View
214
Download
0
Category
Preview:
Citation preview
Prefeitura Municipal de Cuiabá
Secretária Municipal de Saúde de Cuiabá
Plano Municipal
Controle e Prevenção da
Dengue
Cuiabá-MT
2010/2011
FRANCISCO BELLO GALINDO FILHO
Prefeito Municipal de Cuiabá
MAURÉLIO DE LIMA BATISTA RIBEIRO Secretário Municipal de Saúde
MOISÉS BELIZÁRIO DA SILVA Secretário Adjunto de Gestão
EUZE MÁRCIO SOUZA CARVALHO Secretário Adjunto de Assistência
BENEDITO OSCAR FERNANDES DE CAMPOS Diretor de Vigilância em Saúde
SILMAYRE HELENA DA SILVA Diretora de Atenção Básica
ROSANE AUXILIADORA FONTES MECIANO Diretora de Atenção Secundária
JAIR GIMENEZ MARRA Diretor do Hospital e Pronto Socorro Municipal de Cuiabá
MARCO AURÉLIO SILVA RIBEIRO Diretor de Regulação, Avaliação e Controle
NILVA MARIA FERNANDES DE CAMPOS Assessoria de Planejamento e Gestão
UIARA RIBEIRO Assessoria de Comunicação
ELABORADORES:
Representante das:
• Diretoria de Vigilância a Saúde e Ambiente
� Coordenadoria de Vigilância Doenças, Agravos e Eventos Vitais;
� Coordenadoria de Centro de Controle de Zoonoses;
� Coordenadoria de Vigilância Sanitária e Ambiental.
• Diretoria de Atenção Básica de Saúde
� Coordenadoria de Ações Básicas de Saúde
• Diretoria de atenção Secundária
� Coordenadoria de Atenção Secundária
� Coordenadoria do Laboratório Central de Cuiabá- LACEC
� Coordenadoria de Educação em Saúde
• Diretoria do Hospital e Pronto Socorro Municipal de Cuiabá
� Núcleo Hospitalar de Epidemiologia
• Diretoria de Regulação Controle e Avaliação
� Coordenadoria de Regulação
• Assessoria de Planejamento e Gestão
• Assessoria de Comunicação e Informação
SUMÁRIO
Apresentação 05
I – Introdução 06
II – Caracterização do Município 08
III– Objetivos 08
Geral 08
Específicos 08
IV – Metas 09
V – Diretrizes
Eixo 01- Fortalecimento das Assistências
1.1 Assistência Primária
1.2 Assistência Secundária
1.3 Assistência Terciária
Eixo 02- Fortalecimento das Vigilâncias
2.1 Vigilância Epidemiológica
2.2 Vigilância Vetorial
Eixo 03 – Implementação da Comunicação e Mobilização Social
10
VI – Ações Estratégicas
6.1 Assistências
6.2 Vigilâncias
6.3 Mobilização Social
11
VII – Monitoramento Avaliação 19
VIII- Anexos 20
Apresentação
O Plano de Controle, Prevenção e Assistência da dengue que apresentamos,
visa demonstrar como a Secretaria Municipal de Saúde de Cuiabá, realizará a
prevenção, controle e assistência da Dengue no período de outubro de 2010 a
setembro de 2011.
Atualmente os casos da dengue (2009/2010) notificados/confirmados no
município de Cuiabá, nos permitem afirmar que já estão em circulação os tipos de
dengue 1, 2 e 3. No entanto há uma necessidade de implementar o sistema de
vigilância e controle, tendo em vista, a detecção e confirmação do sorotipo Denv 4,
no estado do Acre, em Julho /2010.
A elaboração deste documento está baseada nas Diretrizes Nacionais, para a
Prevenção e Controle de Epidemias de Dengue, publicada pelo Ministério da Saúde
em 2009, observando as competências da esfera municipal, de executar ações de
rotina e realizar articulações intersetoriais visando intervir nos fatores
condicionantes e determinantes da Dengue.
Este Plano objetiva a redução da morbimortalidade por dengue, através de
uma gestão efetiva na prevenção de novos casos, controle do vetor, organização da
rede de assistência, capacitação dos profissionais, comunicação e educação em
saúde, efetivação do Comitê Municipal de Mobilização e participação da sociedade.
Enfim, entendemos que este plano deve ser a referência na prevenção,
controle e assistência dessa morbidade.
___________________________ Maurélio de Lima Batista Ribeiro
Secretário Municipal de Saúde de Cuiabá
5
I – Introdução
A dengue é uma arbovirose transmitida por mosquitos do gênero Aedes,
especialmente pelo Aedes aegypti. Existem quatro tipos distintos de vírus dengue,
DENV-1, DENV-2, DENV-3 e DENV-4.
A Organização Mundial da Saúde – OMS estima que três bilhões de pessoas
encontram-se em área de risco para contrair dengue no mundo e que, anualmente,
ocorram 50 milhões de infecções, com 500.000 casos de Febre Hemorrágica da
Dengue (FHD) e 21.000 óbitos, principalmente em crianças.
