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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR
DISCIPLINA DE HISTÓRIA - ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
O estudo da História, sem dúvidas, é de grande importância, pois a História
sequencia o que aconteceu, o que deve e não deve se repetir, além de nos contextualizar
de onde surgiram todos os pensamentos e tudo o que foi criado e modificado pelo
homem. Logo, a compreensão de conhecimentos históricos é fundamental a educação de
uma pessoa.
Por meio das Diretrizes Curriculares, o ensino de História na Educação Básica,
busca suscitar reflexões a respeito de aspectos políticos, econômicos, culturais, sociais,
e das relações entre o ensino da disciplina e a produção do conhecimento histórico. A
História passou a existir como disciplina escolar com a criação do Colégio Pedro II, em
1837. No mesmo ano, foi criado o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB), que
instituiu a História como disciplina acadêmica. As produções foram elaboradas sob
influência da história metódica e do Positivismo junto com uma narrativa histórica
produzida que justificaria o modelo de nação brasileira, vista como extensão da História
da Europa Ocidental, onde se propunha uma nacionalidade expressa na síntese das
raças branca, índia e negra, com o predomínio da ideologia do branqueamento. Este
modelo de ensino de História foi mantido no início da República (1889) e o Colégio Pedro
II continuava a ter o papel de referência para a organização educacional brasileira.
Durante o regime militar, a partir de 1964, o ensino de História manteve seu caráter
estritamente político, pautado no estudo de fontes oficiais e narrado apenas do ponto de
vista factual, objetivava assim formar indivíduos que aceitassem e valorizassem a
organização da pátria. O Estado desta forma figurava como o principal sujeito histórico,
responsável pelos grandes feitos da nação, exemplificado nas obras dos governantes e
das elites condutoras do país. O ensino de História assim tinha como prioridade ajustar o
aluno ao cumprimento dos seus deveres patrióticos e privilegiava noções e conceitos
básicos para adaptá-lo à realidade. A História continuava tratada de modo linear,
cronológico e harmônico, conduzida pelos heróis em busca de um ideal de progresso de
nação.
No Paraná, houve também uma tentativa de aproximar a produção acadêmica de
História ao ensino desta disciplina no Primeiro Grau, fundamentada na pedagogia
histórico-crítica, por meio do Currículo Básico para a Escola Pública do Estado do Paraná
(1990). Essa proposta de renovação do ensino de História tinha como pressuposto a
historiografia social, pautada no materialismo histórico dialético, e indicava alguns
elementos da Nova História. Durante as reformas educacionais da década de 1990, o
Ministério da Educação divulgou, entre os anos de 1997 e 1999, os PCNs para o Ensino
Fundamental e Médio. Os PCNs para o Ensino Médio organizaram o currículo por áreas
do conhecimento e a disciplina de História fazia parte das Ciências Humanas e suas
tecnologias juntamente com as disciplinas de Geografia, Sociologia e Filosofia. No Ensino
Fundamental, os PCNs apresentaram as disciplinas como áreas do conhecimento, e a
História foi mantida em sua especificidade, integrada às demais pelos chamados Temas
Transversais. Esse conjunto de fatores marcou o currículo de História na rede pública
estadual até o ano de 2002. No ano seguinte teve início uma discussão coletiva
envolvendo professores da rede estadual, com o objetivo de elaborar novas Diretrizes
Curriculares Estaduais para o ensino de História. A análise histórica da disciplina e as
novas demandas sociais para o ensino de História se apresentam como indicativos para
estas Diretrizes Curriculares porque possibilitam reflexões a respeito dos contextos
históricos.
Com os seus princípios, a História nos dá plena consciência sociocultural. Isso
ocorre devido ao oferecimento de uma linha do tempo bem formada, por onde estudamos
a arrogância e a autoridade absoluta de ditadores, por exemplo. O produto deste estudo,
nos dá uma capacidade de refletir o que realmente acontece e comparar o tempo atual.
Por sua vez, o estudo do homem no tempo nos demonstra a importância de
sabermos sobre nossos antecedentes. Pois é crucial que todos tenham a noção do
surgimento dos objetos, dos ideais filosóficos, que mudaram a mente da população
diversas vezes. Assim, percebemos que esse estudo pode ser voltado ao aprimoramento
dos mesmos, ocorrendo um desenvolvimento totalmente necessário.
O conhecimento histórico, então, exerce notável contribuição ao processo
educacional, pois o mesmo nos leva à sabedoria e nos faz perceber que a modificação só
ocorre com uma devida pesquisa do passado. Logo, o futuro dependerá sempre do que
passou, demonstrando a verdadeira importância deste estudo.
O ensino de História não pode se reduzir à memorização de fatos, a informação
detalhada dos eventos, ao acúmulo de dados sobre as circunstâncias nas quais
ocorreram. A História não é simplesmente um relato de fatos periféricos, não é o elogio de
figuras ilustres. Ela não é um campo neutro, é um lugar de debate, às vezes de conflitos.
