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SERVIO PBLICO FEDERAL MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO
CAMPUS BARRA DO GARAS
Projeto Pedaggico do
Curso Tcnico em
Informtica Integrado
ao Nvel Mdio
Barra do Garas - MT 2014
alexandre.rauhTypewriter
Jos Bispo Barbosa REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA
DE MATO GROSSO
Ghilson Ramalho Correa PR-REITOR DE ENSINO
Cacilda Guarim
DIRETORA DE ENSINO MDIO
Josdyr Vilhagra DIRETOR GERAL DO CAMPUS BARRA DO GARAS
Alexandre Rauh Oliveira Nascimento
CHEFE DO DEPARTAMENTO DE ENSINO DO CAMPUS BARRA DO GARAS
Alexis Vinicis de Aquino Leal COORDENADOR DO CURSO DE ENSINO MDIO INTEGRADO EM
INFORMTICA DO CAMPUS BARRA DO GARAS
ELABORAO DO PROJETO
Gleiner Rogerys Marques de Queiroz Alexis Vinicius de Aquino Leal
Jairo Gomes da Silva Luciano Schlaucher
Carine Rodrigues da Costa Jane Santos Oliveira
Tiago do Carmo Nogueira Olgda Laria Borges de Paula
Flvia Lorena Brito
SUMRIO
1 APRESENTAO _____________________________________________________ 4
2 PERFIL INSTITUCIONAL ________________________________________________ 4
2.1 Histrico da Instituio ___________________________________________________ 5
2.2 Misso e Viso Institucional _______________________________________________ 6
2.3 Das reas de Atuao e da Insero Regional _________________________________ 7
3 CARACTERIZAO DO CAMPUS _________________________________________ 9
3.1 Princpios _____________________________________________________________ 11
3.2 Das Finalidades ________________________________________________________ 11
4 JUSTIFICATIVA ______________________________________________________ 11
5 OBJETIVOS GERAL E ESPECFICOS _______________________________________ 13
5.1 Objetivo Geral _________________________________________________________ 13
5.2 Objetivos Especficos ____________________________________________________ 14
6 DIRETRIZES ________________________________________________________ 14
7 REQUISITOS DE ACESSO AO CURSO _____________________________________ 15
7.1 Pblico alvo ___________________________________________________________ 15
7.2 Inscrio ______________________________________________________________ 15
7.3 Matrcula _____________________________________________________________ 15
7.4 Transferncia __________________________________________________________ 16
7.5 Atendimento a PNEEs ___________________________________________________ 16
8 PERFIL PROFISSIONAL DOS EGRESSOS DO CURSO __________________________ 17
9 ORGANIZAO CURRICULAR __________________________________________ 18
9.1 Funcionamento Escolar __________________________________________________ 20
9.2 Projeto Integrador ______________________________________________________ 21
10 MATRIZ CURRICULAR 2 ______________________________________________ 23
10.1 MATRIZ CURRICULAR 1 _________________________________________________ 24
10.2 EQUIVALNCIA DE MATRIZ ______________________________________________ 25
11 FLUXOGRAMA _____________________________________________________ 26
12 EMENTRIO _______________________________________________________ 27
14 EMENTRIO DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS ______________________________ 76
15 ESTGIO SUPERVISIONADO OBRIGATRIO ______________________________ 83
16. METODOLOGIA ___________________________________________________ 83
17. AVALIAO _______________________________________________________ 84
18. AVALIO DE COMPETNCIAS _______________________________________ 85
alexandre.rauhTypewriter
19 SISTEMA DE AVALIAO DO CURSO ___________________________________ 86
20 PLANO DE MELHORIAS DO CURSO _____________________________________ 86
21 ATENDIMENTO AO DISCENTE _________________________________________ 86
22. POLTICAS DE CONTROLE DE EVASO __________________________________ 87
23 CERTIFICADOS E DIPLOMAS __________________________________________ 88
24 QUADRO DE SERVIDORES ____________________________________________ 88
24.1 DOCENTES LIGADOS AO CURSO _____________________________________ 88
25 INSTALAES FSICAS, EQUIPAMENTOS E ACERVO ________________________ 91
25.1 Instalaes fsicas ______________________________________________________ 91
25.2 Equipamentos ________________________________________________________ 93
25.3 Acervo bibliogrfico ____________________________________________________ 94
26 REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS _______________________________________ 101
4
1 APRESENTAO
O presente documento traz a reformulao do Projeto Pedaggico do
Curso TCNICO EM INFORMTICA INTEGRADO AO ENSINO MDIO,
aprovado pela Resoluo do CONSUP n 052, de 06 de dezembro de 2011
para atender as novas turmas ingressantes.
Constam os itens essenciais exigidos segundo as normas que
regulamentam o Ensino Mdio e a Educao Profissional, alm de outros
imperiosos conduo administrativa e pedaggica do curso, dos quais se
destacam: perfil institucional, que traz a natureza, caracterstica e princpios da
instituio; a justificativa que revela a importncia do curso para a sociedade;
os objetivos geral e especficos que indicam a situao desejada e
estabelecem o percurso formativo; a fundamentao legal e diretrizes
curriculares, as quais respaldam a criao e as futuras possibilidades de
atuao dos formados; o acesso ao curso, que indica o respeito ao princpio da
isonomia; o perfil profissional de concluso dos egressos do curso, que
apresenta as caractersticas gerais do Tcnico em Informtica formado pelo
IFMT Campus Barra do Garas; a organizao curricular, a matriz curricular, o
ementrio das disciplinas e os critrios de avaliao que estabelecem a ordem
cronolgica, os contedos a serem trabalhados durante todo o curso e a
formas de avaliao e a definio do ttulo a ser concedido e a emisso dos
certificados e diplomas.
Apresenta-se ainda o Quadro de Docentes e as Instalaes Fsicas e
Equipamentos, embora o Campus esteja em fase de implantao, o que
significa dizer que melhorias devero ocorrer conforme descrito no plano de
melhorias do curso.
2 PERFIL INSTITUCIONAL
O Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia de Mato Grosso
IFMT foi criado mediante a integrao do Centro Federal de Educao
Tecnolgica de Cuiab, do Centro Federal de Educao Tecnolgica de Mato
Grosso, da Escola Agrotcnica Federal de Cceres e de suas respectivas
5
unidades de ensino descentralizadas (Campo Novo do Parecis, Bela Vista e
Pontes e Lacerda), transformados em Campi do instituto.
Alm da integrao dessas instituies, foram implementados, nos
primeiros anos de vida do IFMT, mais quatro Campi, sendo eles nos
municpios de Barra do Garas, Confresa, Juna e Rondonpolis, e uma
unidade avanada, no municpio de Sorriso (atualmente j transformado em
Campus). Destacam-se, ainda, novos Campi, j em funcionamento, nos
municpios de Vrzea Grande, Primavera do Leste e Alta Floresta. Todos os
Campi vm trabalhando no sentido de atingirem, de forma abrangente, os
setores relacionados ao desenvolvimento socioeconmico dos segmentos
agrrio, industrial e tecnolgico, de forma a ofertar cursos de acordo com as
necessidades educacionais, culturais, sociais e dos arranjos produtivos de todo
o Estado, privilegiar os mecanismos de incluso social e de desenvolvimento
sustentvel e promover a cultura do empreendedorismo e associativismo,
apoiando processos educativos que levem gerao de trabalho e renda.
A rede federal de educao profissional e tecnolgica, cuja origem
remontam ao ano de 1909, com a criao das Escolas de Aprendizes e
Artfices, passa, atualmente, por um momento mpar em sua histria. Com a
misso de oferecer educao profissional e tecnolgica pblica, gratuita e de
qualidade, a rede alcanou o seu centenrio, incumbida de contribuir para o
desenvolvimento cientfico, tecnolgico e sociocultural do pas, sem perder de
vista o seu carter inclusivo e sustentvel.
2.1 Histrico da Instituio
O Instituto Federal de Educao Cincia e Tecnologia de Mato Grosso
constitui-se em uma autarquia instituda pelo Governo Federal atravs da Lei n
11.892/2008, oriunda dos antigos CEFET Cuiab, Mato Grosso e Escola
Agrotcnica de Cceres, atualmente possui 14 campi em funcionamento: Alta
Floresta, Barra do Garas, Cceres, Campo Novo do Parecis, Confresa,
Cuiab Octayde Jorge da Silva, Cuiab Bela Vista, Juna, Pontes e
Lacerda, Primavera do Leste, So Vicente, Sorriso, Rondonpolis e Vrzea
Grande.
6
Existem ainda os ncleos avanados localizados nos municpios de
Jaciara, Campo Verde, Sapezal, Jauru, e os campi avanados em processo de
implantao, sendo eles: Tangar da Serra, Diamantino, Lucas do Rio Verde e
Sinop.
Desde a sua criao, a Instituio iniciou um processo de expanso que
atualmente, oferta ensino, pesquisa e extenso a aproximadamente 17.800 em
todas as regies do estado de Mato Grosso, com previso que em 2018 tenha
cerca de 22 mil alunos nos cursos presencias, segundo o plano de oferta de
cursos e vagas contido neste documento.
Atravs da UAB (Universidade Aberta do Brasil), o IFMT est presente
em 15 outros municpios do estado, ofertando ensino distncia para cerca de
900 graduandos em cursos superiores e cerca de 6.694 alunos do programa
Pr Funcionrio.
O IFMT oferta tambm cursos de ps-graduao Lato Sensu e Stricto
Sensu, alm de programas socais do Governo Federal voltados para a
formao profissional e elevao da escolaridade de pessoas, inclusive em
situao de vulnerabilidade social.
O IFMT a principal Instituio de educao profissional e tecnolgica
do estado de Mato Grosso, ofertando ensino em todos os nveis de formao,
alm de promover a pesquisa e a extenso, estimulando docentes e
estudantes atravs de programas que ofertam bolsas para desenvolvimento
dos projetos. Nos ltimos anos os investimentos cresceram exponencialmente
nestas reas, sendo direcionados a bolsas-auxlio, a pesquisadores e
extensionistas.
O IFMT desenvolve funo estratgica no processo de desenvolvimento
socioeconmico do Estado, a medida que a qualificao profissional, o
incentivo pesquisa, os projetos de extenso e as demais aes da instituio
esto diretamente relacionados ao aumento da produtividade, inovao nas
formas de produo e gesto, melhoria da renda dos trabalhadores e na
qualidade de vida da populao em geral. Nesse sentido, a misso da
instituio est voltada para Educar para a vida e para o trabalho, sempre
focada no compromisso com a incluso social.
2.2 Misso e Viso Institucional
7
A misso1 do IFMT, compartilhada pelo Campus Barra do Garas,
Proporcionar a formao cientfica, tecnolgica e humanstica, nos vrios nveis e modalidades de ensino, pesquisa e extenso, de forma plural, inclusiva e democrtica, pautada no desenvolvimento socioeconmico local, regional e nacional, preparando o educando para o exerccio da profisso e da cidadania com responsabilidade ambiental. (IFMT/CONSELHO SUPERIOR, 2009, PDI, 2009)
2.3 Das reas de Atuao e da Insero Regional
O Estado de Mato Grosso est localizado na Regio Centro-Oeste do
Brasil, ocupando uma extenso territorial de 903.357,91 km, tendo como
limites: Amazonas, Par (N); Tocantins, Gois (L); Mato Grosso do Sul (S);
Rondnia e Bolvia (O). Atualmente, segundo dados do IBGE (Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatstica) o Estado conta com 141 municpios,
distribudos em cinco mesorregies e uma populao estimada em 3.182.113
habitantes. (http://www.ibge.gov.br/estadosat/perfil.php?sigla=mt)
Os principais segmentos industriais do Estado so os relacionados a
produtos alimentcios, fabricao de produtos de madeira, fabricao de
combustveis, produo de lcool, fabricao de produtos qumicos, minerais
no metlicos e outros.
Pelas consideraes expostas, o territrio de Mato Grosso pode ser
analisado como uma regio de grande importncia nacional e com potenciais
cada vez mais crescentes nos campos econmicos, culturais e sociais,
reunindo condies de ter um Instituto Federal de referncia no Brasil.