As epidemias de Dengue determinam importante carga aos serviços de
saúde e aos governos, com um alto custo nas atividades ambulatoriais,
hospitalares, de vigilância e controle do vetor e com a mobilização social, alem do
desgaste psico - social causado pelos óbitos.
No Brasil a primeira epidemia ocorreu em 1981 – 1982 em Boa Vista (RR)
causada pelos sorotipos 1 e 4. Desde 1986 vêm ocorrendo epidemias de dengue
nos principais centros urbanos do país, com cerca de 3 milhões de casos e picos
epidêmicos cada vez maiores, em períodos que se repetem a cada 3-5 anos.
Em Mato Grosso a dengue se configura com um problema de saúde publica a
partir de 1992, quando passou a ocorrer de forma endêmica, registrando-se a
primeira epidemia em 1995 com 11.628 casos, aproximadamente 5 mil deles na
capital.
No município de Cuiabá há a presença dos três tipos do vírus da dengue,
introduzidos a partir de meados dos anos 90 (DENV 1), no final dos anos 90 e 2000
(DENV 2) e em 2003/2008 (DENV 3). Em 2009, registrou-se a maior epidemia, com
uma incidência de 2.034,6/100 mil habitantes e uma estabilidade de 3,9/100 casos
graves. Observou-se um aumento no numero dos casos graves principalmente
entre crianças (< 10 anos) possivelmente devido à reintrodução do DENV-2 que
não circulava desde 2005.
Em 2010, ate o dia 29/08 (SE 32) foram notificados 4.067 casos de dengue
em residentes em Cuiabá, sendo 3.707 confirmados. Destes, 3.619 casos foram
classificados como Dengue Clássica, 28 como Febre Hemorrágica do Dengue e 60
casos como Dengue com Complicação. A incidência foi de 673,3/100.000 hab e a
taxa de letalidade foi de 4,5/100 casos graves.
Com relação à distribuição do vetor no âmbito do município, em novembro
de 2009 o Levantamento de Índice Rápido do Aedes aegypti (LIRAa) identificou um
percentual de infestação de 4,2% em todo município.
6
Diante da situação apresentada a Secretaria Municipal de Saúde, vem
desenvolvendo uma série de ações que buscam parcerias para a prevenção e o
controle da dengue, visando a redução da morbimortalidade deste evento. O
envolvimento das Diretorias na construção deste instrumento subsidiará os
Gestores do SUS Cuiabá nas tomadas de decisões.
II - Caracterização do Município de Cuiabá
Cuiabá, capital do Estado de Mato Grosso, localiza-se na mesorregião norte-
matogrossense, na microrregião Cuiabá. Microrregião formada pelos municípios de
Chapada dos Guimarães, Cuiabá, Nossa Senhora do Livramento, Santo Antonio do
Leverger e Várzea Grande. O município é cercado por três grandes ecossistemas, a
Amazônia, o cerrado e o pantanal.
Hoje é um dos principais pólos de desenvolvimento da Região Centro Oeste
do Brasil, nasceu da expansão das bandeiras na busca de riquezas e na conquista
de novas fronteiras.
A extensão territorial do município é de 3.537,17 km², com densidade
demográfica de 1,56 hab.
Enquanto no Brasil, a concentração populacional na área urbana é de 80%,
em Cuiabá esta concentração está estimada em 98,7%, com importantes lacunas
no setor de infra-estrutura, como garantia do abastecimento regular e continuo de
água, coleta e destino adequado dos resíduos sólidos. O envolvimento e a co-
responsabilidade popular e as condições climáticas favoráveis e agravadas pelo
aquecimento global, conduzem a um cenário que em curto prazo impede a
proposição de ações objetivando a erradicação do vetor.
Em 1997 foi criada a Lei nº 3.723 que dividiu a macrozona urbana em
quatro Regiões Administrativas (Norte, Sul, Leste e Oeste). Em 2009, a estimativa
populacional foi de 550.562 habitantes, sendo 264.056 (47,96%) do sexo
masculino e 286.506 (52,04%) do sexo feminino. Da população geral 121.124
(22,0%) habitantes residem na Regional Norte, 134.888 (24,5%) habitantes na
Regional Sul, 159.663 (29,0%) habitantes na Regional Leste e 128.281(23,3%)
habitantes na Regional Oeste. (DATASUS/MS, 2009).
As atividades econômicas do município estão centradas no comércio (53%),
serviços (43,2%) e indústria (3,5%).
7
Em relação ao serviço público de limpeza, são coletados diariamente cerca
de 420 toneladas de resíduos sólidos domiciliares e comerciais que corresponde a
uma cobertura de 87%, transportados para o sistema de tratamento de reciclagem
e aterro sanitário. Quanto ao sistema de esgoto existe quatorze Estações de
Tratamento de médio e grande porte, processados em cinco lagoas de
estabilização, responsável por 50% de esgoto tratado na capital.
O transporte coletivo urbano é realizado por uma frota de 389 ônibus e 31
concessionárias de taxi-lotação, com uma média diária de 234.112
passageiros transportados. Quanto ao transporte aeroviário, Cuiabá usufrui do
Aeroporto Marechal Rondon, localizado no município de Várzea Grande, que
ocupou, em 2007, a 20ª posição quanto ao movimento de aeronaves, e a 18ª
em relação ao movimento de passageiros (Versão Preliminar do Perfil
Socioeconômico de Cuiabá – Vol.IV, Ano 2009).