É um campo de pesquisa e produção do saber que está longe de apontar para o
consenso.
No ensino de História, o principal objetivo é compreender e interpretar as várias
versões do fato, e não apenas memorizá-los. Sem que se identifique, preserve,
compreenda, sem que se indique onde se encontram outros fatos e qual o seu valor, não
pode haver continuidade consciente no tempo, mas somente a eterna mudança do mundo
e do ciclo biológico das criaturas que nele vivem. Deve ser objetivo também, o estudo dos
processos históricos relativos às ações humanas praticadas no tempo, bem como os
sentidos que os sujeitos deram às mesmas, tendo ou não consciência dessas ações. O
conhecimento da História da civilização é importante porque nos fornece as bases para o
nosso futuro, permite o conhecimento de como aqueles que viveram antes de nós
equacionaram as grandes questões humanas.
Sob essa perspectiva, os estudos de História contribuiriam para desenvolver no
aluno a ideia de que a realidade como está foi produzida por uma determinada razão, e
mais importante, pode ser alterada ou conservada. Para isso é importante que a História
seja entendida como o resultado da ação de diferentes grupos, setores ou classes de toda
a sociedade. É importante que o aluno conheça a História da humanidade como a História
da produção de todos os homens e não como resultado da ação ou das ideias de alguns
poucos.
Nessa medida, a História seria entendida como um processo social em que todos os
homens estariam nele engajados como seres sociais. De outra parte, é fundamental que
se estabeleça a relação do passado e do presente, isto é, que os estudos não se
restrinjam apenas ao passado, mas sim que este seja entendido como chave para a
compreensão do presente, que por sua vez melhor esclarece e ajuda a entender o
passado. Aqui duas funções se evidenciam como básicas nos estudos da História:
capacitar o indivíduo a entender a sociedade do passado e a aumentar o seu domínio da
sociedade do presente.
Sob esse enfoque, não tem sentido um ensino de História que se restrinja a fatos e
acontecimentos do passado sem estabelecer sua vinculação com a situação presente;
como não têm sentido analisar os acontecimentos atuais sem buscar sua gênese e sem
estabelecer sua relação com outros acontecimentos políticos, econômicos, sociais e
culturais ocorridos na sociedade como um todo. Não é possível, portanto, analisar fatos
isolados. Para entender seu verdadeiro sentido é imprescindível remetê-los à situação
socioeconômica, política e cultural da época em que foram produzidas, reconstituídas
suas evoluções na totalidade mais amplas do social até a situação presente.
Somente desta forma, a escola pode oferecer ao estudante um ensino que
possibilite o conhecimento e a compreensão das relações de tempo e espaço; ou seja,
pelo conhecimento da “temporalidade das relações sociais, das relações políticas, das
formas de produção econômica, das formas de produção da cultura das ideias e dos
valores.”
No conhecimento, interpretação e análise dos acontecimentos do processo histórico
serão consideradas as contribuições específicas das diferentes correntes historiográficas
e na prática aplicar-se-á a metodologia histórico-crítica, que, em sala de aula, se expressa
na metodologia dialética de construção sócio-individualizada do conhecimento.
A experiência de um educador em História leva a enfatizar a necessidade de uma
reflexão sobre a prática pedagógica para o ensino eficaz, atraente, curioso, abrangente e
capaz de instrumentalizar o aluno para a compreensão das profundas transformações
recentes, sem esquecer de que o mundo atual é o resultado de um longo e contraditório
processo histórico.
Partindo dessa perspectiva é que se considera que os conteúdos sejam trabalhados,
de forma contextualizada com o seu momento histórico e relacionados com o momento
atual.
Pretende-se que a História não seja apenas a introdução de novos temas, mas
também, a abertura para novas abordagens sobre as temáticas convencionais onde
sejam consideradas como históricas não apenas as experiências vitoriosas, mas também
as vencidas que, muitas vezes são mais ricas e reveladoras de novos sentidos. Desta
forma, será possível viabilizar a interpretação de conteúdo/forma entre as relações
estabelecidas no cotidiano escolar e o conhecimento produzindo universalmente.
A finalidade da História é expressa no processo de produção de conhecimento
humano sob a forma de consciência histórica dos sujeitos. É voltada para a interpretação
dos sentidos do pensar histórico dos mesmos, por meio da compreensão da
provisoriedade deste conhecimento.
O objetivo da disciplina de História é desenvolver a autonomia intelectual através da
formação do pensamento histórico, desenvolvimento e aprimoramento da consciência
histórica para que os diferentes sujeitos produzam narrativas históricas sobre sua própria
existência e a de outro, bem como, propiciar condição básica para a compreensão e
interpretação crítica das construções humanas no passado.
