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1 TESAURO EM CINEMA FERNANDO DE MENDONÇA 1 MARIA AUXILIADORA DE CARVALHO 2 Sabe-se que a arte cinematográfica envolve aspectos técnicos e científicos para sua formação. Tratado como documento, o produto cinematográfico, como qualquer suporte de informação, carece do auxílio que uma Linguagem Documentária pode oferecer para recuperação e representação das informações. Afinal, o texto fílmico é, sem dúvida, passível de leitura por uma gama incontável de áreas do conhecimento. Sua relação com outras disciplinas do saber é inesgotável, pois os diferentes códigos nele inscritos, sejam eles do viés visual, sonoro ou narrativo, são sempre potencialmente recuperáveis em um processo de significação. Esse sistema de produção de sentidos configura-se factualmente como uma linguagem completa, com seus próprios signos, referentes e significados. Essa compreensão serviu de embasamento para a apresentação de um trabalho desenvolvido pelo aluno Fernando de Mendonça, iniciado na disciplina “Linguagens Documentárias” do Curso de Biblioteconomia da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). O resultado obtido ao fim da disciplina foi um mapa conceitual com termos entrelaçados através das relações usuais de um Tesauro e conceituados numa lista alfabética. A partir disso, e diante da carência constatada em instrumentos para tratamento temático de documentos em cinema, incluída a crescente utilização da linguagem especializada na área em língua portuguesa, decidiu-se, então, ampliar as pesquisas iniciais e concretizar o mapa numa apresentação estruturada de Tesauro, para realização do Trabalho de Conclusão de Curso. A decisão de amadurecer esse trabalho foi tomada pelo autor, por possuir uma profunda afinidade com o tema. Ao voltar suas pesquisas no decorrer de todo o Curso para o domínio da criação cinematográfica e seu produto, outras disciplinas auxiliaram na elaboração desse Tesauro. Mediante a escolha de prosseguir nessa temática, o autor também optou voluntariamente por uma monitoria na disciplina “Linguagens 1 Graduado em Biblioteconomia e Mestrando em Teoria da Literatura pela UFPE. 2 Graduada em Biblioteconomia pela UFPE e Mestre em Ciência da Informação pela UFRJ em convênio com IBICT

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TESAURO EM CINEMA

FERNANDO DE MENDONÇA1 MARIA AUXILIADORA DE CARVALHO2

Sabe-se que a arte cinematográfica envolve aspectos técnicos e científicos para

sua formação. Tratado como documento, o produto cinematográfico, como qualquer

suporte de informação, carece do auxílio que uma Linguagem Documentária pode

oferecer para recuperação e representação das informações. Afinal, o texto fílmico é,

sem dúvida, passível de leitura por uma gama incontável de áreas do conhecimento.

Sua relação com outras disciplinas do saber é inesgotável, pois os diferentes códigos

nele inscritos, sejam eles do viés visual, sonoro ou narrativo, são sempre

potencialmente recuperáveis em um processo de significação. Esse sistema de

produção de sentidos configura-se factualmente como uma linguagem completa, com

seus próprios signos, referentes e significados.

Essa compreensão serviu de embasamento para a apresentação de um trabalho

desenvolvido pelo aluno Fernando de Mendonça, iniciado na disciplina “Linguagens

Documentárias” do Curso de Biblioteconomia da Universidade Federal de Pernambuco

(UFPE). O resultado obtido ao fim da disciplina foi um mapa conceitual com termos

entrelaçados através das relações usuais de um Tesauro e conceituados numa lista

alfabética. A partir disso, e diante da carência constatada em instrumentos para

tratamento temático de documentos em cinema, incluída a crescente utilização da

linguagem especializada na área em língua portuguesa, decidiu-se, então, ampliar as

pesquisas iniciais e concretizar o mapa numa apresentação estruturada de Tesauro,

para realização do Trabalho de Conclusão de Curso.

A decisão de amadurecer esse trabalho foi tomada pelo autor, por possuir uma

profunda afinidade com o tema. Ao voltar suas pesquisas no decorrer de todo o Curso

para o domínio da criação cinematográfica e seu produto, outras disciplinas auxiliaram

na elaboração desse Tesauro. Mediante a escolha de prosseguir nessa temática, o

autor também optou voluntariamente por uma monitoria na disciplina “Linguagens

1 Graduado em Biblioteconomia e Mestrando em Teoria da Literatura pela UFPE. 2 Graduada em Biblioteconomia pela UFPE e Mestre em Ciência da Informação pela UFRJ em convênio com IBICT

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Documentárias”, ministrada pela professora Maria Auxiliadora de Carvalho, também

orientadora do seu trabalho, onde teve maior contato com estudos sobre Tesauros,

manuseio de Tesauros impressos e eletrônicos, e acesso ao software Thew32 para

desenvolvimento de Tesauros.

O primeiro passo no exercício desse Tesauro, no processo de planejamento, foi a

decisão pelo assunto ‘Cinema’, com a caracterização de sua área temática. A

sistematização do campo cinematográfico, responsável pela transformação das

informações contidas na realidade em corpo de conhecimento teórico, foi identificada

pela atividade da categorização, tão particular nos procedimentos metodológicos para

formação de Tesauros, e que permitiu um vislumbre dos usuários potenciais.