Segundo informações da Secretaria de Educação – SEDUC/2007, o número
de alunos matriculados no ensino ministrado nos estabelecimentos públicos e
privados de ensino regular, foram: de 7.442 nas creches, 10.167 na pré-escola,
76.642 no fundamental, 27.513 no médio, 16.385 no EJA - Educação de Jovens e
Adultos e 1.379 na educação especial.
O Setor Saúde do município, conta com uma rede de serviços organizada
hierarquicamente, sendo constituídas de unidades de assistências próprias e
contratadas.
A Atenção Básica em Saúde é composta de 95 unidades básicas (com 22
Centros de Saúde, 63 Equipes de Saúde da Família e 10 Clínicas Odontológicas), a
Atenção Especializada e Hospitalar constitui-se de (06 Policlínicas, 01 Centro de
Reabilitação, 05 Núcleos de Reabilitação, 09 Residenciais Terapêuticas, 03
Centros de Atenção Psicossocial, 01 Laboratório Municipal, 01 Laboratório
Estadual, 01 Laboratório Contratado, 01 Centro de Especialidades Médicas, 01
Serviço Ambulatorial Especializado, 32 Serviços de Apoio,
Diagnóstico/Terapêutico, 01 Hospital e Pronto Socorro Municipal, 03 Hospitais
Filantrópicos, 18 Hospitais Contratados e 01 Centro de Vigilância a Saúde.
O município possui no Cadastro Nacional Estabelecimentos de Saúde –
CNES, 1.882 leitos hospitalares (3,4 leitos/1.000 habitantes) sendo que 62,9%
estão vinculados ao SUS. Do total dos leitos cadastrados 32,9% são de Clínica
Cirúrgica; 22,0% de Clínica Médica; 7,9% de Obstetrícia; 13,1% de Pediatria
e 24,1% demais especialidades (WWW.datasus.gov.br). Tal quantidade é
bastante inferior aos parâmetros estabelecidos pelo Ministério da Saúde, exceto
para Clínica Cirúrgica. 8
III – Objetivos
• Geral
Reduzir a morbimortalidade por dengue no município de Cuiabá.
• Específicos
• Implementar as ações de promoção, prevenção e controle da Dengue;
• Fomentar a mobilização social;
• Detectar precocemente os casos de dengue;
• Prestar assistência aos pacientes com dengue.
IV – Metas
� Reduzir a letalidade de dengue de 3,9/100 casos graves (2009), para
≤1/100 casos graves até dezembro de 2011;
� Realizar 6 levantamentos de índice/ano rápido de Aedes aegypti (LIRAa) até
dezembro de 2011;
� Realizar busca de casos em 100% de áreas detectadas como risco até
dezembro de 2011;
� Em período Endêmico realizar 100% das notificações/investigações dos
casos suspeitos até dezembro de 2011;
� Em período Epidêmico realizar 100% das notificações e investigações dos
casos graves ;
� Acompanhar, monitorar e avaliar os casos de dengue nas 52 semanas
epidemiológicas de 2011.
� Implantar um Comitê de Mobilização, Controle e Prevenção da Dengue em
Cuiabá, no período de outubro de 2010 a dezembro de 2011;
� Estruturar 100% das Unidades Básicas de Saúde para assistência aos casos
suspeitos de dengue classificados como Grupo A, até dezembro de 2011;
� Estruturar 100% das unidades de atenção especializada e hospitalar para
assistência ao pacientes classificados como Grupo B, C e D, até dezembro de
2011;
� Regular 100% os leitos para pacientes dos grupos C e D, até dezembro de
2011.
V - DIRETRIZES
Eixo 1 - Fortalecimento das Assistências
1.1– Assistência Primária
1.2 – Assistência Secundaria
1.3 - Assistência Terciária
Eixo 2 - Fortalecimento das Vigilâncias
2.1 – Vigilância Epidemiológica
2.2 – Vigilância Vetorial
Eixo 3 – Implementação da Comunicação e Mobilização Social
9
VI – AÇÕES ESTRATÉGICAS
6.1 - DIRETRIZ: Fortalecimento da Assistência
6.1.1 Assistência Primária
AÇÃO INDICADORES DE ACOMPANHAMENTO
METAS RESPONSÁVEL PRAZO RECURSOS NECESSÁRIOS HUMANOS MATERIAL/EQUIPAMENTO/SERVIÇO
1. Capacitar médicos em Diagnóstico, Manejo Clínico, Tratamento e Notificação/Investigação da Dengue.
Percentual de Médicos capacitados 100% DABS/CRH Até
Dezembro /2011 Cleo/
Pericles
Protocolo de manejo Assistência
Diagnostico da Dengue Fluxo de Referência e contra Referência
Recursos Áudio visuais 2. Capacitar enfermeiros e técnicos de enfermagem em Diagnóstico, Manejo Clínico, Tratamento e Notificação/Investigação da Dengue.