2- CONTEÚDOS
5ª série /6º ano
Os diferentes sujeitos, suas culturas, suas Histórias.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
Relações de trabalho, relações de poder e relações culturais.
Conteúdos básicos:
• experiência humana no tempo,
• os sujeitos e suas relações com o outro na temporalidade,
• as culturas locais e a cultura comum.
Conteúdos específicos:
• SUJEITOS DA HISTÓRIA (os alunos): Identificação civil, suas fontes históricas
específicas, sua localidade, formas de pensar, diversões, vestuário ou moda,
tecnologias utilizadas, monumentos, líderes ou “heróis” ícones de identificação
social e de grupo, organizações, História do Bairro onde vive, etc.;
• HISTÓRIA LOCAL: Denominação e origem, localização, povoamento,
personalidades pioneiras, atos e datas legislativas de criação e/ou emancipação,
instituições e poderes, produção e posição econômica local e regional, índices
educacionais e sociais, locais de memória e preservação histórica, praças de
destaque, Bairros que mereçam destaque, manifestações culturais próprias, festas,
tradições, cerimoniais e celebrações identitárias e de passagem, etc.;
• INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS HISTÓRICOS: A ciência História, o Homem como
produtor da História, As diferentes Fontes ou Documentos Históricos, A Cultura,
conceito, tipos e fonte como significação da produção humana;
• O TEMPO E A HISTÓRIA: Tempo como Convenção, Referência para contar e
organizar o tempo. Por que o homem organiza o tempo, unidades de tempo,
diferentes temporalidades históricas e civis, diferentes Calendários históricos e
civis;
• AS ORIGENS DO SER HUMANO: Teorias do surgimento, Espécies do processo
evolutivo e suas características, A África como berço do surgimento da
humanidade e a riqueza histórica e cultural do continente, Conceito e divisão da
Pré-história, Períodos da Pré-história domínio da natureza, produção, propriedade
da terra, realizações técnicas e culturais do homem;
• O POVOAMENTO DA AMÉRICA: Hipóteses de povoamento, os sítios
arqueológicos como fontes históricas, Paleoíndio, Arcaico e Formativo e as
realizações técnicas, culturais do homem em cada um dos períodos da Pré-história
americana, O Brasil Pré-histórico revelado através dos Sambaquis, Concheiros e
Sítios Arqueológicos, O homem primitivo ou nativo brasileiro suas realizações
técnicas e culturais (Os indígenas do Brasil: organização, mitos e lendas,
religiosidade, relações de poder, produção de subsistência e cultural, condições
socioeconômica, empresas e proprietários invasão e massacre, legislação de
proteção e garantias do indígena, organizações governamentais e indígenas de
defesa e proteção, etc.);
• CONSTRUÇÃO DE UM PROCESSO OU POSSIBILIDADE DE “CIVILIZAÇÃO”: A
região do Crescente Fértil e seus aspectos geográficos e naturais, O surgimento da
civilização, do poder, das leis, das relações de poder político, econômico e
religioso, da desigualdade socioeconômica e do comércio;
• CIVILIZAÇÕES DA ANTIGUIDADE ORIENTAL: Mesopotâmia, Egito, Fenícios,
Hebreus e Persas - Aspectos e legados próprios que possibilitaram a construção
do processo histórico e cultural vivido na atualidade no que se refere às
instituições, letramento gráfico e numérico (considerando os povos ágrafos do atual
contexto social onde não é considerado fator de desenvolvimento cultural ou social
escrever), técnicas e legislação civil, diversidade de sujeitos, religiosidades e
manifestações culturais;
• CIVILIZAÇÕES DO EXTREMO ORIENTE: China e Índia – Características
identitárias próprias no que se refere a aspectos políticos, sociais e culturais e suas
contribuições técnicas, literárias, filosóficas, científicas, culturais e seu
enfrentamento das questões socioeconômicas na atualidade;
• CIVILIZAÇÕES DA ANTIGUIDADE OCIDENTAL: Grécia Antiga - Aspectos e
legados próprios que possibilitaram a construção do processo histórico e cultural
vivido na atualidade no que se refere à Rica Mitologia, Democracia, Olimpíadas,
Filosofia, Ciência, Medicina, Teatro, Objetivo do Padrão de Beleza Grego em
contraponto com o Padrão de Beleza atual para o mercado;
• CIVILIZAÇÕES DA ANTIGUIDADE OCIDENTAL: Roma Antiga - Aspectos e
legados próprios que possibilitaram a construção do processo histórico e cultural
vivido na atualidade no que se refere à origem do Senado, Organização Militar,
Imperialismo Político e Econômico (diferenças entre o praticado pelos romanos
antigos e o praticado por alguns países na atualidade) Formação da República,
Estabelecimento do Direito e suas Categorias, Lutas Sociais, A questão da Terra,
Arquitetura função política e social, Mecanismo de Divulgação, Controle e
dominação (Pão e circo) em comparativo com o atual, políticas públicas, mídia,
música, objetos de consumo e pertencimento social, etc.;
6 ª série / 7º ano
A constituição histórica do mundo rural e urbano e a formação da propriedade de
diferentes tempos e espaços.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
Relações de trabalho, relações de poder e relações culturais.
