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CENTROS DE ESPECIALIDADES

ODONTOLÓGICAS (CEO): ODONTOLÓGICAS (CEO): Um estudo linha de base para a pavaliação e monitoramento dos 

serviços para o Brasilserviços para o Brasil.

Ministério da Saúde

METODOLOGIA2ª ETAPA Vi i l i d 10%Visita em loco aos serviços cerca de 10% dos CEO implantados até dezembro de 2007Perdas: 8 3%Perdas: 8,3%

Região PequenoPorte

Perdas Grade Porte

Perdas

N t 2 1 4Norte 2  1 4 ‐

Nordeste 6 ‐ 12 3

C t 2 4Centro‐Oeste

2 ‐ 4 ‐

Sudeste 6 1 12 ‐Sudes e 6

Sul 3 ‐ 8 ‐

Ministério da Saúde

VISÃO DOS GESTORES DOSVISÃO DOS GESTORES, DOS SERVIÇOS E USUÁRIOS

A partir de instrumentos previamente testados• Gestor da Política Municipal de p

Saúde Bucal• Gerente e Profissionais dos• Gerente e Profissionais dos

Serviços (3 em cada)U á i (10 d )• Usuários (10 em cada)

• Roteiro de observaçãoMinistério da Saúde

CENTROS DE ESPECIALIDADES

ODONTOLÓGICAS (CEO): ODONTOLÓGICAS (CEO):

VISÃO DOS GESTORES 

Ministério da Saúde

Perfil de formação do gestor do CEOPerfil de formação do  gestor do CEO

91% d d f•91%  dos respondentes foram os coordenadores municipais de saúde bucal•93% Coord.  de saúde bucal  são cirurgiões‐dentistas •58% dos gerentes do CEO são cirurgiões•58% dos gerentes do CEO são cirurgiões dentistas.

Ministério da Saúde

Perfil do MunicípioPerfil do Município

•79% dos municípios estão em gestão plena•33% dos municípios são sede de macrorregião de saúde e 13% são sede de microregião.•83% possui plano municipal de saúde•91 % possui coordenação de saúde bucal

•Não existe um padrão definido de formação desse coordenador de saúde bucal

Ministério da Saúde

Caracterização dos CEO visitados

•61% CEO visitados eram do tipo 2•32% Foram habilitados diretamente de serviços 

pré‐existentes61% Não tiveram descontinuidade administrativa 

entre  o grupo proponente da implantação e o gerenciador.

•63% dos municípios possuíam a atenção secundária  prevista no plano municipal.

Ministério da Saúde

Caracterização dos CEO visitadosCaracterização dos CEO visitados•Os percentuais de oferta das especialidades compulsórias apresentam percentuais acima de 90%.apresentam percentuais  acima de 90%.

•Entre as especialidades não compulsórias aparecem a dentística especializada (28,6%);  Odontopediatria (44.9%); Prótese (49%) e a Ortodontia (14,3%).

•OS CEO possui uma mediana  de 4 consultórios odontológicos por serviço, com uma média de 5,2 (9% ICodontológicos por serviço, com uma média de 5,2 (9% IC 4,6‐5,9).

•69,4% dos equipamentos tiveram seu funcionamento considerado como ótimo.

Ministério da Saúde

Tabela – Medidas de Tendência Central e Dispersão para a Tempo médio de espera entre as especialidades obrigatórias no CEO – Brasil, 2009p g ,

Tempo médio de E

X Me DP 95%IC AmplitudeEspera

% p

Diagnóstico Bucal 11,4 7,00 11,55 7,48 – 15,42 19,00

Periodontia 47,44 20,00 71,04 22,59 – 72,09 52,00

Ci i O l M 28 88 15 00 59 86 8 32 49 44 22 00Cirurgia Oral Menor 28,88 15,00 59,86 8,32 – 49,44 22,00

Endodontia 86,40 60,00 93,55 54,26 – 118,05 60,00

Pacientes Especiais 27,68 15,00 31,02 17,02 – 38,34 23,00

Ministério da Saúde

Turnos ofertados para atendimento

•60,4% dos CEO oferecem dois turnos (manhã e tarde)•20 8% oferecem três turnos (manhã•20,8% oferecem três turnos  (manhã, tarde e noite)• 14,6% (manhã, intermediário e tarde) 

