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Músculos Tendões Ligamentos Fáscias Mobilidade articular Postura Reflexos Dor
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Estruturas individualizadas Cruzam uma ou mais articulações Capaz de transmitir movimentos Contração
através de fibras musculares
Controlado através do sistema nervoso
Capazes de transformar energia química emenergia mecânica
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Coloração vermelha
- grande quantidade de sangue
Representa 40 – 50% do peso total do corpo
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Produção de movimentos corporais
Estabilização das posições corporais
Regulação do volume dos órgãos
Movimento de substâncias dentro do corpo
Produção de calor
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Movimentos globais do corpo
Andar
Correr
Reação de proteção
etc
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Estabilização articular
Manutenção das posições corporais
- ficar de pé
- sentar
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Controle dos músculos lisos
- esfíncteres
- coração
- ânus
- etc
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Contração dos músculos lisos
- coração- vasos sanguíneos- mover alimentos- urina- gametas- linfa
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Quando os músculos se contraem éproduzido calor
Parte desse calor é utilizado na manutençãoda temperatura corporal
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Cabeça Pescoço Tórax Abdome Região posterior do tronco Membros superiores Membros inferiores Órgãos dos sentidos Períneo
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Superficiais ou cutâneos
- logo abaixo da pele
- no mínimo uma de suas inserções na parteprofunda da derme
- localizados na cabeça (face ou crânio),pescoço e na mão (região hipotenar)
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Profundos
- não apresentam inserções na camadaprofunda da derme
- inserção em ossos
- localizados abaixo da fáscia superficial
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Localizados principalmente nos membros
Os mais superficiais são mais longos
Podem passar de duas articulações
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Articulações com menos amplitude
Possuem força
Geralmente para movimentos finos
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Caracterizam-se por serem laminares
Paredes de grandes cavidades
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Reto- paralelo à linha média: reto abdominal
Transverso- perpendicular à linha média: transverso
abdominal
Oblíquo- diagonal à linha média: oblíquo externo
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Músculo principal que ativa um movimento
Contração ativa para produzir um movimento
Ex:
- Na flexão de cotovelo o agonista é obíceps braquial
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Músculo que se opõe à ação do agonista
Quando o agonista se contrai o antagonistarelaxa progressivamente
Proteção contra lesão: antagonista se contraipara frear o movimento
Ex:- o antagonista da flexão de cotovelo é o
tríceps braquial
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Participa da estabilização da articulação eajudam os agonsitas na contração
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Estabilizam a articulação na origem dosagonistas
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Derivado de vários fatores, dentre eles ofisiológico e o topográfico
- Ação: extensor do hálux- Ação associada à forma: pronador redondo- Ação associada à localização: flexor profundo
dos dedos- Forma: deltóide- Localização: tibial anterior- Número de origem: tríceps braquial
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Estriado esquelético
Lisos
Estriado cardíaco
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Contração voluntária
Possuem faixas alternadasclaras e escuras – estrias
- vistas no microscópioóptico
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Ação involuntária
Controlado pelo sistemanervoso autônomo
Ex: vasos sanguíneos,orgãos da regiãoabdominal e pélvica
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Estriado masinvoluntário
Músculo do coração
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Ventre muscular- Porção contrátil do músculo
Tendão- Tecido conjuntivo, rico em colágeno e fixam os músculos
Aponeurose- Tecido conjuntivo, envolve grupos musculares
Bainhas tendíneas- Estrutura em forma de pontes para conter os tendões
Bolsas sinoviais- Bolsas de membranas serosas para deslizamento muscular
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Concêntrica- Músculo encurta tracionando outra estrutura
Excêntrica- Quando aumenta o tamanho total de um
músculo durante uma contração
Isométrica- Quando um músculo se contrai mas não muda
seu comprimento
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Fáscia superficial- Separa os músculos da pele
Fáscia profunda- Faixa larga de tecido conjuntivo fibroso. Circunda os músculos e
orgãos
Epimísio- Camada mais externa de tecido conjuntivo. Circunda todo o
músculo
Perimísio- Circunda grupos de 10 – 100 fibras musculares individuais
Endomísio- Penetra no interior de cada fascículo e separa as fibras musculares
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Perimetria Tônus Encurtamentos Força IMAGEM
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O seu principal objetivo é verificar o volume muscular comparando bilateralmente os
mesmo segmentos
Realizado com a fita métrica Ter bastante cuidado para ter a mesma
distância como referência Sempre executado pelo mesmo avaliador
para que não haja divergência de medidas
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Estes resultados devem ser acompanhadospor tabelas comparando o antes e o depois
O TRATAMENTO
Pilates Musculação Corrente RUSSA Etc...
