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cluster maritimo
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A Poltica Martima Europeia
e o Cluster do Mar em Portugal
3% a 5% do PIB europeu gerado por indstrias e servios directamente relacionados com o mar isto sem contabilizar o valor de matrias brutas tais como peixe, petrleo e gs;
40% do PIB europeu gerado nas regies costeiras, devido concentrao do turismo, localizao de indstrias com produtos ou matrias primas transportados por via martima (90% do comrcio externo europeu e 40% do comrcio interno efectuado por transporte martimo);
40% da frota mundial de navios controlada por pases europeus. No seu conjunto, as actividades martimas na UE empregam mais de 3 milhes de pessoas.
1. Economia Martima Europeia 2. Poltica Martima Europeia 3. Clusters UE 4. Portugal
1. Economia Martima Europeia
40% da facturao mundial em sectores como transporte martimo, turismo martimo, portos e minerais agregados marinhos pertence Europa;
A Europa produz a quase totalidade do valor no sector da energia renovvel;
O estudo da Policy Reseach
Corporation (2008), para a Comisso Europeia, serviu de base para a anlise da economia martima europeia.
Sector
Turismo Costeiro 44 068
Transporte Martimo 27 298
Portos 22 709
Equipamento Martimo 17 561
Pescas 16 242
Marinha 15 360
Construo Naval 10 029
Servio Martimos 9 436
Servios Offshore 9 026
Nutica de Recreio 8 060
Turismo de Cruzeiro 2 580
Trabalhos Martimos 2 114
Navegao em guas interiores 2 010
Agregados Marinhos 332
Total 186 825
Valor Acrescentado
Bruto ( milhes)
1. Economia Martima Europeia 2. Poltica Martima Europeia 3. Clusters UE 4. Portugal
O turismo costeiro assume uma dimenso substancialmente superior dos restantes sectores do cluster. No entanto, segundo a metodologia utilizada no trabalho, este sector inclui toda a actividade turstica desenvolvida numa faixa de 10 Km da costa;
O Turismo assim o sector que mais pessoas emprega na Europa: 2 400.000 postos de trabalho (metade do total em actividades relacionadas com o mar);
Espanha maior empregador com mais 650.000 postos de trabalho, seguida pela Itlia e pelo Reino Unido;
Estimativas realizadas em 2008 apontam para um crescimento contnuo de longo prazo de 3,3% ao ano para a Europa, ligeiramente inferior previso de 4.1% para o total do turismo mundial.
Turismo
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O segundo maior sector martimo da Europa com mais de 10.000 empresas;
Com 36 500 empregos (do total de 280.000) a Grcia lidera em n de postos de trabalho e em tonelagem registada sob a bandeira do pas;
As auto-estradas martimas apresentam o transporte martimo como uma alternativa saturao do transporte rodovirio, imprimindo ao sistema de transportes europeu uma presso no sentido da intermodalidade com grandes vantagens no esforo global de transporte;
Espera-se assim, que o transporte martimo venha a ganhar importncia acrescida a nvel europeu, com principal efeito no crescimento do transporte de curta distncia.
Transporte
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De acordo com as estimativas da ESPO (European Sea Port Organization), o sector porturio gera 20 bilies de valor acrescentado bruto na Europa;
O sector emprega 260 000 pessoas, sendo o Reino Unido o pas maior empregador (42 000 postos de trabalho directos), seguido pela Espanha e Frana;
O sector dos que gera mais emprego indirecto em 2003, Roterdo empregava 5 700 trabalhadores em movimentao de carga, 58 700 em actividades directamente relacionadas e 250 000 em actividades indirectamente relacionados com a actividade do porto.
Portos
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No equipamento martimo, a Europa satisfaz 37% da procura mundial.
O sector emprega aqui mais de 300 000 pessoas e produz um valor acrescentado de 18 bilies. A Alemanha o pas com maior volume de emprego no sector, com 72 000 postos de trabalho, seguida pela Polnia e pela Frana.
Na construo e reparao naval, a Europa tem uma posio de
liderana na fabricao de navios complexos (64%) e na reparao naval (42%), a nvel mundial.
Os proveitos gerados por novas construes em estaleiros europeus foram, em 2007, de 15 bilies. J os de manuteno, reparao e converso foram, nesse mesmo ano, de 3,5 bilies.
O sector originou nesse ano, no continente europeu, cerca de 10 bilies de Valor Acrescentado Bruto (VAB). O sector emprega 245 000 pessoas, sendo o Reino Unido o maior empregador, com 32 000 trabalhadores, seguido pela Frana e pela Noruega.
Equipamento Martimo
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Em 2008, a Policy Research Corporation (PRC) divulgou dados actualizados data sobre o emprego e o VAB produzidos pelos seguintes sectores martimos na Unio Europeia + Noruega:
Sectores martimos tradicionais; Turismo e recreao costeira e marinha; Pescas; Explorao de recursos marinhos (no vivos); Outras actividades econmicas relacionadas com o
mar.