Conteúdos básicos:
• As relações de propriedades;
• A constituição histórica do mundo do campo e do mundo da cidade;
• A relação entre o campo e a cidade;
• Conflitos e resistências e produção cultural campo/cidade.
Conteúdos específicos:
• Desenvolvimento do Feudalismo: As características próprias dos tempos
medievos e as contribuições dos povos germânicos que colaboraram para formar
uma nova organização da produção econômica, a mão-de-obra utilizada, a
sociedade e a cultura específica desta determinada temporalidade.
• Organização de grandes reinos: Africanos, Franco ou Carolíngio, Bizantino e
Árabe ou Islâmico suas influências próprias na formação da mentalidade do
ocidente e oriente no que se refere a política, legislação, técnicas, literatura,
ciência, religiosidade e cultura.
• Transformações e crises que marcaram a constituição da modernidade:
Renascimento do comércio e das cidades, nascimento da burguesia,as
organizações de comerciantes e trabalhadores artesanais, peste negra, revoltas
camponesas, o Cisma do Ocidente, A Guerra dos Cem Anos;
• A Constituição da Modernidade: Estados Modernos como território de
desenvolvimento de um novo sistema econômico e a mentalidade predominante na
Educação, Artes, Literatura e Ciências;
• Uma nova mentalidade ligada à produção econômica: Renascimento Cultural e
Reforma Religiosa – Os sentidos da produção cultural e das manifestações
religiosas na atualidade no que se refere às aspirações do homem e os sujeitos da
História local.
• Internacionalização de um sistema de produção econômica: Estados
Nacionais, nobres, burguesia, sistema mercantilista e a expansão marítimo-
comercial portuguesa, espanhola, francesa e holandesa;
• As altas culturas americanas: Astecas, Maias e Incas, sua diversidade cultural,
produção técnica e econômica, educação, religiosidade, mitos, enfrentamento com
o conquistador domínio, massacre e drástica redução demográfica;
• Exploração dos impérios coloniais na América: Organização, administração e
órgãos de controle, atividades econômicas e mão-de-obra nos territórios de
domínio espanhol. Desinteresse inicial dos portugueses pelas terras americanas, o
Brasil pré-colonial: primeiras expedições, exploração econômica e da mão-de-obra
escrava indígena e africana, início da colonização e os órgãos da administração da
colônia portuguesa.
• Economia e sociedade no Brasil colonial: O tripé da economia colonial
(Latifúndio, Monocultor e Escravista), a empresa açucareira colonial, exploração da
mão-de-obra e o tráfico de escravos africanos, a luta e organizações de
resistência, a formação da sociedade no entorno do engenho açucareiro colonial e
suas características específicas;
• A expansão do território do Brasil colonial: União Ibérica ou Peninsular,
bandeirantismo, missões jesuíticas, movimentos de contestação colonial: As
revoltas reivindicatórias e emancipatórias.
• Constituição do sistema de governo dos Estados Nacionais: Absolutismo,
Conceito, Teóricos, Formação do Absolutismo francês e inglês, O terceiro Estado
vida cotidiana e trabalho;
• Ocupação e colonização da América do Norte: Caso inglês, francês e holandês;
7 ª série / 8º ano
O mundo do trabalho e os movimentos de resistência.
CONTEUDOS ESTRUTURANTES
Relações de trabalho, relações de poder e relações culturais.
Conteúdos básicos:
• História das relações da humanidade com o trabalho;
• O trabalho e a vida em sociedade;
• O trabalho e as contradições da modernidade;
• Os trabalhadores e as conquistas de direito.
Conteúdos específicos.
• Constituição do sistema de governo dos Estados Nacionais: Absolutismo,
Conceito, Teóricos, Formação do Absolutismo francês e inglês, O terceiro Estado
vida cotidiana e trabalho;
• Ocupação e colonização da América do Norte: Caso inglês, francês e holandês;
• Atividade mineradora no Brasil colonial: Descobridores das minas e locais de
mineração, Administração das minas, Mão-de-obra utilizada, Conflitos com governo
e pela disputa das minas, sociedade organizada no entorno da mineração e as
mudanças provocadas pela atividade mineradora no Brasil colonial.