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Tônus muscular é o estado de tensão elástica (contração ligeira) queapresenta o músculo em repouso, e que lhe permite iniciar a contraçãoimediatamente depois de receber o impulso dos centros nervosos. Numestado de relaxamento completo (sem tônus), o músculo levaria maistempo a iniciar a contração.
O tônus muscular pode apresentar-se alterado numa avaliaçãodiagnóstica. Quando o tônus muscular estiver aumentado (musculaturarígida), denomina-se hipertonia e quando o tônus apresentar-sediminuido (musculatura flácida), denomina-se hipotonia.
É o estado parcial de contração de um músculo em repouso.
Fonte: Wikipédia
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Os músculos mantêm-se normalmente em um estado decontração parcial, o tônus muscular, que é causado pelaestimulação nervosa, e é um processo inconsciente quemantém os músculos preparados para entrar em ação.Quando o nervo que estimula um músculo é cortado, esteperde tônus e se torna flácido. Estados de tensão emocionalpodem aumentar o tônus muscular, causando a sensaçãofísica de tensão muscular. Nesta condição, gasta maisenergia que o normal e isso causa a fadiga.
Fonte: Wikipédia
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Este tônus muscular dever ser avaliado deforma comparativa com os outros músculoscircunvizinhos
A bilateralidade deve ser observada
Ex: ao comparar o músculo bíceps do ladodireito deve-se observar também o do ladoesquerdo
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Ao final o fisioterapeuta deve classificar essetônus como
- Normal
- Hipotônico
- Hipertônico
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Hipotonia Muscular
- Deve-se fortaleçer a musculatura commusculação (acompanhada porfisioterapeuta em casos de disfunçõespatológicas), pilates, trabalho isocinéticodentre outras
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Hipertonia Muscular
- Deve-se relaxar e alongar a musculatura com:massagens, alongamento, terapia neural,eletroterapia, ventosas, bandagensfuncionais e acupuntura.
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Ocorre principalmente por um estado detensão da musculatura
O fator genético é muito importante A falta de atividade física contribui para
encurtamentos musculares Atividade física realizada de forma incorreta e
sem orientações também contribui paraencurtamento da musculatura
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Realizar alongamento tanto passivo comoativo
Alongamento das estruturas nervosas(alongamento neural)
Liberação miofascial
Acupuntura
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Força muscular é a força ou torque máximos que ummúsculo ou grupo muscular pode gerar emvelocidade específica ou determinada.
Força muscular é uma capacidade física e por issouma pessoa nasce com ela e apenas a desenvolve aolongo da vida. Ao treiná-la todos podemos ficarmais fortes à medida que vencemos os estímulosaplicados.
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A principal forma de avaliar a força é através de um
DINAMÔMETRO ISOCINÉTICO
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A dinamometria isocinética tem sidolargamente utilizada nos últimos 30 anos
Utilizada para avaliar o padrão funcional deforça e equilíbrio muscular
É possível quantificar valores absolutos detorque, trabalho e potência de gruposmusculares agonistas e antagonistas
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O aparelho isocinético é um dinamômetroeletrônico computadorizado
O paciente realiza esforço muscular máximoque se acomoda à resistência do aparelho
O dinamômetro possui velocidade angularconstante
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A força varia de acordo com o arco de movimento ea mudança do braço de alavanca
Resistência oferecida também é variável de acordocom cada ponto de força angular
VELOCIDADE CONSTANTE
Medida em º/seg
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Auxilia na reabilitação de lesão(principalmente esportivas e em idosos)
Precisão no diagnóstico
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Varia de 30º/seg – 300º/seg
Lentas: < 180º/seg
Rápidas: > 180º/seg
Existem dinamômetros que permitem uma velocidade maior
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Velocidade x Torque
Velocidade alta = torque baixo
Velocidade baixa = torque alto
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Quanto menor a velocidade angular
maior é a força
Quanto maior for a velocidade
maior será a potência
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Graus de Força muscular Descrição
5: Normal Mobilidade completa contra resistência acentuada e contra a ação da gravidade.
4: Boa Mobilidade integral contra a ação da gravidade e de certo graus de resistência.
3: Regular Movimentos de amplitude normal contra a ação da gravidade.
2: Fraca Mobilidade em todos os sentidos normais, com eliminação da gravidade.
1: Mínima Sinais de discreta contratilidade, sem movimentos da articulação.
0: Ausente Não se observam sinais de contração muscular.
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Os músculos podem ser avaliados através deimagens
- Ultra-som- Ressonância Magnética
Ambos observas a harmonia das fibrasmusculares: sua continuidade, alinhamento esobreposição de uma fibra a outra
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Um tendão é uma fita ou cordão fibroso, formadopor tecido conjuntivo, graças ao qual os músculos seinserem nos ossos ou nos outros órgãos.
