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8/18/2019 Resumo Direito Empresarial I
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Hoje é o Direito Empresarial, não se usa mais comerciante. A jurisprudência passa adiscutir os Atos de Empresa, empresário, etc.
Empresário: conceito no art 966 cc/22 !empresário unipessoal"
Art.966 cc/22: #onsidera$se empresário %uem e&erce pro'issionalmente atividade
econômica organizada para a produção ou a circulação de (ens ou de ser)i*os.+arára'o -nico. ão se considera empresário %uem e&erce pro'issão intelectual, denaturea cient0'ica, literária ou art0stica, ainda com o concurso de au&iliares oucola(oradores, sal)o se o e&erc0cio da pro'issão constituir elemento de empresa.
Art. 961. #c/22: o(riat3ria a inscri*ão do empresário no 4eistro +-(lico deEmpresas 5ercantis da respecti)a sede, antes do in0cio de sua ati)idade.
De acordo com o artio 2, 77, da lei 89/9, o procedimento destinado a 'ormaliar aconstitui*ão de 'irma indi)idual perante a unta #omercial é denominado ar%ui)amentoe não inscri*ão.
A inscri*ão ou o ar%ui)amento a que se refere este artigo 967 diz respeitoexclusivamente ao empresário titular de firma individual. ;s s3cios administradoresde sociedade não estão sujeitos < inscri*ão pessoal no 4eistro de Empresa, sendo esse
procedimento e&iido apenas para a sociedade empresária !artios 98= e >.>= cc/22"
!cio: empreendedor. 7n)estidor, in)este capital na empresa.
Empresário: ?ra(al@a. ?em 'un*ão, realia ati)idade empresarial dentro da empresa, podendo ser tanto pessoa '0sica !empresário indi)idual" como pessoa jur0dica!sociedade". ?em por o(jeti)o o lucro.
"outrina #art >.>2 c3dio ci)il/2= 4icardo iua $ Editora Barai)a".
; no)o c3dio ci)il considera empresário apenas o titular de 'irma indi)idual. Asociedade empresária representa o pr3prio empresário, en%uanto seus s3cios ouacionistas diretores ou administradores são de'inidos, no rior da lei terminoloia
jur0dica, como Cempreendedores ou in)estidoresC. Ainda %ue não se atenda ao rior dalei, continuarão sendo desinados como empresários em sentido amplo tam(ém oss3cios administradores da sociedade empresária, uma )e %ue eles, pessoas '0sicas, os)erdadeiros titulares do a)iamento incorporado ao esta(elecimento.
Empresa: ; ##/22 não de'ine a empresa. ; conceito de empresa é estritamenteeconmico. Ati)idade econmica de sociedade. o e&erc0cio da ati)idade produti)a. um simples o(jeto de direito. A empresa$ como entidade %ur&dica$ ' umaa(stração. ão é um sujeito de direitos e o(ria*es. uma ati)idade e, como tal podeser desen)ol)ida pelo empresário unipessoal ou pela sociedade empresária
Esta(elecimento Empresarial: Fens corp3reos: prédio, m3)eis, etc. Fens incorp3reos:marca, nome empresarial, etc. #onjunto uni)ersal, comple&o de 'atos %ue constituem aempresa !má%uinas", depende da )ontade dos empreendedores, da%ueles %ue 'ormarama sociedade. Gni)ersalidade de (ens ad)ém da @eran*a. E&emplo: nome empresarial,marcas e patentes
Art. >.>2cc/22. #onsidera$se esta(elecimento todo comple&o de (ens oraniado, para e&erc0cio da empresa, por empresário, ou por sociedade empresária.
Atividade Econômica )rganizada: é necessário alum (em. E&: computador,
má%uinas, etc. A orania*ão da empresa é considerada o esta(elecimento empresarial!(ens %ue compes a sociedade para %ue possa e&ercer a ati)idade a %ue se props.
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E*+,EA
-)-E/0)
)rganização t'cnico1econômica %ue se prope a produir acom(ina*ão dos di)ersos elementos, natureza$ tra(al2o e capital$(ens ou serviços destinados < troca !)enda", com esperança derealização de lucros, correndo risco por conta do empresário, istoé, da%uele %ue re-ne, coordena e dirie esses elementos so( suaresponsa(ilidade.
-A,A-0E,3.
A empresa$ como entidade %ur&dica$ ' uma a(stração.A empresa somente nasce %uando se inicia a ati)idade so( aorienta*ão do empresárioDesaparecendo o e&erc0cio da ati)idade oraniada do empresário,desaparece, ipso 'acto, a empresa.A empresa é o exerc&cio de atividade produtiva. E do e&erc0cio deuma ati)idade não se tem senão uma idéia a(strata.
o direito (rasileiro não se pode 'alar em personi'ica*ão daempresa, sendo ela encarada como simples)45E0) "E"/,E/0)
"/0/E
Empresa e sociedade
ociedade 8 su%eito de direitoA sociedade desde %ue estejaconstitu0da nos termos da lei,ad%uire cateoria de pessoa jur0dica.?orna$se capa de direitos eo(ria*es. A sociedade comercial$assim ' empresário, jamais
empresa. a sociedade comercial,como empresário, %ue irá e&ercitar aati)idade produti)aEmpresa 8 o(%eto de direitoA empresa pode ser o e&erc0cio daati)idade indi)idual, de pessoanatural. A sociedade comercial nãoé e&ercida por um -nico indi)0duo. +ode @a)er sociedade comercialsem empresa . E&: duas pessoas,'ormam o contrato social, e o
reistram na unta #omercial.E&istirá a sociedade, e, en%uantoesti)er inati)a, a empresa não sure.