Percentual de Enfermeiros capacitados
Percentual de Técnicos de Enfermagem capacitados
100%
100% DABS/CRH
Até Dezembro /2011
Mariana/ Geraldo
Protocolo de manejo Assistência
Diagnostico da Dengue Fluxo de Referência e contra Referência
Recursos Áudio visuais Planilha de classificação de risco
3. Equipar as UBS’s com equipamentos, materiais e insumos conforme protocolo.
Percentual de Unidade Básica de Saúde equipadas
100% DABS Permanente Silmayre
Esfignomanometro(Adulto, Criança,Obeso) Estetoscópio Clinico (Adulto e Crinça)
Sais de Reidratação Oral Jarra para preparo de SRO
Soro fisiológico Equipos /Scalpes/ Abocat/Medicamentos
Material para coleta de hemograma/Sorologia 4. Realizar avaliação de risco em todos os casos suspeitos
Percentual de notificados com avaliação de risco
100% DABS Permanente Geraldo/
José Carlos
Protocolo Fluxo de Classificação de Risco
Fluxo de referência e contrareferência Ficha de classificação de Risco
Cartão de acompanhamento do paciente
5. Notificar, Investigar e acompanhar os casos suspeitos de Dengue.
Período endêmico e Período epidêmico
notificar/investigar casos graves
100% DABS Permanente Profissionais das UBS Ficha de Notificação Ficha de Investigação Fluxo da notificação
6. Realizar exames laboratoriais
Percentual de Hemograma realizado (conforme protocolo)
Percentual de Coleta de Sorologia realizada(conforme procotolo)
Período endêmico: todos notificados. Período epidêmico: 10% dos
DABS Permanente Profissionais das UBS Material para coleta de hemograma
Folha de registro Fluxo de encaminhamento e retorno de resultado
casos clássicos e 100% dos graves.
7. Realizar busca ativa dos casos suspeitos na comunidade
Percentual de busca ativa realizadas 100% DABS Permanente *A.C.S Casos suspeitos Índice larvário
*DABS- Diretoria de Atenção Básica; RH – Recursos Humanos; A.C.S – Agente Comunitário de Saúde.
6.1 - DIRETRIZ: Fortalecimento da Assistência 6.1.2 Assistência Secundária
AÇÃO INDICADORES DE ACOMPANHAMENTO
METAS RESPONSÁVEL PRAZO RECURSOS NECESSÁRIOS
HUMANOS MATERIAL/EQUIPAMENTO/SERVIÇO 1. Capacitar médicos em Diagnóstico, Manejo Clínico, Tratamento e Notificação/Investigação da Dengue.
Percentual de Médicos capacitados 100% DAS/CRH Até
Dezembro /2011 Rosane
Protocolo de manejo Assistência
Diagnostico da Dengue Fluxo de Referência e contra Referência
Recursos Áudio visuais 2. Capacitar enfermeiros e técnicos de enfermagem em Diagnóstico, Manejo Clínico, Tratamento e Notificação/Investigação da Dengue.
Percentual de Enfermeiros capacitados
Percentual de Técnicos de Enfermagem capacitados
100%
100% DAS/CRH
Até Dezembro /2011
Rosane/Michele
Protocolo de manejo Assistência
Diagnostico da Dengue Fluxo de Referência e contra Referência
Recursos Áudio visuais Planilha de classificação de risco
3. Capacitar recepcionista e profissionais de apoio em acolhimento ao paciente.
Percentual de Profissionais capacitados 100% DAS Até
Dezembro /2011 Rosane/Michele Protocolo do Humaniza SUS
4. Equipar as Policlínicas com equipamentos, materiais e insumos conforme protocolo.
Percentual de Policlínicas equipadas 100% DAS Permanente Rosane
Esfignomanometro (Adulto, Criança,Obeso) Estetoscópio Clinico (Adulto e Criança)
Soro fisiológico Equipos /Scalpes/ Abocath/Medicamentos Fluxo de coleta para hemograma/Sorologia