São estruturas fibrosas, com a função de manter oequilíbrio estático e dinâmico do corpo, através datransmissão do exercício muscular aos ossos earticulações.
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Quando há muita mudança, ou movimento na direção doempuxe de uma articulação, o tendão é circundado pelabainha sinovial , porém se o movimento for limitado, masexistir pressão sobre o osso, ocorre uma bolsa sinovial entreo tendão e o osso. Portanto, a bainha sinovial do tendão, écomo se a bolsa e formasse um tubo ao redor do tendão,enrolada sobre o mesmo.
Determinados tendões ainda possuem alguns pequenosossos associados, como por exemplo os ossos sesamóides,que servem como uma espécie de "roldana" para que otendão deslize.
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Esforços repetitivos
Tensões excessivas dos músculos
Incongruências anatômicas
Falta de repouso
Falta de alongamento
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IMAGEM: ultra-som e ressonância magnética
Palpação
Estresse do tendão
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Neste tipo de avaliação o ultra-som é geralmentemelhor que a ressonância
Reste observa-se a espessura ou a descontinuidade dosdeixes tendíneos
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Deve-se palpar o tendão e observar se opaciente sente dor
Na presença de dor comparar com o tendãodo mesmo grupo muscular do lado contrário
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Deve-se submeter esse tendão ao estresse
Este estresse pode ser através de umalongamento excessivo ou pedir para que opaciente realize uma contração do músculoem que o tendão faz parte
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Acupuntura Terapia NEURAL Eletroterapia: iontoforese e fonoforese
também é possivel usar corrente interferencial ou diadinâmica monofásica ou
difásica Alongamento Liberação de fáscias Liberação de pontos gatilhos
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Um ligamento é um feixe de tecido fibroso, formado portecido conjuntivo denso modelado, e é mais ou menoscomprido, largo e robusto, de forma aplanada ouarredondada, que une entre si duas cabeças ósseas de umaarticulação (ligamento articular) ou mantém no seu localfisiológico habitual um órgão interno (ligamento suspensor).É constituído por fibras colágenas ordenadas em feixescompactos e paralelos, o que lhe constitui grande resistênciamecânica. Pode ligar dois ou mais ossos. Está presente nacápsula articular. Os ligamentos variam dependendo do tipoda articulação.
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Os ligamentos são muito ricos em receptoresnervosos sensitivos, que avaliam a velocidade, omovimento e a posição das articulações, bem comoeventuais estiramentos e dores. Eles sãotransmissores permanentes de informação para amedula e para o cérebro, que respondem aosestímulos com ordens motoras aos músculos.
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Eles são estruturas importantíssima para darestabilidade a articulação
É importante que o fisioterapeuta domine ostestes articulares para avaliar os ligamentos
Após uma lesão imediata os testeligamentares não são muito precisos devido amusculatura está em estado de tensão
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Imagem: ultra som e ressonância magnética
Palpação do ligamento
Estresse do ligamento
Teste de estabilidade articular
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Deve ser feita sempre de forma comparativacom o ligamento contra-lateral e também domembro contrário
É importante que o fisioterapeuta dominebastante anatomia palpatória
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Este teste objetiva observa mobilidade articularacima do fisiológico
Dessa forma, se a articulação estiver comamplitudes maiores que a fisiológicas, podemosconcluir que este ligamento está insuficiente(frouxo) ou rompido
É importante que o fisioterapeuta conheça asamplitudes de movimento para cada articulação etambém a fisiologia articular
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Eletroterapia- Laser- Iontoforese- Fonoforese- Infra-vermelho Acupuntura Terapia Neural Cirurgia
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A palavra fáscia designa uma membrana de tecidoconjuntivo fibroso de proteção: um órgão (fásciaperiesofagiana, fáscia peri e intrafaringiana) ou de umconjunto orgânico (fáscia endocárdica, fáscia parietalis).Fáscia também designa tecidos de nutrição, como a fásciasuperficialis, fáscia própria.
As fáscias são formadas de tecido derivado do mesodermaembrionário e estão como base de numerosas técnicas, epara isso, é preciso um atento estudo sobre elas.
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A) Fáscia Superficial – é o tecido frouxo que se interpõe entre a lâminasuperficial da camada muscular e a pele, sua função metabólica éconsiderável, assegurando a nutrição da camada epitelial da pele. Estafáscia é embebida de linfa intersticial e ocupa um papel considerável nacirculação dos fluídos.