Adotando a fórmula de Ranganathan, PMEST, vislumbrou-se a Personalidade

como a categoria TEORIA CINEMATOGRÁFICA, a faceta Energia para as fases de

PRÉ-PRODUÇÃO, PRODUÇÃO, PÓS-PRODUÇÃO e EXIBIÇÃO

CINEMATOGRÁFICA, a Matéria para o próprio PRODUTO CINEMATOGRÁFICO,

incluindo-se ainda quanto ao aspecto do tempo, a HISTÓRIA DO CINEMA e a

PRESERVAÇÃO DOS FILMES. O Espaço e o Tempo vêm aqui, apenas delimitar essas

categorias básicas. Para isso, é muito útil que o usuário desse Tesauro, adaptando-o à

sua realidade (e acervo), conte com o apoio de listas de delimitadores, sejam eles

históricos, geográficos, etários, ou outros.

No Tesauro as relações hierárquicas estão sinalizadas pelos códigos TG (termo

geral) e TE (termo específico); as relações hierárquico-partitivas pelos códigos TGP

(termo geral partitivo) e TEP (termo específico partitivo); as relações associativas (de

qualquer espécie) pelo código TA (termo associativo / relacionado); e as não

hierárquicas pelos códigos UP (usado para) antecedendo o não-descritor e USE

antecedendo o descritor preferido. Buscando maior eficiência na utilização do Tesauro,

optou-se que as notas de escopo, sinalizadas pelo código NE, fossem apresentadas

como descrições sucintas dos conceitos presentes na literatura.

Para a apresentação do Tesauro, tanto em sua forma alfabética como na

hierárquica, utilizou-se o software TheW32. Desenvolvido para criação e manutenção

de Tesauros, esse programa é compatível com o Microsoft Windows 95 / 98 e NT, e

disponibilizado gratuitamente pela Internet. Possui em sua interface de utilização

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elementos típicos do suporte Windows, como suporte para teclado, mouse, menus e

teclas de atalho. Sua versão eletrônica é mantida pelo professor Tim Craven da

Faculdade de Informação e Estudos Midiáticos, na Universidade de Western Ontário,

Canadá. Disponível no Brasil com uma versão eletrônica de seu manual atualizada pela

Dra. Nair Kobashi, da Universidade de São Paulo (USP).

Derivadas do núcleo “CINEMA”, as oito categorias estabelecidas foram a base de

todo o levantamento terminológico e o enquadramento dos termos. As categorias

fundamentais existentes no Tesauro aqui apresentado são:

• TEORIA CINEMATOGRÁFICA

• PRÉ-PRODUÇÃO

• PRODUÇÃO

• PÓS-PRODUÇÃO

• EXIBIÇÃO CINEMATOGRÁFICA

• PRODUTO CINEMATOGRÁFICO

• PRESERVAÇÃO DE FILMES

• HISTÓRIA DO CINEMA

Foram estabelecidas nesse Tesauro, as seguintes relações hierárquicas:

• Completude

• Irredutibilidade

• Mútua exclusividade

Esse tipo de relação foi sinalizado no Tesauro pelos códigos TG (termo geral) e

TE (termo específico). É disposto como ilustrado na Figura 1.

Fig. 1 – Relações Hierárquicas (Tesauro)

Outra modalidade de relações hierárquicas, as relações hierárquico-partitivas

também estão presentes nesse Tesauro.

A relação entre FILMOLOGIA com os demais descritores, por exemplo, é uma

relação parte / todo. Os conceitos subordinados a essa faceta são as partes que

PÚBLICO DE CINEMA CINÉFILO TE CINÉFILO TG PÚBLICO DE CINEMA TE CRÍTICO DE CINEMA TE ESPECTADOR DE CINEMA

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formam a Filmologia, ou seja, a soma deles resulta no conceito superordenado à sua

posição. Têm a mesma apresentação que foi ilustrada nas Relações Hierárquicas,

sendo os códigos, agora, TGP e TEP, como mostra a Figura 2.

Fig. 2 – Relações Hieráquico-Partitivas (Tesauro)

Os tipos de relações associativas presentes nesse Tesauro são os seguintes:

a) Oposição: a mais importante relação de associação, pode acontecer por

contradição, contrariedade ou gradação. No Tesauro, as Relações Associativas (de

qualquer espécie) são sinalizadas pelo código TA (termo associativo). Ver Figura 3.

Fig.3 – Oposição (Tesauro)

b) Concorrência: também chamada por alguns autores como relação entre quase

sinônimos, baseia-se na grande semelhança entre os conceitos dos descritores, ex.:

CINEMA SÉTIMA ARRTE

c) Constituição: semelhante ao conceito de parte / todo, diferencia-se pela

distância entre as facetas, ex.: MEIOS DE COMUNICAÇÃO TELEVISÃO

d) Instrumentalidade: dá-se entre o conceito relativo ao instrumento e a ação que

ele executa, ex.: PROJETOR EXIBIÇÃO CINEMATOGRÁFICA

e) Agente: dá-se entre o conceito relativo a uma pessoa e a ação que ela executa,

ex.: DISTRIBUIDOR DISTRIBUIÇÃO

Como o Tesauro não pretendeu um fechamento total da sinonímia sobre o

assunto, o número de não-descritores chegou a 14. Retomando, esse relacionamento,

conhecido como relação não-hierárquica, está indicado no Tesauro pelos códigos UP

(usado para) antecedendo o não-descritor e USE antecedendo o descritor preferido.

Note-se a diferenciação tipográfica entre o descritor e o não-descritor. Ver Figura 4.

FILMOLOGIA AFÍLMICO TEP AFÍLMICO TGP FILMOLOGIA TEP PROFÍLMICO TEP FILMOGRÁFICO

CAMPO CONTRTA CAMPO TA CONTRA CAMPO TA CAMPO

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Fig. 4 – Relações de Equivalência (Tesauro)

É importante registrar que não-descritores como ‘Trilher’ e ‘Casting’ ocupam essa

posição por terem correspondentes conceitualmente iguais em língua portuguesa, mas

merecem destaque por também serem populares no Brasil e mencionados na literatura.

