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Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Setembro| Semana Operativa de 31/08/2013 a 06/09/2013
O conteúdo desta publicação foi produzido pelo ONS com base em dados e informações de conhecimento público. É de responsabilidade exclusiva dos agentes e demais interessados a obtenção de outros dados e informações, a realização de análises, estudos e avaliações para fins de tomada de decisões, definição de estratégias de atuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É proibida a reprodução ou utilização total ou parcial do presente sem a identificação da fonte.
1
Relatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Fevereiro 2016 Semana Operativa de 06/02/2016 a 12/02/2016
1. APRESENTAÇÃO
Durante a semana de 30/01 a 05/02/2016 ocorreu chuva
fraca a moderada nas bacias hidrográficas do subsistema
Sul. As bacias do subsistema Sudeste/Centro-Oeste e o
Tocantins apresentaram chuva fraca isolada no início e
no final da semana.
No início da semana de 06 a 12/02/2016 deve ocorrer
chuva fraca nas bacias dos rios Paranapanema, Tietê e
Grande. A partir do dia 09 deve ocorrer chuva fraca a
moderada nas bacias hidrográficas do subsistema Sul, e
precipitação de intensidade fraca a moderada nas bacias
do subsistema Sudeste/Centro-Oeste e no alto São
Francisco.
Nessa revisão 1 do PMO fevereiro/2016, o valor médio
semanal do Custo Marginal de Operação – CMO dos
subsistemas SE/CO, Sul e Norte passou de R$ 2,62/MWh
para R$ 0,08/MWh; e no subsistema NE passou de
R$ 216,02/MWh para R$ 111,23/MWh.
2. NOTÍCIAS
Em 25 e 26/02/2016 será realizada a reunião de
elaboração do PMO Março de 2016 no auditório do
Escritório Central do ONS.
3. INFORMAÇÕES CONJUNTURAIS PARA ELABORAÇÃO DO PMO
3.1.1. Condições Antecedentes
A atuação de uma frente fria na região Sul durante a
semana de 30/01 a 05/02/2016 ocasionou chuva fraca a
moderada nas bacias hidrográficas do subsistema Sul. As
bacias do subsistema Sudeste/Centro-Oeste e o
Tocantins apresentaram chuva fraca isolada no início e
no final da semana (Figura 1).
Figura 1 – Precipitação observada (mm) no período de 30/01 a 05/02/2015
Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Setembro| Semana Operativa de 31/08/2013 a 06/09/2013
O conteúdo desta publicação foi produzido pelo ONS com base em dados e informações de conhecimento público. É de responsabilidade exclusiva dos agentes e demais interessados a obtenção de outros dados e informações, a realização de análises, estudos e avaliações para fins de tomada de decisões, definição de estratégias de atuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É proibida a reprodução ou utilização total ou parcial do presente sem a identificação da fonte.
2
A Tabela 1 apresenta a tendência hidrológica através das
energias naturais afluentes das semanas recentes. São
apresentados os valores verificados na semana de 23 a
29/01/2016 e os estimados para fechamento da semana
de 30/01/2016 a 05/02/2016.
Tabela 1 – Tendência hidrológica das ENAs no PMO de fevereiro/2016
3.1.2. Previsão para a próxima semana
O avanço de uma frente fria pela região Sudeste no início
da semana provoca chuva fraca nas bacias dos rios
Paranapanema, Tietê e Grande. A partir do dia 9, uma
nova frente fria avança pelos estados da região Sul e
ocasiona chuva fraca a moderada nas bacias
hidrográficas do subsistema Sul, atingindo a região
Sudeste no dia 11, onde também provoca precipitação
de intensidade fraca a moderada nas bacias do
subsistema Sudeste/Centro-Oeste e no alto São Francisco
(Figura 2).