O ideal do IFMT estabelece que a sua funo principal diz respeito
produo e disseminao do conhecimento. Assim inerente ao IFMT a
difuso da cultura, a investigao cientfica, a educao holstica, o ensino das
profisses e, finalmente, a prestao de servios sociedade mediante o
desenvolvimento de atividades de ensino, pesquisa e extenso.
1 Conforme. IFMT. Conselho Superior. Estatuto do Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia
de Mato Grosso. Resoluo n 1, 1 de setembro de 2009. DOU 04/09/2009. IFMT. Plano de
Desenvolvimento Institucional, 2009. Disponvel em .
http://www.ibge.gov.br/estadosat/perfil.php?sigla=mt
8
Essa definio torna evidente que o papel do IFMT extrapola o mbito
restrito do ensino das profisses promovidas em seus cursos. Aliada a este, a
sua misso fundamental diz respeito produo do conhecimento,
capacidade de fazer questionamentos e ao exerccio da criticidade, mediante
os quais pode tornar possvel o desenvolvimento da capacidade de resposta
aos problemas e desafios vivenciados pela sociedade em diferentes campos.
Contudo, tem-se discutido de forma bastante significativa a tematizao
de aes que refletem a insero das Instituies de Ensino no contexto social
da comunidade a que est inserida. Essa mxima se constitui legtima devido
s polticas pblicas difundidas no Brasil nos ltimos 10 anos para este fim. O
objetivo de se fazer esse chamamento s Instituies de Ensino fomentar o
papel das mesmas dentro da perspectiva da Responsabilidade Social no
campo da formao.
Pode-se dizer ento que, dentro do contexto local, regional, nacional e
mundial de grandes transformaes de paradigmas, o IFMT apresenta-se
estratgico para o sistema educacional comprometido com o equilbrio na
utilizao dos recursos naturais, bem como agente da poltica do
desenvolvimento regional do Estado de Mato Grosso.
Sua funo social, como escola pblica, alarga-se na medida em que
atualmente exige-se das pessoas a continuidade da formao ao longo da vida,
o que implica no desenvolvimento de competncias geradoras da capacidade
de percepo e expresso na qual o cidado/profissional precisa estar no s
atualizado em sua rea especfica como tambm em relao ao que est
acontecendo em seu entorno. Essa democratizao do ensino pressupe o
comportamento crtico e criativo, audacioso desencadeador de aes voltadas
soluo de impasses e problemas do cotidiano.
O municpio de Barra do Garas tem como base econmica a
agricultura com o cultivo da soja, arroz e milho seguido pela pecuria,
tambm se destaca o setor de servios. Diante da sua forte economia, a
atuao do IFMT atender as demandas profissionais tcnicas e tecnolgicas
em diversas reas profissionais; formando, capacitando e qualificando a
populao de Barra do Garas e regio. Com enorme relevncia na formao
profissional o IFMT pretende atender demandas profissionais da regio.
9
Conforme o prprio sitio da prefeitura de Barra do Garas 2
hoje Barra desponta com um futuro plo de Sade, Educacional, Comercial, Poltico e Turstico de Mato Grosso, pois qualidade que no lhe faltam: Serras com dezenas de Cachoeiras, Praias, Rios, guas Termais
O IFMT - Campus Barra do Garas tem por objetivo atender a demanda
local de mo de obra especializada nos diversos setores da economia,
compreendidos o comrcio, a indstria, o setor de prestao de servios e as
instituies pblicas, ofertando cursos nas diversas modalidades previstas pelo
Ministrio da Educao, de conformidade com as necessidades detectadas
junto comunidade local e obedecendo ao Plano de Desenvolvimento
Institucional, na medida da evoluo de sua estrutura fsica e de recursos
humanos.
3 CARACTERIZAO DO CAMPUS
O Campus Barra do Garas nasceu do Plano de Expanso da Rede
Federal de Educao Tecnolgica Fase II do MEC/SETEC em 2007. Em
junho aquele ano foi firmado o Termo de Parceria entre as Prefeituras de Barra
do Garas-MT, Aragaras- GO e Pontal do Araguaia-MT, implantando a
unidade plo da Rede de Educao Federal, para atender s demandas
regionais do Mdio Araguaia, constatando-se a necessidade de cursos
voltados para o Agronegcio, Servios e Indstria.
Em 2009, o Campus Barra do Garas recebeu como estrutura fsica uma
Escola Agrcola doada pelo Municpio de Barra do Garas para o IFMT, com
rea total de 365.000 m e rea construda de 3.053,54 m, cujas edificaes
foram objeto de readequao para atender as necessidades do Campus. A
essa rea construda somam-se 5.000,00 m do prdio novo, em fase de
construo. Com a concluso dessa obra, a rea construda total atingir
8.053,54 m.
A regio atendida pelo Campus Barra do Garas apresenta, do ponto de
vista dos agregados econmicos e sociais, bom desempenho. Segundo dados
do IBGE, a populao do municpio foi estimada no ano de 2010 em 56.560
2 Disponvel em < http://www.barradogarcas.mt.gov.br/pagina/8/Historia-do-Municipio/ >
10
habitantes. Esse nmero torna-se mais expressivo quando consideradas as
populaes das cidades vizinhas, as quais compem a microrregio atendida
pelo Campus. Dentre elas destacam-se as cidades de Pontal do Araguaia (MT)
com 5.395 habitantes, Aragaras (GO) com 18.305 habitantes, General
Carneiro (MT) com 5.027 habitantes, Torixoru (MT) com 4.071 habitantes,
Araguaiana (MT) com 3.197 habitantes e Nova Xavantina (MT) com 19.643
habitantes.
O incio das atividades didticas no Campus se deu em 04/04/2011,
oferecendo inicialmente os cursos: Tcnico Integrado em Controle Ambiental,
no perodo diurno, e Tcnico Subsequente em Manuteno e Suporte em
Informtica, no perodo noturno.
Em razo das obras de adequao dos prdios da antiga Escola
Agrcola municipal, as atividades iniciaram-se em um espao cedido pela
Universidade Federal de Mato Grosso Campus Araguaia, em Barra do
Garas. Entretanto, em 14 de maro de 2012, deu-se a mudana para o
espao fsico da antiga Escola Agrcola, j adaptado s necessidades do
Campus Barra do Garas do IFMT.
Em 2012, foram implantados novos cursos integrados ao Ensino Mdio:
o Curso Tcnico em Alimentos Integrado ao Ensino Mdio, e o Curso Tcnico
em Comrcio integrado ao Ensino Mdio.Na modalidade subseqente, foi
criado o cursos de Secretariado. O Campus Barra do Garas conta em 2014
com 33 servidores tcnico administrativos e 47 docentes, dentre efetivos,
substitutos e temporrios.
Denominao: Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia de Mato
Grosso, Campus Barra do Garas - CNPJ: 10.784.782/0008-27
Endereo: BR 158 - Radial Jos Maurcio Zampa, s/n, Bairro Industrial, Barra
do Garas MT. CEP: 78.600-000
Telefone: 66 3402-0100
Site: http://www.bag.ifmt.edu.br
E-mail: ccs@bag.ifmt.edu.br
E-mail da Direo Geral: gabinete@bag.ifmt.edu.br
Criao e Finalidade: O Campus Barra do Garas foi criado atravs da
Portaria n 115, de 29 de janeiro de 2010, do Ministrio da Educao,
mailto:ccs@bag.ifmt.edu.brmailto:gabinete@bag.ifmt.edu.br
11
publicada no DOU de 01/02/2010, Seo 1, pg. 15, tendo por objetivo atender
a demanda local de mo de obra especializada nos diversos setores da
economia, compreendidos o comrcio, a indstria, o setor de prestao de
servios e as instituies pblicas, ofertando cursos nas diversas modalidades
previstas pelo Ministrio da Educao, de conformidade com as necessidades
detectadas junto comunidade local e obedecendo ao Plano de
desenvolvimento Institucional, na medida da evoluo de sua estrutura fsica e
de recursos humanos.
Ato de Autorizao de Funcionamento do Campus: Portaria n 115, de 29
de janeiro de 2010, Ministrio da Educao. Publicado no DOU 01/02/2010,
Seo 1, pg. 15.
3.1 Princpios Em funo do estabelecido no Plano de Desenvolvimento Institucional (2014),
so quatro os Princpios Orientadores da Prtica Pedaggica:
1. A pesquisa como princpio pedaggico;
2. O trabalho como princpio educativo;
3. O respeito diversidade;
4. A interdisciplinaridade.
3.2 Das Finalidades
O Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia de Mato Grosso
Campus Barra do Garas - tem por finalidade formar e qualificar profissionais
no mbito da educao tecnolgica, nos diferentes nveis e modalidades de
ensino, para os diversos setores da economia, bem como realizar pesquisa
aplicada e promover o desenvolvimento tecnolgico de novos processos,
produtos e servios, em estreita articulao com os setores produtivos e a
sociedade, especialmente de abrangncia local e regional, oferecendo
mecanismos para a formao continuada.
4 JUSTIFICATIVA
O Estado de Mato Grosso vem passando, atualmente, por mudanas
significativas com relao sua estrutura econmico-social e cultural. De um
12
Estado primordialmente agrcola nas dcadas de 1970 e 1980 passou a contar,
a partir da dcada de 1990, com a participao expressiva dos setores
industrial e de servios na composio do seu PIB. Outro aspecto relevante da
economia matogrossense a insero do Estado no comrcio internacional.
Tal mudana propiciou ao Estado nmeros mais elevados com relao ao PIB
(Produto Interno Bruto), saldo da balana comercial, aumento da renda per
capita, aberturas de empresas, melhoria do nvel de emprego e renda da
populao, etc.
O indicador econmico que mostra a grandeza do Estado a renda per
capita. Segundo dados do IETS (Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade
2010), a renda per capita de Mato Grosso no perodo de 1992 a 2003 teve
aumento de 47,84%, enquanto que no mesmo perodo a renda per capita
brasileira aumentou em 23,39%. Estes dados demonstram que a capacidade
de consumo da populao matogrossense cresceu acima da capacidade de
consumo da populao brasileira.
Paralelamente e contribuindo com o crescimento econmico estadual, o
setor empresarial tem demonstrado significativo crescimento. O nmero de
empresas no Estado obteve um aumento de 201% no perodo compreendido
entre 1996 e 2005. Neste ano foram registrados 99.776 estabelecimentos
empresariais no Estado, segundo dados do IBGE.
O nvel de emprego outro indicador de bom desempenho da economia
estadual. Embora o nvel de automao das empresas instaladas neste Estado
seja alto, o que presume baixa demanda por mo-de-obra, o ndice de
emprego no mercado mato-grossense tem alcanado consistente evoluo.
Entre 1995 e 2003, o nmero de ofertas de vagas por meio do SINE/MT teve
aumento de 181%. Neste ano havia 1.236.654 postos de trabalhos ocupados
no Estado de Mato Grosso (SEPLAN, 2005). Segundo dados do IBGE, no
perodo compreendido entre 1996 e 2005 os postos de trabalhos ocupados nos
estabelecimentos empresariais obtiveram um salto de 217%.
O maior dinamismo da economia matogrossense foi consequncia de
fatores como a maior oferta de energia (tais como a instalao da termoeltrica
Usina Termoeltrica de Cuiab e da Usina de Manso etc.) e polticas
industriais voltadas para os diversos setores da economia como o PRODEIC,
PROCAFE , PROMADEIRA, etc.
13
Todos esses fatores permitem inferir que o Estado de Mato Grosso
continuar assegurando o seu crescimento econmico e, com isso, a demanda
de mo-de-obra tambm continuar crescendo.
A tendncia que a demanda de mo-de-obra cresa no somente em
relao quantidade, mas tambm em relao qualidade, pois as
organizaes valorizam cada vez mais o seu capital intelectual como gerador
de vantagens competitivas. Isto , o fator humano reconhecido como um
ativo importante para a organizao.
necessrio atender a demanda social por profissionais habilitados na
rea de informtica e que possuam slida formao tcnica e tecnolgica.
Neste sentido, o IFMT Campus Barra do Garas vem ofertar o Curso de Ensino
Mdio Integrado de Tcnico em Informtica.
