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Oficina: PROGRAMAS DE USO RACIONAL DE ANTIMICROBIANOS / RESISTÊNCIA ANTIMICROBIANA
Coordenação: Dra. Silvia Nunes Szente Fonseca
Planilha de Notificação do CVE: como preencher?
Geraldine Madalosso
Divisão de Infecção Hospitalar – CVE/CCD/SES - SP
Características dos Sistemas de Vigilância
1. Os sistemas de vigilância devem ser simples e contínuos.
2. Os sistemas de vigilância apresentarão, obrigatoriamente, três componentes
Análise de Dados Coleta de Dados
Ampla distribuição das informações
analisadas a todos aqueles que as geraram e
que delas necessitam tomar conhecimento
Planejar Implementar Criar estratégias de saúde
Vigilância epidemiológica das infecções é a base do controle de infecção nos Estados Unidos desde 1960
Coleta sistemática,
Análise
Interpretação dos resultados
Planejar Implementar Criar estratégias de saúde
Vigilância Epidemiológica de IH no
Mundo
NNISS/NHSN
HELICS
VICNISS
Sistemas de Vigilância Epidemiológica de IH no Mundo
PREZIES
KISS
VIHDA/ INICC
INCISO
SSISS
VICONOS/
INCLIMECC
OMS, 2002
• Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) cabe às autoridades de saúde desenvolver um sistema para monitorizar infecções selecionadas e avaliar a efetividade de intervenções
Monitoramento das IH
NACIONAL
ANVISA
Legislações
Guias de recomendações
ESTADUAL
CVE
Divisão de Infecção
Hospitalar
Coordena o sistema estadual
Define normativas
técnicas
MUNICIPAL
Coordena o sistema
municipal
Executa as ações
Sistema de Controle de Infecção Hospitalar - Brasil
Grupos
regionais
Secretaria de Estado da Saúde - SP
Coordenadoria de Controle de Doenças - CCD
CDL
ILSL
ICF
CRTAIDS
IAL
CVS
CVE
DVHOSP
CENTRAL
CRONICAS
DOMA
OFTALMO
TBC
IMUNIZ
DTA
HEPATITES
RESP.
ZOONOSES
NIVE
Comitê Estadual
IAL
CVS
IIER
HC-FMUSP
HC
UNICAMP
HC-UNESP
UNIFESP
APECIH
Servidor Publico Estadual
Santa Casa de São Paulo
Escola de Enfermagem USP
Hospital Sírio Libanês
Instituto Adolfo Lutz
Centro de Vigilância Sanitária
Centro de Vigilância
Epidemiológica
Programa Estadual de IH
Divisão de Infecção Hospitalar
Coordenação Estadual do Programa de Controle de IH
Portaria 2.616 de 1998
• Medidas de Prevenção
• Colaborar nas investigações de surtos
Prestar apoio técnico aos municípios, executando,
supletivamente, ações, caso necessário
• Sistema de Vigilância das IH no estado de São Paulo
Acompanhar, avaliar e divulgar os indicadores epidemiológicos de IH
• Abril de 2004 - CVE implantou um novo sistema de
vigilância para IH no Estado de São Paulo:
Dados obtidos através de vigilância por objetivo
Vigilância em unidades críticas em substituição à
global
Notificação adequada às características básicas do
hospital
Taxas calculadas espelham a qualidade dos
processos de atendimento à saúde
Modelo de Vigilância para IH no Estado de São Paulo
Planilhas de Notificação 2013
Notificação mensal das IH em planilhas Excel de acordo com o tipo de hospital
Hospital Geral
Hospital Psiquiátrico/
Longa Permanência
Planilha 1, 1B, 2,3,4,5, 5B,6
Planilha 7
Planilha de Identificação