1. Economia Martima Europeia 2. Poltica Martima Europeia 3. Clusters UE 4. Portugal
Os sectores martimos tradicionais e o turismo e recreao costeira e marinha asseguram mais de 90% do emprego total gerado por aquelas cinco reas e produzem, igualmente, mais de 90% do VAB;
Valor acrescentado bruto (VAB) o resultado final da actividade produtiva no decurso de um perodo determinado. Resulta da diferena entre o valor da produo e o valor do consumo intermdio, originando excedentes
O primeiro emprega cerca de 1,92 milhes de pessoas e produz um VAB de 123 bilies de euros na UE27 + Noruega;
Os pases em que estes sectores assumem maior expresso, tanto em termos de valor acrescentado como de emprego, so o Reino Unido, a Frana, a Alemanha e a Itlia.
1. Economia Martima Europeia 2. Poltica Martima Europeia 3. Clusters UE 4. Portugal
Sectores Martimos Tradicionais rea 1
Fonte: Policy Research Corporation (2008)
1. Economia Martima Europeia 2. Poltica Martima Europeia 3. Clusters UE 4. Portugal
O turismo e recreao costeira e marinha (rea 2) produzem um VAB anual de 47 bilies (ou seja, 0,41% do total do PNB da UE27 + Noruega) e empregam cerca de 2,42 milhes de
pessoas (1,14% do total do emprego da UE);
Destacam-se pases como a Espanha (lder ao nvel do VAB e do emprego no sector), a Itlia,
a Frana e a Grcia, na rea mediterrnica, e o
Reino Unido e Portugal, na rea atlntica.
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Turismo e Recreao Costeira e Martima rea 2
Fonte: Policy Research Corporation (2008)
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As Pescas (rea 3) geram um VAB de 16,2 bilies, isto , cerca de 0,14% do PNB da
EU+Noruega, e garantem emprego a 444 000
pessoas (0,21% do emprego total).
Ao nvel deste sector, destacam-se pases com costa mediterrnica, como a Espanha, a
Frana, a Itlia ou a Grcia.
1. Economia Martima Europeia 2. Poltica Martima Europeia 3. Clusters UE 4. Portugal
Pescas rea 3
Fonte: Policy Research Corporation (2008)
1. Economia Martima Europeia 2. Poltica Martima Europeia 3. Clusters UE 4. Portugal
O conceito de que o sucesso econmico depende pelo
menos em parte , da existncia de concentraes industriais especializadas tem a sua origem h mais de 100 anos em Alfred Marshall (1890). Segundo ele, o crescimento econmico e a liderana do Reino Unido no sculo XIX dever-se-iam maioritariamente ao desenvolvimento de diversas indstrias localizadas: era o caso dos txteis no Lancashire, da cutelaria em Sheffield, do mobilirio em Wycombe ou da maquinaria nas West Midlands.
A origem destas especializaes industriais pode dever-se existncia de recursos naturais, de mercados consumidores. Mas, uma vez estabelecida esta especializao geogrfica, ela tende a auto-reforar-se e portanto, a acentuar-se.
A importncia da concentrao
econmica visvel hoje nos EUA:
40% do emprego total est localizado
em 1.5% da superfcie. Em apenas 18
localizaes concentram-se mais de
50% do emprego total.
Mas o exemplo histrico mais famoso
o dos distritos industriais da Terceira
Itlia. A regio mais esquecida pelo
poder central surgia como a regio
mais rica e com maior taxa de
crescimento na UE.
Biella
Turim Valenza Po
Montebelluma
Piacenza Parma
Brescia
Castel Goffredo
Capri Modena
Bolonha Sassuolo
Carrara Prato
Arezzo
Mveis
Malhas
Carpi & Modena
Maquinaria de Trabalhar Madeira
Carpi
Botas de Esquiar
Montebelluna
Maquinaria de Processamento de Alimentos
Bolonha
Maquinaria de Empacotamento
Bolonha
Grupo de Alimentos
Parma
Txteis de L
Biella & Prato
Jias
Arezzo & Velenza Po
Pedra e Cantaria
Carrara
Equipamento de Automao Fabril
Turim e Piacenza
Ao
Brescia
Iluminao
Castel Goffredo
Fonte: PORTER, Michael (1994), A Vantagem Competitiva das Naes, Ed. Campos, So Paulo (adapt.)
Outras regies noutros pases (Braden-Wurttemberg; Catalunha e Valncia; Rhone Alpes e Provence-Alpes-Cte dAzur; Silicon Valley, Route 128 de Boston e Sun Belt apresentam modelos semelhantes.
O conceito tem cada vez mais vindo a ser associado ao de Economia do Conhecimento. Norton defende que a liderana econmica depende do crescimento de clusters dinmicos ou de concentraes localizadas.