Com o crescente nmero de usurios ativos da internet, residencial e
comercial, e com a ampliao do volume de negcios realizados virtualmente,
ganha vulto a necessidade de formao de profissionais que auxiliem na
construo da sociedade da informao.
Para tanto indispensvel que haja profissionais que possam
desenvolver, assessorar e manter sistemas de informao operando
perfeitamente.
5 OBJETIVOS GERAL E ESPECFICOS Este projeto de curso para a formao de Tcnico em Informtica foi
elaborado pautando-se em ampla experincia, analisando as mudanas no
ambiente de mercado, nos valores das pessoas quanto qualidade de vida em
geral; atendendo a finalidade de formar e qualificar profissionais para os
diversos setores da economia; realizar pesquisas e desenvolver novos
processos, produtos e servios, e orientando-se pelos princpios e valores da
Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional - LDB e das Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educao Profissional de Nvel Tcnico e no
levantamento de demanda local e regional, tendo como objetivos:
5.1 Objetivo Geral
14
Formar profissionais habilitados para atuarem no setor de informtica, bem
como a formao humana e cidad, alicerada na articulao entre cincia,
tecnologia e cultura.
5.2 Objetivos Especficos
I. Apresentar as diferentes tecnologias de hardware e software
empregadas nos sistemas de informao e seus funcionamentos;
II. Fornecer um ambiente propcio para que o discente possa manipular,
entender e solucionar problemas de hardware e software;
III. Fomentar o desenvolvimento das bases tecnolgicas integrando a teoria
prtica;
IV. Propiciar o entendimento dos problemas organizacionais capacitando o
discente a sintetiz-los e sistematiz-los computacionalmente;
V. Promover a pesquisa e a iniciao cientfica.
6 DIRETRIZES
A oferta do Curso de Educao Profissional Tcnico de Nvel Mdio
Integrado em Informtica observa as seguintes determinaes legais:
- Constituio da Repblica Federativa do Brasil de 1988;
- Lei n 9.394, de 20 de dezembro de 1996 Lei de Diretrizes e Bases
da Educao Nacional;
- Decreto n 5.154, de 23 de julho de 2004 - Regulamenta o 2 do art.
36 e os artigos 39 a 41 da Lei n 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que
estabelece as diretrizes e bases da educao nacional;
- Resoluo CNE/CEB n 2, de 30 de janeiro de 2012 - Define Diretrizes
Curriculares Nacionais para o Ensino Mdio;
- Resoluo CNE/CEB n 6, de 20 de setembro de 2012 Define
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educao Profissional Tcnica de
Nvel Mdio;
15
- Parecer CNE/CEB n 5/2011 Diretrizes Curriculares Nacionais para o
Ensino Mdio;
- Parecer CNE/CEB n 11/2012 Diretrizes Curriculares Nacionais para
a Educao Profissional Tcnica de Nvel Mdio;
- Resoluo CNE/CEB n 3, de 9 de julho de 2008 dispe sobre a
instituio e implantao do Catlogo Nacional de Cursos Tcnicos de Nvel
Mdio;
- Lei n 11.892, de 29 de dezembro de 2008 Institui a Rede Federal de
Educao Profissional, Cientfica e Tecnolgica, cria os Institutos Federais de
Educao, Cincia e Tecnologia.
7 REQUISITOS DE ACESSO AO CURSO
O ingresso no curso Tcnico em Alimentos Integrado ao Ensino Mdio se dar
atravs de classificao em Processo Seletivo, definido em edital especfico.
7.1 Pblico alvo
O Curso de Educao Profissional Tcnico de Nvel Mdio Integrado em
Informtica destinado a estudantes que possuam o certificado de concluso
do Ensino Fundamental (9 ano ou 8 srie) ou equivalente, com oferta de 35
vagas por ano no turno vespertino (com algumas aulas no turno matutino) e
tempo mnimo para integralizao das disciplinas de 3(trs) perodos, ou seja,
3(trs) anos.
7.2 Inscrio
Para acesso ao curso, o candidato dever passar pelos processos de
inscrio no curso pretendido. Os candidatos devero efetuar as inscries
para o processo seletivo, no perodo previsto no calendrio de atividades do
IFMT Campus Barra do Garas, de acordo com o edital especfico
7.3 Matrcula
16
A matrcula, ato formal de ingresso inicial no Curso Tcnico de Nvel
Mdio Integrado em Informtica dever ser efetuada na Secretaria Geral de
Documentao Escolar SGDE do IFMT Campus Barra do Garas,
obedecendo aos prazos estabelecidos no respectivo edital.
7.3.1 Condies para Matrcula
I. Classificao no processo de seleo, dentro do nmero de vagas
existentes;
II. Apresentao da documentao abaixo relacionada (original e
fotocpia);
Histrico Escolar;
Certificado de concluso do Ensino Fundamental;
Certido de nascimento ou casamento;
Documento de identidade RG;
CPF;
Comprovante de endereo;
Uma foto 3 x 4 (recente e de frente);
Certificado de Reservista (para alunos do sexo masculino em idade de
cumprimento do servio militar obrigatrio).
7.4 Transferncia
As solicitaes para a matrcula de alunos de transferncia interna ou
externa sero realizadas em prazo estabelecido no Calendrio Escolar, ficando
subordinada existncia de vaga na etapa do curso pretendida.
7.5 Atendimento a PNEEs Com a constituio do Ncleo de Atendimento a Pessoas com
Necessidades Especficas (NAPNE), aes contnuas e pontuais vm sendo
realizadas, na busca pela garantia do atendimento educacional especializado,
tais como o encaminhamento de alunos a atendimento especial, avaliao por
equipe multidisciplinar, palestra para formao de docentes e equipe tcnica, e
17
a contratao de uma profissional intrprete de LIBRAS (Lngua Brasileira de
Sinais).
8 PERFIL PROFISSIONAL DOS EGRESSOS DO CURSO
Desenvolve programas de computador, seguindo as especificaes e
paradigmas da lgica de programao e das linguagens de programao.
Utiliza ambientes de desenvolvimento de sistemas, sistemas operacionais e
banco de dados. Realiza testes de programas de computador, mantendo
registros que possibilitem anlises e refinamento dos resultados. Executa
manuteno de programas de computadores implantados.
Profissionais aptos a propor, projetar e desenvolver softwares e
aplicativos para empresas, bem como desenvolver sistemas de informao e
administrao com conhecimentos em redes de computadores, em anlise,
projeto, implementao e gerncia de banco de dados, assim como em
tratamento, transferncia e recuperao da informao, capacitando-os a atuar
no desenvolvimento de sistemas administrativos, financeiros, comerciais e
industriais, alm de ser capaz de administrar ambientes informatizados, prestar
suporte tcnico e treinamento ao cliente e elaborar documentao tcnica.
Ainda, um profissional capaz de identificar, manipular e propor solues
computacionais que permeiam os saberes de hardware e software. A
instituio ainda promover o estudo e a discusso de temas e tendncias
atuais, objetivando a construo de conhecimentos, oportunizando assim uma
condio de profissionalizao para os egressos atuarem no mundo do
trabalho por meio da formao de tcnicos aptos ao exerccio de suas funes
e consciente de suas responsabilidades.
Este profissional estar capacitado para a aprendizagem permanente,
em eventual prosseguimento dos estudos ou diretamente no mundo do
trabalho.
Objetivos
Manipular computadores e sistemas operacionais;
18
Entender o funcionamento e solucionar problemas de Hardware e
Software.
Desenvolver sistemas computacionais que auxiliem na rotina de trabalho
das organizaes;
Realizar manutenes em sistemas;
Conceber e implementar solues baseadas em banco de dados;
Conhecer e aprender a aplicar as novas tendncias tecnolgicas para
soluo de problemas;
Elaborar e documentar projetos de software
Identificar e entender o funcionamento de tecnologias empregadas nas
redes de computadores;
Interagir em grupos de trabalho.
Nessa perspectiva, o profissional de Informtica pode atuar nos
segmentos da indstria, Informtica, servios, nas instituies pblicas ou
privadas e no terceiro setor. Esses segmentos podem se configurar em
empresas de micro, pequeno, mdio e de grande porte, podendo esse
profissional atuar tambm como empreendedor.
9 ORGANIZAO CURRICULAR
A organizao curricular da modalidade de Educao Profissional
Tcnica de Nvel Mdio observa as determinaes legais presentes nos
Referenciais Curriculares Nacionais da educao profissional de nvel tcnico e
no Decreto n. 5.154/04, bem como nas diretrizes definidas no Projeto Poltico
Pedaggico do IFMT.
O curso est organizado em 3 anos, sequenciais e sem terminalidade,
sendo que a Matriz Curricular do curso est organizada em disciplinas.
A organizao do curso est estruturada na Matriz curricular atravs de:
I. Um ncleo comum que integra disciplinas das trs reas de
conhecimentos do ensino mdio (Cdigos e Linguagens; Cincias
Humanas e Cincias da Natureza); e,
19
II. Formao profissional, que integra disciplinas especficas da rea
profissional de Comrcio.
A proposta de continuidade da oferta do curso est organizada por
disciplinas em regime seriado anual, o que pode ser observado no comparativo
das matrizes curriculares 1 e 2, no item 10. Matriz Curricular. Tal reformulao
ser implantada a partir do ano letivo 2014.
I. As disciplinas sero trabalhadas concomitantemente com rea do
conhecimento conexo, relacionando os conhecimentos especficos
ente si e simultaneamente as disciplinas de ncleo comum.
Observando a Resoluo 2/2012, que Define Diretrizes Curriculares
Nacionais para o Ensino Mdio, devero ser trabalhados:
II - Com tratamento transversal e integradamente, permeando todo o currculo,
no mbito dos demais componentes curriculares:
(...)
Educao Ambiental (Lei n 9.795/99, que dispe sobre a Poltica Nacional de
Educao Ambiental);
(...)
Educao em Direitos Humanos (Decreto n 7.037/2009, que institui o
Programa Nacional de Direitos Humanos PNDH 3).
Esses temas, como a prpria Resoluo 02/2012 define, sero
trabalhados de modo transversal e integrado nos componentes curriculares e
tambm em projetos e aes especficas como: semana da conscincia afro-
brasileira e indgena, atividades didtico-pedaggicas em datas alusivas a
sade, meio ambiente, trnsito, direitos humanos, com registro das atividades
no Departamento de Ensino e nas Coordenaes de Cursos.
O tema polticas de educao ambiental trabalhado de modo
transversal e integrado em toda prtica escolar. Assim, so realizadas
atividades de conscientizao ambiental abordando a temtica, em 2013 foi
realizada a Semana de Responsabilidade Socioambiental que integrou todas
as disciplinas e culminou com a elaborao e assinatura de uma carta
compromisso.
A educao das relaes tnico-raciais e ensino de histria e cultura
afro-brasileira indgena, alm de contemplada como contedo nos
20
componentes curriculares lngua portuguesa, literatura, arte, histria tambm
trabalhada de modo transversal e integrado nas demais.
A educao em direitos humanos concebida na prtica didtico-
pedaggica deste projeto de modo transversal e integrada em todos os
componentes curriculares.
De acordo com a Lei n 11.161/2005, ficou estabelecido nacionalmente
que o ensino da lngua espanhola, de oferta obrigatria pela escola e de
matrcula facultativa para o aluno. Portanto, O IFMT Barra do Garas, por
opo da comunidade escolar, oferecer duas lnguas estrangeiras modernas.
Uma de matrcula obrigatria, no caso a Lngua Inglesa, e a outra de oferta
obrigatria, porm de matrcula optativa para os alunos, sendo esta a Lngua
Espanhola. Encontra-se no Apndice III Ementas de Disciplinas Optativas
ementa e respectiva carga horria da disciplina.
A disciplina de Libras ser oferecida com matrcula optativa ao
estudante, de acordo com o que estabelece o Decreto 5.626, DE 22 DE
DEZEMBRO DE 2005. Encontra-se no Apndice III Ementas de Disciplinas
Optativas ementa e respectiva carga horria da disciplina.
A disciplina de Informtica Bsica ser oferecida com matrcula optativa
ao estudante Encontra-se no Apndice III Ementas de Disciplinas Optativas
ementa e respectiva carga horria da disciplina.
