Painel 5 (XI ENEE) - Recursos humanos: Desafios e soluções para a indústria nacional de defesa...

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José Roberto Castilho Piqueira, vice-diretor da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo

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Recursos humanos: indústria

nacional de defesa

17 de Novembro de 2011

José Roberto C. Piqueira piqueira@lac.usp.br

POLI-USP

Indústria de defesa no Brasi

Predominantemente estatal, ligada às Forças Armadas

Indústria de serviços: manutenção e operação

Inovação: incentivo às iniciativas voltadas a novos produtos

Uma política de formação e substituição de mão de obra

- Tudo começa no ensino médio

- Profissões tecnológicas com pouco prestígio

- Preconceito (origens e correções)

- Atração para as carreiras militares

- Atração para as escolas de engenharia de qualidade

- Ajudar na superação das discrepâncias no ensino médio público e privado – programas de pré-IC

Uma política de formação e substituição de mão de obra (II)

- Na Universidade: Engenharia, Física, Química, Computação, Administração

- Projetos conjuntos de pesquisa envolvendo alunos de graduação

Uma política de formação e substituição de mão de obra (III)

- Uma vez atraídos, como mantê-los?

- Salário

- Motivação

- Eduacação continuada

Uma política de formação e substituição de mão de obra (IV)

- Programas de mestrado e doutorado

- Inovação

- Pesquisa

- Alguma independência tecnológica

Influência do sistema educacional

- Não há sinergia satisfatória entre o sistema educacional e as políticas de defesa

- Vive de iniciativas isoladas (Exemplo CTMSP/USP)

Ações específicas

- Divulgação de possíveis oportunidades para os jovens.

- Projetos conjuntos de IC

- Programas de mestrado e doutorado

- Projetos de pesquisa de interesse

Benefícios dos programas

- Qualidade da mão de obra

- “spin-off” de produtos e empresas

- diminuição da dependência tecnológica

- necessidade de investimentos

- planejamento e metas

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