Figura 2 – Precipitação acumulada prevista pelo modelo ETA (CPTEC/INPE) para o período de 06 a 12/02/2016
Cabe ressaltar que nas bacias dos rios Paranapanema,
São Francisco, Iguaçu e Uruguai e parte das bacias dos
rios Grande, Paranaíba e Paraná, esta previsão é utilizada
como insumo nos modelos do tipo chuva-vazão, para a
previsão de afluências para a próxima semana.
Em comparação com os valores estimados para a semana
em curso, prevê-se para a próxima semana operativa
aumento das afluências nas regiões Nordeste e Norte, e
queda nas afluências das regiões Sudeste e Sul.
A previsão para as afluências médias mensais do mês de
fevereiro indica a ocorrência de afluências acima da
média para as regiões Sul e Norte e abaixo da média para
as regiões Sudeste e Nordeste.
A Tabela 2 apresenta os resultados da previsão de ENAs
para a próxima semana e para o mês de fevereiro.
Tabela 2 – Previsão de ENAs no PMO de fevereiro/2016
As figuras a seguir ilustram as ENAs semanais previstas
no PMO de fevereiro/2016.
Figura 3 – Energias Naturais Afluentes ao Subsistema
Sudeste/Centro-Oeste – PMO de Fevereiro/2016
Rev.1 do PMO de FEVEREIRO/2016 - ENAs
MWmed %MLT MWmed %MLT
SE/CO 92.691 148 68.626 104
S 8.516 117 16.466 205
NE 10.913 77 14.266 98
N 8.332 82 13.951 110
Subsistema23/1 a 29/1/2016 30/1 a 5/2/2016
PMO de FEVEREIRO/2016 - ENAs previstas
MWmed %MLT MWmed %MLT
SE/CO 55.003 82 59.489 89
S 15.264 184 13.933 168
NE 19.047 129 14.137 96
N 14.550 107 15.114 111
Subsistema6/2 a 12/2/2016 Mês de FEVEREIRO
74.646
55.003 57.50859.161
60.11754.132
70.287
105.52792.691
68.626
0
20.000
40.000
60.000
80.000
100.000
120.000
02/01-08/01 09/01-15/01 16/01-22/01 23/01-29/01 30/01-05/02 06/02-12/02 13/02-19/02 20/02-26/02 27/02-04/03
EN
A (
MW
med)
Acompanhamento HidrológicoSUBSISTEMA SUDESTE
Vazão semanal prevista no PMO
Vazão semanal prevista
Vazão semanal estimada
Vazão semanal verificada
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Figura 4 – Energias Naturais Afluentes ao Subsistema Sul – PMO
de Fevereiro/2016
Figura 5 – Energias Naturais Afluentes ao Subsistema Nordeste
– PMO de Fevereiro/2016
Figura 6 – Energias Naturais Afluentes ao Subsistema Norte –
PMO de Fevereiro/2016
3.2. Cenários de ENAs para o PMO de Fevereiro/2016
As figuras a seguir apresentam as características dos
cenários de energias naturais afluentes gerados no PMO
de fevereiro/2016, para acoplamento com a FCF do mês
de março/2016. São mostradas, para os quatro
subsistemas, as amplitudes e as Funções de Distribuição
Acumulada dos cenários de ENA.