9.1 Funcionamento Escolar
O curso ser ministrado em 200 dias letivos por ano, com atividades
desenvolvidas no turno vespertino ou matutino, com algumas aulas/atividades
no contra-turno. As aulas tero durao de 50 minutos, de acordo com a
organizao didtica do IFMT. O curso ter durao de 3 anos, sendo que ser
regido por este Projeto Pedaggico partir de 2014.
Carga Horria: 3.502 h
Dias Letivos da semana: 5 (cinco) dias, eventualmente com 6 (dias) quando
necessrios para cumprir os 200 dias letivos por ano ou carga horria do curso;
Durao da hora/aula: 50 minutos
21
Nmero de aulas por dia: 6 a 9
Quantidade de semanas no ano letivo: 40 semanas
Nmero de alunos por turma: 35
Turno de Funcionamento: vespertino ou matutino, com algumas
aulas/atividades no contra-turno
Durao: 3 anos
9.2 Projeto Integrador O Curso Tcnico em Informtica Integrado ao Ensino Mdio a cada
perodo letivo implementar prticas interdisciplinares por meio de projetos
integradores entre as disciplinas do perodo letivo, contemplando a articulao
entre ensino, pesquisa e extenso, onde uma disciplina de nfase do perodo
letivo nortear a prtica a ser realizada.
Tal projeto tem por objetivo integrar os conhecimentos das reas bsicas
com o eixo tecnolgico, buscando complementar a formao do estudante;
possibilitar o desenvolvimento de uma viso crtica e integrada dos
conhecimentos adquiridos nas disciplinas; estimular a pesquisa e o
desenvolvimento de raciocnio reflexivo e analtico sobre os contedos
desenvolvidos em sala de aula e incentivar a criatividade e as habilidades
pessoais e profissionais do estudante.
Os Projetos Integradores possuem carter interdisciplinar, promovem a
interao entre teoria e prtica. Com o apoio do corpo docente os alunos
constroem projetos, a partir de temas escolhidos pelos professores
orientadores, nos quais o conhecimento tratado de modo transversalizado. O
tema selecionado para trabalho em grupo, abordado de modo articulado com
as disciplinas do perodo letivo, ter alcance e profundidade compatveis com a
maturidade dos alunos em cada momento. Neste contexto, as relaes entre
aspectos distintos do conhecimento devero ser evidenciados pelas
explicaes, solues de problemas e relaes com o tema para o
cumprimento dos objetivos esperados.
O desenvolvimento dos projetos permite a construo de uma relao
recproca entre alunos e professores, de integrao dos diferentes saberes e
de motivao para a superao da tarefa de construir conhecimento. Neste
22
sentido, por meio do desenvolvimento dos projetos integradores, rompe-se com
o paradigma de conhecimento fragmentado e promove-se a estratgia da
juno dos saberes distintos como um instrumento eficaz de resposta para um
problema proposto.
No incio do ano letivo, o coordenador de curso submeter a proposta do
Projeto Integrador ao colegiado de curso, posto que, a cada ano, o Projeto
Integrador ter regulamento prprio. Durante o perodo letivo sero
organizados momentos onde as produes resultantes das prticas
interdisciplinares possam ser compartilhadas.
As atividades propostas pelo professor da disciplina sero realizadas
pelos estudantes e mensuradas pelo professor atravs de relatrio prprio,
conforme regulamento aprovado pelo colegiado de curso. Tais atividades tero
por base o cumprimento da proposta apresentada pelo professor para cada
grupo de orientandos.
23
10 MATRIZ CURRICULAR 2
Tcnico de Nvel Mdio Integrado em Informtica
Matriz n 02 Vigente a partir de
2014/1
reas Disciplinas Aulas/Semana
1 ano 2 ano 3 ano Horas
N
CL
EO
CO
MU
M C
dig
os e
Lin
gu
ag
em
Lngua Portuguesa 3 3 3 306
Literatura 1 1 1 102
Lngua Estrangeira Ingls 2 2 2 204
Artes 2 68
Educao Fsica 1 2 2 170
Ci
ncia
s
Hu
man
as
Geografia 2 2 2 204
Histria 2 2 2 204
Filosofia 1 1 1 102
Sociologia 1 1 1 102
Ci
ncia
s d
a
Natu
reza
Matemtica 4 4 3 374
Fsica 2 2 2 204
Qumica 2 2 2 204
Biologia 2 2 2 204
Subtotal CH 25 24 23 2448
Fo
rmao
pro
fissio
nal
Arquitetura e Manuteno de Computadores 4 136
Lgica de programao 3 102 Sistemas Operacionais 2 68
Metodologia Cientfica 2 68
Linguagens e Tcnicas de Programao 4 136
Engenharia de Software 2 68
Banco de Dados 2 68
Projeto Integrador I 3 102
Redes de Computadores 2 68
Projeto e Desenvolvimento de Sistemas 4 136
Projeto Integrador II 3 102
Subtotal CH 11 11 9 1054
Total CH 36 35 32 3502
Estgio Curricular Obrigatrio 100
Disciplinas Optativas (no-obrigatria) 1 ano 2 ano 3 ano Horas
Informtica Bsica 1 -- -- 34
Espanhol I 2 -- -- 68
Espanhol II -- 2 -- 68
Fundamentos em Lngua Brasileira de Sinais -- -- 1 34
24
10.1 MATRIZ CURRICULAR 1
Matriz Curricular - Curso Tcnico em Informtica - Ensino Mdio Integrado
Matriz n 01 Vigente a partir de 2012/1
reas Disciplinas
Carga Horria Total/Disciplina
CH Total
1 ano 2 ano 3 ano H/a Horas
N
CL
EO
CO
MU
M C
dig
os e
Lin
gu
ag
em
Lngua Portuguesa 4,0 3,0 3,0 400,0 333,3
Lngua Estrangeira Ingls 2,0 1,0 1,0 160,0 133,3
Lngua Estrangeira Espanhol 2,0 1,0 1,0 160,0 133,3
Artes 1,0 40,0 33,3
Educao Fsica 2,0 2,0 2,0 240,0 200,0
Ci
ncia
s
Hu
man
as
Geografia 3,0 2,0 1,0 240,0 200,0
Histria 3,0 2,0 1,0 240,0 200,0
Filosofia 1,0 1,0 1,0 120,0 100,0
Sociologia 1,0 1,0 1,0 120,0 100,0
Ci
ncia
s d
a
Natu
reza
Matemtica 4,0 3,0 3,0 400,0 333,3
Fsica 2,0 2,0 2,0 240,0 200,0
Qumica 2,0 2,0 2,0 240,0 200,0
Biologia 3,0 2,0 2,0 280,0 233,3
Subtotal CH 30,0 22,0 20,0 2880,0 2400,0
FO
RM
A
O
PR
OF
ISS
ION
AL
Informtica Bsica 2,0 80,0 66,7
Arquitetura de Computadores 2,0 80,0 66,7
Lgica de Programao 3,0 120,0 100,0
Tpicos Especiais I 4,0 160,0 133,3
Introduo a Banco de Dados 2,0 80,0 66,7
Redes de Computadores 2,0 80,0 66,7
Sistemas Operacionais 2,0 80,0 66,7
Engenharia de Software 2,0 80,0 66,7
Tpicos Especiais II 4,0 160,0 133,3
Manuteno de Computadores 2,0 80,0 66,7
Administrao de Redes de Computadores 2,0 80,0 66,7
Subtotal CH 5,0 10,0 12,0 1080,0 900,0
Trabalho de Concluso de Curso (TCC) 360,0 300,0
Total CH 35,0 32,0 32,0 4.320,0 3.600,0
25
10.2 EQUIVALNCIA DE MATRIZ DISCIPLINAS DA MATRIZ CURRICULAR 1
Carga horria
DISCIPLINAS DA MATRIZ CURRICULAR 2
Carga horria
Lngua Portuguesa 333,3 Lngua Portuguesa 306 Lngua Portuguesa 333,3 Literatura Brasileira 102 Lngua Estrangeira Ingls 133,3 Lngua Estrangeira Ingls 204
Lngua Estrangeira - Espanhol 133,3 No h equivalncia (tornou-se optativa) -
Informtica Bsica 66,7 No h equivalncia (tornou-se optativa) -
Artes 33,3 Artes 68 Educao Fsica 200,0 Educao Fsica 170 Geografia 200,0 Geografia 204 Histria 200,0 Histria 204 Filosofia 100,0 Filosofia 102 Sociologia 100,0 Sociologia 102 Matemtica 333,3 Matemtica 374 Fsica 200,0 Fsica 204 Qumica 200,0 Qumica 204 Biologia 233,3 Biologia 204 Arquitetura de Computadores 66,7 Arquitetura e Manuteno de
Computadores 136
Manuteno de Computadores 66,7 Lgica de Programao 100 Lgica de programao 102 Sistemas Operacionais 66,7 Sistemas Operacionais 68 Tpicos Especiais I
133,3
Linguagens e Tcnicas de Programao 136
Tpicos Especiais II 133,3 No h equivalncia - Engenharia de Software 66,7 Engenharia de Software 68 Introduo a Banco de Dados 66,7 Banco de Dados 68 Redes de Computadores 66,7 Redes de Computadores 68 Administrao de Redes de Computadores 66,7
No h Equivalncia
No h equivalncia - Metodologia Cientfica 68 No h equivalncia - Projeto Integrador I 102 No h equivalncia - Projeto Integrador II 102 No h equivalncia
-
Projeto e Desenvolvimento de Sistemas 136
26
11 FLUXOGRAMA
1 ANO 2 ANO 3 ANO PROCESSO
SELETIVO
Espanhol I
Libras
Espanhol
II
Disciplinas
Optativas
Tcnico em
Informtica
Informtica
Bsica
27
12 EMENTRIO
TCNICO EM INFORMTICA INTEGRADO AO ENSINO MDIO
DISCIPLINA CARGA
HORRIA
AULAS/
SEMANA
Lngua Portuguesa 102 3
SRIE (ANO): 1 ano
EMENTA
Noes de texto: gradao de leitura de textos; tipologias textuais: descrio,
injuno, narrao, dissertao; gramtica voltada construo do texto;
elementos de coeso e de coerncia; introduo ao gnero cientfico: resumo.
BIBLIOGRAFIA BSICA
CEREJA, Willian Roberto & MAGALHES, Thereza Cochar. GRAMATICA -
TEXTO, REFLEXAO E USO. 3. ed. So Paulo, Atual: 2008. (VOLUME
UNICO).
FIORIN, Jos Luiz& SAVIOLI, Francisco Plato. Lies de texto: leitura e
redao. 5. ed. So Paulo: tica, 2006.
______. Para entender o texto. 17. ed. So Paulo: tica, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CEGALLA, Domingos Paschoal. Novssima gramtica da lngua portuguesa. 48. ed. So Paulo: Companhia Editora Nacional, 2008.
FIORIN, Jos Luiz. Em busca do sentido: estudos discursivos. So Paulo: Contexto, 2008.
ILARI, Rodolfo; GERALDI, Joo Wanderley. Semntica. 10. ed. So Paulo: tica, 2006.
MEDEIROS, Joo Bosco. Correspondncia: tcnicas de comunicao criativa. 20. ed. So Paulo: Atlas, 2010.
RYAN, Maria Aparecida. CONJUGAAO DOS VERBOS EM PORTUGUES.
17. ed. So Paulo: TICA, 2011.
28
TCNICO EM INFORMTICA INTEGRADO AO ENSINO MDIO
DISCIPLINA CARGA
HORRIA
AULAS/
SEMANA
Literatura 34 1
SRIE (ANO): 1 ano
EMENTA
Elementos para a compreenso do texto literrio (gneros literrios, elementos
estruturais do lirismo e da narrativa, periodizao esttica e literria);
Trovadorismo: novelas de cavalaria; cantigas medievais; Humanismo: teatro
de Gil Vicente; Renascimento/Barroco Cames pico e lrico, Gregrio de
Mattos, Pe. Antnio Vieira; Arcadismo, Iluminismo, Rococ: Bocage, os
Inconfidentes.