Para a OCDE-Organisation for Economic Co-operation and Development os clusters inovadores so os motores do crescimento econmico.
Fonte: PORTER, Michael (1994), A Vantagem Competitiva das Naes, Ed. Campos, So Paulo (adapt.)
Essen Velbert
Dusseldorf
Ramscheid Solingen
Leverkussen
Weltzlar
Ludwigshafen
Frankfurt
Dortmund
Heidelberg
Pforzheim
Wurzburg
Tuttlingen
Stuttgart
Neckarsulm
Offenbach
Nuremberg
Regensburg
Munique
Ingolstadt
Ao
Dortmund, Essen,
Dusseldorf Artigos de
Serralharia
Velbert
Cutelaria
Solingen
Produtos Qumicos
Leverkussen, Frankfurt,
Ludwigshafen
Jias
Pforzheim Instrumentos Cirrgicos
Tuttlingen
Automveis
Stuttgart, Munique, Ingolstadt,
Neckarsulm, Rogensburg
Canetas e Lpis
Nuremberg
Impressoras
Heidelberg, Wurzburg, Offenbach
ptica
Wetzlar
Fabricao de Ferramentas
Remscheid
Mquinas Ferramentas
Stuttgart
DIAMANTE DA COMPETITIVIDADE DE PORTER
Michael Porter desenvolveu o conhecido modelo do diamante, baseado em quatro pontas, a saber:
- Condies dos factores;
- Condies da procura ;
- Sectores conexos e de apoio;
- - Estratgia, estrutura e rivalidade entre empresas.
Porter considera ainda uma 5. e uma 6 pontas do diamante, a histria e as polticas publicas.
Estratgia, estrutura
e rivalidade entre
empresas
Condies dos
factores
Indstrias
conexas e de
apoio
Condies da
procura
Governo
Acaso
Os clusters so grupos de entidades, cujas inter-relaes reforam a vantagem
competitiva. Os clusters envolvem indstrias
fornecedoras, clientes e relacionadas, sendo
todas competitivas.
raro uma empresa ou um sector isolado alcanar sucesso a nvel internacional sem o
apoio de um forte cluster local.
Michael Porter, Construir as Vantagens Competitivas de Portugal
Michael Porter, no livro Competitive Strategy: Techniques for analysing Industries and Competitors criou um modelo de anlise do mercado, muito conhecido como as Cinco Foras de Porter que identificam as foras que actuam no mercado. So elas:
Rivalidade entre os concorrentes
Ameaa de entrada de novas empresas (novos players)
Ameaa de produtos e servios substitutos
Poder dos fornecedores
Poder dos compradores (clientes)
Esse modelo de anlise explica os fatores que influenciam o mercado e que afectam o
comportamento de compra. Tem como principais objetivos entender o ambiente competitivo e
identificar aes e estratgias futuras para se obter vantagem no mercado.
A seguir, temos uma figura representando as foras de Porter.
Poltica Martima Europeia
2005 - Criao da DG Fisheries and Maritime Affairs
(CE);
- EUROPEAN NETWORK OF MARITIME CLUSTERS partilha de conhecimentos, promoo e fortalecimento dos clusters martimos dos Estados Membros e da Europa: Cooperao entre os membros (perspectiva nacional e europeia)
(Fundada em 4 Novembro 2005, pelas organizaes martimas de 10 pases:
Dinamarca, Finlndia, Frana, Alemanha, Itlia, Holanda, Noruega, Polnia, Sucia e Reino Unido)
2006 LIVRO VERDE Para uma Futura Poltica Martima da Unio:
Uma viso europeia para os oceanos e os mares Objectivo: lanar um debate sobre uma futura poltica
martima para a UE; - Contribuir para que os europeus adquiram nova
conscincia da grandeza do seu patrimnio martimo, da importncia dos oceanos nas suas vidas e do potencial dos oceanos para melhorar o bem-estar e aumentar as oportunidades econmicas;
CLUSTERING
- Incremento da atractividade e da produtividade das actividades martimas
- Aumento da competitividade europeia
Livro Verde
Preservar a supremacia europeia em matria de desenvolvimento sustentvel das actividades martimas;
Maximizar a qualidade de vida nas regies costeiras;
Fornecer os instrumentos para gerir as nossas relaes com os oceanos;
Governao martima;
Reivindicar o patrimnio martimo e reafirmar a identidade martima da Europa;
Caminho a seguir processo de consulta
2007 - Comisso apresentou uma comunicao (COM, 2007, 575 final,
10/10/2007), ao Parlamento Europeu, ao Conselho, ao Comit
Econmico e Social Europeu e ao Comit das Regies,
intitulada Uma poltica martima integrada para a Unio Europeia
- Objectivo: definir as bases da governao e os instrumentos
para a implementao de uma poltica martima integrada na
UE;
- Parte-se do pressuposto que somente a adopo de uma
abordagem integrada e inter-sectorial, baseada na cooperao
e na coordenao das diversas polticas relativas aos
subsectores martimos colocar a Europa em condies de dar
resposta aos desafios que lhe so colocados pelas alteraes
climticas, pela globalizao, baseada na investigao e na inovao tecnolgica.