Como mencionado, as notas de escopo (NE), foram apresentadas com

descrições sucintas. Os comentários são representações parciais dos significados dos

descritores, possibilitando melhor funcionalidade na recuperação do conhecimento.

O Tesauro ora desenvolvido, com 216 termos, sendo 202 descritores e 214 não-

descritores, resulta em um Tesauro monolíngüe, de abrangência micro e dedicação a

um assunto (diferente de uma missão). Dada a natureza de um Trabalho de Conclusão

de Curso, o Tesauro pode não reunir todas as possibilidades conceituais do domínio,

mas considera-se um produto positivo e favorável, por lidar com o espaço da

recuperação, organizando a discussão de terminologias e até ampliando o

conhecimento da área, estabelecendo significados antes ignorados.

Conseguiu-se vislumbrar, através dos resultados apresentados, que a

elaboração deste Tesauro considerou os principais elementos inerentes a esse

instrumento. A categorização do assunto, a contextualização dos conceitos, a

apresentação gráfica da estrutura, a padronização no uso dos descritores e o

estabelecimento das relações entre os termos, foram ações indispensáveis na

construção desse produto. Preocupar-se com as relações foi o que fundamentou a

funcionalidade do Tesauro, sendo de grande valia os princípios que foram levantados,

como a completude, a irredutibilidade e a mútua exclusividade.

O que é muito importante lembrar é a consciência de que o Tesauro obtido é

apenas uma tentativa de auxílio no panorama das Linguagens de Controle já existentes

na área. Esse resultado indica a importância que uma continuidade nesse tipo de

pesquisa requer. Construir uma estrutura que lida com a linguagem de um meio é

entregar-se a uma dinâmica jornada que sempre possibilitará novos meios e

realizações, renovando o conhecimento e ampliando a atitude dos envolvidos.

EDIÇÃO Montagem UP Montagem USE EDIÇÃO

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TESAURO ALFABÉTICO

ACERVO DE FILMES TG CINEMATECA AFÍLMICO NE Critério distintivo do documentário-realidade TGP FILMOLOGIA ANÁLISE FÍLMICA NE Descrição, estruturação e julgamento de um especialista sobre cinema TG EXIBIÇÃO CINEMATOGRÁFICA TE CRÍTICA ENSAIO INTERPRETAÇÃO DE FILMES SINOPSE TA TEORIA CINEMATOGRÁFICA ARGUMENTO TG ROTEIRO ARTES DO ESPETÁCULO NE Termo utilizado nos sistemas de classificação (CDD e CDU) em que se encaixa cinema TA CINEMA ATOR TG ELENCO ATRIZ TG ELENCO AUDIOVISUAL (DOCUMENTAÇÃO) NE Obra que mobiliza a um só tempo a imagem e o som TA CINEMA AUTORAÇÃO NE Gravação dos arquivos digitais para disco versátil digital (DVD) TG PRESERVAÇÃO DE FILMES BILHETERIA TG INDÚSTRIA CINEMATOGRÁFICA CAMPO TG FOTOGRAMA TA CONTRA CAMPO CARTAZ DE FILME TG DISTRIBUIÇÃO Casting USE ELENCO CENA TG FOTOGRAMA CENOGRAFIA TG ELEMENTOS DO FILME TA DIRETOR DE ARTE

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FIGURINO MAQUIAGEM CENSURA TG DISTRIBUIÇÃO CINEASTA NE Autor de um filme, consciente de sua arte e suas intenções TG PROFISSIONAIS DE CINEMA TA DIRETOR CINEMA NE Arte de compor e realizar filmes através da imagem em movimento TE EXIBIÇÃO CINEMATOGRÁFICA HISTÓRIA DO CINEMA PRESERVAÇÃO DE FILMES PRODUTO CINEMATOGRÁFICO PRODUÇÃO PRÉ-PRODUÇÃO PÓS-PRODUÇÃO TEORIA CINEMATOGRÁFICA TA ARTES DO ESPETÁCULO AUDIOVISUAL (DOCUMENTAÇÃO) SÉTIMA ARTE CINEMA CLÁSSICO UP Filme Clássico TG HISTÓRIA DO CINEMA CINEMA EXPERIMENTAL TG GÊNERO FÍLMICO TE CINEMA INDEPENDENTE UNDERGROUND VANGUARDA VIDEOARTE CINEMA INDEPENDENTE TG CINEMA EXPERIMENTAL CINEMA MUDO TG TIPOLOGIA FILMICA TA CINEMA SONORO SOM CINEMA NOVO NE Movimento em destaque na América Latina, desenvolvido na década de 1960 TG MOVIMENTOS CINEMATOGRÁFICOS CINEMA SONORO TG TIPOLOGIA FILMICA TA CINEMA MUDO SOM CINEMA VERDADE NE Surgido nos anos 50, é mais 'cru' que o documentário; diretor e câmeras aparecem no filme TG DOCUMENTÁRIO