BIBLIOGRAFIA BSICA
BOSI, Alfredo. HISTRIA CONCISA DA LITERATURA BRASILEIRA. 47. ed.
So Paulo: CULTRIX, 2006.
MOISS, Massaud. LITERATURA BRASILEIRA ATRAVS DOS TEXTOS.
29. ed. So Paulo: CULTRIX, 2012.
SAMUEL, Rogel (org.). NOVO MANUAL DE TEORIA LITERARIA. 4. ed. Rio
de Janeiro: Vozes, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CANDIDO, Antonio. INICIAAO A LITERATURA BRASILEIRA. 6. ed. So Paulo: Ouro Sobre Azul, 2010.
______. Literatura e sociedade: estudos de teoria e histria literria. 8. ed. So Paulo: T. A. Queiroz, 2000.
______. O estudo analtico do poema. 4. ed. So Paulo: Humanitas, 2004.
GOLDSTEIN, Norma Seltzer. VERSOS, SONS, RITMOS. 14. ed. So Paulo: tica, 2007. SODR, Nelson Werneck. Histria da literatura brasileira. 10. ed. Rio de
Janeiro: Graphia, 2002.
29
TCNICO EM INFORMTICA INTEGRADO AO ENSINO MDIO
DISCIPLINA CARGA
HORRIA
AULAS/
SEMANA
Lngua Estrangeira Moderna Ingls 68 2 aulas
SRIE (ANO): 1 Ano
EMENTA
Presente do verbo To Be. Informaes e detalhes pessoais. Presente
Progressivo. Preposies. Advrbios de frequncia. Presente Simples. Dias da
semana, meses do ano e locues temporais a partir deste vocabulrio. Can e
could para habilidades. Pronomes sujeitos, objetos e demonstrativos. Adjetivos
possessivos. Passado do verbo To Be. Passado Simples. Futuro com Will e
Going to. Estratgias e tcnicas de leitura para a produo de leitura em textos
da rea.
BIBLIOGRAFIA BSICA
LONGMAN. Dicionrio Escolar para Estudantes Brasileiros. Portugus-
Ingls/Ingls-Portugus com CD-ROM. 2 Edio: Atualizado com as novas
regras de Ortografia. So Paulo: Pearson Education do Brasil, 2008.
MURPHY, Raymond. Essential Grammar: Gramtica Bsica da Lngua
Inglesa. 2. Edio. Cambridge: Cambridge University Press, 2007.
SOUZA, Adriana Grade Fiori et al. Leitura em Lngua Inglesa: uma
abordagem instrumental. So Paulo: Disal, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAUM, L. F. The wizard of Oz. New York: Macmillan Readers, 2005. SANTOS, Denise. Como ler melhor em ingls. Barueri, SP: Disal, 2011. POE, Edgar Allan. Gato preto e outros contos. Brasil: Hedra, 2008. SWAN, M. WALKER, Catherine. The good grammar book. Oxford: Oxford University Press, 2001. ANDERSTOMITCH, L.M.B. Literaturas de lngua inglesa. So Paulo: Insular,
2005. ON, N. J. Active skills for reading: book 2, New York: Thomson Heinle,
2002
30
TCNICO EM INFORMTICA INTEGRADO AO ENSINO MDIO
DISCIPLINA CARGA
HORRIA
AULAS/
SEMANA
ARTES 68 horas 2 aulas
SRIE (ANO): 1 ano
EMENTA
Contedos estruturantes das linguagens artsticas (Artes Visuais, Dana, Msica, Teatro), elaborados a partir de suas estruturas morfolgicas e sintticas; incluso, diversidade e multiculturalidade: a valorizao da pluralidade expressada nas produes estticas e artsticas das minorias sociais e dos portadores de necessidades especiais educacionais, alm da contextualizao sociocultural das msicas (apreciao e execuo).
BIBLIOGRAFIA BSICA
COLI, Jorge. O que arte. So Paulo: Brasiliense, 1990. MORAES, J. Jota de. O que msica. So Paulo: Brasiliense, 1990. SHAFFER, Murray. Ouvido Pensante. So Paulo: UNESP, 1991.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BENNETT, Roy. Uma breve histria da msica. Rio de Janeiro: Zahar, 1986. BENNET, Roy. Elementos bsicos da msica. Rio de Janeiro: Zahar, 1986. FREDERICO, Edson. Msica: Breve histria. So Paulo: Irmos Vitale, 1999. SANTOS, Maria das G. V. P. de. Histria da Arte. tica, 2011. SUZIGAN, Geraldo. O que msica brasileira. So Paulo: Brasiliense, 1990.
31
TCNICO EM INFORMTICA INTEGRADO AO ENSINO MDIO
DISCIPLINA CARGA
HORRIA
AULAS/
SEMANA
EDUCAO FSICA 34 horas 1 aula
SRIE (ANO): 1 Ano
EMENTA
Estudo histrico-crtico das diferentes manifestaes da cultura corporal do
movimento, esportes, jogos, lutas, ginsticas, atividades rtmicas e
expressivas, atividade fsica e sade.
BIBLIOGRAFIA BSICA
NAHAS, Markus Vincius. Atividade fsica, sade e qualidade de vida:
conceitos e sugestes para um estilo de vida ativo.Londrina: Midiograf, 2001;
FOSS, M. e KETEYIAN, S. Fox: bases fisiolgicas do exerccio e do esporte. 6
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001;
BRASIL, Ministrio da Educao. Parmetros Curriculares Nacionais do
Ensino Mdio. Linguagens, cdigos e suas tecnologias. Braslia: Secretaria de
Educao Mdia e Tecnolgica, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
REVERDITO, Riller S. Pedagogia do esportes: jogos coletivos de invaso. So Paulo, Phorte, 2009. DARIDO, S.C. Educao Fsica na Escola: questes e reflexes. Rio de Janeiro: Guanabara, 2003, 91 pgs. Kunz, E. (Org). Didtica da educao fsica. 3. ed. Iju: Uniiju, 2003. Freire, J. B.; Scaglia, a. j. Educao como prtica corporal. So Paulo: Scipione, 2003. NEIRA, M. G.; NUNES, M. L. F. Pedagogia da cultura corporal: crtica e alternativas. So Paulo: Phorte, 2006. NEIRA, M. G.; NUNES, M. L. F. Educao Fsica, currculo e cultura. So
Paulo: Phorte, 2009.
32
TCNICO EM INFORMTICA INTEGRADO AO ENSINO MDIO
DISCIPLINA CARGA
HORRIA AULAS/
SEMANA
Geografia 68 h 2 aulas
SRIE (ANO): 1 Ano
EMENTA
Introduo aos estudos geogrficos, Fundamentos da Cartografia, Geografia Fsica (Global, nacional e local), Meio Ambiente (Global, nacional e local).
BIBLIOGRAFIA BSICA
SENE, Eustaquio de & MOREIRA, Joo Carlos. GEOGRAFIA GERAL E DO BRASIL: ESPAO GEOGRFICO E GLOBALIZAO (Vol. I). So Paulo: Scipione, 2012. ALMEIDA, Lcia Marina & RIGOLIN, Trcio Barbosa. GEOGRAFIA: GEOGRAFIA GERAL E DO BRASIL (Vol. nico). So Paulo: tica, 2009. ALMEIDA, Lcia Marina & RIGOLIN, Trcio Barbosa. FRONTEIRAS DA GLOBALIZAO: O MUNDO NATURAL E O ESPAO HUMANIZADO (Vol. I). So Paulo: tica, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARLOS, Ana Fani. A CIDADE. So Paulo: Contexto, 2011. ROSS, Jurandyr Luciano Sanches. GEOGOMORGOLOGIA AMBIENTE E PLANEJAMENTO. So Paulo: Contexto, 2010. ROSS, Jurandyr Luciano Sanches (Org.). GEOGRAFIA DO BRASIL. So Paulo: Edusp, 2011. SIMIELLI, Maria Elena. Geoatlas. So Paulo: tica, 2006. PIAIA, Ivane Inz. GEOGRAFIA DE MATO GROSSO. 3 ed revista e ampliada. Cuiab: Edunic, 2003.
33
TCNICO EM INFORMTICA INTEGRADO AO ENSINO MDIO
DISCIPLINA CARGA
HORRIA
AULAS/
SEMANA
HISTRIA 68 horas 2 aulas
SRIE (ANO): 1 ano
EMENTA
Introduo ao estudo da Historia; A Revoluo Agrcola e Revoluo Urbana
As sociedades Comerciais: Escravismo Antigo; A transio do Escravismo ao
Feudalismo e as transformaes nas relaes sociais; A crise do sistema
Feudal.
BIBLIOGRAFIA BSICA
PINSKY, Jaime. As Primeiras Civilizaes. Jaime Editora Contexto.
MONTENEGRO, Antonio Torres. Histria oral e memria: a cultura popular
revisitada. So Paulo: Editora Contexto, 1992.
MATTOS, Regiane Augusto. Histria e Cultura Afro-brasileira. So Paulo:
Contexto, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
THIESEN, Iclia (org.). Imagens da clausura na Ditadura de 1964: informao, memria e histria. Rio de Janeiro: Letras, 2011. HOBSBAWM, Eric J. Era dos Imprios 1875-1914. So Paulo: Companhia das Letras. HOBSBAWM, Eric J. Era dos Extremos - O Breve Sculo XX 1914/1991. So Paulo: Companhia das Letras, 1994. DEL PRIORE, Mary, VENNCIO, Renato Pinto. O livro de ouro da histria do Brasil: do descobrimento globalizao. Ediouro, 2001. FRIEDMAN, Thomas, O mundo plano: uma breve histria do sculo
XXI.Objetiva, 2005.
34
TCNICO EM INFORMTICA INTEGRADO AO ENSINO MDIO
DISCIPLINA CARGA
HORRIA AULAS/
SEMANA
Filosofia 34h 1
SRIE (ANO): 1 ano
EMENTA
Introduo a Filosofia: o que Filosofia?O surgimento da Filosofia na Grcia antiga; A passagem do pensamento mtico para o filosfico; noes fundamentais do pensamento filosfico (a physis, a arqu, o cosmo, o logos, o carter crtico); Histria da Filosofia Grega (pr-socrticos, perodo socrtico, sistemtico e helenstico), Principais perodos da Histria da Filosofia;
BIBLIOGRAFIA BSICA
ARANHA, Maria Lcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: Introduo Filosofia. So Paulo: Moderna, 2010. CHAU, Marilena. Iniciao Filosofia: ensino mdio Volume nico. So Paulo: tica, 2010. CHAU, Marilena. Introduo Histria da Filosofia: dos pr-socrticos a Aristteles. Vol. 1. So Paulo: Cia da Letras, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABBAGNANO, Nicola. Dicionrio de Filosofia. So Paulo: Martins Fontes, 1998. GAARDEN, Jostein. O Mundo de Sofia. So Paulo, Cia. das Letras, 4 ed., 1995. STIRO, Anglica; WUENSCH, Ana Mriam. Pensando melhor - iniciao ao filosofar. 4a ed. reform. So Paulo: Saraiva, 2003. SAVATER, Fernando. As perguntas da vida./ Fernando Savater: traduo Monica Stahel. - SP: Martins Fontes, 2001. SOLOMON, Robert C. Paixo pelo saber: uma breve histria da filosofia / Robert C. Solomon, Kathleen M. Higgins; traduo de Maria Luiza X. de A. Borges. R J : Civilizao Brasileira, 2001.
35
TCNICO EM INFORMTICA INTEGRADO AO ENSINO MDIO
DISCIPLINA CARGA
HORRIA
AULAS/
SEMANA
SOCIOLOGIA 34 horas 1 aula
SRIE (ANO): 1 ano
EMENTA
Contexto Histrico do aparecimento da Sociologia; Comte e as primeiras formulaes da sociologia; Outros fundadores: Durkheim, Marx, Weber. Objeto e Mtodo da Sociologia; Delimitao do campo de atuao da Sociologia; Como a sociologia realiza suas investigaes; Quem se utiliza das anlises sociolgicas. Sociologia no Sculo XX; Sociologia como atividade profissional; Sociologia Emprica: pesquisa sociolgica americana; A Escola de Chicago; Formas de obteno de Dados; Sociologia da Determinao Social: Talcott Parsons, Robert King Merton; Sociologia da Construo Social: Peter Berger, Thomas Luckmann; Pierre Bourdieu, Norbert Elias.