ANO DE NOTIFICAÇÃO:
HOSPITAL:
NATUREZA DO HOSPITAL: (X) SE PÚBLICO, QUAL ESFERA DE GOVERNO? (X)
PÚBLICO FEDERAL
PRIVADO ESTADUAL
FILANTRÓPICO MUNICIPAL
É CONVENIADO SUS? (X) NÚMERO DE LEITOS: (Nº)
Sim Não TOTAL
UTI ADULTO
É INSTITUIÇÃO DE ENSINO? (X) UTI CORONARIANA
Sim Não UTI PEDIATRICA
UTI NEONATAL
CCIH realiza vigilância de infecções cirúrgicas pós-alta? (X)
Sim Não
Em caso afirmativo, informar o método:
carta pré-selada para paciente dar retorno dos sintomas:
ambulatório com acompanhamento de um membro da CCIH:
outro:
MUNICÍPIO:
GVE:
RESPONSÁVEL NO MUNICÍPIO:
RESPONSÁVEL NO GVE:
busca telefônica:
REGISTRO DE INFECÇÕES HOSPITALARES
PLANILHA DE IDENTIFICAÇÃO DE HOSPITAL GERAL
2013
CNES:
PRESIDENTE DA CCIH:
• Cirurgia:
– Taxa de infecção em cirurgias limpas
– Taxa de Infecção em procedimentos cirúrgicos selecionados
Infecções de Sítio Cirúrgico
Planilha 1 – ISC em cirurgias limpas
Julho
Especialidade cirúrgica Número de infecções de
sítio cirúrgico em cirurgia limpa (ISC)
Número de cirurgias limpas realizadas
(CL) Taxa ISC/CL
CCARD CGERA CIRPE CIVAS GASCI GINEC NEUCI ORTOP PLAST TORAX UROCI Total
Planilha 1B – ISC em procedimentos selecionados
Julho
Procedimento cirúrgico
Número total de infecções de sítio cirúrgico
(ISC)
Número de procedimentos
cirúrgicos realizados
Taxa de Infecção de sítio cirúrgico
(%)
Vigilância pós-alta
Apendicectomia laparoscópica Artroplastia de joelho Artroplastia Total de Quadril Colectomia laparoscópica Colecistectomia laparoscópica Craniotomia Herniorrafia/hernioplastia laparoscópica Histerectomia laparoscópica Mastectomia Parto cesariano Revascularização do miocárdio
Infecções associadas a dispositivos invasivos em unidades de terapia intensiva
• UTI Adulto, Pediátrica, Coronariana:
– infecções:
• pneumonia x ventilação mecânica
• infecção urinária x sonda vesical
• infecção corrente sanguínea (laboratorial e sepse clínica) x cateter central
– taxas de utilização de dispositivos (%):
• ventilador mecânico
• sonda vesical de demora
• cateter central
Planilha 2 – Infecções em UTI Adulto, Coronariana e Pediátrica
Julho
Unidade PN IPCS
Laboratorial IPCS Clínica IU VM CT SV
Pacientes-dia
(Número de pneumonias associadas a ventilador mecânico)
(Número de IPCS laboratorial associada a
cateter central)
(Número de IPCS clínica associada a
cateter central)
(Número de infecções urinárias
associadas a sonda vesical de
demora)
(Número de pacientes
com ventilador
mecânico/dia)
(Número de pacientes
com cateter central / dia)
(Número de pacientes
com sonda vesical de
demora / dia)
UTI - 1 UTI - 2 UTI - 3 UTI - 4 UCO
UTIPE
Unidade DI PN X VM DI IPCS Lab X CT DI IPCS Clin X
CT DI IU X SV TX VM TX CT TX SV UTI - 1 #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! UTI - 2 #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! UTI - 3 #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! UTI - 4 #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! UCO #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0!
UTIPE #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0!