• Desenvolvimento processo de industrialização: Fatores que provocaram o
processo, tecnologias, pioneirismo inglês, fases de desenvolvimento, organizações
e lutas dos operários;
• Rompendo com a sociedade de ordens e privilégios: Iluminismo: conceito, suas
características, autores e propostas políticas, sociais e econômicas, Independência
dos Estados Unidos: Ideologia que orientou o processo, personagens, principais
acontecimentos e realizações do processo de independência, A Revolução
francesa: significado da revolução, principais acontecimentos e realizações do
processo revolucionário e o desfecho da revolução;
• Rompendo com o domínio colonial: Período Napoleônico e seus
desdobramentos e a Independência das Colônias Espanholas na América –
Antecedentes, personalidades libertárias envolvidas, o projeto de independência
para as colônias espanholas da América do Sul e seus desdobramentos;
• Luta pela independência na colônia portuguesa na América: As revoltas
emancipatórias no Brasil colônia, acontecimentos e realizações que se destacaram
no processo de independência do Brasil. Relações políticas internas e externas do
Brasil independente e os fatos que se destacaram no período do Primeiro Reinado.
• Novas ideias políticas e econômicas: As revoluções liberais e nacionalistas que
possibilitaram processos de unificação de países e a Guerra de Secessão na
América do Norte;
• Disputas políticas e opressão da população urbana e rural provocam uma
nova organização política e administrativa no Brasil do século XIX: Principais
acontecimentos e transformações políticas, sociais e econômicas do Período
Regencial e do Segundo Reinado.
8 ª série / 9º ano
Relações de dominação e resistência: a formação do Estado e das instituições
sociais.
CONTEUDOS ESTRUTURANTES
Relações de trabalho, relações de poder e relações culturais.
Conteúdos básicos:
• A constituição das instituições sociais;
• A formação do Estado;
• Sujeitos, guerras e revoluções.
Conteúdos específicos:
• Expansão política, econômica e tecnológica das potências europeias:
Segunda Revolução Industrial, Imperialismo, Neocolonialismo e a formação dos
impérios coloniais;
• Instituição de uma nova forma de governo no Brasil: Movimento republicano,
questões republicanas, Proclamação da República, principais realizações e
acontecimentos dos governos militares e oligárquicos, revoltas urbanas,
camponesas e militares, industrialização, imigração e movimento operário.
• Guerra e Revolução: Primeira Guerra – Antecedentes e países envolvidos,
alianças militares, principais acontecimentos e realizações no período de
desenvolvimento do conflito e resultados da guerra;
• Crise, autoritarismo e guerra: Expansão econômica dos anos 1920, fatores que
provocaram a crise, seus efeitos e medidas socioeconômicas como possibilidade
de recuperação da crise;
• Governo populista e ditatorial no Brasil: Desacordo político dos governos
oligárquicos, a “Revolução de 1930”, realizações e acontecimentos das fases do
governo Vargas no Brasil;
• A geopolítica bipolar do após guerra: Desenvolvimento da Guerra Fria e seus
desdobramentos na Europa, Ásia, África (descolonização) e América Latina. Os
conflitos regionais no período de desenvolvimento da Guerra Fria;
• Brasil democracia e ditadura: Principais realizações e acontecimentos nos
períodos Democráticos (1946 a 1964), Regime Ditatorial Militar (1964 a 1985) e
Redemocratização (1985 a 2009) no Brasil;
• A geopolítica multipolar: Crise política e econômica do Socialismo Russo e seus
desdobramentos. Desenvolvimento da Globalização e seus efeitos políticos,
econômicos, militar, socioculturais e ambientais.
1º Ano – Ensino Médio
CONTEUDOS ESTRUTURANTES
Relações de trabalho, relações de poder e relações culturais.
Conteúdos básicos:
• Trabalho escravo, servil, assalariado e o trabalho livre;
• Urbanização e industrialização.
Conteúdos específicos:
• A ciência História e as diferentes unidades e temporalidades;
• A Pré-história Geral, Americana, Brasileira e Paranaense;
• Civilizações da Antiguidade: Mesopotâmia, Hebreus, Fenícios e Persas;
• Civilizações Africanas: Egito Antigo, Gana, Mali, Kongo, Hauças, Ndongo;
• Civilizações do Extremo Oriente: Índia e China;
• Civilizações da Antiguidade Ocidental: Grécia e Roma Antiga;
• Os Reinos da Alta Idade Média Ocidental e Oriental: Bizantino, Franco e Árabe,
Muçulmano ou Islâmico;
• O modo de produção Feudal;
• O poder e a influência da Igreja Ocidental, a Educação e a Cultura Medieval;
• As novas condições da Baixa Idade Média – Período de Transformações e Crises;
• Formação das Monarquias Nacionais, Absolutismo, Mercantilismo, Renascimento
Cultural, Reforma e Contra-Reforma Religiosa;
• Expansão Comercial e Marítima Europeia;
• Indígenas ou primitivos habitantes do Brasil e o território brasileiro Pré-colonial e
início da colonização;
• Indígenas ou primitivos habitantes do Paraná e ocupação (Encomiendas,
Reduções e as Obrages), caminhos (Peabiru, Graciosa, Itupava, Arraial, e Viamão)
povoamento, tropeirismo e as primeiras vilas paranaenses;
• O tripé da economia colonial, empresa açucareira e a Sociedade colonial Brasileira
África: aspectos próprios e a riqueza cultural do continente;
• Sexualidade (pedofilia, abuso sexual, assédio sexual);
• O uso de novas tecnologias no setor produtivo (internet, redes sociais, automação
mecânica);
• A situação do índio e afro-descendente na atualidade brasileira;
• Drogas (lícitas e ilícitas)
• História local e regional.