Livro Azul - Outubro 2007
Plano de Aco
Poltica Martima e da Energia
Emprego dos martimos
Auto-estradas do mar
Clusters martimos
Turismo sustentvel e competitivo
Poltica porturia
Razes para integrar o Cluster
Maior Produtividade
Define a estratgia e o ritmo da Inovao
Estimula a Formao de Novos Negcios dentro do Cluster
Informao de Mercado
Trabalho Especializado
Partilha de Conhecimentos e Experincia
Proximidade a Clientes/Mercados
27
Tipicamente os clusters resultam de iniciativas bottom-up ainda que nos casos da Holanda e da Noruega tenham tido uma origem top-down, com a participao do governo. Nestas o financiamento pblico, enquanto que nas restantes total ou predominantemente privado.
As entidades participantes abrangem Empresas, Associaes Empresariais, Bancos, Seguros, Instituies de Investigao, Organismos Governamentais, Sindicatos e Marinha. Nalguns pases a organizao da estrutura do cluster assume uma vertente marcadamente regional (Frana, Noruega e Espanha); noutros nacional (Holanda e Itlia).
3. Clusters Martimos Europeus
1. Economia Martima Europeia 2. Poltica Martima Europeia 3. Clusters UE 4. Portugal
Shipping
Shipbuilding
Marine equipment
Seaports
Maritime services
Recreational boating
Offshore supply
Navy and coastguard
Inland waterways
Maritime works
UK France Germany Italy Norway Netherlands Spain Denmark Poland Sweden Finland
br
oa
dn
ar
ro
w
Fisheries
Coastal tourism
Ar
ea
1:
Tr
ad
itio
na
l M
ar
itim
e S
ec
tor
s
Area 2
Area 3
Sector is not represented in cluster organisation
Sector has no significant activities in country
Sector is represented in cluster organisation
29
Sectores representados nas diversas organizaes de
cluster martimo europeias
(Policy Research Corporation, 2008)
Sectores N de organizaes de cluster
martimo com representao do
sector
Transportes Martimos 11
Construo Naval 11
Equipamento Martimo 11
Portos Martimos 10
Servios Martimos 10
Offshore 9
Nutica de recreio 8
Trabalhos Martimos 8
Marinha e Guarda Costeira 7
Pescas 6
Turismo costeiro 5
Navegao fluvial 4
30
TURISMO COSTEIRO
TRANSPORTES MARTIMOS
CONSTRUO NAVAL
EQUIPAMENTO MARTIMO
PORTOS MARTIMOS
SERVIOS MARTIMOS
NUTICA DE RECREIO
OFFSHORE
MARINHA E GUARDA
COSTEIRA
TRABALHOS MARTIMOS
PESCAS
31
Cluster
Martimo do
Reino Unido
Razes para integrar o Cluster
Maior Produtividade
Define a estratgia e o ritmo da Inovao
Estimula a Formao de Novos Negcios dentro do Cluster
Informao de Mercado
Trabalho Especializado
Partilha de Conhecimentos e Experincia
Proximidade a Clientes/Mercados
32
PESCAS
TRABALHOS MARTIMOS
NAVEGAO FLUVIAL
MARINHA E GUARDA
COSTEIRA
OFFSHORE
NUTICA DE RECREIO
SERVIOS MARTIMOS
PORTOS MARTIMOS
EQUIPAMENTO MARTIMO
CONSTRUO NAVAL
TRANSPORTES MARTIMOS
33
Cluster
Martimo da
Holanda
Pescas
Trabalhos Martimos
Marinha e Guarda Costeira
Offshore
Nutica de recreio
Servios Martimos
Portos Martimos
Equipamento Martimo
Construo Naval
Transportes Martimos
34
Cluster
Martimo de
Frana
Transportes Martimos
Construo naval
Equipamento martimo
Portos martimos
Servios martimos
Pescas
Nutica de recreio
Offshore
Marinha e Guarda Costeira
35
Cluster
Martimo da
Itlia
Transportes Martimos
Construo Naval
Equipamento Martimo
Servios Martimos
Offshore
Trabalhos Martimos
Turismo Costeiro
Pescas
Cluster
Martimo da
Noruega
Transportes Martimos
Construo Naval
Equipamento Martimo
Portos Martimos
Servios Martimos
Nutica de recreio
Offshore
Turismo Costeiro
Pescas
37
Cluster
Martimo de
Espanha
REINO UNIDO HOLANDA FRANA
Ano 1997 2006
Origem Bottom-up Bottom-up e Top - Down Bottom-up
Instituio (fundao) Sea Vision UK Dutch Maritime Network Institut Franais de la
Mer
Entidades participantes
Associaes
martimas,
empresas, Marinha,
institutos de
investigao
Institutos de
investigao,
Universidades, Marinha e
empresas