Empresa e empresário A empresa enquanto atividadenão se confunde com o su%eito dedireito que a explora$ oempresário; empresário ' quem sofrefalncia ou importa mercadorias. errado 'alar, portanto: C A empresa
faliu", "A empresa importoumercadorias"
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Empresa e esta(elecimento
empresarial
ão se pode con'undir a empresacom o local em %ue a ati)idade édesen)ol)ida.; conceito correto nessas 'rases C Aempresa está pegando fogo!", "A
empresa foi reformada", é oesta(elecimento empresarialI estesim pode incendiar$se ouem(elear$se
E*+,E:,/)
-onceito
; o su%eito que exercita aatividade empresarial.
Dois elementos o caracteriam: ainiciati)a e o risco.Empresário é %uem e&ercita
pro'issionalmente uma ati)idadeeconmica oraniada para o 'im de
produ*ão ou troca de (ens ouser)i*os
E3") ") -)-E/0) deE*+,E:,/) -)*E,-/A=
Juem e&erce pro'issão intelectual,ainda %ue com o concurso deau&iliares ou cola(oradoresEmpresário rural !ati)idadedestinada < produ*ão ar0cola,sil)0cola, pecuária e cone&as"
-A,A-0E,30/-A
atra)és dos 'atos, %ue, atendendoos pressupostos leais, se %uali'icaaluém como comerciante; simples reistro do comércio noC4eistro +-(lico de Empresas5ercantis e Ati)idades A'insC, com'irma indi)idual, não cria a
pro'issão e não l@e dá a condi*ão decomerciante.; 4eistro não é constituti)o, massimplesmente declarat3rio da%ualidade de comerciante.
-)"/E +A,A ) E
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Autorização para comerciar < é instituto eminentemente comercial. ; menor ad%uirea capacidade para comerciar atra)és da autoria*ão e&pressa do pai, da mãe ou dotutor, independentemente de sua capacidade ci)il. ; menor autoriado pelo pai acomerciar não se emancipa. ão é con'und0)el com a emancipa*ão. A emancipa*ão éirre)oá)el
; menor pode ser acionista, em %ual%uer idade, desde %ue de a*es interaliadas. ão poderá su(scre)er a*es não interaliadas
,equisitos para o arquivamento de atos de sociedade por cotas deresponsa(ilidade limitada$ da qual participem menoresB
a" %ue o capital da sociedade esteja totalmente interaliado, tanto na constitui*ãocomo nas altera*es contratuais
(" %ue não sejam atri(u0dos ao menor %uais%uer poderes de erência ou administra*ão.
)(servaçCesB
• loucos de todo ênero
• surdo$mudo sem educa*ão %ue o @a(ilite a enunciar precisamente a sua)ontade
• pr3dios !%uando interditados, estão pri)ados de, sem assistência de seucurador, emprestar, transiir, dar %uita*ão, @ipotecar, demandar ou serdemandados, e praticar, em eral, atos %ue não sejam de mera administra*ão"
• o caso de interdição superveniente 8 maioridade 8 proceder$se$á <li%uida*ão do esta(elecimento.
•
G#7;K47;B +LFM7#;B, DE+G?AD;B E BEAD;4EB• ; art. =, 77 da # esta(elece %ue os deputados e senadores não poderão, desde
a posse, Cser proprietários, controladores ou diretores de empresa %ue oe de'a)or decorrente de contrato com pessoa jur0dica de direito p-(lico, ou nelae&ercer 'un*ão remuneradaC < esta é a proi(i*ão para eles, podendo %ual%uerdeles e&ercer o comércio concomitantemente com desempen@o de 'un*ãoleislati)a
• A proi(i*ão total atine os o)ernadores de EstadoI 'uncionários p-(licos dastrês es'eras do poder
•
5ilitares da ati)a das três Armas• ;s maistrados
• ;s corretores e leiloeiros
• ;s cnsules
• ;s médicos, em 'armácias, droarias ou la(orat3rios 'armacêuticos
• ; e&ercente de pro'issão intelectual de naturea cient0'ica , literária ouart0stica, mesmo %ue contrate empreados para au&iliá$lo em seu tra(al@o.!pro'issionais li(erais: médicos, dentista, ar%uiteto etcI os escritores e artistas
de %ual%uer e&pressão: plásticos, m-sicos, atores etc.". A e&ce*ão trata da
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@ip3tese em %ue o e&erc0cio da pro'issão constitui elemento da empresa.
• #ooperati)as !não estão sujeitas < 'alência e não podem impetrar concordata"
;(s:
> $ ão se )eda, ao proi(ido participar como s3cio comanditário, cotista ou acionistade %ual%uer sociedade
2 N ; proi(ido de comerciar não é incapa. ; e&erc0cio do comércio, malrado a proi(i*ão leal, não 'ere de nulidade o ato de comércio praticado pelo proi(idoI o ato érealmente )álido e o proi(ido torna$se comerciante, e so'rerá as penalidadesadministrati)as a %ue sua 'alta corresponder.