Indicador Nacional
Infecções Primárias de Corrente Sanguínea - IPCS
• UTI Adulto, Coronariana, Pediátrica e Neo:
– Hemoculturas positivas (IPCS Laboratorial)
• distribuição de microrganismos
•Marcadores de resistência
• UTI Adulto e Coronariana
- Consumo de antimicrobianos (DDD)
Planilha 5 e 5B
hemoculturas positivas de
IPCS
Julho UTI ADULTO Micro-organismo Nº Acinetobacter baumannii sensível aos carbapenêmicos Acinetobacter baumannii resistente aos carbapenêmicos Candida albicans Candida não albicans Positivo para leveduras (preencher somente quando o laboratório não identificar gênero ou espécie) Enterobacter spp sensível a carbapenêmicos e cefalosporina de 4ª geração Enterobacter spp resistente a carbapenêmicos e cefalosporina de 4ª geração Enterobacter spp sensível a carbapenêmicos e resistente a cefalosporina de 4ª geração Escherichia coli sensível a carbapenêmico e cefalosporina de 3ª e/ou 4ª geração Escherichia coli resistente a carbapenêmico e cefalosporina de 3ª e/ou 4ª geração Escherichia coli sensível a carbapenêmico e resistente a cefalosporina de 3ª e/ou 4ª geração Enterococcus spp sensível a vancomicina Enterococcus spp resistente a vancomicina Enterococcus faecalis sensível a vancomicina Enterococcus faecalis resistente a vancomicina Enterococcus faecium sensível a vancomicina Enterococcus faecium resistente a vancomicina Klebsiella pneumoniae sensível a carbapenêmicos e cefalosporinas de 3ª e/ou 4ª geração Klebsiella pneumoniae resistente a carbapenêmicos e cefalosporina de 3ª e/ou 4ª geração Klebsiella pneumoniae sensível a carbapenêmicos e resistente a cefalosporinas de 3ª e/ou 4ª geração Serratia spp sensível a carbapenêmicos e cefalosporinas de 3ª e/ou 4ª geração Serratia spp resistente a carbapenêmicos e cefalosporinas de 3ª e/ou 4ª geração Serratia spp sensível a carbapenêmicos e resistente a cefalosporinas de 3ª e/ou 4ª geração Pseudomonas aeruginosasensível a carbapenêmicos Pseudomonas aeruginosa resistente aos carbapenêmicos Staphylococcus aureus sensível a oxacilina Staphylococcus aureus resistente a oxacilina Staphylococcus aureus resistente a vancomicina Staphylococcus coagulase negativo sensível a oxacilina Staphylococcus coagulase negativo resistente a oxacilina Staphylococcus coagulase negativo resistente a vancomicina e/ou teicoplanina Outras Enterobacterias resistentes a carbapenêmicos e cefalosporinas de 3ª e/ou 4ª geração Outras Enterobacterias sensíveis a carbapenêmicos e cefalosporinas de 3ª e/ou 4ª geração Outras Enterobactérias sensíveis a carbapenêmicos e resistentes a cefalosporinas de 3ª e/ou 4ª geração Outros micro-organismos Total de micro-organismos isolados em pacientes com IPCS
Planilha 6 consumo de AMC
Julho UTIA Nome genérico do antimicrobiano Apresentação nº unidades Total (g) Ampicilina-sulbactam (base sulbactam) FR AMP 1,5G Ampicilina-sulbactam (base sulbactam) FR AMP 3G Cefepima FR AMP 1G Cefepima FR AMP 2G Cefotaxima FR AMP 1G Ceftazidima FR AMP 1G Ceftriaxone FR AMP 1G Ciprofloxacina CP 250 MG Ciprofloxacina FR AMP 200 MG Ciprofloxacina CP 500 MG Ertapenem FR AMP 1G Imipenem FR AMP 250 MG Imipenem FR AMP 500 MG Levofloxacina FR AMP 250 MG Levofloxacina FR AMP 500 MG Levofloxacina CP 250 MG Levofloxacina CP 500 MG Linezolida BOLSA 600 MG Linezolida CP 600 MG Meropenem FR AMP 500 MG Meropenem FR AMP 1G Moxifloxacino BOLSA 400 MG Moxifloxacino CP 400 MG
Piperacilina-tazobactam (base piperacilina) FR AMP 4,5G
Piperacilina-tazobactam (base piperacilina) FR AMP 2,25G
Sulfato de Polimixina B FR AMP 500.000 UI (50 MG)
Sulfato de Polimixina E FR AMP 500.000 UI (50 MG)
Teicoplanina FR AMP 200 MG Teicoplanina FR AMP 400 MG Vancomicina FR AMP 500 MG Vancomicina FR AMP 1G
Planilha 6 cálculo da
DDD (x 1000 pac-dia)
UTIA
Julho A B
Nome genérico Total (g) DDD padrão A/B consumo
Ampicilina-sulbactam 0 4 0 #DIV/0!
Cefepima 0 4 0 #DIV/0!
Cefotaxima 0 2 0 #DIV/0!
Ceftazidima 0 6 0 #DIV/0!
Ceftriaxone 0 2 0 #DIV/0!
Ciprofloxacina oral 0 1 0 #DIV/0!
Ciprofloxacina parenteral 0 0,8 0 #DIV/0!
Ertapenem 0 1 0 #DIV/0!
Imipenem 0 2 0 #DIV/0!
Levofloxacina oral 0 0,5 0 #DIV/0!
Levofloxacina parenteral 0 0,5 0 #DIV/0!
Linezolida oral 0 1,2 0 #DIV/0!
Linezolida parenteral 0 1,2 0 #DIV/0!