Ministério da Saúde

Tabela – Medidas de Tendência Central e Dispersão para a média de pacientes por turnos ofertados entre as especialidades obrigatórias nopacientes por turnos ofertados entre as especialidades obrigatórias no CEO – Brasil, 2009

Média de Pacientes/turno

ofertadosX Me DP 95%IC Amplitude

Diagnóstico Bucal

5,72 5,00 4,21 4,12 – 7,32 5,50

Periodontia 5,55 6,00 2,16 4,71 – 6,37 3,50

Cirurgia Oral Menor

4,93 5,00 2,10 4,13 – 5,73 3,00

Endodontia 4,86 4,00 2,15 4,04 – 5,67 2,50

Pacientes Especiais

6,51 5,30 8,08 3,44 – 9,51 2,50Especiais

Ministério da Saúde

Demanda reprimida por especialidadep p p

Ministério da Saúde

Caracterização da política de gestão de pessoas para os trabalhadores do CEOp p

•24,5% dos municípios  possuem planos de cargos e salários institucionalizados, contemplando os profissionais do CEO.•61,2% do serviços monitoram o cumprimento da carga horária profissional. •51% avaliam o grau de satisfação dos profissionais.

Ministério da Saúde

Caracterização da gestão financeira do CEO

•81,6% do municípios possuem regularidade de recebimentos dos recursos

•46,9% acompanhamento/controle orçamentário dos recursos do CEOrecursos do CEO

•89,8 % Monitoramento do abastecimento de ,materiais, insumos e instrumentos odontológicos do CEO.

Ministério da Saúde

Funcionamento dos equipamentos do CEO

63% recebimento de equipamento pelo ministério.ministério.

69% dos equipamentos tem o seu69% dos equipamentos tem o seu funcionamento considerado como ótimo.

89% dos municípios possuem serviços de manutenção dos equipamentos.manutenção dos equipamentos.

Ministério da Saúde

Acesso ao CEO

“Ficou demonstrado que o CEO éFicou demonstrado que o CEO é referência em média para  17,9 UBS e 10,2 municípios. Com mediana respectivamente de 11 e 8 9”respectivamente de 11 e 8,9 .

Ministério da Saúde

Acesso ao CEO•Nenhum dos CEO recebe apenas demanda espontânea.

61 2 % b d d f i d l•61,2 % recebem apenas demanda referenciada pela rede de atenção básica e 20% acesso misto.

•57,1% dos CEO não estabelece cotas fixas nem por especialidades; nem por UBS.

•51% dos CEO o próprio usuário se responsabiliza pela ã di imarcação direta com o serviço. 

•18 4% a equipe da UBS se responsabiliza através da central18,4% a equipe da UBS se responsabiliza através da central de marcação de consulta.

Ministério da Saúde

A integração do CEO com os outros níveis de atenção

•73% dos serviços possuem programação de exames complementares.

•67% dos serviços possuem oferta para nível terciário

•59% Programação de exames de maior complexidade considerando o PDR 

Ministério da Saúde

M it t t l li ãMonitoramento, controle e avaliação

•91 8% dos municípios fazem a própria alimentação•91,8% dos municípios fazem a própria alimentação dos sistemas de informação do SUS.

•91,8% dos gestores conhecem as metas propostas pela portaria 600/06.

•49 0% avalia a produção do CEO mensalmente•49,0% avalia a produção do CEO mensalmente.

Ministério da Saúde

M it t t l li ãMonitoramento, controle e avaliação

•81 6% que usam as informações como•81,6% que usam as informações como instrumento de gestão e avaliação.

•32,7% utilizam outros instrumentos de it t li ãmonitoramentos e avaliação.

Ministério da Saúde

Controle social

•87% dos projetos do CEO foi aprovado pelo CMSCMS

•32% dos gestores participam de reuniões do32% dos gestores participam de reuniões do conselho municipal de saúde.