D EA=
Art. >o cc/22. ?oda pessoa é capa de direitos e de)eres na ordem ci)il.
"outrina 1 -!digo civilIDJJK ,icardo Fiuza 1 Editora araiva
+essoa: todo ser @umano, sem distin*ão de se&o, idade, credo ou ra*a.
+ersonalidade: aptidão enérica para ad%uirir direitos e contrair de)eres
Bendo a pessoa natural o sujeito das rela*es jur0dicas e a personalidade, a possi(ilidadede ser sujeito, toda pessoa é dotada de personalidade. Esta tem sua medida nacapacidade.
-apacidade de direito e capacidade de exerc&cio: < aptidão oriunda da personalidade
para ad%uirir direitos e assumir de)eres na )ida ci)il dá$se o nome de capacidade deoo !e&erc0cio do direito" ou de direito.
A capacidade de 'ato ou de e&erc0cio 'a re'erência
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Empresário$ art 966ccIDJJD
Fens materiais corp3reos: im3)eis e mo)eis
Fens materiais incorp3reos:
>" marca
2" nome empresarial
" ponto! local 'i&o". A)iamento, )alor ad%uirido de)ido a competência da%uelesempresários na%uele local e ramo de ati)idade
Ação ,enovat!ria: )isa proteer o empresário %ue aluou o local !im3)el" é de)ido aosucesso %ue a empresa te)e. ; dono do im3)el %uer aumentar o aluuel, porém, de)e
preenc@er re%uisitos para o empresário reno)ar o aluuel.
4e%uisitos >" contrato escrito
2" prao determinado de no m0nimo = anos. !reno)ar antes do término do contrato senão
torna$se aluuel por prao indeterminado e assim perde o direito a a*ão reno)at3ria, pode somar os praos"
" mesma ati)idade no m0nimo anos !-ltimo ano". +orém o a)iamento tem decontinuar
" +rao de > anos e 6 meses antes do término do contrato !prao decadencial, perde odireito"
+rescrição "ecadncia
> E&tinue apenas a a*ão %ue protee odireito
E&tinue o pr3prio direito
2 +rejudica s3 o tipo de a*ão em %ue 'oiestipulada, podendo o direito ser
pleiteado por outra )ia, se @ou)er
+rejudica todas as a*es poss0)el
ão pode ser decreta de o'0cio pelo jui,sal)o se a %uestão 'or não patrimonial
De)e ser decreta de o'0cio pelo jui, mesmoem %uestão pratrimonial
sujeita a interrup*ão e suspensão ão se interrompe nem se suspende
= Aplicam$se os praos erais, na 'alta de prao especial
B3 tem praos especiais e e&pressos
6 7ncide nas a*es onde se e&ie uma presta*ão
7ncide nas a*es em %ue se )isa < modi'ica*ãode uma situa*ão jur0dica
1 A(rane todas as a*es condenat3rias esomente elas
A(rane as a*es constituti)as %ue tem praoespecial de e&erc0cio 'i&ado em lei
8 A(rane direitos patrimoniais !em rera" A(rane tanto direitos patrimoniais como não
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patrimoniais
9 asce %uando o direito é )iolado asce junto com o direito
> ?em oriem na lei ?em oriem na lei e no ato jur0dico
>> renunciá)el irrenunciá)el
; direito de propriedade é maior %ue o Direito da%uele %uem aluou. ; Direito de propriedade é constitucional, porém, o proprietário de)erá indeniar se o locatário)aloriou o im3)el atra)és do a)iamento.
A clientela não é (em da empresa, não 'a parte do esta(elecimento empresarial.
Direito de se%Oela: o proprietário pode 'aer o %ue %uiser com sua propriedade. ; titular
do direito real tem o poder de reivindicar a coisa onde quer que se encontre.Art. >.>1. ão @a)endo autoria*ão e&pressa, o alienante do esta(elecimento não pode'aer concorrência ao ad%uirente, nos cinco anos su(se%Oentes < trans'erência.
+arára'o -nico. o caso de arrendamento ou usu'ruto do esta(elecimento, a proi(i*ão pre)ista neste artio persistirá durante o prao do contrato. !proi(i %uem )ende oesta(elecimento de a(rir uma empresa no mesmo ramo de ati)idade.
;(s: Aluns autores acreditam %ue este artio é inconstitucional pois retrine a li)reconcorrência arantida na #/>988.
Esta(elecimento comercial art @@LD at' art @@L9 ccIDJJD
Art. >.>2. #onsidera$se esta(elecimento todo complexo de (ens organizado, parae&erc0cio da empresa, por empresário, ou por sociedade empresária.
Art. >.>. +ode o esta(elecimento ser o(jeto unitário de direitos e de ne3cios jur0dicos, translati)os ou constituti)os, %ue sejam compat0)eis com a sua naturea.
Art. >.>. ; contrato %ue ten@a por o(jeto a aliena*ão, o usu'ruto ou arrendamento doesta(elecimento, s3 produirá e'eitos %uanto a terceiros depois de aver(ado 8 margemda inscrição do empresário$ ou da sociedade empresária$ no ,egistro +M(lico deEmpresas *ercantis$ e de pu(licado na imprensa oficial.