B) Fáscia Muscular – é o esqueleto fibroso. Dá ao corpo sua morfologia. Deespessura variável, desdobra-se várias vezes para envolver os músculossuperficiais (lâmina superficial), os músculos profundos (lâminaprofunda) e emite tabiques intermusculares que separam os músculosem grupos funcionais.
Podemos dizer que a fáscia muscular encontra-se estendida sobre oesqueleto, de modo que algumas inserções são fixas: coluna, esterno,fíbula. Outras ainda estão sobre ossos sesamóides: escápula, patela,
sacro.
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C) Fáscia Visceral ou Subserosa – situa-se entre a camada derevestimento interno da fáscia profunda e as membranasserosas que revestem as cavidades do corpo. É muitodelgada em algumas áreas (por exemplo, entre a pleura e aparede torácica) e espessa em outras, muitas vezes umcoxim gorduroso como o que envolve o rim.
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Deve-se observar:
- Aderância fascial
- Flacidez fascial
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Neste caso a fáscia encontra-se aderida à pele e aomúsculo.
Também pode estar aderida aos ligamentos,tendões e capsula
Neste caso é importante que se realize umaliberação miofascial, pompagens, alongamentos,ventosas e principalmente a
TERAPIA NEURAL
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Neste caso a pele, músculos e demais estruturasapresentam-se bastante elásticos
A sustentação de todas as estruturas corporaisficam comprometidas e o paciente pode terdiversos problemas articulares
Neste caso é importante que se realize um trabalhode fortalecimento muscular baseado em isometria
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Não-axial
(art. sacro-ilíaca)
Monoaxial
(art. úmero-ulnar)
Slides de articulação cedidos
pelo prof. Sérgio Felipe
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Bi-axial
(art. rádio-cárpica)
Tri-axial
(art. coxofemoral)
Slides de articulação cedidos
pelo prof. Sérgio Felipe
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Junturas Sinoviais
Classificação Morfológica
Plana
Gínglimo
Trocóide (em pivô)
Condilar (ou elipsóide)
Selar
Esferóide
Slides de articulação cedidos
pelo prof. Sérgio Felipe
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Articulação Sinovial Plana(anaxial)
EXEMPLOS:
- Articulação sacro-ilíaca
- Articulação entre os ossos
do tarso
Slides de articulação cedidos
pelo prof. Sérgio Felipe
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Articulação Sinovial Gínglimo(monoaxial)
EXEMPLOS:
- Articulação do cotovelo
(úmero-ulnar)
- Articulação inter-falangeana
Slides de articulação cedidos
pelo prof. Sérgio Felipe
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Articulação Sinovial Trocóide (monoaxial)
EXEMPLOS:
- Articulação do cotovelo
(rádio-ulnar)
- Articulação atlantoaxial
Slides de articulação cedidos
pelo prof. Sérgio Felipe
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Articulação Sinovial Condilar ou Elipsóide
(biaxial)
EXEMPLO:
- Articulação radio-cárpica
Slides de articulação cedidos
pelo prof. Sérgio Felipe
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Articulação Sinovial Selar (biaxial)
EXEMPLO:
- Articulação carpo-matacarpiana do polegar
Slides de articulação cedidos
pelo prof. Sérgio Felipe
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Articulação Sinovial Esferóide (triaxial)
EXEMPLOS:
- Articulação do quadril
- Articulação do ombro
Slides de articulação cedidos
pelo prof. Sérgio Felipe
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O conhecimento da fisiologia articular é defundamental importância para que se realizea avaliação de uma articulação
Dente estes conhecimentos deve-se atentarpara o princípio de Kaltenborn
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Baseado nos movimentos artrocinemáticos eliberação da hipomobilidade articular.
Translação, deslizamento, rolamento etração.
Principal foco é o ganho da amplitudearticular
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Neste observa-se que cada articulação possui dois tipos demovimentos distintos: macromovimento emicromovimento
O macromovimento são estes movimentos mais globaisvisualizados normalmente
Os micromovimentos são movimentos menores e que nãoobserva-se normalmente. Ocorrem apenas dentro dasarticulações e são de fundamental importância para que omacromovimento possa ocorrer
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Como exemplo podemos falar da articulação dojoelho.
Como macromovimento tem-se a flexão eextensão. Muito embora para que estes doismovimentos possam ocorrer de forma fisiológica sefaz necessário o deslizamento anterior e posteriordo platô tibial nos côndilos femurais
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Dessa forma, sempre que se realiza omovimento de extensão do joelho, o platôtibial desliza anteriormente em relação aocôndilo femoral.