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CINEMATECA UP Videoteca TG PRESERVAÇÃO DE FILMES TE ACERVO DE FILMES CINEMATOGRAFIA NE Cinema como registro de um real não encenado, sem atores teatrais TG TEORIA CINEMATOGRÁFICA CINEMATÓGRAFO TG HISTÓRIA DO CINEMA CINETOSCÓPIO TG HISTÓRIA DO CINEMA CINÉFILO TG PÚBLICO DE CINEMA CLAQUETE TG EQUIPAMENTOS DE FILMAGEM CLOSE TGP PLANO COMPUTADOR TG EQUIPAMENTOS DE FILMAGEM TA MEIOS DE COMUNICAÇÃO CONSERVAÇÃO DE FILMES TG PRESERVAÇÃO DE FILMES CONTRA CAMPO TG FOTOGRAMA TA CAMPO DECUPAGEM CONTRA PLONGÉE NE Imagem filmada de baixo para cima do objeto TG TÉCNICAS DE FILMAGEM TA PLONGÉE CORTE FÍLMICO TG TÉCNICAS DE FILMAGEM TEP CORTE MÓVEL CORTE SECO TA FUSÃO FÍLMICA CORTE MÓVEL TGP CORTE FÍLMICO CORTE SECO TGP CORTE FÍLMICO CRIATORIAL NE Situado no pensamento do criador TGP FILMOLOGIA CRÍTICA TG ANÁLISE FÍLMICA TA CRÍTICO DE CINEMA CRÍTICO DE CINEMA TG PÚBLICO DE CINEMA

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TA CRÍTICA CURTA METRAGEM TG TIPOLOGIA FILMICA TA LONGA METRAGEM CÂMERA UP Filmadora TG EQUIPAMENTOS DE FILMAGEM TE CÂMERA DIGITAL SUPER 8 TA DOLLY GRUA LOUMA CÂMERA DIGITAL TG CÂMERA CÂMERA ESCURA TG HISTÓRIA DO CINEMA DATACINAGEM NE Gravação de um disco digital para película TG PRESERVAÇÃO DE FILMES DECUPAGEM NE Escolha das imagens utilizadas que serão usadas na edição TG EDIÇÃO TA CONTRA CAMPO DESENQUADRAMENTO NE Imagem filmada que rejeita a centralização do objeto TG TÉCNICAS DE FILMAGEM TA ENQUADRAMENTO SOBREENQUADRAMENTO DIEGÉTICO NE História apresentada na tela; universo da ficção TGP FILMOLOGIA DIGITALIZAÇÃO DE FILMES NE Passagem do material escolhido para o computador onde será feita a edição TG PRESERVAÇÃO DE FILMES DIRETOR NE Autor de um filme que não se preocupa com aspectos artísticos TG PROFISSIONAIS DE CINEMA TA CINEASTA DIRETOR DE ARTE TG PROFISSIONAIS DE CINEMA TA CENOGRAFIA DIRETOR DE FOTOGRAFIA UP Fotógrafo TG PROFISSIONAIS DE CINEMA TA FOTOGRAFIA DIRETOR DE SOM TG PROFISSIONAIS DE CINEMA

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DISTRIBUIDOR TG PROFISSIONAIS DE CINEMA TA DISTRIBUIÇÃO DISTRIBUIÇÃO NE Etapa final da produção responsável pela publicidade de um filme UP Marketing TG PÓS-PRODUÇÃO TE CARTAZ DE FILME CENSURA ENTREVISTAS MAKING OFF MEIOS DE COMUNICAÇÃO TRAILER TA DISTRIBUIDOR INDÚSTRIA CINEMATOGRÁFICA DIVISMO NE Movimento italiano, ocorrido por volta de 1913 TG MOVIMENTOS CINEMATOGRÁFICOS DOCUMENTÁRIO TG NÃO-FICÇÃO TE CINEMA VERDADE DOGMA 95 NE Movimento dinamarquês, desenvolvido na década de 1990 TG MOVIMENTOS CINEMATOGRÁFICOS DOLBY DIGITAL TGP SOM DOLLY TG EQUIPAMENTOS DE FILMAGEM TA CÂMERA EDITOR TG PROFISSIONAIS DE CINEMA TA EDIÇÃO EDIÇÃO NE Processo onde o filme ganha sua forma final UP Montagem TG TÉCNICAS DE FILMAGEM TE DECUPAGEM RACCORD TA EDITOR EFEITO KULECHOV EFEITO KULECHOV NE Efeito que distende o suspense na narrativa TG TÉCNICAS DE FILMAGEM TA EDIÇÃO EFEITO PHI NE Efeito de movimento extraído das imagens fixas TG TÉCNICAS DE FILMAGEM

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Efeitos Digitais USE EFEITOS ESPECIAIS EFEITOS ESPECIAIS UP Efeitos Digitais TG ELEMENTOS DO FILME TA TRUCAGEM EFFECT ÉCRAN NE Deslocamento relativo do objeto olhado e de outro situado na frente TG TÉCNICAS DE FILMAGEM ELEMENTOS DO FILME NE Grupo de técnicas artísticas necessárias à constituição de um filme TG PRÉ-PRODUÇÃO TE CENOGRAFIA EFEITOS ESPECIAIS FIGURINO FOTOGRAFIA MAQUIAGEM ROTEIRO SOM TRILHA SONORA ELENCO UP Casting TG PROFISSIONAIS DE CINEMA TE ATOR ATRIZ ENQUADRAMENTO NE Processo mental e material pelo qual se chega a uma imagem que contém um certo campo visto de um certo ângulo TG TÉCNICAS DE FILMAGEM TA DESENQUADRAMENTO SOBREENQUADRAMENTO ENSAIO TG ANÁLISE FÍLMICA ENTREVISTAS TG DISTRIBUIÇÃO EQUIPAMENTOS DE FILMAGEM NE Materiais necessários para filmagem, de ordem visual e sonora TG FILMAGEM TE CLAQUETE COMPUTADOR CÂMERA DOLLY GRAVADOR GRUA LOUMA MÍDIA PELÍCULA

