Rajao_Ementa_Aspectos Sociais Da Modelagem (1)

Preview:

DESCRIPTION

ementa

Citation preview

  • 1

    Aspectos Sociais da Modelagem CLASSIFICAO: OPTATIVA - 4 CRDITOS - 60 HORAS

    PROFESSOR: RAONI RAJO

    EMENTA: Anlise dos limites e implicaes sociais dos modelos (teorias econmicas, sistemas de informao geogrfico, sistemas especialistas e de pesquisa operacional aplicados) na governana, como foco em questes ambientais; Co-produo da cincia e sociedade; Aspectos ontolgicos dos modelos; Aspectos epistemolgicos dos modelos.

    OBJETIVOS E METODOLOGIA:

    Esse disciplina busca fornecer aos alunos instrumentos analticos para compreender o papel dos modelos na gesto pblica e na produo de bens e servios em organizaes complexas. Dentro disso ser enfatizado o papel dos modelos na governana corporativa, territorial e ambiental. Esses exemplos so analisados a partir de perspectivas tericas ligadas aos estudos sociais da cincia e tecnologia e geografia crtica.

    Aula Tpico Leituras

    1 e 2 Introduo disciplina

    3 e 4 Modelos como instrumentos

    5 e 6 Modelos como instrumentos para pensar Pidd (2002), pg. 3-25 7 e 8 Modelos e formao de polticas ambientais Van Daalen, et al. (2002)

    9 e 10 Modelos como espelhos da natureza Dobson (1983) e Fonseca (2002) 11 e 12 Limites epistmicos da modelagem

    13 e 14 Pressupostos epistemolgicos dos modelos Pickles (2004), pp. 25-59 15 e 16 O problema da objetividade dos modelos Moore (2012) 17 e 18 Da promessa holstica simplificao funcional Scott (1998) pp.11-33 19 e 20 A relao poder/conhecimento e os modelos Rajo (2013)

    21 e 22 Efeitos ontolgicos dos modelos 23 e 24 De espelhos pontes epistemolgicas Puri (2007), Dodgson (2008) 25 e 26 Refletindo ou moldando a realidade? Mackenzie (2007) pp. 54-86 27 e 28 Produo do meio-ambiente Asdal (2008) 29 e 30 Multiplicidade ontolgica do espao Mol, 2002, Rajo (2012b)

  • 2

    Bibliografia: 1. ASDAL, K. Enacting things through numbers: taking nature into account/ing. Geoforum [S.I.], v. 39, n. 1, p. 123-132, 2008. 2. HARLEY, J. B. Desconstructing the map. Cartographica [S.I.], v. 26, n. 2, p. 1-20, 1989. 3. LAHSEN, M. A sciencepolicy interface in the global south: the politics of carbon sinks and science in Brazil. Climatic Change [S.I.], v. 97, n. 3, p. 339-372, 2009. 4. MacKenzie, Donald A., Fabian Muniesa, and Lucia Siu, eds. (2007) Do economists make markets?: on the performativity of economics. Princeton: Princeton University Press 5. Moore, F. C. (2012). Costing Adaptation: Revealing Tensions in the Normative Basis of Adaptation Policy in Adaptation Cost Estimates. Science, Technology & Human Values, 37(2), 171-198. 6. Pickles, J. (2004). A History of Spaces: cartographic reason, mapping and the geo-coded World. London: Routledge 7. PICKLES, J. (Ed.) Ground truth: the social implications of geographic information systems. Mappings. New York: Guilford Press, Mappingsed. 1995. 8. Pidd, M. (2003). Tools for Thinking: Modelling in Management Science. London: Wiley 9. SCOTT, J. C. Seeing like a state: how certain schemes to improve the human condition have failed. New Haven: Yale University Press, 1998. (Yale agrarian studies). 10. Van Daalen, C. E., Dresen, L., & Janssen, M. A. (2002). The roles of computer models in the environmental policy life cycle. Environmental Science & Policy, 5(3), 221-231.

Recommended