Durante o movimento de flexão este platôtibial desliza posteriormente
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Esta avaliação é dividida em dois momentos
1º) Avaliar o MACROMOVIMENTO
2º) Avaliar o MICROMOVIMENTO
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Deve ser avaliado através da goniometria
O goniômetro é uma ferramenta utilizada pelofisioterapeuta que tem por finalidade medir asamplitudes de movimento através de graus
Este deve ser colocado o eixo de movimentocoincidindo com o eixo de movimento daarticulação
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Deve-se marcar dois pontos fixos, um em cadasegmento da articulação em que se está avaliando
Sua medida é dada em graus e deve sempre sercomparada com o lado contrário
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Os micromovimentos são os movimentosintra-articulares de deslizamento e rolamento
A melhor forma de avaliá-los é através daosteopatia, pois esta ofereçe uma visãoglobal de testes articulares para estesmicromovimentos
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Primeiros documentos no EGITO FARAÔNICO; Edwin Smith (5.000 – 4.700 A.C.): papiros descobertos; Remesseum (4.150 – 3.560 A.C.): papiro nº 5 Surgem
Novas Provas; Ramsés (1.298 – 1.235 A.C.): pinturas na tumba
representando manipulações na cabeça do rádio; Hipócrates (460 – 370 A.C.): na Grécia descreve em seu
trabalho sobre articulações algumas manipulações; Luís de Mercado (1.527 D.C.): na Espanha fi o primeiro
universitário a utilizar e ensinar as manipulações; Renascimento: na Europa surgem diversos curandeiros que
fazem uso de manipulações
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Miguel Léon Portilla (século XV): relata manipulações feitaspelos
astecas; Per Enrik Ling e alunos (século XIX): na Suécia
Síntese das manipulações e incremento na prática médica;
Lucas Championnière (1850 D.C.)
O movimento é a vida
Na mesma época: Osteopatia e Quiropraxia
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Andrew Taylor Still: Osteopatia
David Palmer: Quirapraxia
John Littlejohn (1.900 D.C.): Inglaterra fundou BritishSchool Osteopathy
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Técnica AmericanaAndrew Taylor Still
1.829 em Jonesborough na Virgínea 1.874 curou criança de desinteria
hemorrágica Estudos aprofundados:
Anatomia e Fisiologia
Papel da circulação do sanguePapel da unidade do corpoPapel das fixações articulares
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DEFINIÇÃO
OSTEOPATIA é uma técnica americana criada por Andrew Taylor Still que tem por objetivo trabalhar os micromovimentos articulares, devolvendo a
funcionabilidade articular e mecânica de cada segmento do corpo; tendo atuação holística no tratamento do paciente.
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Causa primária da lesão Retrações musculares Desencadeamento de processos inflamatórios Fáscias musculares Ligamentos Cápsulas articulares Bursas Raizes nervosas OUTROS
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1º PRINCÍPIOA estrutura determina a função
2º PRINCÍPIOA unidade do corpo
3º PRINCÍPIOA autocura
4º PRINCÍPIOA regra da artéria é absoluta
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Técnicas específicas
Streching
Músculo Energia
Thrust
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Técnica mais suave Não requer esforço do paciente Quase sem contra-incidação
OBJETIVOS:
Ganhar mobilidade articular Melhorar a flexibilidade das
estruturas peri-articulares Melhorar fluxo sangüíneo Hidratar as cartilagens e todo o
tecido conjuntivo
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Técnica intermediária Requer esforço do paciente Quase sem contra indicação
OBJETIVOS:
Alongar através da contração muscular
Princípio: Contrair – Relaxar
Contração = Alongamento
Liberar as tensões
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Agressiva Não requer esforço do paciente Mais eficaz de todas Resultado mais rápido Mais contra-indicação PERIGO
OBJETIVOS:
Restaurar a mobilidade articulaMelhorar aflexibilidade das estruturas peri-articulares
Melhorar fluxo sangüíneo Hidratar as cartilagens e todo o tecido
conjuntivo
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“Uma posição perfeitamente patológica é, então, vivida como normal.A conseqüência mais nefasta dessa ‘psicopatia corporal’ é que ela seopõe desde logo à correção. Toda tentativa de melhoramento damorfologia (ou dos gestos) é considerada perturbadora do esquemacorporal, em relação ao que ele estava habituado a experimentar. Ofisioterapeuta deve, portanto, levar o paciente a uma reaprendizagem danormalidade e à sua aceitação”
(SOUCHARD, 2001)
O errado depois de memorizado passa a ser o certo
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A postura pode ser avaliada de diversas formas. Dentre elas,iremos destacar uma avaliação fotográfica que seráanalisada através de software SAPO e uma avaliação atravésda BAROPODOMETRIA
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SAPO – Software de Avaliação Postural
Este programa é um software validado através datese de doutora de Ferreira 2005.