Meropenem 0 3 0 #DIV/0!
Moxifloxacino oral 0 0,4 0 #DIV/0!
Moxifloxacino parenteral 0 0,4 0 #DIV/0!
Piperacilina-tazobactam 0 12 0 #DIV/0!
Sulfato de Polimixina B 0 0,2 0 #DIV/0!
Sulfato de Polimixina E 0 0,3 0 #DIV/0!
Teicoplanina 0 0,4 0 #DIV/0!
Vancomicina 0 2 0 #DIV/0!
#DIV/0!
Pac-dia 0
UTI Neonatal
- Infecções (densidade de incidência por 1000 procedimentos-dia):
• pneumonia x ventilação mecânica
• infecção corrente sanguínea (laboratorial e sepse clínica) x cateter central/umbilical
- Taxas de utilização de dispositivos (%): • ventilador mecânico
• cateter central/umbilical
Infecções em UTI Neonatal
Planilha 3 – Infecções em UTI Neonatal
Julho
Faixa de Peso ao nascer
PN IPCS Laboratorial IPCS Clínica VM CT Pacientes-dia (Número de pneumonias
associadas ao uso de ventilador
mecânico)
(Número de IPCS Laboratorial
associada a cateter central)
(Número de IPCS Clínica associada a
cateter central)
(Número de pacientes com
ventilador mecânico/dia)
(Número de pacientes com
cateter central/dia)
A- <750g B- 750-999g C- 1000-1499g D- 1500-2499g E- >=2500g Peso ao nascer DI PN X VM DI IPCS Lab X CT DI IPCS Clin X CT TX VM TX CT A- <750g #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! B- 750-999g #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! C- 1000-1499g #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! D- 1500-2499g #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! E- >=2500g #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0!
Indicador Nacional
Planilha 4 – Consumo de produto alcoólico em UTI (HM)
Mês do ano
UTI Adulto
Quantidade de produto alcóolico utilizado (mL)
Número de pacientes-dia
Consumo em mL por pac.dia
Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro TOTAL
Análise
• Excel
• Avaliação de dados agregados:
soma do numerador no período (n. de infecções)
soma dos denominadores no período
(n. de dispositivos ou pacientes-dia)
• Ranking de percentis: 10, 25, 50, 75, 90.
• Critérios de exclusão da análise global: – Plan1: < 250 cirurgias limpas realizadas no
período todo
– Plan2: < 500 pacientes-dia no período todo (UTI Ad, Ped, UCO)
– Plan3: < 50 pacientes-dia no período todo, por faixa de peso (UTI Neonatal)
– Plan1B, 5, 5B e 6: sem critérios de exclusão
Análise
Evitar dispersão dos dados pela inclusão de hospitais com denominador extremamente pequeno
Dados em 2012
• 752 hospitais
• Envio de 12 meses
• 9024 planilhas de notificação em 2012
Dados Informação para Ação
Retroalimentação de dados
Envio de relatório com consolidado
anual aos responsáveis nos
GVEs
Apresentação dos dados anuais do
estado em evento aberto
Publicação dos dados do SVIH no
Boletim Epidemiológico Paulista - BEPA
Hospitais notificantes 2004 - 2012
0
100
200
300
400
500
600
700
800
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
457
534 546 593
669 680706
746 752
nº
ho
sp
ita
is n
oti
fic
an
tes
Ano de Notificação
Número de hospitais notificantes por mês 2004 -2012
0
100
200
300
400
500
600
700
800
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
nº
hosp
itais
notif
icante
s
mês de notificação
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
Hospitais notificantes – GVE 2012
GVE Nome GVE
TOTAL com
critério 2012*
Hospitais
recebidos em
2012 % resposta
GVE XI Araçatuba 26 26 100,0%
GVE XII Araraquara 23 23 100,0%
GVE XIII Assis 18 14 77,8%