2º Ano – Ensino Médio
CONTEUDOS ESTRUTURANTES
Relações de trabalho, relações de poder e relações culturais.
Conteúdos básicos:
• O Estado e as relações de poder;
• Cultura e religiosidade.
Conteúdos específicos:
• América Colonial Espanhola e Inglesa;
• Iluminismo;
• Atividade Mineradora, sociedade mineradora colonial, revoltas reivindicatórias –
Pecuária e mineração no Paraná;
• Revolução inglesa;
• Independência das 13 colônias inglesas da América do Norte;
• Revolução Francesa;
• Independência das Colônias Espanholas, do Brasil na América do Sul e
Emancipação política do Paraná – Revolução Federalista e do Contestado;
• Revolução Industrial;
• Movimentos do século XIX: Liberalismo, Nacionalismo, Anarquismo, Socialismo e
Unificações;
• Ampliação das fronteiras, Guerra da Secessão e o Imperialismo Norte Americano
na América Latina;
• Período Imperial brasileiro (1º Reinado, Período Regencial e 2º Reinado – Paraná
em relação da Guerra do Paraguai);
• Imperialismo e Neocolonialismo na África e Ásia;
• Transformações Socioeconômicas no Brasil Imperial do Século XIX
(Industrialização, atividades agropecuaristas e extrativistas, Imigração e Abolição);
• Economia Paranaense – Erva-Mate, Café (Norte Velho,Norte Novo, e Norte
Novíssimo) e Madeira;
• Desenvolvimento das ideias e do processo de Proclamação da República no Brasil.
• História local e regional.
• O meio-ambiente (legistação brasileira, degradação de rios, florestas e fauna);
• A questão agrária no Brasil (Lei de terras de 1850 e a estrutura fundiária brasileira);
• Movimentos de luta pela terra no Brasil (MST – antecedentes e dissidentes).
3º Ano – Ensino Médio
CONTEUDOS ESTRUTURANTES
Relações de trabalho, relações de poder e relações culturais.
Conteúdos básicos:
• Os sujeitos, as revoltas e as guerras;
• Movimentos sociais, políticos, culturais; as guerras e revoluções..
Conteúdos específicos:
• Primeira Guerra Mundial;
• Período entre guerras: Revolução Russa, Crise Cíclica do Capitalismo de 1929 e
Os Estados Totalitários Europeus;
• República da Espada (1889 a 1891), República Velha, Das Oligarquias ou do Café-
com-leite (1891 a 1930) e o Movimento Paranista no Paraná;
• A Segunda Guerra Mundial. A Imigração japonesa no Paraná;
• Período Getulista no Brasil. O Paraná: Companhias de Colonização, Guerra do
Porecatu e Criação do Estado do Iguaçu;
• Brasil democracia e ditadura: República populista democrática (1946 a 1964) –
Companhias de povoamento e Reforma Agrária no Oeste do Paraná, República da
Ditadura ou Regime Militar (1964 a 1985) e República da Redemocratização (1985
a 2009);
• A geopolítica bipolar do após guerra: Desenvolvimento da Guerra Fria e seus
desdobramentos na Europa, Ásia, África (descolonização) e América Latina. Os
conflitos regionais no período de desenvolvimento da Guerra Fria;
• A geopolítica multipolar: Crise política e econômica do Socialismo Russo e seus
desdobramentos. Desenvolvimento da Globalização e seus efeitos políticos,
econômicos, militar, socioculturais e ambientais.
• Paraná na atualidade: Disputas pela terra, movimentos sociais, movimento
quilombola paranaense, as condições socioeconômicas dos indígenas
paranaenses, Cultura, festas e manifestações artísticas paranaenses;
• História local e regional;
• Questão da cultura afro-brasileira (Paraná e Brasil);
• A mídia brasileira – a questão da regulamentação da mídia
METODOLOGIA DO ENSINO DE HISTÓRIA
Segundo a DCE de História, propõe-se que os conteúdos temáticos priorizem as
histórias locais e do Brasil, estabelecendo-se relações e comparações com a história
mundial. Neste estabelecimento de ensino, para o ensino fundamental e médio, será
adotada a forma integralizada e seriada.