Institutos de
investigao, Sindicatos,
Comits rep. actividades,
federaes de indstrias,
rep. Seguros, portos e
transportes martimos,
organismos do Estado
Organizao
Maritime UK;
One Voice;
Industries
Leadership Council;
Maritime Skills
Alliance
Clusters martimos
regionais
Participao de vrios
Ministrios
Cooperao Fundao
/Ministrios (chave de
sucesso do Cluster)
Plos regionais de
competitividade (Ples
de Comptitivit)
Clusters martimos
regionais
Financiamento Privado (maioritrio) e
Pblico
Privado
13
Caracterizao dos Clusters Martimos do Reino Unido, Holanda e Frana
1. Economia Martima Europeia 2. Poltica Martima Europeia 3. Clusters UE 4. Portugal
NORUEGA ITLIA ESPANHA
Ano 1990 1994 2007
Origem Maritime Forum:
Bottom-up
MARUT: Top-Down
Bottom-up Bottom-up
Instituio (fundao) Maritime Forum Federazione del Mare INNOVAMARCriao da Asociacin
Cluster Martimo Espaol
Entidades participantes
Banca, companhias de
seguros, Ministrios,
Instituies de
Investigao, empresas
Actividades martimas
industriais (transportes
martimos, servios)
Actividades institucionais
(Marinha, Guarda
Costeira)
Organizaes martimas,
associaes, organismos de
investigao, universidades,
sindicatos, organismos
pblicos
Organizao
Clusters regionais
especializados
Fortes ligaes
sectoriais (nacionais e
internacionais)
Cluster: rene a maioria
das organizaes
martimas do pas
Cluster Martimo
Espanhol e
Clusters Regionais
(FMV e ACLUNAGA)
Financiamento
Maritime Forum:
Privado
MARUT: Privado
(maioritrio) e Pblico
Privado
Principalmente Privado
14
Caracterizao dos Clusters Martimos da Noruega, Itlia e Espanha
1. Economia Martima Europeia 2. Poltica Martima Europeia 3. Clusters UE 4. Portugal
O quadro seguinte apresenta os sectores centrais de cada dos clusters
analisadas. Destacam-se os sectores da Construo/Reparao Naval e
Navegao. Tambm o sector de explorao de recursos Offshore
significativo.
Reino Unido Holanda Frana Itlia Noruega Espanha
- Servios
Martimos
- Portos
- Construo
Naval
- Turismo
Costeiro
- Navegao/
Transporte
Martimo
- Offshore
- Trabalhos
Martimos
- Construo
Naval
- Navegao/
Transporte
Martimo
- Navegao/
Transporte
Martimo
- Construo e
Reparao
Naval
- Offshore
- Investigao
- Equipamento
Martimo
- Portos
- Construo
Naval
- Nutica de
Recreio
- Navegao/
Transporte
Martimo
- Construo
Naval
- Navegao/
Transporte
Martimo
- Equipamento
Martimo
- Servios
Martimos
- Offshore
- Offshore
- Pescas
- Construo
Naval
- Turismo
Costeiro
- Nutica de
Recreio
1. Economia Martima Europeia 2. Poltica Martima Europeia 3. Clusters UE 4. Portugal
Principais aspectos: Cluster Holands: a estrutura, simples, eficaz e integrada; um frum, em
que esto representadas empresas; a aposta na comunicao, exportao, inovao e formao.
Cluster Noruegus: criao de legislao especfica aplicada ao sector martimo; auto-avaliao com vista valorizao de aspectos fortes e minimizao de pontos fracos; frum promotor da cooperao entre os agentes; aposta na formao e inovao; rentabilizao das oportunidades do transporte multi-modal.
Cluster Francs: determinao da dimenso da economia do mar, ao nvel nacional e internacional; utilizao do cluster, pelos actores intervenientes, como elemento de presso.
Cluster Britnico: aposta na mobilizao da populao jovem; cooperao entre as actividades martimas; divulgao do conhecimento do mar.
Cluster Espanhol: constituio de uma associao (do cluster martimo Espanhol); planeamento, concepo e execuo do cluster bem conseguidos; assimilao de experincias externas (bem sucedidas).
1. Economia Martima Europeia 2. Poltica Martima Europeia 3. Clusters UE 4. Portugal
4. A Actividade Martima Nacional O interesse estratgico do mar na economia do Pas do
conhecimento de todos. Basta recordar que 2/3 da Zona Econmica Exclusiva da UE pertence a Portugal.