Figura 7 – Amplitude dos Cenários de ENA para o Subsistema Sudeste, em %MLT, para o PMO fevereiro/2016
Figura 8 – Função de Distribuição Acumulada dos Cenários para o Subsistema Sudeste para o PMO fevereiro/2016
Figura 9 – Amplitude dos Cenários de ENA para o Subsistema Sul, em %MLT, para o PMO fevereiro/2016
11.115
15.264
13.387
12.366
11.534
20.241
18.670
12.593
8.516
16.466
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
02/01-08/01 09/01-15/01 16/01-22/01 23/01-29/01 30/01-05/02 06/02-12/02 13/02-19/02 20/02-26/02 27/02-04/03
EN
A (
MW
med)
Acompanhamento HidrológicoSUBSISTEMA SUL
Vazão semanal prevista no PMO
Vazão semanal prevista
Vazão semanal estimada
Vazão semanal verificada
16.610 19.047
13.774
11.162
10.253
3.279
3.072 4.850
10.913
14.266
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
02/01-08/01 09/01-15/01 16/01-22/01 23/01-29/01 30/01-05/02 06/02-12/02 13/02-19/02 20/02-26/02 27/02-04/03
EN
A (
MW
med)
Acompanhamento HidrológicoSUBSISTEMA NORDESTE
Vazão semanal prevista no PMO
Vazão semanal prevista
Vazão semanal estimada
Vazão semanal verificada
10.405
14.550
15.254
16.15915.601
1.995 3.071
4.570
8.332
13.951
0
2.000
4.000
6.000
8.000
10.000
12.000
14.000
16.000
18.000
02/01-08/01 09/01-15/01 16/01-22/01 23/01-29/01 30/01-05/02 06/02-12/02 13/02-19/02 20/02-26/02 27/02-04/03
EN
A (
MW
med)
Acompanhamento HidrológicoSUBSISTEMA NORTE
Vazão semanal prevista no PMO
Vazão semanal prevista
Vazão semanal estimada
Vazão semanal verificada
0%
20%
40%
60%
80%
100%
120%
140%
160%
Sem_01 Sem_02 Sem_03 Sem_04 Sem_05 VE(MAR)
Ene
rgia
Nat
ura
l Afl
ue
nte
(%
MLT
)
SUBSISTEMA SUDESTE - AMPLITUDE DOS CENÁRIOS DE ENAs GERADOS PARA O PMO FEV/2016
REVISÃO 0 REVISÃO 1
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
0% 20% 40% 60% 80% 100% 120% 140% 160%
Pro
bab
ilid
ade
acu
mu
lad
a
Energia Natural Afluente (%MLT)
SUBSISTEMA SUDESTE - FUNÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO ACUMULADA DE ENAs GERADAS PARA MAR/2016
PMO RV1
0%
50%
100%
150%
200%
250%
300%
Sem_01 Sem_02 Sem_03 Sem_04 Sem_05 VE(MAR)
Ene
rgia
Nat
ura
l Afl
ue
nte
(%
MLT
)
SUBSISTEMA SUL - AMPLITUDE DOS CENÁRIOS DE ENAs GERADOS PARA O PMO FEV/2016
REVISÃO 0 REVISÃO 1
Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Setembro| Semana Operativa de 31/08/2013 a 06/09/2013
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Figura 10 – Função de Distribuição Acumulada dos Cenários para o Subsistema Sul para o PMO fevereiro/2016
Figura 11 – Amplitude dos Cenários de ENA para o Subsistema Nordeste em %MLT, para o PMO fevereiro/2016
Figura 12 – Função de Distribuição Acumulada dos Cenários para o Subsistema Nordeste para o PMO fevereiro/2016
Figura 13 – Amplitude dos Cenários de ENA para o Subsistema Norte, em %MLT, para o PMO fevereiro/2016
Figura 14 – Função de Distribuição Acumulada dos Cenários para o Subsistema Norte para o PMO fevereiro/2016
Os valores da MLT (Média de Longo Termo) das energias
naturais afluentes para os meses de fevereiro e março
são apresentados na tabela a seguir.