Para os anos finais do Ensino Fundamental propõe-se que os conteúdos priorizem
as histórias locais e do Brasil, estabelecendo-se relações e comparações com a História
Mundial. Para o Ensino Médio, a proposta é um ensino de temas históricos, ou seja, os
conteúdos terão como finalidade a discussão e a busca de solução para um
tema/problema previamente proposto. Entretanto, é necessário ressaltar que a História
Temática será utilizada quando os conteúdo em desenvolvimento oportunizar a utilização
dessa prática pedagógica.
Buscando a compreensão do conhecimento histórico, observar-se-á as
contribuições específicas das diferentes correntes historiográficas e a prática
metodológica histórico-crítica.
Através da interpretação, análise e compreensão dos diferentes processos e
acontecimentos históricos objetiva-se a formação do pensamento histórico, o
desenvolvimento da consciência histórica, capacitando o estudante para a produção de
narrativas históricas.
Contribuindo para a operacionalização cotidiana das aulas de História, dialogadas,
expositivas e interativas, considerar-se-á a problematização dos conteúdos, consulta a
diferentes fontes, contextualização dos acontecimentos históricos, observando o
significado das diferentes temporalidades e a busca de conceitos através da prática
interdisciplinar, quando este acontecimento se fizer necessário.
Instrumentalizando os estudantes na compreensão do processo histórico serão
utilizados diferentes recursos didáticos-pedagógicos tais como: leitura e análise de textos,
interpretaçãp e releitura de imagens, desenhos, ilustrações e fotografias, exibição de
documentários e fragmentos fílmicos, produção/elaboração de textos, resolução de
atividades e exercícios, confecção de cartazes, murais e painéis, realização de trabalhos
de pesquisas individuais e de grupo, realização de seminários, produção de charges,
paródias e versos rimados, encenações de acontecimentos históricos, confecção e
interpretação de mapas históricos, análise de gráficos de dados estatísticos, desenhos e
ilustrações de fatos históricos, organização de história em quadrinhos, entre outros.
Utilizar-se-á na prática pedagógica cotidiana a TV multimídia, o laboratório de
informática, como espaço de pesquisa e produção, exibições de slides por meio de
projetos multimídia, bem como outras tecnologias que contribuam com o desenvolvimento
co conhecimento científico.
No contexto do desenvolvimento dos conteúdos históricos serão oportunizados
projetos, reflexões, sensibilização, convencimento, implementação, Semana Cultural da
Consciência Negra (20/11), Semana Cultural dos Povos Tradicionais Indígenas (19/04) e
atividades para a visualização dos sujeitos históricos africanos, negros, afro-brasileiros
(Lei 10.639/03) e comunidades tradicionais indígenas (Lei 11.645/08) como
personalidades historicamente discriminados no projeto de formação e organização da
nação brasileira e suas contribuições próprias para a História e cultura do país. Será
oportunizado, também, o conhecimento das especificidades políticas, econômicas,
históricas e socioculturais do Estado do Paraná (Lei 13.381/01) bom como sua
importância no cenário regional e nacional.
No desenvolvimento das aulas serão escolarizados os desafios contemporâneos
(sexualidade, violência, questões ambientais, drogadição, consumo, mídia, tecnologia-
internet, questão da terra, entre outros) objetivando análise, reflexão e orientação para
superação dos mesmo na comunidade em que o estabelecimento estiver inserido.
Para o estudante compreender como se dá a construção do conhecimento
histórico, o professor deve organizar seu trabalho pedagógico por meio do trabalho com
vestígios e fontes históricas diversas, da problematização dos conteúdos, da
fundamentação historiográfica.
A abordagem metodológica dos conteúdos para o ensino fundamental parte da
História local/Brasil para o mundo; deverão ser considerados os contextos relativos às
histórias local, da América Latina, da África e da Ásia.
Os conteúdos específicos devem ser articulados aos conteúdos básicos e
estruturantes; o confronto de interpretações historiográficas e documentos históricos
permitem aos estudantes formularem ideias históricas próprias e expressá-las por meio
de narrativas históricas.
Os conteúdos básicos do ensino médio deverão ser problematizados com temas
históricos por meios da contextualização espaço-temporal; esses conteúdos pretendem
desenvolver a análise das temporalidades (mudança, permanência, simultaneidades e
recorrências) e das periodizações.
O encaminhamento metodológico propriamente dito será baseado em explosões
de ideias, exposição dialogada, análise de textos diversos, iconografias, mapas históricos
e filmes, produção individual e coletiva de textos históricos, solução de exercícios
variados, leitura, discussão e entendimento de textos; solução de questionários;
elaboração de mapas históricos; debates sobre os assuntos tratados; trabalhos em
grupos; pesquisas em livros didáticos, paradidáticos e laboratório de informática;
comparação de resultados obtidos entre os trabalhos; elaboração de conclusões que
apontem a relação entre os dados pesquisados sobre diferentes assuntos; filmes;
revistas; textos didáticos e paradidáticos.