BIBLIOGRAFIA BSICA
ARON, Raymundo. As etapas do pensamento sociolgico. So Paulo: Martins
Fontes, 2000.
LESSA, Renato; JOHNSON, Allan; JUNGMANN, Ruy. Dicionrio de
Sociologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997.
LAKATOS, Eva Maria. Sociologia Geral. So Paulo: Atlas, 1985.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHACON, Wamireh. (1977), Histria das idias sociolgicas no Brasil. So
Paulo, Edusp/Grijalbo.
IANNI, Octvio (org.), Sociologia, So Paulo, tica.
VILA NOVA, S. (1995), Introduo sociologia. So Paulo, Atlas
LWY. Michael. Ideologias e Cincia Social elementos para uma anlise marxista. So Paulo: Cortez Editora, 1991. MEKSENAS, Paulo. (1988), Aprendendo sociologia: a paixo de conhecer. So Paulo, Loyola.
36
TCNICO EM INFORMTICA INTEGRADO AO ENSINO MDIO
DISCIPLINA CARGA
HORRIA
AULAS/
SEMANA
MATEMTICA 136 horas 4 aulas
SRIE (ANO): 1 ano
EMENTA
Introduo a Teoria de Conjuntos; Conjuntos Numricos; Funo; Funo
Afim; Funo Quadrtica; Funo Modular; Funo Exponencial; Logaritmos e
Funo Logartmica; Progresso Aritmtica; Progresso Geomtrica.
BIBLIOGRAFIA BSICA
DANTE, Luiz Roberto, Matemtica - Contexto e Aplicaes, So Paulo, tica,
2010.
IEZZI, Gelson, DOLCE, Osvaldo, DEGENSZAJN, David, PRIGO, Roberto,
ALMEIDA, Nilze de, Matemtica- Cincia e Aplicaes, So Paulo, Saraiva,
2010.
IEZZE, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos da Matemtica Elementar,
1. So Paulo: Atual, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IEZZE, Gelson; Dolce, Gelson; Murakami, Carlos. Fundamentos da Matemtica Elementar, 2. So Paulo: Atual, 2004. IEZZE, Gelson; Dolce, Gelson; Murakami, Carlos. Fundamentos da Matemtica Elementar, 3. So Paulo: Atual, 2004. LIMA, Elon Lages; et. al. A matemtica do ensino mdio . 9. Ed. Rio de Janeiro: SBM, 2006. v.1. LIMA, Elon Lages; et. al. A matemtica do ensino mdio . 9. Ed. Rio de Janeiro: SBM, 2006. v.2. LIMA, Elon Lages; et. al. A matemtica do ensino mdio . 9. Ed. Rio de Janeiro: SBM, 2006. v.3.
37
TCNICO EM INFORMTICA INTEGRADO AO ENSINO MDIO
DISCIPLINA CARGA
HORRIA
AULAS/
SEMANA
FSICA 68 horas 2 aulas
SRIE (ANO): 1 ano
EMENTA
Mecnica Clssica: Cinemtica: cinemtica escalar, cinemtica vetorial,
movimento circular; Dinmica: princpios fundamentais, energia e conservao
da quantidade de movimento.
BIBLIOGRAFIA BSICA
BONJORNO, Jos Roberto et al. Fsica: Histria e Cotidiano. 2. ed. So
Paulo:FTD, 2005.
SAMPAIO, Jos Luiz; CALADA, Caio Srgio. Fsica. So Paulo: Atual, 2003.
SILVA, Claudio Xavier da; FILHO, Benigno Barreto. Fsica aula por aula:
mecnica. So Paulo: FTD, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GASPAR, Alberto. Fsica. So Paulo: tica, 2005.
PENTEADO, Paulo Csar M.; TORRES, Carlos Magno A. Fsica: cincia e
tecnologia. So Paulo: Moderna, 2005. v. 1.
RAMALHO, Francisco et al. Fundamentos de Fsica 1. Editora Moderna. So
Paulo, 2008.
FUKE, Luis Felipe; SHIGEKIYO, Carlos Todashi; YAMAMOTO, Kazuito.
Alicerces da Fsica. Vol. 1. Editora Saraiva. So Paulo. 2008.
MXIMO, Antnio; ALVARENGA, Beatriz. Fsica: Contexto e Aplicaes. Vol.
1. Editora Scipione. So Paulo. 2008.
38
TCNICO EM INFORMTICA INTEGRADO AO ENSINO MDIO
DISCIPLINA CARGA
HORRIA
AULAS/
SEMANA
Qumica 68 2
SRIE (ANO): 1
EMENTA
Introduo ao estudo da Qumica - Princpios Bsicos: Matria e Energia;
Elementos e Compostos; Estrutura Atmica; Classificao e propriedades
peridicas; Ligaes qumicas; Ligaes Intermoleculares; Funes
Inorgnicas; Conceito de reaes e balanceamento; Reaes Inorgnicas.
BIBLIOGRAFIA BSICA
PERUZZO, F. M; CANTO, E. L.; Qumica na abordagem do cotidiano, volume
1, Editora Moderna, 4 edio, So Paulo, 2010.
RUSSEL, JOHN B.; Qumica geral, volume 1, Editora Pearson, 2edio,
1994.
RUSSEL, JOHN B.; Qumica geral, volume 2, Editora Pearson, 2edio, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ATKINS, P.W.; JONES, Loretta. Princpios de qumica: questionando a vida moderna e o meio ambiente, 3 edio, editora Bookman, Porto Alegre, 2006. Shriver, D. F.; Atkins, P.; Qumica Inorgnica, 4 edio, editora Bookman, Porto Alegre, 2008. LEE, J. D.; Qumica Inorgnica No To Concisa, 1 edio, Editora Edgard Blucher Edito, So Paulo, 2003. MAHAN, B. M.; MYERS, R. J.; Qumica - Um Curso Universitrio, 4 edio, Editora EDGARD BLUCHER, 1995. SHRIVER, D. F.; Qumica inorgnica, 4 Edio,Editora Bookman, Porto Alegre ,2008.
39
TCNICO EM INFORMTICA INTEGRADO AO ENSINO MDIO
DISCIPLINA CARGA HORRIA
AULAS/ SEMANA
BIOLOGIA 68 2
SRIE (ANO): 1 ANO
EMENTA
Natureza do conhecimento cientfico: mtodo cientfico; ramos da biologia; Fundamentos bsicos de Ecologia; Fluxo de energia e nveis trficos; Ciclos Biogeoqumicos; Relaes ecolgicas, Ecologia de Populaes e Sucesso Ecolgica; Biomas; Desequilbrios ambientais e sustentabilidade; Origem da Vida e caractersticas dos seres vivos; Bioqumica celular; Organizao celular: clulas procariticas e eucariticas; clulas animais e vegetais (estrutura e fisiologia); Diviso celular: mitose e meiose; Tipos de reproduo nos seres vivos: assexuada e sexuada; Reproduo humana e Desenvolvimento Embrionrio.
BIBLIOGRAFIA BSICA:
LOPES,Snia. BIO.Volume 2.1 Edio.Editora Saraiva.2002. LOPES Snia. BIO.Volume 3.1 Edio.Editora Saraiva.2002. LINHARES, Srgio/GEWANSZNAJDER, Fernando. Biologia Hoje. Volume 1.14 Edio. Editora tica.2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MACHADO, S. Biologia para o Ensino Mdio.Volume nico,SP.Editora Scipione.2003. FONSECA,Martha Reis Marques da. Interatividade qumica:Cidadania, participao e transformao.Volume nico.SP. FTD (coleo Delta).2003 KORMONDY, Eduard J. BROWN, Daniel E. Ecologia Humana. Atheneu EditoraSP. 2002. Editorial Brasileiro: Walter Alves Neves. CARNEIRO, M. H. S; GASTAL, M. L. Histria e Filosofia das Cincias no Ensino de Cincias. Cincia e Educao, v. 11 n. 1 p. 33-39, 2005. COUTINHO, F. A.; MARTINS, R. P. Uma Cincia Autnoma. Cincia Hoje, v. 32(188), p. 65- 67, 2002.
40
TCNICO EM INFORMTICA INTEGRADO AO ENSINO MDIO
DISCIPLINA CARGA HORRIA
AULAS/ SEMANA
Arquitetura e Manuteno de Computadores 136 04
SEMESTRE/PERODO: 1 ANO
EMENTA
1. Histria do desenvolvimento dos computadores; 2. Aritmtica computacional; 3. Lgica computacional; 4. Componentes de hardware; 5. Tipos de barramentos; 6. Montagem e manuteno de computadores; 7. Formatao e particionamento; 8. Instalao de sistemas operacionais e aplicativos; 9. Instalao de vrios sistemas operacionais em conjunto;
ESTRATGIA PEDAGGICA E AVALIAO
Estes itens constaro do respectivo plano de ensino da disciplina, sendo permanentemente revisto e atualizado pelo docente responsvel.
BIBLIOGRAFIA BSICA
MARIMOTO, Carlos E. Hardware II: O Guia Definitivo. Ed. GDH Press, 2010. TANENBAUM, Andrew S. Organizao Estruturada de Computadores. Ed. Prentice Hall, 2007. WEBER, Raul Fernando. Fundamentos de arquitetura de computadores. Editora Sagra Luzzatto, Porto Alegre: 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
INSMERINO, Roriz. Hardware Completo. 8 ed. Rio de Janeiro: Terra, 2006. MONTEIRO, Mrio A. Introduo Organizao de Computadores. 5a edio. Ed. LTC, 2010. VASCONCELOS, Laercio. Hardware na Prtica. Ed. LVC, 2009. VASCONCELOS, Laercio. Manuteno de Micros na Prtica. Ed. Larcio Vasconcelos Computao, 2009.
VASCONCELOS, Laercio. Montagem e Configurao de Micro. Ed. Larcio Vasconcelos Computao, 2009.
41
TCNICO EM INFORMTICA INTEGRADO AO ENSINO MDIO
DISCIPLINA CARGA HORRIA
AULAS/ SEMANA
Lgica de Programao 102 03
SEMESTRE/PERODO: 1 ANO
EMENTA
1. Raciocnio Lgico. 2. Representao de algoritmos. 3. Representao e manipulao de dados. 4. Conceituao de linguagens, traduo, compilao e interpretao. 5. Componentes bsicos de um programa. 6. Tipos de dados. 7. Variveis e constantes. 8. Operadores e expresses aritmticas, lgicas e relacionais. 9. Construes de algoritmos com estruturas de controle. 10. Manipulao de estruturas de dados homogneas. 11. Modularizao. 12. Recursividade.
ESTRATGIA PEDAGGICA E AVALIAO
Estes itens constaro do respectivo plano de ensino da disciplina, sendo permanentemente revisto e atualizado pelo docente responsvel.
BIBLIOGRAFIA BSICA
CORMEN, T. H. Algoritmos - Teoria e Prtica. Ed. Campus, 2002. FORBELLONE. Lgica de Programao - A Construo de Algoritmos. Ed. Pearson, 2005. SOUZA, M. A. R. Algoritmos e Lgica de Programao. Ed. Cengage Le, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARRY, PAU. Use a Cabea - Programao. Ed. Alta Books, 2010. FARRER, H. et al; Algoritmos Estruturados. LTC. LOPES, Anita; GARCIA, Guto. Introduo Programao: 500 algoritmos resolvidos. Ed. Elsevier, 2002. SCHILDT, H. C Completo e Total. 3 ed. Ed. Makron Books, 1997. VENANCIO, C.F.; Desenvolvimento de Algoritmos. Editora rica.