Leitos de observação, cadeiras e divãs Carrinho de emergência
5. Realizar avaliação de risco em todos os casos suspeitos
Percentual de notificados com avaliação de risco
100% DAS Permanente Profissionais das
Policlínicas
Protocolo Fluxo de Classificação de Risco
Fluxo de Referencia e Contra Referência Ambulância
Planilha de registro Cartão de acompanhamento do paciente
11
6. Notificar, Investigar e acompanhar os casos suspeitos de Dengue.
Período endêmico e epidêmico: Percentual de casos suspeitos
100% DAS Permanente Profissionais das
Policlínicas
Ficha de Notificação Ficha de Investigação Fluxo da notificação
7. Realizar exames laboratoriais
Percentual de Hemograma realizado (conforme protocolo)
Percentual de Coleta de Sorologia realizada 100% DAS Permanente
Profissionais das Policlínicas/ Motociclista
Material para coleta de hemograma Folha de registro e materiais administrativo para
impressão Fluxo de encaminhamento e retorno de resultado
Motos 8. Ampliar o quadro de profissionais Médicos, Enfermeiros e Téc. de Enfermagem em período epidêmico
Percentual de profissionais contratados em relação ao quadro atual
25% DAS Em período epidêmico
Rosane/Dr. Maurélio Contratos temporários
Capacitação
*DAS- Diretoria de Atenção Secundária; CRH – Coordenadoria de Recursos Humanos;
6.1 - DIRETRIZ: Fortalecimento da Assistência
6.1.3 Assistência Terciária
AÇÃO INDICADORES DE
ACOMPANHAMENTO
METAS RESPONSÁVEL PRAZO RECURSOS NECESSÁRIOS
HUMANOS MATERIAL/EQUIPAMENTO/SERVIÇO
1. Capacitar médicos em Diagnóstico, Manejo Clínico, Tratamento e acompanhamento dos casos de dengue.
Percentual de Médicos capacitados
100% HPSMC/CRH Até
Dezembro /2011 Marli Rigo
Protocolo de manejo Assistência
Diagnostico da Dengue Fluxo de Referência e contra Referência
Recursos Áudio visuais Fluxo das Notificações Intra - hospitalar
2. Capacitar enfermeiros e técnicos de enfermagem em Diagnóstico, Manejo Clínico, Tratamento e Notificação/Investigação da Dengue.
Percentual de Enfermeiros capacitados
Percentual de Técnicos de Enfermagem capacitados
100%
100% HPSMC/CRH
Até Dezembro /2011
Marli Rigo
Protocolo de manejo Assistência
Diagnostico da Dengue Fluxo de Referência e contra Referência
Recursos Áudio visuais Planilha de classificação de risco
Fluxo das Notificações Intra – hospitalar 3. Equipar o Hospital Pronto Socorro e o Núcleo de Vigilância Epidemiológica Hospitalar com equipamentos, materiais e insumos conforme protocolo.
Percentual de Hospitais e Núcleo de Vigilância
Epidemiológica Hospitalar equipados
100% HPSMC Permanente Devanir/Dr. Jair
Esfignomanometro (Adulto, Criança,Obeso) Estetoscópio Clinico (Adulto e Criança)
Soro fisiológico Equipos /Scalpes/ Abocath/Medicamentos Fluxo de coleta para hemograma/Sorologia
Leitos de observação e internação
12
Carrinho de emergência Hemoderivados
Exames de Média e Alta Complexidade Leitos de UTI’s
Fluxo de Referência e contra Referência Regulação dos Leitos
Apoio diagnóstico
4. Realizar avaliação de risco em todos os casos suspeitos
Percentual de notificados com avaliação de risco
100% Enfermeiros Permanente Enfª. Jovelina
Protocolo Fluxo de Classificação de Risco
Fluxo de Referencia e Contra Referência Planilha de registro
Cartão de acompanhamento do paciente
5. Notificar, Investigar e acompanhar a evolução dos casos de Dengue hospitalizados.
Percentual de Pacientes notificados, investigados e
acompanhados.
100% NVE Permanente Devanir/ Pauliene
Ficha de Notificação Ficha de Investigação Fluxo da notificação
Planilha de evolução da dengue. Normas e Rotinas
Computador Fax
Telefone Fluxo de encaminhamento para o SVO
Autonomia na coleta da sorologia/ virologia
6. Realizar exames laboratoriais conforme protocolo
Percentual de Hemograma realizado
Percentual de Coleta de Sorologia e Virologia realizada
Período endêmico:
todos notificados
Período epidêmico: 10% dos
casos clássicos e 100% dos
graves.
HPSMC Permanente Médicos
assistenciais/Devanir
Material para coleta de hemograma Folha de registro e materiais administrativo para
impressão Fluxo de encaminhamento e retorno de resultado
7. Produzir informação epidemiológica do hospital
Nº de informe epidemiológico produzido
Período endêmico:
mensal Período
epidêmico: semana
NVE Janeiro a
Dezembro/2011
Devanir Ficha de Notificação Ficha de Investigação
Dados do SINAN
8. Implantar o Sistema de Informação de Agravos e
SINAN Implantado 1 HPSMC/ DIVISA
NVE Março/2011 Dr. Jair/Devanir
Computador Internet
13
Notificação SINAN Digitador Capacitação dos técnicos
9. Encaminhar ao SVO os óbitos ocorridos sem diagnóstico
Percentual de óbitos sem diagnóstico
100% HPSMC Permanente Mariana/Médico
s/Devanir
Fluxo de encaminhamento ao SVO Normas e rotina sistematizada
Veículo HPSMC – Hospital Pronto Socorro Municipal de Cuiabá; DIVISA – Diretoria de Vigilância à Saúde e Ambiente; NVE – Núcleo de Vigilância Epidemiológica; CRH – Coordenadoria de Recursos Humanos; SVO – Sistema de Vigilância de Óbitos.