Portugal tem acompanhado os desenvolvimentos europeus nesta
matria e tem participado activamente na discusso e elaborao de documentos estratgicos. Definiu-se uma Estratgia Nacional para o Mar (ENM) que enumera um conjunto de medidas que comeam a dar resultados (ex. candidatura para a extenso da plataforma continental pela respectiva Estrutura de Misso).
Criou-se a Estrutura de Misso para os Assuntos do Mar, cujos resultados demoram a aparecer Portugal um dos trs Estados Membros da UE sem um cluster martimo oficialmente organizado e s recentemente se lanaram as bases para que se criem alguns clusters regionais.
1. Economia Martima Europeia 2. Poltica Martima Europeia 3. Clusters UE 4. Portugal
O primeiro grande desafio que se coloca formao de clusters a criao de uma imagem ntida do que a actividade martima nacional e o proveito que ela gera para a economia Portuguesa
Apesar do trabalho realizado pela Comisso Estratgica dos Oceanos, da contribuio nacional para o Livro Verde da Poltica Martima Europeia e dos escassos estudos econmicos feitos para o conjunto das actividades martimas, a quantificao da importncia do mar para a economia nacional recorre a abordagens empricas e a dados onde existem lacunas importantes, que no permitem obter uma imagem ntida da real situao econmica, bem como do potencial interesse em investir nessas actividades
(Estrutura de Misso para os Assuntos do Mar, 2007, pp.1)
1. Economia Martima Europeia 2. Poltica Martima Europeia 3. Clusters UE 4. Portugal
O estudo da Policy Research Corporation (2008) estima que o valor acrescentado das actividades directamente relacionadas com o
mar representa cerca 1,9% do PIB nacional. Considerando os
proveitos indirectos, a SAER calcula que o mar ser responsvel
por 5% a 6% do PIB nacional.
Valor Acrescentado Bruto (VAB)
Peso directo da actividade martima no PIB nacional
1. Economia Martima Europeia 2. Poltica Martima Europeia 3. Clusters UE 4. Portugal
Comparando o efeito directo da economia martima no PIB nacional com alguns pases da Europa, verifica-se que Portugal se encontra
acima da mdia europeia (1,6%) mas abaixo da Espanha (cuja
importncia do cluster martimo muito se deve dimenso do sector
do turismo costeiro) e tambm da Holanda. Comprova-se, desta
forma, a persistncia da vertente martima do Pas.
Comparao do peso do VAB por sector martimo em Portugal, Espanha e Europa
1. Economia Martima Europeia 2. Poltica Martima Europeia 3. Clusters UE 4. Portugal
Estima-se que mais de 170.000 pessoas tenham emprego em actividades directamente relacionadas com o mar, o equivalente a 3,2% da populao activa nacional. Destes, cerca de 60% esto associados ao sector do turismo costeiro, um valor superior mdia europeia (cerca de 50%) mas, ainda assim, abaixo do verificado para a vizinha Espanha (mais de 70%).
Seguem-se as pescas, com 18% do total do emprego gerado pela economia do mar, uma percentagem claramente superior verificada em Espanha e mdia europeia, sendo uma marca da forte tradio piscatria do pas.
Emprego
Comparao do emprego nos trs sectores maiores empregadores
1. Economia Martima Europeia 2. Poltica Martima Europeia 3. Clusters UE 4. Portugal
Produtividade Portugal Espanha Europa
Emprego VAB (milhes) Produtividade Emprego VAB (milhes) Produtividade Emprego VAB (milhes) Produtividade
Turismo Costeiro 108 147 1139 10 532 651 116 12652 19 431 2385 506 44068 18 473
Pescas 33 229 666 20 043 87 310 2889 33 089 444 046 16242 36 577
Marinha 14 745 336 22 787 47 300 1775 37 526 318 732 15360 48 191
Transporte Martimo 2 397 305 127 242 10 506 838 79 764 283 145 27298 96 410
Construo Naval 4 782 101 21 121 8 953 318 35 519 245 109 10029 40 916
Portos 2 002 99 49 451 35 000 2839 81 114 259 205 22709 87 610
Turismo de cruzeiros 909 58 63 806 1 279 51 39 875 33 430 2580 77 176
Indstria Offshore 1 300 53 40 769 - - - 146 607 9026 61 566
Nutica de recreio 1 761 44 24 986 17 920 742 41 406 159 001 8060 50 692
Trabalhos Martimos 509 27 53 045 742 65 87 601 22 102 2114 95 647
1 467 15 10 225 227 5 22 026 39 482 2010 50 909
Equipamento Martimo - - - 14 523 764 52 606 301 226 17561 58 298
Agragados Marinhos - - - - - - 2 800 332 118 571
Servios Martimos - - - 1 562 82 52 497 138 886 9436 67 941
Total 171 248 2 843 - 876 438 23 020 - 4 779 277 186 825 -
Navegao em guas
interiores
Comparao da produtividade da actividade martima em Portugal, Espanha e Europa por
sector martimo.