•51% dos CEO possuem registros de sugestões e reclamações suges ões e ec a ações

Ministério da Saúde

CENTROS DE ESPECIALIDADES

ODONTOLÓGICAS (CEO): ODONTOLÓGICAS (CEO):

VISÃO DOS PROFISSIONAIS

Ministério da Saúde

CONDIÇÕES DE TRABALHO EM TERMOS DE ÇINSTRUMENTAIS E MATERIAL DE CONSUMO

•80 % CONSIDERAM O INSTRUMENTAL ÓTIMO OU BOM.

•79% CONSIDERAM O INSTRUMENTAL SUFICIENTESUFICIENTE.

•85% AFIRMAM QUE O MATERIAL DE85% AFIRMAM QUE O MATERIAL DE CONSUMO UTILIZADO É BOM OU ÓTIMO.

•APENAS 2% RELATAM QUE OS MATERIAIS SEMPRE FALTAM.

Ministério da Saúde

EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃOEQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

•86% CONSIDERAM O EPI FORNECIDO ÓDE QUALIDADE ÓTIMA OU BOA.

•APENAS 2% RELATAM QUE SEMPRE FALTAM.

Ministério da Saúde

PRONTUÁRIOS84% CONSIDERAM QUE OS•84% CONSIDERAM QUE OS

PRONTUÁRIOS SÃO ORGANIZADOS

•81% CONSIDERAM OS PRONTUÁRIOS PREENCHIDOS CORRETAMENTE

•92% PREENCHEM O PRONTUÁRIO DIARIAMENTEDIARIAMENTE

•11% DOS CEO POSSUEM PROTUÁRIOS11% DOS CEO POSSUEM PROTUÁRIOS INFORMATIZADOS

Ministério da Saúde

DISPONIBILIDADE DE PROTOCOLOS CLÍNICOSPROTOCOLOS CLÍNICOS

•21% DOS SERVICOS VISITADOS USAM ÉO PROTOCOLO DO MINISTÉRIO

DA SAÚDE.Ó•24% USAM PROTOCOLO PRÓPRIO

•48 % NAO USAM PROTOCOLO CLÍNICOÕ6% NÃO SOUBE INFORMAR

Ministério da Saúde

ÊREFERÊNCIA E CONTRA-REFERÊNCIA

•88% DOS PACIENTES REFERENCIADOS POR ESCRITOPOR ESCRITO

•75% DAS NECESSIDADES DE INTERCONSULTA SÃO RESOLVIDAS DENTRO DO PRÓPRIO SERVIÇO

•51% DOS CASOS QUE PRECISAM DE ATENÇÃO TERCIÁRIA SÃOATENÇÃO TERCIÁRIA SÃO MONITORADOS PELO CEO

Ministério da Saúde

INTEGRAÇÃO COM ATENÇÃO PRIMÁRIAINTEGRAÇÃO COM ATENÇÃO PRIMÁRIA

MÉDIA DA PROPORCÃO DE CASOSMÉDIA DA PROPORCÃO DE CASOS CORRETAMENTE REFERÊNCIADOS PARA ATENCAO SECUNDÁRIA

ESPECIALIDADE MÉDIA DP MEDIANA 95%  IC

DIAGNÓSTICO 74% 30% 82% 62%‐86%

ENDODONTIA 78% 23% 80% 72%‐85%

PERIODONTIA 68% 24% 70% 60% 76%PERIODONTIA 68% 24% 70% 60%‐76%

CIRURGIA 77% 23% 80% 69%‐84%

PACIENTES COM  74% 30% 82% 62%‐86%NECESSIDADES ESPECIAIS

Ministério da Saúde

INTEGRAÇÃO COM ATENÇÃO PRIMÁRIAINTEGRAÇÃO COM ATENÇÃO PRIMÁRIA

MÉDIA DA PROPORCÃO DE CASOSMÉDIA DA PROPORCÃO DE CASOS PRONTOS PARA INCIAR TRATAMENTO

ESPECIALIDADE MÉDIA DP MEDIANA 95%  IC

ENDODONTIA 62% 27% 70% 52%‐71%

PERIODONTIA 59% 33% 66% 46%‐71%

CIRURGIA 67% 33% 75% 55%‐79%

PACIENTES COM 78% 35% 100% 60% 95%PACIENTES COM NECESSIDADES ESPECIAIS

78% 35% 100% 60%‐95%

Ministério da Saúde

CONTROLE MONITORAMENTO ECONTROLE, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