Art. >.>6. ; ad%uirente do esta(elecimento responde pelo paamento dos dé(itos
anteriores < trans'erência, desde %ue reularmente conta(iliados, continuando ode)edor primiti)o solidariamente o(riado pelo prao de um ano, a partir, %uanto aoscréditos )encidos, da pu(lica*ão, e, %uanto aos outros, da data do )encimento.
Art. >.>8. Bal)o disposi*ão em contrário, a trans'erência importa a su($roa*ão doad%uirente nos contratos estipulados para e&plora*ão do esta(elecimento, se não ti)eremcaráter pessoal, podendo os terceiros rescindir o contrato em no)enta dias a contar da
pu(lica*ão da trans'erência, se ocorrer justa causa, ressal)ada, neste caso, aresponsa(ilidade do alienante.
>EP6
Art. >.>9 cc/222. A cessão dos créditos re'erentes ao esta(elecimento trans'erido produirá e'eito em rela*ão aos respecti)os de)edores, desde o momento da pu(lica*ãoda trans'erência, mas o de)edor 'icará e&onerado se de (oa$'é paar ao cedente.
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Q cessão de crédito: ato onde o credor trans'ere ou cede a outrem o direito so(re o seucrédito
Art. >.>= cc/22. Be ao alienante não restarem (ens su'icientes para sol)er o seu passi)o, a e'icácia da aliena*ão do esta(elecimento depende do paamento de todos oscredores, ou do consentimento destes, de modo e&presso ou tácito, em trinta dias a partir de sua noti'ica*ão.
Aliena*ão do esta(elecimento !pode ser 'eito se eu ti)er (ens para alienar"
E&iste di'eren*a entre aliena*ão de esta(elecimento empresarial e cessão de cota!trans'erência de cota de uma pessoa para outra"R
4esposta: Bim, nas cesses de cota RRRRRRRRnão mudaRRRRRRRR !não deu para entender"
4esposta min@a: a aliena*ão @á trans'erência do esta(elecimento, na cessão de cotaapenas parte do esta(elecimento é trans'erido, além da propriedade %ue na aliena*ãonão muda e na cessão mudaRRRRRR
Art. cc/22. Bão pessoas jur0dicas de direito pri)ado:7 $ as associa*esI
77 $ as sociedadesI
777 $ as 'unda*es.
+arára'o -nico. As disposi*es concernentes " pluralidade de pessoas
2" o(jeti)o di'erente de lucro
Art. 62 cc/22. +ara criar uma 'unda*ão, o seu instituidor 'ará, por escritura p-(lica outestamento, dota*ão especial de (ens li)res, especi'icando o 'im a %ue se destina, edeclarando, se %uiser, a maneira de administrá$la.
+arára'o -nico. A 'unda*ão somente poderá constituir$se para 'ins reliiosos, morais,culturais ou de assistência.
;(s: 'unda*ão não precisa de pessoa, precisa de patrimnio, não )isa lucro.Art. 98>. #ele(ram contrato de sociedade as pessoas %ue reciprocamente se o(riam acontri(uir, com (ens ou ser)i*os, para o e&erc0cio de ati)idade econmica e a partil@a,entre si, dos resultados.
+arára'o -nico. A ati)idade pode restrinir$se < realia*ão de um ou mais ne3ciosdeterminados.
;(s: sociedade: reunião de pessoas com o mesmo o(jeti)o )isando o lucro. +rinc&pioaffectio societatis !a'ei*ão entre os s3cios"
Art. >. cc/22. Dissol)e$se a sociedade %uando ocorrer:
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7 $ o )encimento do prao de dura*ão, sal)o se, )encido este e sem oposi*ão de s3cio,não entrar a sociedade em li%uida*ão, caso em %ue se prorroará por tempoindeterminadoI
77 $ o consenso unSnime dos s3ciosI
777 $ a deli(era*ão dos s3cios, por maioria a(soluta, na sociedade de prao indeterminadoI
/? 1 a falta de pluralidade de s!cios$ não reconstitu&da no prazo de cento e oitentadiasN
P $ a e&tin*ão, na 'orma da lei, de autoria*ão para 'uncionar.
Art. >.= cc/22. o caso de morte de s3cio comanditário, a sociedade, sal)odisposi*ão do contrato, continuará com os seus sucessores, %ue desinarão %uem osrepresente.
ociedade Empresária >" caracter0stica: art 966 cc/22 !empresário"
2" reistro na junta comercial do estado !sede da empresa"ociedade imples caracter0stica: %uando não 'or empresária. 4eistro no cart3rioci)il de pessoa jur0dica. E&ce*ão, cooperati)a é simples e é reistrada na juntacomercial
Art. 961 cc/22. o(riat3ria a inscri*ão do empresário no 4eistro +-(lico deEmpresas 5ercantis da respecti)a sede, antes do in0cio de sua ati)idade.
-ontrato social O levar a registro$ se não o fizer os s!cios responderão solidária eilimitadamente
Art. >.> cc/22. As o(ria*es dos s3cios come*am imediatamente com o contrato,
se este não 'i&ar outra data, e terminam %uando, li%uidada a sociedade, se e&tinuiremas responsa(ilidades sociais.