Ele usa um protocolo através de uma marcação depontos em uma fotografia
Estes pontos marcados geram um relatório onde osdados são apresentados através de ângulos
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Esta deve ser tirada de forma predefinida e cada ponto deveser rigorosamente colocado nos pontos de referênciaanatômica
- Protocolo do “SAPO”- Mesma câmera- Mesma distância- Mesma altura- Uso do tripé- Fio de prumo- Cartolina preta com demarcações- Fixação de pontos anatômicos no corpo do paciente
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Protocolo da Análise Fotográfica
1. Posicionamento da cabeça2. Posicionamento dos ombros3. Triângulo de Tales4. Posicionamento da pelve5. Posicionamento do quadril6. Joelhos7. Tornozelo8. Cifose dorsal9. Lordose Lombar
10. Tipo de Escoliose/Postura Escoliótica
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Inclinação da Cabeça Altura dos Ombros Rotação dos Ombros Triângulo de Tales Nivelamento da Pélvis Rotação do Quadril Varismo/Valgismo do Joelho Varismo/Valgismo do Tornozelo Desvios Laterais
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Inclinação da Cabeça Altura dos Ombros Rotação dos Ombros Triângulo de Tales Nivelamento da Pélvis Rotação do Quadril Varismo/Valgismo do Joelho Varismo/Valgismo do Tornozelo Desvios Laterais
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Projeção Anterior e Posteriorda Cabeça
Cifose Dorsal Lordose Lombar Sustentação Abdominal Geno Flexo Geno Recurvado
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Padronização da fotografia Observar ganhos e percas Adulto / Adolesceste
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Este é um outro método de avaliação postural ondese observa os deslocamentos posturais através dosdeslocamentos de pressão em uma plataforma comsensores de pressão. Os dados são analisadosatravés de um software.
Tantos é observada a postura estática como adinâmica durante a marcha.
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Método de avaliação que objetiva mensuraras pressões plantares, baricentro postural eestabilometria
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Dimensões: 40 x 40 cm
Peso: 3 kg
Software: FootWork
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Posição de Conforto x Posição Pré-definida
Posição de conforto:
MMII livres
Posição Pré-definida:
Calcâneo: 2 cmPés: ângulo de 30°
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Variáveis da Avaliação
- Olhos abertos- Olhos fechados- Calço Molar- Monopodal
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Baricentro no plano sagital Baricentro no plano frontal Pressão média e pressão máxima (Kgf/cm²) Tipo de pé: cavo, plano e normal Estabilometria:
- corpo- pé direito- pé esquerdo
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Pressão média e máxima na pisada Tempo de contato Integral pressão tempo Distribuição de forças durante o passo Pisada pronada Pisada supinada
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Verificação das oscilações do corpo durante aavaliação estática
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RPG – Reeducação Postural Global PILATES Palmilha Proprioceptiva Postural Musculação Bandagem Funcional
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NÍVEL RESPOSTA
0 Sem resposta
1 Diminuido
2 Normal
3 Aumentado mas ainda normal
4 Muito aumentado (hiperreflexia)
5 Clônus sustentado
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REFLEXO REFERÊNCIA NERVO
Orbicular das pálpebras
ponte
Orbicular dos lábios Ponte
Bicipital C5 –C6 n. músculocutâneo
Tricipital C6 –C7 n. radial
Estilorradial C5 –C6 n. radial
Flexor dos Dedos C7, C8 –T1 n. mediano e ulnar
Cúbito pronador C6 –T1 n. mediano
Patelar L2 – L4 n. femural
Aquileu S1 – S2 n. ciático e tibial
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REFLEXO REFERÊNCIA NERVO
Reflexo cutâneo-abdominal superior
T6, T7, T8 e T9 n. intercostais
Reflexo cutâneo-abdominal superior
T10, T11 e T12 n. intercostais
Reflexo crematérioe grandes lábios
L1 e L2
Reflexo cutâneo-plantar
L5 – S1 Extensão do hálux –Sinal de Babinski (lesão piramidal)
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Dermátomo é uma palavra grega que significa literalmente"corte de pele". Um dermátomo é uma área da pele que éinervada por fibras nervosas que se originam de um únicogânglio nervoso dorsal.
Cada dermátomo é nomeado de acordo com o nervo espinalque o inerva. Os dermátomos formam bandas à volta dotronco, enquanto que nos membros a sua organização émais complexa (o que resulta do facto de que osdermátomos serem "puxados para fora" à medida que osgomos embrionários dos membros se formam e seindividualizam).
Fonte: WIKIPÉDIA
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Existem cerca de oito raízes nervosas para as sete vértebrascervicais. Já nas doze vértebras torácicas, cinco lombares ecinco sacrais há somente uma raiz nervosa espinhal queinerva áreas específicas da pele.