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PROJETOR TELEVISÃO ESPECTADOR DE CINEMA TG PÚBLICO DE CINEMA ESPECTATORIAL NE Intelecção do universo fílmico no ato mental do espectador TGP FILMOLOGIA ESTRUTURA FÍLMICA NE Parte material existente no produto cinematográfico TG FILME TEP FOTOGRAMA IMAGEM SEQUÊNCIA ESTÉTICA TG TEORIA CINEMATOGRÁFICA TE SUBLIME EXIBIÇÃO CINEMATOGRÁFICA NE Projeção de filmes para um público coletivo TG CINEMA TE ANÁLISE FÍLMICA PÚBLICO DE CINEMA SALA DE EXIBIÇÃO EXPRESSIONISMO NE Movimento alemão, desenvolvido na década de 1920 TG MOVIMENTOS CINEMATOGRÁFICOS FADE IN NE Aparição gradativa da imagem TG TÉCNICAS DE FILMAGEM TA FADE OUT FADE OUT NE Desaparecimento gradativo da imagem TG TÉCNICAS DE FILMAGEM TA FADE IN FESTIVAIS E PREMIAÇÕES TG INDÚSTRIA CINEMATOGRÁFICA FICÇÃO TG GÊNERO FÍLMICO TE FILME CATÁSTROFE FILME DE ANIMAÇÃO FILME DE AVENTURA FILME DE AÇÃO FILME DE COMÉDIA FILME DE DRAMA FILME DE FAROESTE FILME DE FICÇÃO CIENTÍFICA FILME DE GUERRA FILME DE ROMANCE

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FILME DE SUSPENSE FILME DE TERROR FILME ERÓTICO FILME INFANTIL FILME MUSICAL FILME NOIR FILME POLICIAL FILME PORNOGRÁFICO FILME ÉPICO FIGURINO TG ELEMENTOS DO FILME TA CENOGRAFIA Filmadora USE CÂMERA FILMAGEM NE Ato, processo ou efeito de filmar, de gravar algo TG PRODUÇÃO TE EQUIPAMENTOS DE FILMAGEM TÉCNICAS DE FILMAGEM FILME NE Espetáculo gravado sobre a película cinematográfica TG PRODUTO CINEMATOGRÁFICO TE ESTRUTURA FÍLMICA GÊNERO FÍLMICO MOVIMENTOS CINEMATOGRÁFICOS TIPOLOGIA FILMICA FILME CATÁSTROFE TG FICÇÃO TA FILME DE AVENTURA Filme Clássico USE CINEMA CLÁSSICO FILME COLORIDO UP Tecnicolor TG TIPOLOGIA FILMICA TA FILME EM PRETO E BRANCO FOTOGRAFIA FILME CULT TG GÊNERO FÍLMICO FILME DE ANIMAÇÃO TG FICÇÃO FILME DE AVENTURA TG FICÇÃO TA FILME CATÁSTROFE FILME DE AÇÃO FILME DE AÇÃO TG FICÇÃO TA FILME DE AVENTURA

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FILME DE COMÉDIA TG FICÇÃO FILME DE DRAMA UP Melodrama TG FICÇÃO Filme de Fantasia USE FILME INFANTIL FILME DE FAROESTE UP Western TG FICÇÃO FILME DE FICÇÃO CIENTÍFICA TG FICÇÃO FILME DE GUERRA TG FICÇÃO FILME DE ROMANCE TG FICÇÃO FILME DE SUSPENSE UP Trilher TG FICÇÃO FILME DE TERROR TG FICÇÃO TE FILME TRASH FILME EM PRETO E BRANCO TG TIPOLOGIA FILMICA TA FILME COLORIDO FOTOGRAFIA FILME ERÓTICO TG FICÇÃO TA FILME PORNOGRÁFICO FILME INFANTIL UP Filme de Fantasia TG FICÇÃO FILME MUSICAL TG FICÇÃO FILME NOIR TG FICÇÃO TA FILME POLICIAL FILME POLICIAL TG FICÇÃO TA FILME NOIR FILME PORNOGRÁFICO TG FICÇÃO TA FILME ERÓTICO FILME TRASH TG FILME DE TERROR FILME ÉPICO TG FICÇÃO

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FILMOFÂNICO NE Apresentação do filme em projeção diante dos espectadores TGP FILMOLOGIA FILMOGRÁFICO NE Tudo que existe e se observa no nível da película TGP FILMOLOGIA FILMOLOGIA NE Estudo geral do fato fílmico iniciado em 1946 TG TEORIA CINEMATOGRÁFICA TEP AFÍLMICO CRIATORIAL DIEGÉTICO ESPECTATORIAL FILMOFÂNICO FILMOGRÁFICO PROFÍLMICO FLASHBACK TG ROTEIRO FORMALISMO NE Observa o aspecto formal da imagem cinematográfica TG TEORIA CINEMATOGRÁFICA TA REALISMO FOTOGRAFIA TG ELEMENTOS DO FILME TA DIRETOR DE FOTOGRAFIA FILME COLORIDO FILME EM PRETO E BRANCO FOTOGRAMA NE Imagem unitária do filme registrada sobre película TGP ESTRUTURA FÍLMICA TE CAMPO CENA CONTRA CAMPO PLANO Fotógrafo USE DIRETOR DE FOTOGRAFIA FUSÃO FÍLMICA NE Sobreposição de imagens que substitui o corte TG TÉCNICAS DE FILMAGEM TA CORTE FÍLMICO GRAVADOR TG EQUIPAMENTOS DE FILMAGEM GRUA TG EQUIPAMENTOS DE FILMAGEM TA CÂMERA GÊNERO FÍLMICO NE Categoria; agrupamento de filmes com características comuns, principalmente