GVE XIV Barretos 17 17 100,0%
GVE XV Bauru 30 30 100,0%
GVE XVI Botucatu 16 16 100,0%
GVE XVII Campinas 77 65 84,4%
GVE XXVIII Caraguatatuba 6 6 100,0%
GVE XVIII Franca 16 15 93,8%
GVE IX Franco da Rocha 7 7 100,0%
GVE XXXII Itapeva 6 5 83,3%
GVE XXX Jales 10 10 100,0%
GVE XIX Marília 24 22 91,7%
GVE VIII Mogi das Cruzes 30 30 100,0%
GVE X Osasco 20 19 95,0%
GVE XX Piracicaba 30 29 96,7%
GVE XXI Presidente Prudente 22 22 100,0%
GVE XXII Presidente Venceslau 8 8 100,0%
GVE XXIII Registro 3 2 66,7%
GVE XXIV Ribeirão Preto 32 32 100,0%
GVE VII Santo André 37 37 100,0%
GVE XXV Santos 20 18 90,0%
GVE XXVI São João da Boa Vista 30 29 96,7%
GVE XXIX São José do Rio Preto 42 38 90,5%
GVE XXVII São José dos Campos 32 32 100,0%
GVE I São Paulo 160 153 95,6%
GVE XXXI Sorocaba 35 29 82,9%
GVE XXXIII Taubaté 18 18 100,0%
Total 795 752 94,6%
93%GVE>80%
Planilhas enviadas de 2004 -2012
625
555
402
207
314
122
166
357
49 35
0
100
200
300
400
500
600
700
Plan1 Plan 1B Plan2 Plan3 Plan5AD Plan 5B PED
Plan 5B NEO
Plan6 Plan4 Plan7
nº h
osp
ita
is
tipo de planilhas
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
Mediana das Taxas de Infecção em UTI Adulto ESP, 2004 a 2012
19,92 19,40
16,9815,52 16,25 16,32
15,2014,16
13,33
R² = 0,8726
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
DI (
x 1
00
0 d
isp
osi
tivo
s-d
ia)
Pneumonia associada a ventilação
4,14
4,97
4,20
4,71 4,854,62
5,07
3,94
4,42
R² = 0,0014
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
DI (
x10
00
dis
po
siti
vos-
dia
)
Infecção Primária de Corrente Sanguinea Laboratorial
8,29
7,27
6,37 6,42 6,676,33 6,07 5,96
5,06
R² = 0,7975
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
DI (
x10
00
dis
po
siti
vos-
dia
)
Infecção do trato urinário
Microrganismos isolados em Hemocultura - UTI Adulto - 2012
Acinetobacter14%
Candida sp8%
Enterobacter3%
E Coli3%
Enterococcus5%
Klebsiella sp14%
Serratia spp2%
Pseudomonas sp8%
S aureus17%
S epidermidis20%
Outras Enterobacterias
6%
Acinetobacter
Candida sp
Enterobacter
E Coli
Enterococcus
Klebsiella sp
Serratia spp
Pseudomonas sp
S aureus
S epidermidis
Outras Enterobacterias
314 hospitais
N=5745
Microrganismos isolados em Hemocultura - UTI Adulto - 2012
215; 45%
221; 47%
39; 8%
Candidas em IPCS Laboratorial
Candida albicans
Candida não albicans
Positivo para leveduras
Resistência Microbiana UTI Adulto - 2012
80,8
7,9
35,6
18,1 18,7
34,7
25,2
60,3
32,8 32,3
9,4
30,2
40,9
70,1
0,0
76,2
1,5
19,3
26,9
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
% resistencia
Evolução da Resistência Microbiana em UTI Adulto - 2009 a 2012
56%
28%30%
59%
38%
60%
68%
30%
34%
61%
39%
65%
75%
27%29%
56%
39%
67%
72%
14%
80,8%
22,8%
31,1%
65,0%
40,9%
70,1%
77,4%
32,8%
0,0%
10,0%
20,0%
30,0%
40,0%
50,0%
60,0%
70,0%
80,0%
90,0%
A.baumanii res. Imipenem
(carbapenemico)
E.coli res. cefalo 3ªg (ESBL)
VRE K.pneumoniae res. cefalo 3ªg (ESBL)
Pseudomonas sp. res. Imipenem
(carbapenemico)
MRSA SCN res. Oxa K.pneumoniae res. a carbapenêmicos
% Resistêcia Comparativo
2009
2010
2011
2012
Microrganismos isolados em Hemocultura - UTI Ped - 2012
Acinetobacter7%
Candida sp17%
Enterobacter6%
E Coli2%
Enterococcus5%
Klebsiella sp13%
Serratia spp2%
Pseudomonas sp9%
S aureus13%
S epidermidis18%
Outras Enterobacterias8%
Acinetobacter
Candida sp
Enterobacter
E Coli
Enterococcus
Klebsiella sp