"a sociedade
Art. 982. Bal)o as e&ce*es e&pressas, considera1se empresária a sociedade %ue tem por o(jeto o e&erc0cio de ati)idade pr3pria de empresário sujeito a reistro !art. 961"Ie, simples, as demais.
+arágrafo Mnico. 7ndependentemente de seu o(jeto, considera$se empresária asociedade por a*esI e, simples, a cooperati)a.
"outrina c!digo civilIDJJK ,icardo Fiuza 1 Editora araiva
ociedade empresáriaB a%uela %ue tem por 'inalidade o e&erc0cio de ati)idadeempresarial, isto é, )oltada para a produ*ão e circula*ão de (ens e ser)i*o, e sujeita areistro perante a unta #omercial.
ociedade simplesB a%uela constitu0da para o e&erc0cio de ati)idades %ue não sejamestritamente empresariais, como ocorre nos casos das ati)idades rurais, educacionais,médicas ou @ospitalares, de e&erc0cios de pro'isses li(erais nas áreas de enen@aria,ar%uitetura, ciências contá(eis, etc.
A sociedade annima passa a ser classi'icada como sociedade empresária,independentemente de seu o(jeto.
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Art. 98. A sociedade empresária de)e constituir$se seundo um dos tipos reuladosnos arts. >.9 a >.92I a sociedade simples pode constituir$se de con'ormidade com umdesses tipos, e, não o 'aendo, su(ordina$se .>=".
"outrina 1 -!digo civilIDJJK ,icardo Fiuza 1 Editora araiva
Bure uma no)a pessoa, distinta de seus s3cios, %ue e&ercita direitos e assumeo(ria*es em seu nome.
"a ociedade em -omum #art 9P6 8 996 ccIDJJD
Art. 986. En%uanto não inscritos os atos constituti)os, reer$se$á a sociedade, e&ceto por a*es em orania*ão, pelo disposto neste #ap0tulo, o(ser)adas, su(sidiariamente eno %ue com ele 'orem compat0)eis, as normas da sociedade simples.
Art. 99. ?odos os s3cios respondem solidária e ilimitadamente pelas o(ria*essociais, e&clu0do do (ene'0cio de ordem, pre)isto no art. >.2, a%uele %ue contratou
pela sociedade.
"a ociedade em -omandita por AçCes
Art. >.9. A sociedade em comandita por a*es tem o capital di)idido em a*es,reendo$se pelas normas relati)as < sociedade annima, sem preju0o das modi'ica*esconstantes deste #ap0tulo, e opera so( 'irma ou denomina*ão.
Art. >.9>. Bomente o acionista tem %ualidade para administrar a sociedade e, comodiretor, responde
"a ociedade em ome -oletivo
Art. >.9. Bomente pessoas '0sicas podem tomar parte na sociedade em nome coleti)o,respondendo todos os s3cios, solidária e ilimitadamente, pelas o(ria*es sociais.
+arára'o -nico. Bem preju0o da responsa(ilidade perante terceiros, podem os s3cios,no ato constituti)o, ou por unSnime con)en*ão posterior, limitar entre si aresponsa(ilidade de cada um.
"a ociedade em -omandita implesArt. >.=. a sociedade em comandita simples tomam parte s3cios de duas cateorias:os comanditados, pessoas '0sicas, responsá)eis solidária e ilimitadamente pelaso(ria*es sociaisI e os comanditários, o(riados somente pelo )alor de sua %uota.
+arára'o -nico. ; contrato de)e discriminar os comanditados e os comanditários.
"a ociedade =imitada
Art. >.=2. a sociedade limitada, a responsa(ilidade de cada s3cio é restrita ao )alorde suas %uotas, mas todos respondem solidariamente pela interalia*ão do capitalsocial.
Art. >.==. ; capital social di)ide$se em quotas, iuais ou desiuais, ca(endo uma oudi)ersas a cada s3cio.
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T >o +ela e&ata estima*ão de (ens con'eridos ao capital social respondem solidariamentetodos os s3cios, até o prao de cinco anos da data do reistro da sociedade.
T 2o )edada contri(ui*ão %ue consista em presta*ão de ser)i*os.
"a ociedade Anônima
Art. >.88. a sociedade annima ou compan@ia, o capital di)ide$se em a*es,o(riando$se cada s3cio ou acionista somente pelo pre*o de emissão das a*es %uesu(scre)er ou ad%uirir.
Art. >.89. A sociedade annima ree$se por lei especial, aplicando$se$l@e, nos casosomissos, as disposi*es deste #3dio.