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de acordo com a narrativa TG FILME TE CINEMA EXPERIMENTAL FICÇÃO FILME CULT NÃO-FICÇÃO HISTÓRIA DO CINEMA NE Define a pertinência do cinema e propõe uma metodologia de pesquisa TG CINEMA TE CINEMA CLÁSSICO CINEMATÓGRAFO CINETOSCÓPIO CÂMERA ESCURA LANTERNA MÁGICA PRIMEIRO CINEMA PRÉ-CINEMA HOLLYWOOD TG INDÚSTRIA CINEMATOGRÁFICA IMAGEM NE Signo cinematográfico por excelência, figura coisas concretas e simboliza as abstratas TGP ESTRUTURA FÍLMICA IMAGEM OFF NE Imagem que se encontra fora do campo da tela TG TÉCNICAS DE FILMAGEM IMPRESSIONISMO NE Movimento do cinema francês mudo, desenvolvido na década de 20 TG MOVIMENTOS CINEMATOGRÁFICOS INDÚSTRIA CINEMATOGRÁFICA NE Concentração de recursos financeiros para produção de filmes TG PRODUÇÃO TE BILHETERIA FESTIVAIS E PREMIAÇÕES HOLLYWOOD MERCADO CINEMATOGRÁFICO PRODUTORA TA DISTRIBUIÇÃO INTERPRETAÇÃO DE FILMES TG ANÁLISE FÍLMICA KINESCOPAGEM NE Transferência de dados magnéticos para uma película TG PRESERVAÇÃO DE FILMES LANTERNA MÁGICA TG HISTÓRIA DO CINEMA LONGA METRAGEM TG TIPOLOGIA FILMICA TA CURTA METRAGEM

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LOUMA TG EQUIPAMENTOS DE FILMAGEM TA CÂMERA MAKING OFF TG DISTRIBUIÇÃO TA PRODUÇÃO PRÉ-PRODUÇÃO MAQUIAGEM TG ELEMENTOS DO FILME TA CENOGRAFIA Marketing USE DISTRIBUIÇÃO MEIOS DE COMUNICAÇÃO TG DISTRIBUIÇÃO TA COMPUTADOR TELEVISÃO Melodrama USE FILME DE DRAMA MERCADO CINEMATOGRÁFICO TG INDÚSTRIA CINEMATOGRÁFICA MONO TGP SOM Montagem USE EDIÇÃO MOVIMENTOS CINEMATOGRÁFICOS NE Vanguardas estéticas de regiões e épocas específicas, masrcantes na história do cinema TG FILME TE CINEMA NOVO DIVISMO DOGMA 95 EXPRESSIONISMO IMPRESSIONISMO MOVIMENTOS REGIONAIS NEOREALISMO NOUVELLE VAGUE MOVIMENTOS REGIONAIS NE Movimento sem grande destaque em pequenas regiões ao redor do mundo TG MOVIMENTOS CINEMATOGRÁFICOS MÍDIA UP Vídeo e DVD TG EQUIPAMENTOS DE FILMAGEM MÚSICO TG PROFISSIONAIS DE CINEMA TA TRILHA SONORA NARRATIVA TG ROTEIRO

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NEOREALISMO NE Movimento italiano, desenvolvido nas décadas de 1940 e 1950 TG MOVIMENTOS CINEMATOGRÁFICOS NOUVELLE VAGUE NE Movimento francês, desenvolvido na década de 1960 TG MOVIMENTOS CINEMATOGRÁFICOS NÃO-FICÇÃO TG GÊNERO FÍLMICO TE CINEMA VERDADE DOCUMENTÁRIO PANORÂMICA NE Movimento em que a câmera gira em um eixo paralelo ao plano TG TÉCNICAS DE FILMAGEM PELÍCULA TG EQUIPAMENTOS DE FILMAGEM TE PELÍCULA 16MM PELÍCULA 35MM PELÍCULA 70MM PELÍCULA 8MM PELÍCULA 16MM TG PELÍCULA PELÍCULA 35MM TG PELÍCULA PELÍCULA 70MM TG PELÍCULA PELÍCULA 8MM TG PELÍCULA PLANO TG FOTOGRAMA TEP CLOSE PLANO ABERTO PLANO AMERICANO PLANO GERAL PLANO MÉDIO PLANO PRÓXIMO PLANO SEQUÊNCIA PLANO SUBJETIVO SUPER CLOSE PLANO ABERTO TGP PLANO PLANO AMERICANO TGP PLANO PLANO GERAL TGP PLANO PLANO MÉDIO TGP PLANO PLANO PRÓXIMO

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TGP PLANO PLANO SEQUÊNCIA TGP PLANO PLANO SUBJETIVO TGP PLANO PLONGÉE NE Imagem filmada de cima para baixo no objeto TG TÉCNICAS DE FILMAGEM TA CONTRA PLONGÉE PRESERVAÇÃO DE FILMES NE Medidas administrativas, políticas e operacionais para preservação em um acervo de filmes TG CINEMA TE AUTORAÇÃO CINEMATECA CONSERVAÇÃO DE FILMES DATACINAGEM DIGITALIZAÇÃO DE FILMES KINESCOPAGEM REMASTERIZAÇÃO RESTAURAÇÃO DE FILMES TELECINAGEM PRIMEIRO CINEMA NE Período da história do cinema entre 1894 e 1915 TG HISTÓRIA DO CINEMA PRODUTO CINEMATOGRÁFICO NE Objeto final da criação cinematográfica, pronto para ser divulgado e exibido TG CINEMA TE FILME PRODUTOR TG PROFISSIONAIS DE CINEMA TA PRODUTORA PRODUTORA TG INDÚSTRIA CINEMATOGRÁFICA TA PRODUTOR PRODUÇÃO NE Momento em que se realiza a filmagem, ato criativo do cinema TG CINEMA TE FILMAGEM INDÚSTRIA CINEMATOGRÁFICA TA MAKING OFF PROFISSIONAIS DE CINEMA NE Cargos e funções de pessoas, artistas e técnicos, ligados ao cinema TG PRÉ-PRODUÇÃO TE CINEASTA DIRETOR DIRETOR DE ARTE