AVALIAÇÃO
A avaliação no ensino de História objetiva favorecer a busca de coerência entre a
concepção de História defendida e as práticas avaliativas que integram o processo de
ensino e de aprendizagem de todos os alunos, de modo que permeie o conjunto das
ações pedagógicas, e não como elemento externo a esse processo.
Optamos pelo modelo de avaliação diagnóstica, logo, refutam-se as práticas
avaliativas que priorizam o caráter classificatório, autoritário, pois estes materializariam
um modelo excludente de escolorização e de sociedade, o qual a escola pública tem a
compromisso de superar com o intuito de diminuir as desigualdades sociais.
Segundo Luckesi (2002), na concepção de ensino-aprendizagem, respaldada na
diretriz curricular, compartilha-se a ideia a respeito da avaliação diagnóstica e não
classificatória. As decisões tomadas na avaliação diagnóstica deverão ser assumidas
como um instrumento de compreensão do estágio de aprendizagem em que se encontra
o aluno.
Ao considerar os conteúdos de História efetivamente tratados em aula, essenciais
para o desenvolvimento da consciência histórica, eis alguns critérios a serem observados
na avaliação dos alunos do ensino fundamental (conforme DCE – 2008):
• se os conteúdos e conceitos históricos estão sendo apropriados;
• se o conceito de tempo foi construído de forma a permitir o estudo de diferentes
dimensões e contextos históricos propostos para o nível de ensino em questão;
• se empregam conceitos históricos para analisar diferentes contextos;
• se compreendem a História como prática social, da qual participam como
sujeitos de seu tempo.
Tais critérios não esgotam o processo de avaliação pelo professor de História, são
indicativos a serem enriquecidos para orientar o planejamento das práticas avaliativas em
consonância com as diretrizes curriculares de História.
Especificamente ao ensino médio, o aluno deverá entender que as relações de
trabalho, de poder e culturais articulam e constituem o processo histórico. É preciso que
esteja esclarecido sobre o fato de que o estudo do passado se realiza a partir de
questionamentos feitos no presente, por meio da análise de diferentes documento
históricos.
O aluno deverá compreender como se encontram as relações de trabalho no
mundo contemporâneo, como elas se configuram e como o mundo do trabalho constitui
diferentes períodos históricos, considerando os conflitos inerentes às relações de
trabalho.
No que diz respeito às relações de poder, o aluno deve compreender que elas se
apresentam em todos os espaços sociais. Também deve identificar, localizar as arenas
decisórias e os mecanismos que a constituíram.
Quanto as relações culturais, o estudante deverá reconhecer a si e aos outros com
construtores de uma cultura comum, consideradas as especificidades de cada grupo
social e as relações entre eles. O estudante deverá entender com se constituíram as
experiências culturais dos sujeitos ao longo do tempo e detectar as permanências e
mudanças nas diversas tradições e costumes sociais.
Para o ensino médio, a avaliação da disciplina de História considera três aspectos
importantes:
• a aprimoração de conceitos históricos;
• a compreensão das dimensões e relações da vida humana (conteúdos
estruturantes) e;
• o aprendizado dos conteúdos específicos.
Esses três aspectos são entendidos como complementares e indissociáveis. O
professor deve recorrer a diferentes atividades, tais como: leitura, interpretação e análise
de textos historiográficos, sistematização de conceitos históricos, apresentação de
seminários, debates, provas, entre outras.
Tanto no ensino fundamental como no ensino médio, após a avaliação diagnóstica,
o professor e seus alunos poderão revisitar as práticas desenvolvidas até então, de modo
que identifiquem lacunas no processo pedagógico. Esta ação permitirá ao professor
planejar e propor outros encaminhamentos para a superação das dificuldades
constatadas.
Deseja-se que ao final do trabalho na disciplina de História, os alunos sejam
capazes de identificar processos históricos, reconhecer criticamente as relações de poder
neles existentes, bem como que tenham recursos para intervir no meio em que vivem, de
modo a se fazerem também sujeitos da própria História (DCE : 2006).
A recuperação de estudos deve ser aplicada de forma diagnóstica e paralela,
oportunizando ao estudante melhor compreensão do conteúdo, no qual não atingiu os
objetivos nas avaliações regulares, ou não pode estar presente no dia da avaliação.
A atividade de recuperação segue os mais diversos recursos apresentados pelo
professor ao estudante, por meios de avaliações orais, escritas, trabalhos em forma de
pesquisa, debates, seminários, etc., com o intuito de fazer com que o aluno assimile o
conteúdo trabalhado.
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