA, Martin Ritt, 1979
11. Peões, Brasil, Eduardo
Coutinho,2004
15. Terra para Rose, Brasil, Tetê de Morais
TRABALHO INFANTIL
2. Daens, um grito de justiça, Belgica,
Stijn Coninx ,1992
3. A Classe operária vai ao paraíso, Itália,
Elio Petri, 1972
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CONSCIÊNCIA DE CLASSE
4. Vinhas da Ira, EUA, John Ford, 1940
5. A Classe Operária
A QUESTÃO DA TERRA
6. Vinhas da Ira
14. Terra para Rose
16. Terra para Rose
EMPREGO - DESEMPREGO
7. Tempos Modernos, EUA, Charles
Chaplin, 1936
8. Vinhas da Ira
9. O emprego, Argentina,
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LUTAS SINDICAIS
10. Braços Cruzados, máquinas paradas,
Brasil,Gervitz -Toledo, 1978
13. ABC da Greve, Brasil, Leon
Hirzman,1979
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