6.2 - DIRETRIZ: Fortalecimento das Vigilâncias
6.2.1 – Vigilância Epidemiológica
AÇÃO IND. DE ACOMP
METAS RESPONSÁVEL PRAZO
RECURSOS NECESSÁRIOS HUMANOS MATERIAL/EQUIPAMENTO/SERVIÇO
1. Acompanhar e mapear a curva epidêmica para identificar bairro de risco
Nº de bairros de risco identificado
100% GEVIDAT/CIEVS Até
Dezembro/2011 Moema Relatório SINAN
Computador
2. Realizar investigação dos óbitos ocorridos
Número de investigação
realizada 100%
GEVINO GEVIDAT
Até Dezembro/2011
Nelma/Elaine Veiculo
Fichas de Investigação epidemiológica de óbito
3. Realizar busca ativa nas unidades hospitalares privadas.
Número de Busca Ativa
realizada 100% GEVIDAT
Até Dezembro/2011
Elaine Veiculo
Prontuários Planilhas
4. Realizar capacitação em CBVE da Dengue para médicos, enfermeiros, técnicos , A.C.S. e ASA
Nº de profissionais capacitados
100% GEVIDAT Até
Dezembro/2011 Elaine
Recursos Áudio Visual Manuais
Formulário de Investigação
5. Monitorar material biológico para virologia.
Mensal 12 GEVIDAT Até
Dezembro/2011 Flávia Resultado Laboratorial
6. Monitorar, acompanhar os Núcleos de Vigilância Hospitalar.
Núcleos acompanhados
4 GEVIDAT Até
Dezembro/2011 Flávia Analisar o Banco de Dados
7. Realizar supervisão Nº. de 4 GEVIDAT Até Flávia Veiculo
14
técnica nas fontes notificadoras.
Supervisão realizada
Dezembro/2011 Instrumento de supervisão Dados do SINAN
Informativos 8. Monitorar, acompanhar e avaliar o Banco de Dados SINAN e SIM
Nº de avaliações realizadas
12 GEVIDAT Até
Dezembro/2011 Flávia/Suelem
SINAN e SIM Fichas de Investigação
Resultados Laboratoriais
9. Elaborar e disseminar informe técnico
Nº de informes técnicos
disseminados 4
GEVIDAT COVIDAE
Até Dezembro/2011
Flávia
SINAN
10. Elaborar e disseminar boletins epidemiológico
Nº. de boletins epidemiológicos
disseminados 52
NVE GEVIDAT
Até Dezembro/2011
Moema/ Hérica
SINAN
6.2 - DIRETRIZ: Fortalecimento das Vigilâncias
6.2.2 - Vigilância Vetorial
AÇÃO INDICADORES DE
ACOMPANHAMENTO
METAS RESPONSÁVEL PRAZO RECURSOS NECESSÁRIOS
HUMANO MATERIAL/EQUIPAMENTO
Implantar plano periódico das ações do controle vetorial
Nº. de plano implantado 6
Coordenador do PMCD
Até dezembro de 2011 Alessandra/Fábio
Computador e dados do ciclo de trabalho anterior
Realizar as atividades de Reconhecimento Geográfico (RG).
Nº. de levantamentos realizados 6
Coordenador do PMCD
Até dezembro de 2011 320 ACE´s
Ficha de Registro Geográfico preenchidas pelo agente de saúde ambiental e 1 computador.
Intensificar as ações de Visita domiciliar
Percentual de cobertura de imóveis 100%
Coordenador do PMCD
Até dezembro de 2011 320 ACE´s
Fichas de campo, lápis, caneta, borracha, cola branca, EPI´s, larvicida e material informativo.
Realizar visitas e atualização dos Pontos Estratégicos
Nº de visitas realizadas 26 Coordenador do
PMCD
Até dezembro de 2011
320 ACE´s
Fichas de campo, lápis, caneta, borracha, cola branca, EPI´s, larvicida e material informativo.
Tratamento químico residual em pontos estratégicos com larvas de Aedes aegypti.
Percentual de Pontos estratégicos tratados
100% Coordenador do
PMCD
Até dezembro de 2011 12 técnicos em aplicação de
inseticida
Bombas costais motorizadas e manuais, caminhonetes e EPI´s.
Realizar pesquisa larvária por meio de Levantamento de Índice Rápido para Aedes
aegypti (LIRAa) e divulgação
Nº de LIRAa´s realizados 6 Coordenador do
PMCD
Até dezembro de 2011
320 ACE´s Fichas de campo, lápis, caneta, borracha, cola branca, EPI´S e tubitos para coleta de larvas.
15
dos resultados. Realizar mutirões baseados nos dados do LIRAa
Número de mutirões realizados
32 Coordenador do
PMCD Até dezembro de 2011 320 ACE´s.
Pás carregadeiras, tombeiras, Fichas de campo, lápis, caneta, borracha, cola branca, EPI´S e tubitos para coleta de larvas.
Recuperação de imóveis pendentes em bairros com elevado índice de infestação predial e transmissão de casos no período epidêmico
Percentual de imóveis pendentes recuperados
100%
Coordenador do PMCD
Até dezembro de 2011 320 ACE´s
Fichas de campo, lápis, caneta, borracha, cola branca, EPI´S e tubitos para coleta de larvas.
Cadastrar terrenos baldios e bolsões de lixo
Percentual de cadastro de terrenos baldios e bolsões de lixo.