"a ociedade -ooperativa
Art. >.9. Bão caracter0sticas da sociedade cooperati)a:
7 $ )aria(ilidade, ou dispensa do capital socialI
77 $ concurso de s3cios em n-mero m0nimo necessário a compor a administra*ãoda sociedade, sem limita*ão de n-mero má&imoI
777 $ limita*ão do )alor da soma de %uotas do capital social %ue cada s3cio poderá tomarI
7P $ intrans'eri(ilidade das %uotas do capital a terceiros estran@os < sociedade, ainda%ue por @eran*aI
P $ quorum, para a assem(léia eral 'uncionar e deli(erar, 'undado no n-mero de s3cios presentes < reunião, e não no capital social representadoI
P7 $ direito de cada s3cio a um s3 )oto nas deli(era*es, ten@a ou não capital a
sociedade, e %ual%uer %ue seja o )alor de sua participa*ãoI77 $ distri(ui*ão dos resultados, proporcionalmente ao )alor das opera*es e'etuadas
pelo s3cio com a sociedade, podendo ser atri(u0do juro 'i&o ao capital realiadoI
P777 $ indi)isi(ilidade do 'undo de reser)a entre os s3cios, ainda %ue em caso dedissolu*ão da sociedade.
Art. >.9=. a sociedade cooperati)a, a responsa(ilidade dos s3cios pode ser limitadaou ilimitada.
T >o limitada a responsa(ilidade na cooperati)a em %ue o s3cio responde somente pelo)alor de suas %uotas e pelo preju0o )eri'icado nas opera*es sociais, uardada a
propor*ão de sua participa*ão nas mesmas opera*es.T 2o ilimitada a responsa(ilidade na cooperati)a em %ue o s3cio responde solidária eilimitadamente pelas o(ria*es sociais.
"as ociedades -oligadas
Art. >.91. #onsideram$se coliadas as sociedades %ue, em suas rela*es de capital, sãocontroladas, 'iliadas, ou de simples participa*ão, na 'orma dos artios seuintes.
+ersonalidade ur0dica A personalidade jur0dica é alcan*ada %uando do reistro doestatuto em cart3rio para as sociedades ci)isou pelo reistro do contrato na unta#omercial %uando sociedades empresárias
@6FE?J6
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; art 966 do c3dio ci)il/22 di)ide a sociedade em sociedade empresária e sociedadesimples. U empresária %uando ti)er caracter0sticas con'orme o artio mencionado e serásimples %uando não os possuir, ou seja, %uando não 'or empresária, eralmente 'ormada
por pro'issionais li(erais.
+rinc&pio da eparação de +atrimônio
De)e @a)er o reistro para @a)er a separa*ão de patrimnio dos s3cios.
Be não @ou)er reistro o patrimnio pessoal se con'unde com a dos s3cios.
Firma /ndividual
; patrimnio pessoal já 'a parte do CtodoC. A responsa(ilidade do indi)idual é sempreilimitada.
ociedade não +ersonificada
> ão tem personalidade jur0dica
2 alta reistro;(s: pessoa nascer com )ida
personalidade reistro da pessoa
?ipos
.> Bociedade em comum, responsa(ilidade solidaria e ilimitada, %uandoas sociedades precisar de reistro e não ser reistrada, %uando associedades a seuir não 'orem le)adas a reistro:
>. simples
2. em nome coleti)o
. M?DA
. Annima
=. Em comandita simples
;(s: Da Sociedade em Comum
Art. 986. En%uanto não inscritos os atos constituti)os, reer$se$á a sociedade, excetopor açCes em organização, pelo disposto neste #ap0tulo, o(ser)adas, su(sidiariamentee no %ue com ele 'orem compat0)eis, as normas da sociedade simples.
.2 Bociedade em conta de participa*ão, proi(ida de reistro pela pr3prialei.
ociedade +ersonificada
>. ?em personalidade jur0dica
2. oi reistrada
. ?ipos
>. simples
2. em nome coleti)o
. M?DA. Annima
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=. Em comandita simples
6. Em comandita por a*es
Ato constitutivo da firma individual
Art. 968. A inscri*ão do empresário 'ar$se$á mediante requerimento %ue conten@a:
7 $ o seu nome, nacionalidade, domic0lio, estado ci)il e, se casado, o reime de (ensI
77 $ a 'irma, com a respecti)a assinatura aut3ra'aI
777 $ o capitalI
7P $ o o(jeto e a sede da empresa.
T >o #om as indica*es esta(elecidas neste artio, a inscri*ão será tomada por termo noli)ro pr3prio do 4eistro +-(lico de Empresas 5ercantis, e o(edecerá a n-mero deordem cont0nuo para todos os empresários inscritos.
T 2o V marem da inscri*ão, e com as mesmas 'ormalidades, serão a)er(adas %uais%uermodi'ica*es nela ocorrentes.
Firma individual ato constituti)o se c@ama re%uerimento
ociedade anônima ato constituti)o se c@ama estatuto
-ooperativa ato constituti)o se c@ama estatuto
0odas a demais sociedades ato constituti)o se c@ama contrato social
") )*E E*+,EA,/A=
Art. >.>==. #onsidera$se nome empresarial a 'irma ou a denomina*ão adotada, de
con'ormidade com este #ap0tulo, para o e&erc0cio de empresa.+arára'o -nico. E%uipara$se ao nome empresarial, para os e'eitos da prote*ão da lei,a denominação das sociedades simples, associa*es e 'unda*es.
Firma
; nome empresarial é constitu0do pelo nome dos s3cios, pessoa '0sica doempresário.
E&: osé +edro $ Arte'atos de couro !nomes dos s!cios ou empresárioindividual Q ramo de atividade".