Nos diagramas, as fronteiras dos dermátomos estão muitobem definidas, o que não acontece na vida real. Na verdade,há uma sobreposição da inervação entre dermátomosadjacentes. Portanto, se houver perda de função de umnervo por lesão do gânglio, a sensibilidade não écompletamente perdida, embora haja uma redução damesma.
Fonte: WIKIPÉDIA
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Feita de forma mais detalhada e maiscompleta possível
Baseia-se em:- relatos- auto-percepção do indivíduo
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Idade Sexo Personalidade Herança étnico-cultural Necessidades comportamentais Experiências dolorosas pregressas
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Síntese das informações
derivadas da história do paciente
Entrevista subjetiva Exames físicos Testes especiais
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Esclarecer a causas fundamental da dor
Orientar as intervenções terapêuticas
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Níveis reduzidos de atividade funcional
- avaliar a função física- avaliar asAVD’s
Avaliação DIÁRIA
ver a evolução do tratamento
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Sistemática
Objetiva
Se possível por uma equipe multiprofissional
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Escala de quantificação verbal Escala de quantificação numérica Escala analógica visual de dor Escala analógica de cores Escala de dor de faces Questionário de dor de McGill
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Minimum Data Set Proxy Pain Questionary (PPQ) Escala funcional de dor
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Instrumento mais simples para a mensuraçãode dor
Mensurar a dor com uma palavra descritiva- nenhuma dor- dor branda- dor moderada- grave- insuportável
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Por ser limitado o número de palavras, essa escala não demonstra pequenas
alterações dos níveis de dor
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Quantificam a gravidade da dor em umaescala que pode variar de:
- 0 (zero) a 10 (dez)
- 0 (zero) a 100 (cem)
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Zero = ausência de dor Dez ou Cem = dor insuportável
A escala 0 – 10 tem menos sensibilidade que a de 0 - 100
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Linha de 10 cm com palavras âncoras:
- Ausência de dor a esquerda- Dor pior possível a direita
escala orientada no plano horizontal
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Paciente marca aleatoriamente o nível da suador.
Posteriormente o avaliador mede com umarégua o local (em cm) para ver o nível de dorque o paciente marcou.
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Avaliar de forma não verbal Geralmente usada em idosos e crianças
começa com tons vermelhos progressivamente mais escuros
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Mensura a intensidade da dor Em uma menor extensão, seus componentes
afetivos Desenho de seta faces alinhadas Uma face neutra As outras correspondendo sensações de
dores (em ordem crescente)
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Ordenadas de 0 (zero) a 6 (seis) da esquerdapara a direita.
Possui validade, embora não tenha sidotestado com idosos na demência.
Existem valores numéricos no verso da escala- 0,04 (sem dor / muito feliz)- 0,97 (muita dor / muito triste)
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Proposto por Melzack McGill (1975) Um dos mais conhecidos instrumentos
multidimensionais para avaliar DOR São registrados- localização da dor- intensidade- comportamento
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Apresenta confiabilidade e validade boa É complexo Demando tempo para ser aplicado em
pacientes idosos Muitos estudos aplicam somente partes
desse questionário
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Em 1996 Pimenta e Teixeira adaptaram para alíngua portuguesa
Ainda não foi validado para idosos
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Dor vivenciada pelo paciente na semanaanterior ao teste
Itens que medem a frequência e a intensidade Muito usada em instituições para monitorar
idosos e dar informações para os planos decuidados
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Avaliação de três itens:
- presença de dor- intensidade da dor- frequência da dor
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Presença- sim- não Frequência e intensidade- graduados a uma escala horizontal de Likert
de 13 pontos ligada à descrição verbal
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Instrumento válido Sensível à mudanças no nível de dor em
idosos Possui três níveis de avaliação:- numérico (0 – 5)- descritivo (sem dor – dor intolerável)- funcional (sem limitação – incapaz de se
comunicar devido a dor)
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É a técnica de sensoreamento remoto que possibilita a medição de temperaturas e a formação de imagens térmicas (chamadas
Termogramas), de um componente, equipamento ou processo, à partir da radiação infravermelha, naturalmente
emitida pelos corpos
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“Equipamentos termográficos não medem temperatura,
medem radiação”.