58% AFIRMAM CONHECER AS METAS PROPOSTAS PELA PORTARIA 600

64% RECONHECEM QUE FAZEM ACOMPANHAMENTO DESSAS METAS JUNTO COM AS COORDENAÇÕES Ç(46% MENSALMENTE)

52% USAM ESSAS INFORMAÇÕES PARA GESTÃO52% USAM ESSAS INFORMAÇÕES PARA GESTÃO

APENAS 18% DESENVOLVERAM INSTRUMENTOS PRÓRPIOS DE AVALIAÇÃO E CONTROLEPRÓRPIOS DE AVALIAÇÃO E CONTROLE

Ministério da Saúde

TRIANGULANDO DADOSTRIANGULANDO DADOS GESTORES E PROFISSIONAIS

METAS AVALIAÇÃO UTILIZAÇÃOVISÕES

METAS PORT. 600

AVALIAÇÃO MENSAL

UTILIZAÇÃO DA INFORMAÇÃOPARAGESTÃO

GESTORES 91% 49% 81%

PROFIS. 58% 46% 52%

Ministério da Saúde

CENTROS DE ESPECIALIDADES

ODONTOLÓGICAS (CEO): ODONTOLÓGICAS (CEO):

VISÃO DOS USUÁRIOS

Ministério da Saúde

Ministério da Saúde

PERFIL SÓCIO-DEMOGRÁFICO DOS USUÁRIOS

A amostra estudada se constituiu de indivíduos que residiam em áreas cobertas pelo PSF (64%)

A maioria dos indivíduos era do sexo feminino (76,7%).

A média da idade dos respondentes foi de 41 anos (DP = 17, Me = 38).

A amostra foi predominantemente de baixa renda.66% apresentou rendimento familiar de até um salário mínimomínimo. A renda do respondente (93%) da população estudada possui renda de até um salário.

58% é constituída de indivíduos com menos de 7 anos de estudo

Ministério da Saúde

SATISFACÃO DOS USUÁRIOS FOISATISFACÃO DOS USUÁRIOS FOI REALIZADA UTILIZANDO O QASSAB (FERNANDES, ALVIM, GOES, 2003)

DIMENSSÕES AVALIADAS:

1. DISPONIBILIDADE DO SERVIÇO2. RESOLUTIBILIDADE3. AMBIENTE FÍSICO E SERVIÇO DE LIMPEZA4 RELAÇÕES HUMANAS (PROFISSIONAIS DE4. RELAÇÕES HUMANAS (PROFISSIONAIS DE

SAÚDE/USUÁRIOS)5. RELAÇÕES HUMANAS (CIRURGIÃO

DENTISTA/USUÁRIOS)DENTISTA/USUÁRIOS)6. QUALIDADE TÉCNICO-CIENTÍFICA7. EFICIÊNCIA8 EFICÁCIA8. EFICÁCIA9. EQÜIDADE

Ministério da Saúde

Obt ã d N %

DIMENSÃO 1: Disponibilidade dos serviços

Obtenção de vagas/ficha

N %

0 - não se aplica 3 1,11- Muito difícil 31 11,7

2- Difícil 58 22,03 Nem difícil nem fácil 67 25 43- Nem difícil nem fácil 67 25,4

4- Fácil 98 37,15- Muito fácil 7 2,7

TOTAL 264 100,0Intervalo de

marcações deN %

marcações de consultas

0- Não se aplica 15 5,71- Muito longo 22 8,3

2- Longo 57 21,63- Nem longo nem 93 35 23- Nem longo nem

curto93 35,2

4- Curto 68 25,85- Muito curto 9 3,4

TOTAL 264 100,0Tempo de espera N %Tempo de espera N %

não se aplica 3 1,11- Muito longo 9 3,4

2- Longo 38 14,43- Nem longo nem

curto102 38,6

4- Curto 103 39,05- Muito curto 9 3,4

TOTAL 264 100,0

Ministério da Saúde

ü Resolução do problema N %

DIMENSÃO 2: Resolutividade

não se aplica 20 7,61- Não resolvido 7 2,72- Mal resolvido 3 1,13- Mais ou menos resolvido 31 11,7