Fonte: PRC (2008)
1. Economia Martima Europeia 2. Poltica Martima Europeia 3. Clusters UE 4. Portugal
Portugal Espanha Europa
Emprego VAB Emprego VAB Emprego VAB
Turismo Costeiro 63,2% 40,1% 74,3% 55,0% 49,9% 23,6%
Pescas 19,4% 23,4% 10,0% 12,5% 9,3% 8,7%
Marinha 8,6% 11,8% 5,4% 7,7% 6,7% 8,2%
Transporte Martimo 1,4% 10,7% 1,2% 3,6% 5,9% 14,6%
Construo Naval 2,8% 3,6% 1,0% 1,4% 5,1% 5,4%
Portos 1,2% 3,5% 4,0% 12,3% 5,4% 12,2%
Turismo de cruzeiros 0,5% 2,0% 0,1% 0,2% 0,7% 1,4%
Indstria Offshore 0,8% 1,9% - - 3,1% 4,8%
Nutica de recreio 1,0% 1,5% 2,0% 3,2% 3,3% 4,3%
Trabalhos Martimos 0,3% 0,9% 0,1% 0,3% 0,5% 1,1%
Navegao em guas interiores0,9% 0,5% 0,0% 0,0% 0,8% 1,1%
Equipamento Martimo - - 1,7% 3,3% 6,3% 9,4%
Agragados Marinhos - - - - 0,1% 0,2%
Servios Martimos - - 0,2% 0,4% 2,9% 5,1%
Total 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0%
Comparao da estrutura da economia martima em Portugal, Espanha e Europa (em %)
Fonte: PRC (2008)
1. Economia Martima Europeia 2. Poltica Martima Europeia 3. Clusters UE 4. Portugal
Comparando as Tabelas, podemos observar que os principais sectores da Europa so tambm os sectores martimos mais relevantes para a economia martima nacional, embora a sua importncia relativa, em termos de VAB, se altere;
Podemos observar que os sectores que geram maior emprego so tambm os sectores que originam maior valor acrescentado para o Pas. Em conjunto, o Turismo Costeiro, as Pescas e a Marinha geram 75% do valor acrescentado pela economia martima nacional (globalmente, a actividade martima gera, em termos de valor acrescentado para o Pas, cerca de 2800 milhes).
1. Economia Martima Europeia 2. Poltica Martima Europeia 3. Clusters UE 4. Portugal
Emprego Martimo em Portugal Emprego nas reas 1) Sectores martimos tradicionais
2) Turismo recreao costeira e marinha e 3) Pescas - o total das trs reas assegura mais de 170 mil postos de trabalho no nosso pas, o que representa cerca de 3% da populao activa nacional
Constatamos atravs do clculo dos coeficientes de correlao que as estruturas das economias martimas ibricas so muito
semelhantes entre si, mas que diferem significativamente da
estrutura global da UE (Tabela 5). Para tal resultado contribui
decisivamente o muito maior peso do turismo costeiro em
Portugal e Espanha (tanto em termos de empregos como de
VAB). Ainda assim, saliente-se o inesperado maior peso das
pescas (e aquacultura) em Portugal do que em Espanha.
Coeficientes de correlao para emprego e VAB entre Portugal, Espanha e Europa
Coef Correlao
Emprego VAB
Portugal Espanha 0,98 0,90
Portugal Europa 0,98 0,83
Espanha Europa 0,99 0,84
1. Economia Martima Europeia 2. Poltica Martima Europeia 3. Clusters UE 4. Portugal
Pela sua importncia, salientam-se na estrutura da economia martima europeia sectores como a construo naval (14,6% do VAB), os portos (12,2%), o equipamento martimo (9,4%), os servios martimos (5,1%) e a indstria offshore (4,8%);
Quanto produtividade, Portugal encontra-se abaixo da mdia europeia na maioria dos sectores, excepo do Transporte Martimo que regista uma produtividade nacional de 127 mil, contra os 96 mil da mdia europeia;
No mundo globalizado e baseado na aplicao da I&D, as vantagens competitivas so, cada vez, construdas e no resultado de nenhuma ordem natural.
1. Economia Martima Europeia 2. Poltica Martima Europeia 3. Clusters UE 4. Portugal
Pesca e aquicultura
Portos
Quotas de pases europeus no trfego de
mercadorias nos portos (EU 15) (toneladas)
Os transportes martimos na balana comercial portuguesa de
servios de transportes - milhes de euros
Efeito multiplicador na economia portuguesa
Variao na produo nacional (em euros) de vrios ramos de actividade
martima em resposta a uma variao da procura de um euro (distribuda de
modo uniforme por toda a economia)*
(*) Um euro de procura satisfeita por produo nacional
Efeito multiplicador na economia portuguesa
Variao na produo nacional (euros) de outros ramos de actividade
econmica em resposta a uma variao da procura de um euro (distribuda
de modo uniforme por toda a economia) *
(*) Um euro de procura satisfeita por produo nacional
Respostas a um inqurito
Foi realizado um inqurito a diversas entidades do sector, em que se procurou recolher alguma evidncia sobre a intensidade das relaes do sector com outras actividades econmicas, ligadas, ou no, ao espao martimo.