Emissividade
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a + r + t = 1
Absorvidade + Refletividade + Transmissividade = 1
Fato Relevante 2:
a = eAbsorvidade = Emissividade
Em termos simples:
“corpos que absorvem muita radiação também emitem muita radiação”
e, logicamente:
“corpos que absorvem pouca radiação também emitem pouca radiação”
Emissividade
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Fato Relevante 3:
e = r - 1
Emissividade = Refletividade - 1
ou
“corpos muito reflexivos tem baixa
emissividade, corpos que refletem pouca
radiação tem alta emissividade”
“Emissividade e refletividade variam de
maneira inversa”
Emissividade
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Por exemplo, na observação de um corpo com emissividade 0,75, o equipamento recebe 75%
de radiação emitida e 25% de radiação refletida
pelo mesmo.
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É uma forma de auxiliar no diagnóstico através da emissão
da radiação infravermelha
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Quando o paciente tem uma lesão, esta desenvolveuma reação inflamatória
A inflamação apresenta característicasfisiopatológica que aumentam a temperatura dolocal
Com o aumento da temperatura,consequentemente aumenta a emissão da radiaçãoinfravermelha
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Diminuição da temperatura em
uma média de 3ºC nos pontos onde foi realizado a terapia
neural
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Diminuição da temperatura em uma média de 3ºC nos pontos onde foi realizado a terapia neural
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A TERMODIAGNOSE:
- Não é invasiva- Não tem radiação- Não traz danos aos paciente- Não tem contraste- Pode ser realizada quantas vezes for necessária- Ajuda a orientar o tratamento- Ajuda a orientar a acupuntura
É UM IMPORTANTE TECNOLOGIA AGREDADA AO TRATAMENTO
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O paciente não de ter se submetido aqualquer técnica de branzeamento
Não ter realizado atividade física por ummínimo 4 horas antes no exame
A área a ser examinada deve estar acessível(sem roupa)
Não ter se submetido a exposições térmicascomo por exemplo o infravermelho dafisioterapia
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Existem fenômenos básicos comuns independentedo agente causador
Esses momentos caracterizam:- aguda- crônica
Aguda sempre antecede a crônica
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Aguda
Curta Duração
Exsudação de Líquidos (Edema)
Migração de Leucócitos (Neutrófilos) (vênulas)
Crônica
Duração mais Longa
Linfócitos/Macrófagos
Angiogênese, Fibrose e Necrose Tecidual
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DIVISÃO DOS FENÔMENOS
Meramente didático:
inflamação é um processo único edinâmico
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Estímulo Inflamatório
Mediadores Químicos
Resposta Vascular e Celular do Processo
Inflamatório
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Mediadores Inflamatórios
•Aminas Vasoativas
• Histamina
• Principal mediador de fase aguda
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Mediadores Inflamatórios
• Histamina
• Dilatação Arteriolar e Permeabilidade
Vascular (Vênulas) (R-H1)
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Mediadores Inflamatórios
• Sistema de Coagulação
• Ativação de Trombina
• Formação de Fibrina
•Trombina - Aderência Leucocitária, Proliferação de Fibroblastos
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Irritativa Vascular Exsudativa Degenerativa-necrótica Produtiva-reparativa
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Modificações morfológicas dos tecidosagredidos
Modificações funcionais dos tecidos agredidos Liberação de mediadores químicos
Desencadeantes das demais fases inflamatórias
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Alterações hemodinâmicas da circulação
Alterações na permeabilidade vascular
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Exsudato celular Exsudato plasmático
oriundos do aumento dapermeabilidade celular
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Células com alteração degenerativa reversível ou não
“A DEGENERAÇÃO é um processo regressivo reversível, resultante de
lesões não-letais, em que são manifestadas alterações morfológicas efuncionais da célula”.
Deriva da:
- ação direta do agressor- modificações funcionais- modificações anatômicas
conseqüentes das três fases anteriores
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Hipermetria da inflamação
HIPERMETRIA: aumentos de quantidade dos elementos
teciduais - principalmente de células -resultado das fasesanteriores
visa destruir o agente agressor e reparar o tecido
injuriado.
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Cinco sinais: sinais cardiais
TumorCalorRuborDorPerda da função
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Causado pela fase exsudativa e produtiva-reparativa
Aumento de líquido
edema inflamatório: Acúmulo de líquidono tecido intercelular (intersticial), nos espaços ou nascavidades do corpo – rico em proteínas
Células
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Fase vascular
- hiperemia arterialAumento do volume de sangue em uma região por
intensificação do aporte sangüíneo ou diminuição doescoamento venoso
Aumento da temperatura local
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Mecanismos mais complexos:
- compressão de fibras nervosas locais:acúmulo de líquidos e células
- agressão direta das fibras nervosas- ação farmacológica sobre as fibras nervosas
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Pelo tumor: principalmente nasarticulações
Dor
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Leucócitos destroem o tecido danificado
Enviam sinais aos macrôfagos
ingerem e digerem o tecido morto
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