4- Resolvido 94 35,65- Muito bem resolvido 109 41,3TOTAL 264 100,0Satisfação com a aparência dos dentes N %tratados0- Não se aplica 80 30,31- Insatisfeito 14 5,32- Um pouco satisfeito 21 8,03- Satisfeito 96 36,4,4- Muito satisfeito 32 12,15- Totalmente satisfeito 21 8,0TOTAL 264 100,0ü Capacidade de mastigação N %mastigação (posteriores)

N %

0- Não se aplica 80 30,31- Insatisfeito 44 16,72- Um pouco satisfeito 28 10,63- Satisfeito 81 30 73 Satisfeito 81 30,74- Muito satisfeito 11 4,25- Totalmente satisfeito 20 7,6TOTAL 264 100,0

Ministério da Saúde

Recomendações• Novas pesquisas serão essenciais para

avaliar a utilização de protocolos clínicosavaliar a utilização de protocolos clínicos específicos;implantação e implementação de manuais de procedimentos;de manuais de procedimentos; implantação e efetividade de protocolos de referência e contra-referência; avaliaçãoreferência e contra-referência; avaliação para qualidade da atenção; grau de satisfação de usuáriossatisfação de usuários.

• Que seja revisado os critérios e normas para implantação avaliação epara implantação, avaliação e monitoramento dos serviços.

Ministério da Saúde

Recomendações• Que o porte populacional seja instituído como critério de implantação do CEOcomo critério de implantação do CEO.

Q e de e ser analisada a regionali ação do•Que deve ser analisada a regionalização do CEO determinando o território em que é necessário responsabilizá los com um maiornecessário responsabilizá-los com um maior número da população.

•Que deve ser priorizado a ampliação da cobertura das ESB/PSF em municípios comcobertura das ESB/PSF em municípios com maior porte populacional.

Ministério da Saúde

RecomendaçõesRecomendações

• Que revisem as metas para cada uma das especialidades.

• Que se analisem as especialidades que se f d ti d CEO d t i doferecem em cada tipo de CEO, determinando

de acordo com a morbidade aquelas que são necessárias; com a premissa que Endodontia enecessárias; com a premissa que Endodontia e Prótese seja ofertada em todos os serviços.

Ministério da Saúde

CEO CECEO

CEO

CEOOCEO

O

CEOCEO

CEO

CCEOCEO

CEOCEO

CEO

CEOCEO

O

CECEO

CECEO

CEO

CECEO OCEOCEO

EQUIPE DE PESQUISA

PESQUISADORES:PROF. PAULO SÄVIO A. DE GOES, PhD. (coordenador)PROFa Dra NILCEMA FIGUEIREDOPROFa. Dra. NILCEMA FIGUEIREDO

CONSULTORA INTERNACIONAL: DRA MARITIZA DE SOSA ROSALES-MIN SAÚDE CUBADRA. MARITIZA DE SOSA ROSALES MIN. SAÚDE CUBA

TÉCNICOS DE ACOMPANHAMENTO-MIN. SAÚDE DO BRASILFELIPE RIANI JÚNIOR (ANS)FELIPE RIANI JÚNIOR (ANS) MOACIR PADULETTO JÚNIOR

AVALIADORES DE CAMPO:BRUNO GAMAGABRIELA GASPARLEONARDO CARNUTRAQUEL OLIVEIRARONALD CAVALCANTI

Ministério da Saúde

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO -- UPEUPEFACULDADE DE ODONTOLOGIA DE PERNAMBUCO FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE PERNAMBUCO FOPFOPFACULDADE DE ODONTOLOGIA DE PERNAMBUCO FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE PERNAMBUCO –– FOPFOP

CENTRO COLABORADOR EM VIGILÂNCIA A SAÚDE BUCAL CENTRO COLABORADOR EM VIGILÂNCIA A SAÚDE BUCAL

psagoes@ ol com brpsagoes@uol.com.br

www.gestbucal.com.brg

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