A intensidade das relaes era medida pela pontuao (de 1 a 3) que cada entidade atribua sua relao (ou das empresas que representava) com os vrios ramos de actividade econmica, martima ou geral.
As relaes objecto de inqurito foram as de cliente/fornecedor concorrncia pelo espao e por outros inputs concorrncia no mercado do produto
Actividades com maior densidade de relaes na economia
martima: relaes fornecedor / cliente
1 nvel
Actividades martimas
Portos e transportes martimos
Logstica
Servios martimos
Processamento de pescado
Canais de acesso e navegao
Defesa da costa
Actividades econmicas no directamente ligadas ao mar
Mquinas e equipamentos importados
Bancos e seguros
Hotis, restaurantes e cafs
Centros de investigao nacionais e estrangeiros
Actividades com maior densidade de relaes na economia
martima: relaes fornecedor / cliente
2 nvel Actividades martimas
Construo e reparao naval
Linhas de separao de trfego
Levantamentos hidrogrficos
Proteco de segurana, pessoas e recursos naturais
Actividades econmicas no directamente ligadas ao mar
Mquinas e equipamentos de produo nacional
Aparelhos e instrumentos de preciso de produo nacional e importados
Gabinetes de estudos e consultoria em Portugal
Gabinetes de estudos e consultoria no estrangeiro
Empresas de cartografia em Portugal
Construo de obras martimas empresas com sede em Portugal
Materiais qumicos de produo nacional e estrangeira
Actividades com maior densidade de relaes na
economia martima: relaes fornecedor / cliente
Principais reforos em perspectiva
Obras de defesa costeira
Construo e reparao naval
Mquinas de produo nacional
Aparelhos e instrumentos de preciso importados e de produo nacional
Empresas de cartografia em Portugal, gabinetes de estudos e consultoria em Portugal e no
estrangeiro
Actividades com maior densidade de relaes na
economia martima: relaes de concorrncia no espao e noutros inputs
Principais, actualmente
Navegao de recreio
Transportes martimos
Pesca (captura)
Produo de energia
solar ou elica (offshore)
Ondas
Criao de uma rede de reas protegidas
marinhas
Principais variaes previstas com aumento da intensidade de
concorrncia (espao)
Actividades martimo tursticas
Infra estruturas porturias
Canais de acesso
Proposta de cluster do mar em Portugal
Tendo em conta as economias de
aglomerao (de vizinhana ou de proximidade) dos diferentes sectores econmicos, o desenvolvimento de um cluster do mar em Portugal deve ser encarado numa perspectiva mais ampla de mega-cluster.
Segundo a OCDE, um mega-cluster
um conjunto de actividades distintas cujos bens ou servios satisfazem a procura de uma mesma grande rea funcional da procura final, recorrendo a competncias bsicas complementares e explorando as vantagens da articulao em rede dos actores empresariais, Estado, instituies de investigao, ONG.
O Cluster Martimo em Portugal
CLUSTERS MARTIMOS EUROPEUS: ESTRUTURA E GOVERNAO
A. Ferreira, R. Salvador, C. Guedes Soares e J. Liberato
65
Cluster de Actividades Martimas em Portugal
Transporte
fluvial
Transp.
Rodov.,
ferrov.e
areos
Portos
Lab.
Estado,
Univ.
Marinha,
etc.
Investiga
o do mar
Energia,
minrios,
Frmacos,
etc
Recursos
do Off-Shore
Aquacultura
Recifagem
Ind.de
processamento
Pescas
Navegao
Recreio,
Cruzeiros
tursticos e
Act. Sub-
aquticas
Turismo
martimo
Construo
Dragagem
Balizagem Obras
martimas Transportes
martimos
Ind.
metalomecn.
electrnica,
servios de
software, etc.
Construo
e
reparao
naval
Investiga
o do Mar
Defesa e
Seguran
a
Marinha
de
guerra
Cluster de Actividades
Martimas
13 CONGRESSO NACIONAL DA APDR Comunicao:
O potencial de desenvolvimento de um Cluster do Mar em Portugal Regina SALVADOR Ana Maria FERREIRA
66
Potencialidades de desenvolvimento de um mega-cluster do mar em Portugal.
Justificar a importncia do mar para a economia portuguesa (quase) redundante:
razes geogrficas, histricas, geoestratgicas,
sociais e econmicas servem de sustentao.
H uma quase unanimidade na comunidade cientfica quanto s vantagens de uma
abordagem tipo cluster face a uma abordagem
sectorial.
HyperCluster de Actividades Martimas 68
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