Serratia spp
Pseudomonas sp
S aureus
S epidermidis
Outras Enterobacterias
122 hospitais
N=932
Consumo de AMC e DDD – Planilha 6
DDD UTI Adulto P10 P25 P50 P75 P90
Ceftriaxone 48,46 99,30 169,91 245,60 359,37
Piperacilina-tazobactam 0,00 38,64 103,60 165,16 212,06
Vancomicina 30,79 58,01 100,72 164,22 227,96
Meropenem 0,00 18,98 64,48 124,10 204,84
Cefepima 6,90 18,81 46,27 97,02 149,78
Imipenem 0,00 3,74 27,84 78,74 119,76
Ciprofloxacina parenteral 3,39 9,88 20,96 39,91 79,57
Levofloxacina parenteral 0,00 0,85 9,57 27,53 64,57
Sulfato de Polimixina B 0,00 0,00 7,52 28,70 57,72
Teicoplanina 0,00 0,00 5,49 48,32 129,56
Ciprofloxacina oral 0,00 0,76 3,86 12,28 23,62
Ampicilina-sulbactam 0,00 0,00 1,12 8,55 25,83
Levofloxacina oral 0,00 0,00 1,10 5,25 17,48
Ceftazidima 0,00 0,00 0,78 6,51 17,78
Cefotaxima 0,00 0,00 0,00 0,34 8,17
Ertapenem 0,00 0,00 0,00 0,59 10,91
Linezolida oral 0,00 0,00 0,00 0,00 0,64
Linezolida parenteral 0,00 0,00 0,00 8,25 34,77
Moxifloxacino oral 0,00 0,00 0,00 0,00 3,33
Moxifloxacino parenteral 0,00 0,00 0,00 1,91 22,22
Sulfato de Polimixina E 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Total de AMC 431,67 567,10 732,31 935,43 1219,29
0,00 50,00 100,00 150,00 200,00
Ceftriaxone
Vancomicina
Cefepima
Ciprofloxacina parenteral
Sulfato de Polimixina B
Ciprofloxacina oral
Levofloxacina oral
Cefotaxima
Linezolida oral
Moxifloxacino oral
Sulfato de Polimixina E
DDD Mediana
P50
357 hospitais
Consumo de AMC e DDD (x1000 pac-dia)
Percentil consumo de antimicrobianos em UTI Adulto (DDDx1000pac-dia)
Classes antimicrobianas p10 p25 p50 p75 p90
Cefalosporinas 55,36 118,11 216,96 349,47 535,10
Glicopeptídeos 30,79 58,01 106,20 212,54 357,52
Carbapenêmicos 0,00 22,72 92,33 203,43 335,51
Piperacilina-tazobactam 0,00 38,64 103,60 165,16 212,06
Quinolonas 3,39 11,49 35,49 86,88 210,78
Polimixina B 0,00 0,00 7,52 28,70 57,72
Ampicilina-sulbactam 0,00 0,00 1,12 8,55 25,83
Linezolida 0,00 0,00 0,00 8,25 35,41
Polimixina E 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Classe AMC
LANÇAMENTO
MANUAL DE PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÕES
ASSOCIADAS A PROCEDIMENTOS ESTÉTICOS
Setembro 2008
Vigilância Epidemiológica (OMS, 2002)
• Qualidade da assistência à saúde inclui a documentação dos resultados
• A monitorização das IH é um fator de segurança para o paciente
• VE: considerada como um processo efetivo para reduzir a freqüência das IH
Vigilância Epidemiológica
Vigilância epidemiológica + Medidas de Controle
Redução das taxas de IH e mortalidade
Infect Control Hosp Epidemiol 2005; 26:321-325
Considerações Finais
• O monitoramento dos indicadores epidemiológicos são importantes para o direcionamento de ações de prevenção e controle de IH tanto para os hospitais como para os gestores em todos os níveis de gestão
• Não só prevenção e controle, mas também, avaliação da qualidade de práticas de controle.
• Divulgação dos dados: estímulo a notificação e comparabilidade (benchmarking)
• Emergência das demandas dos consumidores por informações de desempenho dos serviços de saúde
Equipe Técnica:
Denise Brandão de Assis
Geraldine Madalosso
Silvia Alice Ferreira
Yara Yatiyo Yassuda
Zuleida M. Polachini
Apoio:
Carlos Eduardo O. Godoy
E-mail:
dvhosp@saude.sp.gov.br
Site:
www.cve.saude.sp.gov.br
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