Tabela 3 – MLT da ENA nos meses de fevereiro e março
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
0% 50% 100% 150% 200% 250% 300%
Pro
bab
ilid
ade
acu
mu
lad
a
Energia Natural Afluente (%MLT)
SUBSISTEMA SUL - FUNÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO ACUMULADA DE ENAs GERADAS PARA MAR/2016
PMO RV1
0%
50%
100%
150%
200%
250%
300%
Sem_01 Sem_02 Sem_03 Sem_04 Sem_05 VE(MAR)
Ene
rgia
Nat
ura
l Afl
ue
nte
(%
MLT
)
SUBSISTEMA NORDESTE - AMPLITUDE DOS CENÁRIOS DE ENAs GERADOS PARA O PMO FEV/2016
REVISÃO 0 REVISÃO 1
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
0% 50% 100% 150% 200% 250% 300%
Pro
bab
ilid
ade
acu
mu
lad
a
Energia Natural Afluente (%MLT)
SUBSISTEMA NORDESTE - FUNÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO ACUMULADA DE ENAs GERADAS PARA MAR/2016
PMO RV1
0%
20%
40%
60%
80%
100%
120%
140%
160%
Sem_01 Sem_02 Sem_03 Sem_04 Sem_05 VE(MAR)
Ene
rgia
Nat
ura
l Afl
ue
nte
(%
MLT
)
SUBSISTEMA NORTE - AMPLITUDE DOS CENÁRIOS DE ENAs GERADOS PARA O PMO FEV/2016
REVISÃO 0 REVISÃO 1
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
0% 20% 40% 60% 80% 100% 120% 140% 160%
Pro
bab
ilid
ade
acu
mu
lad
a
Energia Natural Afluente (%MLT)
SUBSISTEMA NORTE - FUNÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO ACUMULADA DE ENAs GERADAS PARA MAR/2016
PMO RV1
MLT das ENAs (MWmed)
Subsistema
SE/CO
S
NE
N
14.764
5.817
64.793
7.048
14.700
9.986
67.096
8.309
FEVEREIRO MARÇO
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2.1. Limites de Intercâmbio entre Subsistemas
Os limites elétricos de intercâmbio de energia entre
subsistemas são de fundamental importância para o
processo de otimização energética, sendo determinantes
para a definição das políticas de operação e do CMO para
cada subsistema. Estes limites são influenciados por
intervenções na malha de transmissão, notadamente na
1ª Semana Operativa. O diagrama a seguir ilustra os
fluxos notáveis do SIN e os limites aplicados no PMO.
Tabela 4 - Limites de intercâmbio de energia considerados no PMO fevereiro/2016
(A) DJ-11 Colinas 500 kV
(B) BR-A Samambaia 500 kV
(C) OPERAÇÃO ESPECIAL CARNAVAL
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2.2. Previsão de Carga
Nos subsistemas Sudeste/Centro-Oeste, Sul e Nordeste,
as variações previstas da carga para o mês de
fevereiro/2016, relativamente ao mesmo mês do ano
anterior, de 0,3%, -2,2% e -3,3%, respectivamente,
refletem, sobretudo, o baixo desempenho da indústria,
bem como a redução observada no nível de atividade do
setor de comércio e serviços.
No subsistema Norte, a taxa de crescimento da carga,
prevista para o mês de fevereiro/2016, de 3,9%, está
influenciada pela interligação do sistema Macapá, que, a
partir do mês de outubro/2015, já se encontra
totalmente interligado ao SIN. Desconsiderando-se essa
interligação, a carga do subsistema Norte manteria
aproximadamente o mesmo nível do mês de fevereiro do
ano anterior.
Adicionalmente, a elevação das tarifas de energia elétrica
ocorrida ao longo de 2015, decorrente das bandeiras
tarifárias, da revisão tarifária extraordinária e do reajuste
tarifário anual, vem se refletindo nos padrões de
consumo, impactando todas as classes de consumidores.
Tabela 5 - Evolução da carga no PMO de fevereiro/2016
2.3. Potência Hidráulica Total Disponível no SIN
O gráfico a seguir mostra a disponibilidade hidráulica
total do SIN, para o mês de fevereiro, de acordo com o
cronograma de manutenção informado pelos agentes
para o PMO fevereiro/2016.
Figura 15 – Potência hidráulica disponível no SIN
2.4. Armazenamentos Iniciais por Subsistema
Tabela 6 - Armazenamentos iniciais, por subsistema, considerados no PMO fev/16
A primeira coluna da tabela acima corresponde ao
armazenamento previsto no PMO de Fevereiro/2016,
para a 0:00 h do dia 06/02/2016. A segunda coluna
apresenta os armazenamentos obtidos a partir dos níveis
de partida informados pelos Agentes de Geração para
seus aproveitamentos com reservatórios.