42
TCNICO EM INFORMTICA INTEGRADO AO ENSINO MDIO
DISCIPLINA CARGA HORRIA
AULAS/ SEMANA
Sistemas Operacionais 68 2
SEMESTRE/PERODO: 1 ANO
EMENTA
1. Fundamentos de sistemas operacionais. 2. Funes e caractersticas de um sistema operacional. 3. Tipos de sistemas operacionais. 4. Estrutura do sistema operacional. 5. Gerenciamento de memria. 6. Memria virtual. 7. Gerenciamento de arquivos. 8. Sistemas de arquivos. 9. Gerncia de dispositivos de entrada e sada. 10. Mtodos de acesso a dispositivos. 11. Arquitetura de sistemas cliente/servidor.
ESTRATGIA PEDAGGICA E AVALIAO
Estes itens constaro do respectivo plano de ensino da disciplina, sendo permanentemente revisto e atualizado pelo docente responsvel.
BIBLIOGRAFIA BSICA
CORTES, Pedro Luiz. Sistemas Operacionais: Fundamentos. So Paulo: editora rica 2003. DEITEL, Harvey, DEITEL, Paul, STEINBUHLER, Kate. Sistemas Operacionais. Ed. Prentice Hall, 2005. TANENBAUM, Andrew S. Sistemas Operacionais Modernos. Ed. Prentice Hall, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FLYNN, I. M., MCHOES, A. M. Introduo aos Sistemas Operacionais. Ed. THOMSON. MACHADO, F. B., MAIA, L. P. Arquitetura de Sistemas Operacionais. 4 edio. Ed. LTC, 2007. OLIVEIRA, R. et al. Sistemas Operacionais. Ed. Sagra-Luzzato, 2001. SILBERSCHATZ, A., GAGNE, G., GALVIN, P. B. Sistemas Operacionais com Java: Conceitos e Aplicaes. Ed. Elsevier, 2008. TANENBAUM, A. S.; WOODHULL, A. S.; Sistemas operacionais: projeto e implementao. 1 edio. Editora Bookman, 2000.
43
TCNICO EM INFORMTICA INTEGRADO AO ENSINO MDIO
DISCIPLINA CARGA HORRIA
AULAS/ SEMANA
Metodologia Cientfica 68 2
SEMESTRE/PERODO: 1 ANO
EMENTA
1. Introduo Cincia e Conhecimento. 2. Planejamento da pesquisa. 3. Fases da pesquisa. 4. Tipos de publicaes cientficas. 5. Normas de apresentao.
ESTRATGIA PEDAGGICA E AVALIAO
Estes itens constaro do respectivo plano de ensino da disciplina, sendo permanentemente revisto e atualizado pelo docente responsvel.
BIBLIOGRAFIA BSICA
LAKATOS, Eva Maria & MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do Trabalho Cientfico. 7. ed. So Paulo: Atlas, 2007. PDUA, Elisabete M. M. de. Metodologia da Pesquisa: abordagem terico-prtica. Campinas- SP: Papirus, 2004. SEVERINO, Antnio Joaquim. Metodologia do Trabalho Cientfico. So Paulo: Cortez, ed. 23a. 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, M. M. de. Introduo metodologia do trabalho cientfico. 10. ed. So Paulo: Atlas, 2010. 158p. 10 ed. ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 14724: informao e documentao: apresentao de Trabalhos Acadmicos. Rio de Janeiro, 2002. BOAVENTURA, Edivaldo M.. Como ordenar as idias. 5. ed. So Paulo: tica, 1997. CERVO, Amado Luiz. Metodologia cientfica. 4. ed. So Paulo: Makron books, 1996. GIL, A. C.. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. 12. reimpr. So Paulo: Atlas, 2009. 175 p.
44
2 ANO TCNICO EM INFORMTICA INTEGRADO AO ENSINO MDIO
DISCIPLINA CARGA
HORRIA
AULAS/
SEMANA
Lngua Portuguesa 102 3
SRIE (ANO): 2 ano
EMENTA
Linguagem, argumentao e persuaso; Gneros textuais: Gneros
Narrativos: estrutura da narrativa; Argumento: tpico frasal: desenvolvimento
do tpico frasal; Progresso discursiva; Classificao das funes gramaticais;
Introduo ao gnero cientfico: resenha.
BIBLIOGRAFIA BSICA
CEREJA, Willian Roberto & MAGALHES, Thereza Cochar. GRAMATICA -
TEXTO, REFLEXAO E USO. 3. ed. So Paulo, Atual: 2008. (VOLUME
UNICO).
FIORIN, Jos Luiz& SAVIOLI, Francisco Plato. Lies de texto: leitura e
redao. 5. ed. So Paulo: tica, 2006.
______. Para entender o texto. 17. ed. So Paulo: tica, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CEGALLA, Domingos Paschoal. Novssima gramtica da lngua portuguesa. 48. ed. So Paulo: Companhia Editora Nacional, 2008. FIORIN, Jos Luiz. Em busca do sentido: estudos discursivos. So Paulo: Contexto, 2008. ILARI, Rodolfo; GERALDI, Joo Wanderley. Semntica. 10. ed. So Paulo: tica, 2006. MEDEIROS, Joo Bosco. Correspondncia: tcnicas de comunicao criativa. 20. ed. So Paulo: Atlas, 2010.
RYAN, Maria Aparecida. CONJUGAAO DOS VERBOS EM PORTUGUES.
17. ed. So Paulo: TICA, 2011.
45
TCNICO EM INFORMTICA INTEGRADO AO ENSINO MDIO
DISCIPLINA CARGA
HORRIA
AULAS/
SEMANA
Literatura 34 1
SRIE (ANO): 2 ano
EMENTA
Elementos para a compreenso do texto literrio por perodo: o surgimento do
romance; Romantismo: Gerao Indianista; Gerao Ultrarromntica; Gerao
Social; Realismo/Naturalismo: aproximaes, distanciamentos e pressupostos
filosficos; Machado de Assis, Alusio de Azevedo, Raul Pompia; Parnaso-
simbolismo: proximidades e limites estticos.
BIBLIOGRAFIA BSICA
BOSI, Alfredo. HISTRIA CONCISA DA LITERATURA BRASILEIRA. 47. ed.
So Paulo: CULTRIX, 2006.
MOISS, Massaud. LITERATURA BRASILEIRA ATRAVS DOS TEXTOS.
29. ed. So Paulo: CULTRIX, 2012.
TELES, Gilberto Mendona. VANGUARDA EUROPEIA E MODERNISMO
BRASILEIRO. Rio de Janeiro: Jos Olympio, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CANDIDO, Antonio. INICIAAO A LITERATURA BRASILEIRA. 6. ed. So Paulo: Ouro Sobre Azul, 2010.
______. Literatura e sociedade: estudos de teoria e histria literria. 8. ed. So Paulo: T. A. Queiroz, 2000.
______. O estudo analtico do poema. 4. ed. So Paulo: Humanitas, 2004.
GOLDSTEIN, Norma Seltzer. VERSOS, SONS, RITMOS. 14. ed. So Paulo: tica, 2007. SODR, Nelson Werneck. Histria da literatura brasileira. 10. ed. Rio de
Janeiro: Graphia, 2002.
46
TCNICO EM INFORMTICA INTEGRADO AO ENSINO MDIO
DISCIPLINA CARGA
HORRIA
AULAS/
SEMANA
Lngua Estrangeira Moderna Ingls 68 2 aulas
SRIE (ANO): 2 Ano
EMENTA
Reviso dos tempos verbais. Some, any, no. Pronomes Relativos. Verbos
Modais. Presente Perfeito. Presente Perfeito X Passado Simples. Presente
Perfeito Contnuo. Passado Perfeito. Passado Perfeito Contnuo. Pronomes
Reflexivos. Tag Questions. Futuro simples. Futuro contnuo. Question Words.
Phrasal verbs. Estratgias e tcnicas de leitura para a produo de leitura em
textos da rea.
BIBLIOGRAFIA BSICA
LONGMAN. Dicionrio Escolar para Estudantes Brasileiros. Portugus-
Ingls/Ingls-Portugus com CD-ROM. 2 Edio: Atualizado com as novas
regras de Ortografia. So Paulo: Pearson Education do Brasil, 2008.
MURPHY, Raymond. Essential Grammar: Gramtica Bsica da Lngua
Inglesa. 2. Edio. Cambridge: Cambridge University Press, 2007.**
SOUZA, Adriana Grade Fiori et al. Leitura em Lngua Inglesa: uma
abordagem instrumental. So Paulo: Disal, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SANTOS, Denise. Como ler melhor em ingls. Barueri, SP: Disal, 2011.
SALINGER, Jerome David. O apanhador no campo de centeio. Rio de
janeiro: Editora do Autor, 2004.
WHITNEY, Norman. The truth machine. New York: Macmillan Readers, 2005.
SWAN, M. WALKER, Catherine. The good grammar book. Oxford: Oxford University Press, 2001. ANDERSTOMITCH, L.M.B. Literaturas de lngua inglesa. So Paulo: Insular,
2005. ON, N. J. Active skills for reading: book 2, New York: Thomson Heinle,
2002
47
TCNICO EM INFORMTICA INTEGRADO AO ENSINO MDIO
DISCIPLINA CARGA
HORRIA
AULAS/
SEMANA
EDUCAO FSICA 68 horas 2 aulas
SRIE (ANO): 2 Ano
EMENTA
Primeiros Socorros; Esportes; Ginstica; Conceitos de Aptido Fsica
BIBLIOGRAFIA BSICA
NAHAS, Markus Vincius. Atividade fsica, sade e qualidade de vida:
conceitos e sugestes para um estilo de vida ativo.Londrina: Midiograf, 2001;
FOSS, M. e KETEYIAN, S. Fox: bases fisiolgicas do exerccio e do esporte. 6
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001;
BRASIL, Ministrio da Educao. Parmetros Curriculares Nacionais do
Ensino Mdio. Linguagens, cdigos e suas tecnologias. Braslia: Secretaria de
Educao Mdia e Tecnolgica, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
REVERDITO, Riller S. Pedagogia do esportes: jogos coletivos de invaso. So Paulo, Phorte, 2009. DARIDO, S.C. Educao Fsica na Escola: questes e reflexes. Rio de Janeiro: Guanabara, 2003, 91 pgs. Kunz, E. (Org). Didtica da educao fsica. 3. ed. Iju: Uniiju, 2003. Freire, J. B.; Scaglia, a. j. Educao como prtica corporal. So Paulo: Scipione, 2003. NEIRA, M. G.; NUNES, M. L. F. Pedagogia da cultura corporal: crtica e alternativas. So Paulo: Phorte, 2006. NEIRA, M. G.; NUNES, M. L. F. Educao Fsica, currculo e cultura. So
Paulo: Phorte, 2009.
48
TCNICO EM INFORMTICA INTEGRADO AO ENSINO MDIO
DISCIPLINA CARGA
HORRIA AULAS/
SEMANA
Geografia 68 h 2 aulas
SRIE (ANO): 2 Ano
EMENTA
Mundo Contemporneo; Globalizao, Economia e Sociedade; Geopoltica; Industrializao e comrcio internacional; Industrializao; Comrcio Internacional e blocos regionais.
BIBLIOGRAFIA BSICA
SENE, Eustaquio de & MOREIRA, Joo Carlos. GEOGRAFIA GERAL E DO BRASIL: ESPAO GEOGRFICO E GLOBALIZAO (Vol. II). So Paulo: Scipione, 2012. ALMEIDA, Lcia Marina & RIGOLIN, Trcio Barbosa. GEOGRAFIA: GEOGRAFIA GERAL E DO BRASIL (Vol. nico). So Paulo: tica, 2009. ALMEIDA, Lcia Marina & RIGOLIN, Trcio Barbosa. FRONTEIRAS DA GLOBALIZAO: O MUNDO NATURAL E O ESPAO HUMANIZADO (Vol. II). So Paulo: tica, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARLOS, Ana Fani. A CIDADE. So Paulo: Contexto, 2011. ROSS, Jurandyr Luciano Sanches. GEOGOMORGOLOGIA AMBIENTE E PLANEJAMENTO. So Paulo: Contexto, 2010. ROSS, Jurandyr Luciano Sanches (Org.). GEOGRAFIA DO BRASIL. So Paulo: Edusp, 2011. SIMIELLI, Maria Elena. Geoatlas. So Paulo: tica, 2006. PIAIA, Ivane Inz. GEOGRAFIA DE MATO GROSSO. 3 ed revista e ampliada. Cuiab: Edunic, 2003.