100% Coordenador do
PMCD Até dezembro de 2011 320 ACE´s
Fichas de campo, lápis, caneta, borracha e EPI´S.
Realizar vistorias em casas abandonadas e fechadas com indícios de foco do Aedes
aegypti, por meio de liminar judicial.
Percentual de casas abandonadas e fechadas.
10%
Coordenador do PMCD
Até dezembro de 2011 4 Supervisores
distritais e chaveiro
Liminar judicial, fichas de campo, lápis, caneta, borracha e EPI´S.
Garantir aquisição de EPI(Equipamento de Proteção Individual) aos ACE’s
Nº de Kits: Uniformes Protetor solar Luvas nitrílicas Máscara de Pó fascial
320
1.920 640
1.920
Coordenador do PMCD
Até dezembro de 2011 320 ACE’s
Uniforme(bolsa, camiseta manga longa,chapéu aba larga) de EPI. Protetor solar Luvas nitrílicas Máscara de Pó fascial
6.6 - DIRETRIZ: Fortalecimento da Comunicação e Mobilização Social
AÇÃO INDICADORES DE
ACOMPANHAMENTO
METAS RESPONSÁVEL PRAZO RECURSOS NECESSÁRIOS
(se quiser colocar) HUMANOS MATERIAL/EQUIPAMENTO
1. Implantar e efetivar Comitê Nº. de Comitê implantado e 01 DIVISA Dezembro/20 Oscar Portaria
16
17
Municipal de Comunicação Mobilização Social de Controle e Combate da Dengue
efetivado 10 Regimento Interno
2. Elaborar o Plano Municipal de comunicação mobilização de Controle e Combate a Dengue
N°. de plano elaborado 01
Ass. de Comunicação Coord. Ed. Saúde Mun.
Setor de Educação e Saúde da DIVISA
Dezembro/ 2010
Oscar/ Rosane
Referências Bibliográficas
Agenda de Reuniões
3. Elaboração de material de divulgação em Educação e Saúde da promoção, prevenção e controle da Dengue.
N° de materiais educativos elaborados
... Coord. Ed. Saúde Mun.
Setor de Educação e Saúde da DIVISA
Março 2011 Marlene/Simo
ne
Cartazes Foolders
Cd’s / DVD Equipamento Áudio Visuais
Banner’s Outdoor
4. Buscar a interinstitucionalidade para as ações de controle e prevenção da Dengue.
N°. de parcerias 10
Secretário Municipal de Saúde
Secretario Adjunto de Atenção
Permanente Oscar/Dr. Maurélio
Agenda de reuniões Convite dos parceiros
18
VII – Monitoramento e Avaliação
As ações e metas do Plano Municipal de Prevenção, Controle e Assistência da
Dengue 2010/2011 serão monitoradas mensalmente, através de reuniões entre as
diretorias que compõem os eixos das diretrizes, bem como o comitê de mobilização e
controle da Dengue. Serão elaborados para essas reuniões relatórios de não
conformidade, dados epidemiológicos e do monitoramento do vetor.
Além disso, os dados epidemiológicos e do controle vetorial serão monitorados
diariamente pela DIVISA, repassando-os ao CIEVS Municipal que emitirá o Boletim
Epidemiológico semanal.
25
ANEXO
Fluxos
Das Notificações
Casos Suspeitos de DENGUE
UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE ATENÇÃO SECUNDARIA
HOSPITAIS PUBLICOS E PRIVADOS
Notificação imediata de casos suspeitos de FHD, Dc/C e SCD
Vigilância Epidemiológica do Município
Período Não Epidêmico
Semanalmente
Período Epidêmico
Diariamente
Centro de Controle Zoonoses (CCZ)
Escritório Regional de Saúde (ERS)
Secretária Estadual de Saúde (SES)
Secretária de Vigilância a Saúde (SVS)
Ministério da Saúde (MS)
Bloqueio Vetorial
26
Da coleta dos exames específicos
FLUXOGRAMA LABORATORIAL
Virologia – Isolamento viral
Sorologia - Exame Elisa IgM
Diagnóstico laboratorial
Período epidêmico Período não epidêmico
Amostras de 10 % dos casos suspeitos Amostras de 100 % dos casos suspeitos
Caso suspeito de dengue clássica - paciente que tenha doença febril aguda, com duração
máxima de 7 dias, acompanhada de pelo menos dois dos seguintes sintomas: cefaléia, dor
retroorbital, mialgia, artralgia, prostração, exantema.
Diagnóstico diferencial
Resultado negativo
IMPORTANTE: Nos casos suspeitos de DENGUE GRAVE (Febre Hemorrágica do
Dengue, Dengue com Complicação e Síndrome Choque da Dengue) deve-se coletar
sangue para sorologia em 100 % dos casos, em qualquer período do ano. Em caso de óbito
suspeito de dengue, coletar em todos os casos, amostras de vísceras e sangue.
