Obras no ambiente Hospitalar e o Serviço de Controle de ... · SESMT, quanto o uso dos EPIs Sempre...

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Obras no ambiente Hospitalar

e o

Serviço de Controle de Infecção

Enfª. Sílvia Pedroso T. Soares Serviço de Controle de Infecção HSL/PUCRS Núcleo de Vigilância Epidemiológica HSL/PUCRS

Medidas de Controle de Infecção Relacionadas às Obras no Ambiente

Hospitalar Realizadas corretamente protegem

Paciente

Você

Todos

Envolvimento

Alvo Principal

Serviço de Engenharia/Manutenção

Porque?

Curso de Manutenção Hospitalar

Falta de habilidade para o desempenho das atividades no ambiente Hospitalar

Desconhecimento ou desrespeito as regras de segurança;

Não utilização dos EPI’s

Excesso de confiança, exibicionismo;

Improvisação;

Brincadeiras;

As condições pela qual o funcionário

consciente ou inconsciente se expõe ao risco de acidentes e exposição do

paciente.

Uso de EPIs

É importante seguir as recomendações do SESMT, quanto o uso dos EPIs

Sempre que necessário usar roupas de proteção

Controle de Infecção

e as exposições

Agentes Biológicos Consideram-se agentes de risco biológico todo o microorganismo que causa algum tipo de doença

Os microorganismos estão presente fora do ambiente hospitalar.

Todas são evitadas com uso adequado dos EPIs Seguindo o Protocolo de Obras, garantindo a segurança do pacientes e demais colaboradores.

Controle de Infecção e as exposições

Ação

Quem são os Agentes Biológicos

Microorganismo: Bactérias, vírus, fungos, protozoários, parasitas e etc.

Doenças: Tuberculose, Aids, Hepatites, Tétano, micoses e etc.

Vias de contaminação: Cutânea, digestiva e respiratória.

Medidas de Controle de Infecção Relacionadas às Obras no Ambiente

Hospitalar

É importante manter hábitos de higiene adequados, para a prevenção de aquisição de infecção;

Lavagem das mãos;

Medidas de Controle de Infecção Relacionadas às Obras no Ambiente

Hospitalar

Manipular maçanetas, botões de elevadores,

telefones, puxadores de gavetas, torneiras e

outros equipamentos/materiais sem luvas e

com as mãos higienizadas

E se não fizer

As Consequências

Medidas de Controle de Infecção

Relacionadas às Obras em ambiente hospitalar

e o

Paciente

Cuidado a geração de poeira e resíduos

podem

levar a contaminação disseminada e liberar esporos de Aspergillus spp e Legionella spp Causando grave infecções nos pacientes

Sepsis Abdominal

Mas como Pode

• Solicitar liberação para atuar na área • Vedação Correta do local • Entulhos, lonas sem isolamento adequado • Geração de poeira e contaminação do ar

Controle de Infecção

X

Serviço de Manutenção

Como Agir

Ideias

Inicialmente

Mais ideias

• Planejamento de obras

• Construir barreiras de contenção apropriadas

• Controle de entulhos e outros materiais

Programar remoção de entulhos em horário de menor exposição de

poeira aos pacientes

Horário para a retirada de Entulho

Das ?:00 às ?:00

Agradecemos a sua colaboração

Tomada de decisão

Unir Forças

Protocolo de Obras

O principal objetivo foi o de criar uma Matriz para uma

execução adequada nas reformas e

construções realizadas dentro da

Instituição

Através da Matriz será possível instituir um Mapa de Risco;

Mapa de Risco

Que tipo de Obras???

Para reformas extensas ou reparos

Como Funciona???

Constituída por 3 etapas, simples e rápidas

de serem realizadas

Medidas de Controle de Infecção Relacionadas à Manutenção

Nas reformas extensas ou reparos

• 1ª Etapa definir o Grupo de Risco

• 2ª Etapa definir o Tipo de Atividade

• 3ª Etapa Comparar o Grupo de Risco e o

tipo de atividade para definir a classe

Tipo de Atividade

• A - Pintura de parede sem lixamento ou outro revestimento sem provocar poeira

• B – Furação em parede, piso ou teto

• C – Preparo de argamassa

• D – Demolição de parede ou piso

• E – Solda que produza fumaça ou odor

Grupo de Risco

• 1 Risco Baixo – Áreas se Paciente – Administrativas

• 2 Risco Médio – Fisiatrias – Recepções

• 3 Risco Alto – Unidades de Internação e Endoscopia

• 4 Risco Muito Alto – UTIs - Hemodiálise

Classificação

TIPO A TIPO B TIPO C TIPO D TIPO E

GRUPO 1 CLASSE I CLASSE II CLASSE II CLASSE III / IV* CLASSE V

GRUPO 2 CLASSE I CLASSE II CLASSE III CLASSE IV N/A

GRUPO 3 CLASSE I CLASSE II CLASSE III / IV CLASSE IV N/A

GRUPO 4 CLASSE II CLASSE III / IV CLASSE III / IV CLASSE IV N/A

* Caso a atividade interfira com áreas do grupo 4

TIPO

ATIVIDADE GRUPO CLASSE

A ( ) 1 ( ) I ( )

B ( ) 2 ( ) II ( )

C ( ) 3 ( ) III ( )

D ( ) 4 ( ) IV ( )

E ( ) V ( )

N/A ( )

LOCAL/UNIDADE:

Data Inicio (aproximado):

Data término (aproximado):

Encarregado:

Supervisão:

CONTROLE DE INFECÇÃO

Programação do Inicio e durante a Obra

Entrega da Obra

Na Classificação

SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO (SCI) Programação de Treinamento do Protocolo de Obras do Serviço de Controle de Infecção do HSL PUCRS, 2013. Data: A definir Nº de Participantes: A definir Carga horária: 01h30’ Local: A definir Responsável: Enfª. Sílvia Pedroso Tavares Soares (SCI)

Público Alvo: Supervisores, Encarregados e técnicos/auxiliares de todas as áreas do Serviço de Manutenção. Objetivo: Retomar o Protocolo de Obras do Serviço de Controle Infecção do HSL PUCRS, proporcionando o conhecimento para prevenção de infecções relacionadas ao ambiente hospitalar e doenças correlacionadas as obras em instituições de saúde.

Conteúdo: Protocolo de Obras do SCI, reconhecer, definir, classificar e implementar as ações instituídas no Protocolo e conhecer as noções básicas de controle e prevenção de infecções relacionadas a assistência em saúde. Metodologia: Treinamento expositivo dialógico vice-versa, material didático e apresentação em Power point. Avaliação: aplicação de exercícios no inicio e no final do treinamento. Recursos: Data show e material impresso.

Referências

• Arias, K.M, [et al.] Manual de controle de infecções da APC/JCAHO – Porto Alegre: Artmed, 2008.

• Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução – RDC nº 50, de 21 de fevereiro de 2002.

• Palestra Enfª Andréa Acauan – Hospital Sírio Libanês – CME, 2010

Obrigado Silvia.tavares@pucrs.br

Serviço de Controle de Infecção E

Núcleo de Vigilância Epidemiológica

do Hospital São Lucas da PUCRS

2013