4. PRINCIPAIS RESULTADOS
4.1. Políticas de Intercâmbio
Para a semana operativa de 06/02/2016 a 12/02/2016,
está prevista a seguinte política de intercâmbio de
energia entre regiões:
Região SE/CO Importadora de energia;
Região Sul Intercâmbio dimensionado em função do
fechamento do balanço energético do SIN;
Região NE Importadora de energia;
Região Norte Exportadora de energia.
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4.2. Custo Marginal de Operação – CMO
A figura a seguir apresenta os Custos Marginais de
Operação, em valores médios semanais, para as semanas
operativas que compõem o mês de fevereiro.
Figura 16 – CMO do mês de fevereiro em valores médios semanais
A tabela a seguir apresenta o custo marginal de
operação, por subsistema e patamar de carga, para a
próxima semana operativa.
Tabela 7- CMO para 2ª semana operativa do mês fevereiro/2016
4.3. Energia Armazenada
O processo de otimização realizado pelo programa
DECOMP indicou os armazenamentos mostrados na
figura a seguir para as próximas semanas operativas do
mês de fevereiro/2016.
Figura 17 – Energias Armazenadas nas semanas operativas do mês de fevereiro/2016
Os armazenamentos da figura anterior estão expressos
em percentual da Energia Armazenável Máxima de cada
subsistema, que são mostrados na tabela a seguir.
Tabela 8 – Energia Armazenável Máxima por subsistema no PMO de fevereiro/2016
3. GERAÇÃO TÉRMICA
O gráfico a seguir apresenta, para cada subsistema do
SIN, o despacho térmico por modalidade, para a semana
operativa de 06/02/2016 a 12/02/2016.
Figura 18 - Geração térmica para a 2ª semana operativa do mês fevereiro/2016
Ressalta-se que o montante de despacho térmico indicado
para o subsistema Norte considera a geração de 630 MW
de UTEs dos Sistemas Manaus e Macapá.
Além disso, ressalta-se que os montantes definidos para
geração térmica por garantia energética constituem uma
estimativa, a título de sensibilidade, com base na geração
que vem sendo vislumbrada nas etapas de Programação
Diária e Operação em Tempo Real.
Indicação de despacho antecipado por ordem de mérito de
custo para a semana 09/04/2016 a 15/04/2016:
Tabela 9 – UTEs com contrato de combustível GNL
Inic Sem_1 Sem_2 Sem_3 Sem_4 Sem_5 VE[MAR]
SUDESTE 46,1 46,1 47,3 49,2 51,1 53,0 60,5
SUL 97,2 97,2 98,5 98,0 97,2 96,3 96,3
NORDESTE 21,7 21,7 27,0 30,3 33,7 36,6 52,6
NORTE 36,6 36,6 46,6 56,9 68,4 72,3 77,5
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
EAR
(%
EAR
max
)
ENERGIAS ARMAZENADAS DA REV.1 DO PMO -FEVEREIRO/2016
ENERGIA ARMAZENÁVEL MÁXIMA (MWmed)
Subsistema
SE/CO
S
NE
N
19.958
51.809
14.986
19.958
51.809
14.986
FEVEREIRO MARÇO
203.299 203.299
Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Setembro| Semana Operativa de 31/08/2013 a 06/09/2013
O conteúdo desta publicação foi produzido pelo ONS com base em dados e informações de conhecimento público. É de responsabilidade exclusiva dos agentes e demais interessados a obtenção de outros dados e informações, a realização de análises, estudos e avaliações para fins de tomada de decisões, definição de estratégias de atuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É proibida a reprodução ou utilização total ou parcial do presente sem a identificação da fonte.
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(1) Comandado o despacho antecipado por ordem de
mérito de custo nesse patamar
(2) NÃO foi comandado o despacho antecipado por
ordem de mérito de custo nesse patamar
Ressalta-se que, embora as UTEs LUIZORMELO e SANTA
CRUZ não estejam despachadas antecipadamente por
ordem de mérito de custo, o ONS comanda seus
despachos antecipados, para a semana de 09/04/2016 a
15/04/2016, por garantia energética.