27
Distribuição das Unidades Básicas de Saúde por Regional
PSF Res. Coxipó I, II e III
Cs. Pq. Cuiabá
Cs. Cohab S. Gonçalo
PSF Pq. Atalaia I e II
PSF Industriário I e II
PSF Nova Esperança I e II
PSF Pedra 90 I, II, III, IV, V e VI
PSF Sta. Laura / Jd. Fortaleza
PSF Jd. Liberdade/ Osmar Cabral
CS Tijucal
PSF S. J. Del Rey PSF Novo Milenium
CS Jd. Imperial
PSF Umuarama PSF 3 Barras PSF Joao B. Pinheiro
PSF 1º de março
PSF Ouro Fino PSF Serra Dourada
CS CPAIII
CS CPA IV
PSF Paraiso I PSF Paraiso II
PSF Jd. Vitoria I, II, III
PSF Uniao PSF Florianópolis
CS Paiaguás
PSF DR. Fabio I e II
PSF Altos da Serra I ,II
PSF N. Horizonte
CS Planalto
PSF Novo MT
CS Bela Vista
PSF Pedregal I, II
PSF Renascer
PSF Canjica PSF Terra Nova
CS Jd Leblon
PSF Lixeira PSS Baú
CS Pico do Amor
PSF Praeiro
CS Gr. Terceiro
CS D. Aquino
CS Campo Velho
CS Varzea Ana Poupina
PSF Areao
CS Alvorada
CS Quilombo
PSF Sta. Isabel I, II, III
CS Sucuri
PSF N. Colorado I e II
PSF Rib. Do Lipa
PSF Despraiado I e II CS Jd
Independencia
PSF Jd. Sta. Amalia PSF Jd. Araçá
CS CID. Verde
PSF Rib da Ponte
CS N. Terceiro
CS Cid. Alta
28
De Assistência na Atenção Básica
Paciente dá entrada na unidade
Acolhimento com classificação
de risco de casos suspeitos Presença de 3 sintomas ou +
(Com prova do Laço + ou -) SIM
NÃO Realizar Tratamento Sintomático Manter monitoramento pela unidade
1 –Notificar Caso; 2 – Comunicar a Vigilância Epidemiologia através do tels. 3617-1484 1485 1609 3 – Preencher cartão de acompanhamento do paciente. 4 – Solicitar hemograma com contagem de plaquetas 5 – Promover hidratação do paciente VO ou EV, ACM. 6 – Realizar atendimento médico dentro da unidade de PSF. (independente da agenda pré-estabelecida pela unidade) 7 – Utilizar como critério de encaminhamento para as redes de maior complexidade a classificação de risco do Ministério.
29
ESTIMATIVA POPULACIONAL DAS QUATRO REGIONAIS DE SAÚDE DO
MUNICÍPIO DE CUIABÁ.
RIO CUIABÁ
População estimada 2008:
139.230
População estimada 2008:
138.161.
População estimada 2008:
120.620
População estimada 2008:
139.624
30
Das notificações Realizadas nas Policlínicas:
- FICHA DE INVESTIGAÇÃO
- SINAN (ARQUIVAR VIA
AZUL NA UNIDADE)
SIM NÃO
Paciente com suspeita de Dengue (FEBRE + 2 SINTOMAS)
NOTIFICAR E ORIENTAR
CASO GRAVE
?
Comunicar a V.E. imediatamente por
telefone ou celular de plantão e enviar ficha
de investigação e sinan à VE (toda segunda)
Enviar para V.E. semanalmente (toda segunda-feira) por
C.I.
31
Do Núcleo de Vigilância Hospitalar do Pronto Socorro
Busca Passiva Busca ativa com abordagem direta
ao paciente
Nos prontuários do pronto atendimento adulto e infantil e nas clinicas. Identificados
Notificação
Imediata
Compulsória
Via telefone comunica a VEM
Notifica e Investiga e Relata
Solicitar e encaminhar exames pertinente ao agravo ao lab. AFIP qdo paciente internado e ao LACEC/LACEN qdo paciente externo
Preencher o cartão de acompanhamento e
evolução da dengue e Agendar retorno para coleta de sorologia Observação Internação
Acompanhamento Pós-Alta Residência via telefone Evolução do caso Lembrar do dia da coleta
Orientar o paciente sobre o agravo e os sinais de alerta.
Informa a VEM sobre a evolução do caso
Alta
Fim
Cura Óbito
Inicio de Plantão
Sem diagnostico SVO
Cura
32
De Atendimento dos casos de Dengue no Hospital Pronto Socorro Municipal de Cuiabá
Acolhimento
Classificação de risco
Boletim de atendimento
Acolhimento (Consulta de Enfermagem)
Sinais de Choque?
Sala Vermelha Emergência (Atendimento médico imediato – PROTOCOLO)
Dados do Acolhimento: Co-morbidade, início febre + 2 sintomas? Hemorragia, prova do laço? Sinais de alerta? Sinais de choque?
Estadiamento (A, B, C e D) NOTIFICAÇÃO
A?
D? C? B?
Ficha de Contra-Referência
Sala Vermelha Médico PROTOCOLO
Atendimento Médico PROTOCOLO
Encaminhamento para USB, PSF e policlinica
Atendimento Médico
PROTOCOLO e encaminha para
a Policlínica
Não
Não Não
Não
Sim
Sim Sim Sim
Sim
Recommended