) Mltimo nome não pode ser tirado e nem a(reviado em firma individual
E&: osé 5. A. de Almeida $ Arte'atos de #ouro
Bociedade em nome coleti)o !'irma"
E&: 4a'ael #am(ui W Ale&andre 4odriues W Auusto 5artinelli
Be constar os nomes dos s3cios no nome da 'irma a responsa(ilidade é ilimitada,solidária, se um dos s3cios constar o seu nome a responsa(ilidade é su(sidiária.
irma do tipo limitada este termo 'a parte do nome !Mtda"
-iaB significa mais algu'm que não está com o seu nome no nome empresarial
A responsa(ilidade dos s3cios é limitada. ; nome dos s3cios no nome da empresa nãoin'luência na responsa(ilidade, pois a pala)ra limitada a restrine. 5as todos
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respondem pelo capital interaliado na empresa. Be um s3cio não interaliou sua parte os outro s3cios cumprem o de)er da empresa
E&: +al@uca 4odriues e #ia Mtda
irma sini'ica nome de pessoa do s3cio
Bociedade coleti)a s3 do tipo 'irmaBociedade annima s3 do tipo denomina*ão
Art. >.>=6. ; empresário opera so( 'irma constitu0da por seu nome, completo oua(re)iado, aditando$l@e, se %uiser, designação mais precisa da sua pessoa ou dognero de atividade.
Art. >.>=1. A sociedade em %ue @ou)er s!cios de responsa(ilidade ilimitada operaráso( 'irma, na %ual somente os nomes daqueles poderão figurar, (astando para 'ormá$la aditar ao nome de um deles a e&pressão Ce compan2iaC ou sua a(re)iatura.
+arára'o -nico. icam solidária e ilimitadamente responsá)eis pelas o(ria*es
contra0das so( a 'irma social a%ueles %ue, por seus nomes, 'iurarem na 'irma dasociedade de %ue trata este artio.
Art. >.>=8. +ode a sociedade limitada adotar 'irma ou denomina*ão, interadas pela pala)ra 'inal ClimitadaC ou a sua a(re)iatura.
T >o A 'irma será composta com o nome de um ou mais s3cios, desde %ue pessoas'0sicas, de modo indicati)o da rela*ão social.
T 2o A denomina*ão de)e desinar o o(jeto da sociedade, sendo permitido nela 'iurar onome de um ou mais s3cios.
R o A omissão da palavra SlimitadaS determina a responsa(ilidade solidária e
ilimitada dos administradores que assim empregarem a firma ou a denominaçãoda sociedade.
Art. >.>=9. A sociedade cooperati)a 'unciona so( denomina*ão interada pelo )ocá(uloCcooperati)aC.
"enominação
E&: 6 DXB Mtda
YoodZs B/A [ #ia YoodZs !#ia no in0cio"
oão da Bil)a B/A ou #ia oão da Bil)a !nome de pessoa '0sica para @omenaeá$la,
porém continua do tipo denomina*ão " cai muito em concurso a sociedade annima não tem o nome dos s3cios, s3 do tipo denomina*ão.
A denomina*ão oculta a identidade pessoal dos s3cios, compreendendo a'orma*ão do nome a partir de pala)ras e e&presses comuns, eralmenteseuidas da desina*ão do o(jeto da empresa.
A responsa(ilidade na sociedade annima é em raão das a*es %ue ele possui, cada umresponde s3 pelas a*es %ue ele possui. Be um s3cio não interaliou suas a*es osoutros s3cios respondem
Art. >.>6. A sociedade annima opera so( denominação desinati)a do o(%eto social,
interada pelas e&presses Csociedade anônimaC ou Ccompan2iaC, por e&tenso oua(re)iadamente.
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+arára'o -nico. +ode constar da denomina*ão o nome do 'undador, acionista, ou pessoa %ue @aja concorrido para o (om ê&ito da 'orma*ão da empresa.
Art. >.>6>. A sociedade em comandita por a*es pode, em luar de 'irma, adotardenomina*ão desinati)a do o(jeto social, aditada da e&pressão Ccomandita por a*esC.
Art. >.>62. A sociedade em conta de participa*ão não pode ter 'irma ou denomina*ão.Art. >.>6. ; nome de empresário de)e distinuir$se de %ual%uer outro já inscrito nomesmo reistro.
+arára'o -nico. Be o empresário ti)er nome idêntico ao de outros já inscritos, de)eráacrescentar desina*ão %ue o distina.
Art. >.>6. ; nome empresarial não pode ser o(jeto de aliena*ão.
+arára'o -nico. ; ad%uirente de esta(elecimento, por ato entre )i)os, pode, se ocontrato o permitir, usar o nome do alienante, precedido do seu pr3prio, com a%uali'ica*ão de sucessor.
Art. >.>6=. ; nome de s3cio %ue )ier a 'alecer, 'or e&clu0do ou se retirar, não pode serconser)ado na 'irma social.
Art. >.>66. A inscri*ão do empresário, ou dos atos constituti)os das pessoas jur0dicas,ou as respecti)as a)er(a*es, no reistro pr3prio, asseuram o uso e&clusi)o do nomenos limites do respecti)o Estado.
+arára'o -nico. ; uso pre)isto neste artio estender$se$á a todo o territ3rio nacional, sereistrado na 'orma da lei especial.