4. ESTIMATIVA DE ENCARGOS OPERATIVOS
Não há expectativa de custo de despacho térmico por
restrição elétrica para a semana operativa de
06/02/2016 a 12/02/2016.
5. RESUMO DOS RESULTADOS DO PMO
As figuras a seguir mostram um resumo dos resultados do
PMO para as semanas do mês fevereiro/2016 e os valores
esperados para o mês de março/2016, relacionando
Energia Natural Afluente (ENA), Energia Armazenada (EAR)
e Custo Marginal de Operação (CMO) nos quatro
subsistemas do Sistema Interligado Nacional (SIN).
Figura 19 – Resumo fevereiro/2016 para o Subsistema Sudeste
Figura 20 – Resumo fevereiro/2016 para o Subsistema Sul
Figura 21 – Resumo fevereiro/2016 para o Subsistema Nordeste
Figura 22 – Resumo fevereiro/2016 para o Subsistema Norte
6. ANÁLISE DA VARIAÇÃO SEMANAL DOS CUSTOS
A análise da variação semanal dos custos marginais de
operação, em função da atualização dos dados de
planejamento da revisão 1 do PMO de Fevereiro de 2016
foi realizada a partir de cinco estudos.
Inic Sem_1 Sem_2 Sem_3 Sem_4 Sem_5VE[MAR
]
CMO (R$/MWh) 2,62 0,08 1,77 1,80 1,65 1,48
EAR(%EARmax) 46,1 46,1 47,3 49,2 51,1 53,0 60,5
ENA(%mlt) 104,0 83,4 87,7 90,5 93,6 96,4
0,0
1,0
2,0
3,0
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
CM
O (
R$
/MW
h)
EAR
ou
EN
A (
%)
REVISÃO 1 DO PMO - SE/CO - FEVEREIRO/2016
Inic Sem_1 Sem_2 Sem_3 Sem_4 Sem_5VE[MAR
]
CMO (R$/MWh) 2,62 0,08 1,77 1,80 1,65 1,48
EAR(%EARmax) 97,2 97,2 98,5 98,0 97,2 96,3 96,3
ENA(%mlt) 205,0 179,1 156,7 144,3 147,5 133,8
0,0
1,0
2,0
3,0
0,0
50,0
100,0
150,0
200,0
250,0
CM
O (
R$
/MW
h)
EAR
ou
EN
A (
%)
REVISÃO 1 DO PMO - S - FEVEREIRO/2016
Inic Sem_1 Sem_2 Sem_3 Sem_4 Sem_5 VE[MAR]
CMO (R$/MWh) 216,02 111,23 133,22 179,54 133,22 135,87
EAR(%EARmax) 21,7 21,7 27,0 30,3 33,7 36,6 52,6
ENA(%mlt) 98,0 127,4 86,9 75,6 68,0 89,6
0,0
50,0
100,0
150,0
200,0
250,0
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
140,0
CM
O (
R$
/MW
h)
EAR
ou
EN
A (
%)
REVISÃO 1 DO PMO - NE - FEVEREIRO/2016
Inic Sem_1 Sem_2 Sem_3 Sem_4 Sem_5 VE[MAR]
CMO (R$/MWh) 2,62 0,08 1,77 1,80 1,65 1,48
EAR(%EARmax) 36,6 36,6 46,6 56,9 68,4 72,3 77,5
ENA(%mlt) 110,0 97,8 104,8 113,6 100,5 95,2
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
CM
O (
R$
/MW
h)
EAR
ou
EN
A (
%)
REVISÃO 1 DO PMO - N - FEVEREIRO/2016
Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Setembro| Semana Operativa de 31/08/2013 a 06/09/2013
O conteúdo desta publicação foi produzido pelo ONS com base em dados e informações de conhecimento público. É de responsabilidade exclusiva dos agentes e demais interessados a obtenção de outros dados e informações, a realização de análises, estudos e avaliações para fins de tomada de decisões, definição de estratégias de atuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É proibida a reprodução ou utilização total ou parcial do presente sem a identificação da fonte.