49
TCNICO EM INFORMTICA INTEGRADO AO ENSINO MDIO
DISCIPLINA CARGA
HORRIA
AULAS/
SEMANA
HISTRIA 68 horas 2 aulas
SRIE (ANO): 2 ano
EMENTA
As transformaes nas relaes sociais na transio do Feudalismo para o
Capitalismo; O trabalho e cidadania; O Antigo Regime: mercantilismo,
absolutismo e colonialismo; Sociedade agrria e excluso no Brasil colonial; A
Revoluo Industrial; A era das luzes; Ecos das revolues liberais no mundo
colonial a independncia da Amrica portuguesa e da Amrica espanhola.
Sociedade agrria e excluso no Brasil do Sculo XIX; O trabalho escravo e
cidadania negada.
BIBLIOGRAFIA BSICA
PINSKY, Jaime. As Primeiras Civilizaes. Jaime Editora Contexto.
MONTENEGRO, Antonio Torres. Histria oral e memria: a cultura popular
revisitada. So Paulo: Editora Contexto, 1992.
MATTOS, Regiane Augusto. Histria e Cultura Afro-brasileira. So Paulo:
Contexto, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
THIESEN, Iclia (org.). Imagens da clausura na Ditadura de 1964: informao, memria e histria. Rio de Janeiro: Letras, 2011. HOBSBAWM, Eric J. Era dos Imprios 1875-1914. So Paulo: Companhia das Letras. HOBSBAWM, Eric J. Era dos Extremos - O Breve Sculo XX 1914/1991. So Paulo: Companhia das Letras, 1994. DEL PRIORE, Mary, VENNCIO, Renato Pinto. O livro de ouro da histria do Brasil: do descobrimento globalizao. Ediouro, 2001. FRIEDMAN, Thomas, O mundo plano: uma breve histria do sculo
XXI.Objetiva, 2005.
50
TCNICO EM INFORMTICA INTEGRADO AO ENSINO MDIO
DISCIPLINA CARGA
HORRIA AULAS/
SEMANA
Filosofia 34h 1
SRIE (ANO): 2 ano
EMENTA
A cultura e a filosofia poltica: o que Poltica? Elementos que compe a poltica: a democracia, a cidadania, os conflitos sociais, o poder e a participao; Formas de governo: monarquia, aristocracia, tirania, etc.; tica e moral: valores morais, a conscincia moral, heteronomia, autonomia, responsabilidade moral, liberdade e determinismo.
BIBLIOGRAFIA BSICA
ARANHA, Maria Lcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: Introduo Filosofia. So Paulo: Moderna, 2010. CHAU, Marilena. Iniciao Filosofia: ensino mdio Volume nico. So Paulo: tica, 2010. CHAU, Marilena. Introduo Histria da Filosofia: dos pr-socrticos a Aristteles. Vol. 1. So Paulo: Cia da Letras, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABBAGNANO, Nicola. Dicionrio de Filosofia. So Paulo: Martins Fontes, 1998. GAARDEN, Jostein. O Mundo de Sofia. So Paulo, Cia. das Letras, 4 ed., 1995. STIRO, Anglica; WUENSCH, Ana Mriam. Pensando melhor - iniciao ao filosofar. 4a ed. reform. So Paulo: Saraiva, 2003. SAVATER, Fernando. As perguntas da vida./ Fernando Savater: traduo Monica Stahel. - SP: Martins Fontes, 2001. SOLOMON, Robert C. Paixo pelo saber: uma breve histria da filosofia / Robert C. Solomon, Kathleen M. Higgins; traduo de Maria Luiza X. de A. Borges. R J : Civilizao Brasileira, 2001.
51
TCNICO EM INFORMTICA INTEGRADO AO ENSINO MDIO
DISCIPLINA CARGA
HORRIA
AULAS/
SEMANA
SOCIOLOGIA 34 horas 1 aula
SRIE (ANO): 2 ano
EMENTA
A Sociologia no Brasil; estudos sobre a formao do Brasil: Euclides da Cunha, Gilberto Freyre; Debates sobre o racismo: Joaquim Nabuco, Nina Rodrigues, Florestan Fernandes; Racismo e Desigualdade; Escravido; Etnocentrismo; A Poltica; As assemblias e o Discurso Poltico; Poder e Fora; A razo de Estado; Teorias do contrato; Patrimonialismo; Coronelismo; Direitos e Cidadania; Direitos e Reivindicao; Ideologia; O Estado; Estado e Violncia; Formao do Estado Moderno; Controle e Poder; Estado e Nao.
BIBLIOGRAFIA BSICA
Bobbio Norberto. Teoria Geral da Poltica: a Filosofia Poltica e as Lies
Clssicas. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
COSTA, Fbio Silva. Estado, Direito e Sociedade - Perspectivas Para Uma
Teoria Republicana Brasileira. Curitiba: Juru, 2010.
IANNI, Octvio. Sociologia e Sociedade no Brasil. So Paulo: Alfa-Omega,
1975.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARON, Raymundo. As etapas do pensamento sociolgico. So Paulo: Martins
Fontes, 2000.
IANNI, Octvio (org.), Sociologia, So Paulo, tica.
LAKATOS, Eva Maria. Sociologia Geral. So Paulo: Atlas, 1985.
LWY. Michael. Ideologias e Cincia Social elementos para uma anlise marxista. So Paulo: Cortez Editora, 1991. MEKSENAS, Paulo. (1988), Aprendendo sociologia: a paixo de conhecer.
So Paulo, Loyola.
52
TCNICO EM INFORMTICA INTEGRADO AO ENSINO MDIO
DISCIPLINA CARGA
HORRIA
AULAS/
SEMANA
MATEMTICA 136 horas 4 aulas
SRIE (ANO): 2 ano
EMENTA
Trigonometria no Tringulo Retngulo; Trigonometria no Ciclo Trigonomtrico;
Matrizes; Determinantes; Sistemas Lineares; Geometria Analtica; Geometria
Plana e Espacial.
BIBLIOGRAFIA BSICA
DANTE, Luiz Roberto, Matemtica - Contexto e Aplicaes, So Paulo, tica,
2010.
IEZZI, Gelson, DOLCE, Osvaldo, DEGENSZAJN, David, PRIGO, Roberto,
ALMEIDA, Nilze de, Matemtica- Cincia e Aplicaes, So Paulo, Saraiva,
2010.
IEZZE, Gelson. Fundamentos da Matemtica Elementar, 3. So Paulo: Atual,
2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IEZZE, Gelson; Dolce, Gelson; Murakami, Carlos. Fundamentos da Matemtica Elementar, 2. So Paulo: Atual, 2004. IEZZE, Gelson; Dolce, Gelson; Murakami, Carlos. Fundamentos da Matemtica Elementar, 3. So Paulo: Atual, 2004. LIMA, Elon Lages; et. al. A matemtica do ensino mdio . 9. Ed. Rio de Janeiro: SBM, 2006. v.1. LIMA, Elon Lages; et. al. A matemtica do ensino mdio . 9. Ed. Rio de Janeiro: SBM, 2006. v.2. LIMA, Elon Lages; et. al. A matemtica do ensino mdio . 9. Ed. Rio de Janeiro: SBM, 2006. v.3.
53
TCNICO EM INFORMTICA INTEGRADO AO ENSINO MDIO
DISCIPLINA CARGA
HORRIA
AULAS/
SEMANA
FSICA 68 horas 2 aulas
SRIE (ANO): 2 ano
EMENTA
Fsica trmica: termmetros e escalas; dilatao; calorimetria; termodinmica;
Ondas e ptica Fsica: ondas mecnicas; ondas eletromagnticas; estudo do
som; ptica geomtrica: espelhos planos e esfricos; lentes; instrumentos
pticos.
BIBLIOGRAFIA BSICA
BONJORNO, Jos Roberto et al. Fsica: Histria e Cotidiano. 2. ed. So
Paulo:FTD, 2005.
SAMPAIO, Jos Luiz Pereira; CALADA, Caio Srgio Vasques. Universo da
Fsica. 2. ed. So Paulo: Saraiva, 2005. v.2
SILVA, Claudio Xavier da; FILHO, Benigno Barreto. Fsica aula por aula:
mecnica dos fludos, termologia, ptica. So Paulo: FTD, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GASPAR, Alberto. Fsica. So Paulo: tica, 2005.
PENTEADO, Paulo Csar M.; TORRES, Carlos Magno A. Fsica: cincia e
tecnologia. So Paulo: Moderna, 2005. v. 2.
RAMALHO, Francisco et al. Fundamentos de Fsica 2. Editora Moderna. So
Paulo, 2008.
FUKE, Luis Felipe; SHIGEKIYO, Carlos Todashi; YAMAMOTO, Kazuito.
Alicerces da Fsica. Vol. 1. Editora Saraiva. So Paulo. 2008.
MXIMO, Antnio; ALVARENGA, Beatriz. Fsica: Contexto e Aplicaes. Vol.
1. Editora Scipione. So Paulo. 2008.
54
TCNICO EM INFORMTICA INTEGRADO AO ENSINO MDIO
DISCIPLINA CARGA
HORRIA
AULAS/
SEMANA
Qumica 68 2
SRIE (ANO): 2
EMENTA
Clculo estequiomtrico; Equilbrio fsico e qumico; Solues aquosas;
Eletroqumica; Gases; Termodinmica; Cintica; Radioatividade.
BIBLIOGRAFIA BSICA
PERUZZO, F. M; CANTO, E. L.; Qumica na abordagem do cotidiano, volume
1, Editora Moderna, 4 edio, So Paulo, 2006.
RUSSEL, JOHN B.; Qumica geral, volume 1, Editora Pearson, 2edio,
1994.
RUSSEL, JOHN B.; Qumica geral, volume 2, Editora Pearson, 2edio, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Atkins, P., Fsico-Qumica, volume 1, 9 edio, editora LTC, So Paulo, 2012. Atkins, P.; Fsico-Qumica, Volume 2, 9 edio, editora LTC, So Paulo, 2012. Vogel, A.; Qumica Analtica Qualitativa, 6 edio, editora Mestre Jou, So Paulo, 2002. Vogel, A.; Qumica Analtica Qualitativa, 6 edio, editora Mestre Jou, So Paulo, 2002. ATKINS, P.W.; JONES, Loretta. Princpios de qumica: questionando a vida moderna e o meio ambiente, 3 edio, editora Bookman, Porto Alegre, 2006.
55
TCNICO EM INFORMTICA INTEGRADO AO ENSINO MDIO
DISCIPLINA CARGA HORRIA
AULAS/ SEMANA
BIOLOGIA 68 02
SRIE (ANO): 2 ANO
EMENTA
Classificao biolgica dos seres vivos; Fisiologia dos Vertebrados: respirao, excreo, circulao, digesto, regulao hormonal e nervosa.
BIBLIOGRAFIA BSICA:
AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R.Biologia. v. 2. 2 Ed. Moderna, 2004. CARVALHO, H. F.; RECCOPIMENTEL, S. M.A Clula. Barueri, So Paulo: Manole, 2001. GRIFFTHS, A .J. Gentica moderna. Rio de Janeiro: Guanabara, 2002
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: . STEARNS, S.C. & HOEKSTRA, R.F. Evoluo uma introduo. So Paulo: Atheneu,2003. ODUM, E. P. & BARRETT, G. W. Fundamentos de Ecologia5.ed. So Paulo: CengageLearning, 2008. PIERCE, B.A. Gentica: um enfoque conceitual. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. CARNEIRO, M. H. S; GASTAL, M. L. Histria e Filosofia das Cincias no Ensino de Cincias. Cincia e Educao, v. 11 n. 1 p. 33-39, 2005. COUTINHO, F. A.; MARTINS, R. P. Uma Cincia Autnoma. Cincia Hoje, v. 32(188), p. 65- 67, 2002.
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TCNICO EM INFORMTICA INTEGRADO AO ENSINO MDIO
DISCIPLINA CARGA HORRIA
AULAS/ SEMANA
Linguagens e Tcnicas de Programao 136 4
SEMESTRE/PERODO: 2 ANO
EMENTA
1. Evoluo d
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