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DIRETOR DE FOTOGRAFIA DIRETOR DE SOM DISTRIBUIDOR EDITOR ELENCO MÚSICO PRODUTOR ROTEIRISTA PROFÍLMICO NE Aquilo que se encontra diante da câmera no momento da filmagem TGP FILMOLOGIA PROJETOR TG EQUIPAMENTOS DE FILMAGEM PRÉ-CINEMA NE Idéia de cinematismo anterior à história do cinema TG HISTÓRIA DO CINEMA PRÉ-PRODUÇÃO NE Planejamento dos fatores envolvidos na criação cinematográfica TG CINEMA TE ELEMENTOS DO FILME PROFISSIONAIS DE CINEMA TA MAKING OFF PÓS-PRODUÇÃO NE Finalização da criação cinematográfica TG CINEMA TE DISTRIBUIÇÃO PÚBLICO DE CINEMA TG EXIBIÇÃO CINEMATOGRÁFICA TE CINÉFILO CRÍTICO DE CINEMA ESPECTADOR DE CINEMA RACCORD NE Edição que aumenta a continuidade na narrativa TG EDIÇÃO REALISMO NE Ideologia que reivindica a construção de um mundo imaginário com forte efeito de real no cinema TG TEORIA CINEMATOGRÁFICA TA FORMALISMO REMASTERIZAÇÃO TG PRESERVAÇÃO DE FILMES RESTAURAÇÃO DE FILMES TG PRESERVAÇÃO DE FILMES ROTEIRISTA TG PROFISSIONAIS DE CINEMA TA ROTEIRO ROTEIRO

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TG ELEMENTOS DO FILME TE ARGUMENTO FLASHBACK NARRATIVA STORYBOARD TA ROTEIRISTA SALA DE EXIBIÇÃO TG EXIBIÇÃO CINEMATOGRÁFICA SEQUÊNCIA NE Série de cenas ligadas ou conectadas por uma única idéia TGP ESTRUTURA FÍLMICA SINOPSE TG ANÁLISE FÍLMICA SOBREENQUADRAMENTO NE Inserção de um segundo quadro na imagem TG TÉCNICAS DE FILMAGEM TA DESENQUADRAMENTO ENQUADRAMENTO SOM TG ELEMENTOS DO FILME TEP DOLBY DIGITAL MONO STEREO STEREO SURROUND TA CINEMA MUDO CINEMA SONORO TRILHA SONORA STEREO TGP SOM STEREO SURROUND TGP SOM STORYBOARD TG ROTEIRO SUBLIME TG ESTÉTICA SUPER 8 TG CÂMERA SUPER CLOSE TGP PLANO SÉTIMA ARTE NE Sinônimo para cinema publicado no “Manifesto das Sete Artes” TA CINEMA Tecnicolor USE FILME COLORIDO TELECINAGEM NE Gravação da imagem da película para suporte magnético TG PRESERVAÇÃO DE FILMES

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TELEVISÃO TG EQUIPAMENTOS DE FILMAGEM TA MEIOS DE COMUNICAÇÃO TEORIA CINEMATOGRÁFICA NE Conjunto de princípios fundamentais fundador de doutrina ou sistema artístico TG CINEMA TE CINEMATOGRAFIA ESTÉTICA FILMOLOGIA FORMALISMO HISTÓRIA DO CINEMA REALISMO TA ANÁLISE FÍLMICA TIPOLOGIA FILMICA NE Abordagem de diversos modos e classes que reúnem filmes com mesmas características TG FILME TE CINEMA MUDO CINEMA SONORO CURTA METRAGEM FILME COLORIDO FILME EM PRETO E BRANCO LONGA METRAGEM TRAILER TG DISTRIBUIÇÃO TRAVELLING NE Movimento contínuo para frente, para trás ou para os lados TG TÉCNICAS DE FILMAGEM TRILHA SONORA TG ELEMENTOS DO FILME TA MÚSICO SOM Trilher USE FILME DE SUSPENSE TRUCAGEM NE Algo mostrado na tela que não existiu na realidade TG TÉCNICAS DE FILMAGEM TA EFEITOS ESPECIAIS TÉCNICAS DE FILMAGEM NE Artifícios de câmera para manipulação da imagem cinematográfica TG FILMAGEM TE CONTRA PLONGÉE CORTE FÍLMICO DESENQUADRAMENTO EDIÇÃO EFEITO KULECHOV EFEITO PHI

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EFFECT ÉCRAN ENQUADRAMENTO FADE IN FADE OUT FUSÃO FÍLMICA IMAGEM OFF PANORÂMICA PLONGÉE SOBREENQUADRAMENTO TRAVELLING TRUCAGEM UNDERGROUND TG CINEMA EXPERIMENTAL VANGUARDA TG CINEMA EXPERIMENTAL VIDEOARTE TG CINEMA EXPERIMENTAL Videoteca USE CINEMATECA Vídeo e DVD USE MÍDIA Western USE FILME DE FAROESTE