9
O caso inicial foi construído a partir dos dados de
planejamento da revisão anterior, excluída a semana
operativa de 30/01/2016 a 05/02/2016.
Nos demais estudos foram atualizados, sequencialmente,
os seguintes blocos de dados: previsão de carga, partida
dos reservatórios, previsão de vazões e restrições de
limites sobre os fluxos de intercâmbio de energia entre
os subsistemas.
O valor médio do CMO indicado nos resultados de cada
estudo foi reproduzido, graficamente, a seguir.
Figura 23 - Análise da variação do CMO nos subsistemas SE/CO, Sul e Norte
Figura 24 - Análise da variação do CMO no subsistema Nordeste
Ressaltamos que o valor do CMO nos estudos é
decorrente da escolha da sequência de atualização dos
dados conforme detalhado anteriormente.
7. ARMAZENAMENTOS OPERATIVOS
De forma a permitir uma melhor avaliação de diversos
cenários hidrometeorológicos, notadamente, aqueles de
curto prazo e suas influências nas previsões de vazões
para as regiões SE/CO e NE, os resultados deste PMO
continuarão a contemplar cenários de afluências visando
melhor representar a ocorrência de precipitação e,
consequentemente, seus efeitos sobre as afluências e
armazenamentos.
Logo, além dos resultados sistemáticos associados ao
valor esperado das previsões de afluências, as simulações
operativas também serão realizadas com os limites
superior e inferior das previsões de afluências.
Para pronta referência, apresentamos os resultados
obtidos com a aplicação dos referidos cenários de
afluência.
8. SENSIBILIDADE
A partir da consideração da ocorrência do valor esperado
da previsão de vazões para a 2ª semana operativa de
fevereiro, foram feitos estudos de sensibilidade para os
CMO, considerando os cenários de limite inferior, valor
esperado e limite superior da previsão de vazões para as
demais semanas operativas do mês de fevereiro.
A tabela a seguir mostra a ENA média mensal de
fevereiro com a consideração da ocorrência dos cenários
de sensibilidade a partir da próxima semana operativa.
0,13 0,01 -0,30 -0,93 0,02 -1,47
2,62 2,75 2,76 2,46 1,53 1,55 0,08
SE/CO, Sul e Norte - CMO (R$/MWh)
-93,98
-10,30 0,00 0,00 0,00 -0,51
216,02
122,04 111,74 111,74 111,74 111,74 111,23
Nordeste - CMO (R$/MWh)
CMO Médio Semanal 2ª semana operativa 06/02 a 12/02/2016
CMO Médio Semanal 1ª semana operativa 30/01 a 05/02/2016
CMO Médio Semanal 2ª semana operativa 06/02 a 12/02/2016
CMO Médio Semanal 1ª semana operativa 30/01 a 05/02/2016
Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Setembro| Semana Operativa de 31/08/2013 a 06/09/2013
O conteúdo desta publicação foi produzido pelo ONS com base em dados e informações de conhecimento público. É de responsabilidade exclusiva dos agentes e demais interessados a obtenção de outros dados e informações, a realização de análises, estudos e avaliações para fins de tomada de decisões, definição de estratégias de atuação, assunção de compromissos e obrigações e quaisquer outras finalidades, em qualquer tempo e sob qualquer condição. É proibida a reprodução ou utilização total ou parcial do presente sem a identificação da fonte.
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Tabela 10 – ENAs consideradas nos cenários de sensibilidade
A seguir estão esquematizados os valores de CMO
obtidos nos resultados dos estudos.
Figura 25 – CMO (R$/MWh) dos cenários de sensibilidade
9. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Esclarecimentos adicionais, se necessário, através do contato da Gerência de Programação Energética – GPD1, pelo e-mail pmo@ons.org.br.
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