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TESAURO HIERÁRQUICO ARTES DO ESPETÁCULO AUDIOVISUAL (DOCUMENTAÇÃO) CINEMA TE EXIBIÇÃO CINEMATOGRÁFICA TE ANÁLISE FÍLMICA TE CRÍTICA ENSAIO INTERPRETAÇÃO DE FILMES SINOPSE PÚBLICO DE CINEMA TE CINÉFILO CRÍTICO DE CINEMA ESPECTADOR DE CINEMA SALA DE EXIBIÇÃO HISTÓRIA DO CINEMA TE CINEMA CLÁSSICO CINEMATÓGRAFO CINETOSCÓPIO CÂMERA ESCURA LANTERNA MÁGICA PRIMEIRO CINEMA PRÉ-CINEMA PRESERVAÇÃO DE FILMES TE AUTORAÇÃO CINEMATECA TE ACERVO DE FILMES CONSERVAÇÃO DE FILMES DATACINAGEM DIGITALIZAÇÃO DE FILMES KINESCOPAGEM REMASTERIZAÇÃO RESTAURAÇÃO DE FILMES TELECINAGEM PRODUTO CINEMATOGRÁFICO TE FILME TE ESTRUTURA FÍLMICA TEP FOTOGRAMA TE CAMPO CENA CONTRA CAMPO PLANO TEP CLOSE PLANO ABERTO PLANO AMERICANO

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PLANO GERAL PLANO MÉDIO PLANO PRÓXIMO PLANO SEQUÊNCIA PLANO SUBJETIVO SUPER CLOSE IMAGEM SEQUÊNCIA GÊNERO FÍLMICO TE CINEMA EXPERIMENTAL TE CINEMA INDEPENDENTE UNDERGROUND VANGUARDA VIDEOARTE FICÇÃO TE FILME CATÁSTROFE FILME DE ANIMAÇÃO FILME DE AVENTURA FILME DE AÇÃO FILME DE COMÉDIA FILME DE DRAMA FILME DE FAROESTE FILME DE FICÇÃO CIENTÍFICA FILME DE GUERRA FILME DE ROMANCE FILME DE SUSPENSE FILME DE TERROR TE FILME TRASH FILME ERÓTICO FILME INFANTIL FILME MUSICAL FILME NOIR FILME POLICIAL FILME PORNOGRÁFICO FILME ÉPICO FILME CULT NÃO-FICÇÃO TE DOCUMENTÁRIO CINEMA VERDADE MOVIMENTOS CINEMATOGRÁFICOS TE CINEMA NOVO DIVISMO DOGMA 95 EXPRESSIONISMO IMPRESSIONISMO MOVIMENTOS REGIONAIS NEOREALISMO

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NOUVELLE VAGUE TIPOLOGIA FILMICA TE CINEMA MUDO CINEMA SONORO CURTA METRAGEM FILME COLORIDO FILME EM PRETO E BRANCO LONGA METRAGEM PRODUÇÃO TE FILMAGEM TE EQUIPAMENTOS DE FILMAGEM TE CLAQUETE COMPUTADOR CÂMERA TE CÂMERA DIGITAL SUPER 8 DOLLY GRAVADOR GRUA LOUMA MÍDIA PELÍCULA TE PELÍCULA 16MM PELÍCULA 35MM PELÍCULA 70MM PELÍCULA 8MM PROJETOR TELEVISÃO TÉCNICAS DE FILMAGEM TE CONTRA PLONGÉE CORTE FÍLMICO TEP CORTE MÓVEL CORTE SECO DESENQUADRAMENTO EDIÇÃO TE DECUPAGEM RACCORD EFEITO KULECHOV EFEITO PHI EFFECT ÉCRAN ENQUADRAMENTO FADE IN FADE OUT FUSÃO FÍLMICA IMAGEM OFF PANORÂMICA PLONGÉE

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SOBREENQUADRAMENTO TRAVELLING TRUCAGEM INDÚSTRIA CINEMATOGRÁFICA TE BILHETERIA FESTIVAIS E PREMIAÇÕES HOLLYWOOD MERCADO CINEMATOGRÁFICO PRODUTORA PRÉ-PRODUÇÃO TE ELEMENTOS DO FILME TE CENOGRAFIA EFEITOS ESPECIAIS FIGURINO FOTOGRAFIA MAQUIAGEM ROTEIRO TE ARGUMENTO FLASHBACK NARRATIVA STORYBOARD SOM TEP DOLBY DIGITAL MONO STEREO STEREO SURROUND TRILHA SONORA PROFISSIONAIS DE CINEMA TE CINEASTA DIRETOR DIRETOR DE ARTE DIRETOR DE FOTOGRAFIA DIRETOR DE SOM DISTRIBUIDOR EDITOR ELENCO TE ATOR ATRIZ MÚSICO PRODUTOR ROTEIRISTA PÓS-PRODUÇÃO TE DISTRIBUIÇÃO TE CARTAZ DE FILME CENSURA ENTREVISTAS MAKING OFF

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MEIOS DE COMUNICAÇÃO TRAILER TEORIA CINEMATOGRÁFICA TE CINEMATOGRAFIA ESTÉTICA TE SUBLIME FILMOLOGIA TEP AFÍLMICO CRIATORIAL DIEGÉTICO ESPECTATORIAL FILMOFÂNICO FILMOGRÁFICO PROFÍLMICO FORMALISMO REALISMO SÉTIMA ARTE