Empresário /ndividual O requerimento
-apital: o pr3prio empresário indi)idual in)esti
)(%eto: ati)idade econmica
ede: é o local onde se encontra a sociedade
Ap3s 'aer tudo reistrar na junta comercial
Art @@KJ ccIDJJD 8 @@KL ccIDJJDB "o registro na 5unta -omercial
)*E -)*E,-/A=
+rinc&piosinformadores
?E,A-/"A"E relacionado com o sistema de)eracidade, adotado no pa0s,
para as reras dos nomescomerciais
pro0(e a ado*ão de nome %ue)incule in'orma*ão 'alsaso(re o empresário a %ue sere'ere
)?/"A"E representa a arantia dee&clusi)idade do uso do
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77 $ cadastrar as empresas nacionais e estraneiras em 'uncionamento no +a0s e manteratualiadas as in'orma*es pertinentesI
777 $ proceder < matr0cula dos aentes au&iliares do comércio, (em como ao seucancelamento.
Art. 2\ ;s atos das 'irmas mercantis indi)iduais e das sociedades mercantis serãoar%ui)ados no 4eistro +-(lico de Empresas 5ercantis e Ati)idades A'ins,independentemente de seu o(jeto, sal)o as e&ce*es pre)istas em lei.
+arára'o -nico. ica institu0do o Mmero de /dentificação do ,egistro de Empresas#/,E, o %ual será atri(u0do a todo ato constituti)o de empresa, de)endo sercompati(iliado com os n-meros adotados pelos demais cadastros 'ederais, na 'orma dereulamenta*ão do +oder E&ecuti)o.
Art. \ ;s ser)i*os do 4eistro +-(lico de Empresas 5ercantis e Ati)idades A'insserão e&ercidos, em todo o territ3rio nacional, de maneira uni'orme, @armnica einterdependente, pelo istema acional de ,egistro de Empresas *ercantis
#inrem, composto pelos seuintes 3rãos:7 $ o "epartamento acional de ,egistro do -om'rcio, 3rão central Binrem, com'un*es super)isora, orientadora, coordenadora e normati)a, no plano técnicoI esupleti)a, no plano administrati)oI
77 $ as 5untas -omerciais, como 3rãos locais, com 'un*es e&ecutora e administradorados ser)i*os de reistro.
Binrem D4# !uma em (ras0lia"
untas #omerciais !uma em cada estado"
un*ão do D4#: normati)a e orientadora, 'un*ão técnica
unta do comércio: 'un*ão administrati)a e e&ecutora. su(ordinada ao D4# apenastecnicamente, administrati)amente não, @ierar%uicamente tam(ém é su(ordinada apenastecnicamente ao D4#, com e&cecão do Distrto ederal , onde a unta #omercial ésu(ordinada tanto tecnicamente como @ierar%uicamente ao D4#
"a -ompreensão dos Atos de ,egistro
Art. 2. ; reistro compreende:
/ 1 a matr&cula !é a inscri*ão dos pro'issionais" e seu cancelamento: dos leiloeiros,tradutores p-(licos e intérpretes comerciais, trapic@eiros e administradores dearmaéns$eraisI
// 1 ) arquivamento:
a" dos documentos relati)os < constitui*ão, altera*ão, dissolu*ão ee&tin*ão de 'irmas mercantis indi)iduais, sociedades mercantis ecooperati)asI
(" dos atos relati)os a cons3rcio e rupo de sociedade de %ue trata a Mein\ 6., de >= de deem(ro de >916I
c" dos atos concernentes a empresas mercantis estraneiras autoriadas a'uncionar no FrasilI
d" das declara*es de microempresaI
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e" de atos ou documentos %ue, por determina*ão leal, sejam atri(u0dosao 4eistro +-(lico de Empresas 5ercantis e Ati)idades A'ins ouda%ueles %ue possam interessar ao empresário e .>= cc/22. ; empresário e a sociedade empresária )inculam$se ao 4eistro+-(lico de Empresas 5ercantis a caro das untas #omerciais, e a sociedade simples ao4eistro #i)il das +essoas ur0dicas, o %ual de)erá o(edecer
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; -nico caso de sociedade simples cujos atos serão reistrados ou a)er(ados no4eistro +-(lico de Empresas 5ercantis é sociedade cooperati)a por 'or*a de leiespecial, lei =16/1>.
Art. >.>=> cc/22. ; reistro dos atos sujeitos < 'ormalidade e&iida no artioantecedente será re%uerido pela pessoa o(riada em lei, e, no caso de omissão oudemora, pelo s3cio ou %ual%uer interessado.
T >o ;s documentos necessários ao reistro de)erão ser apresentados no prazo detrinta dias, contado da la)ratura dos atos respecti)os.
T 2o 4e%uerido além do prao pre)isto neste artio, o reistro somente produirá e'eito a partir da data de sua concessão.
T o As pessoas o(riadas a re%uerer o reistro responderão por perdas e danos, em casode omissão ou demora.
;(s: o artio >>=>cc/22 não 'ala de é sociedade simples ou sociedade empresária.7dem para a lei 89/9
Art. 6 =ei P9LI@99L.. ;s documentos re'eridos no inciso 77 do art. 2 !documentos aar%ui)ar" de)erão ser apresentados a ar%ui)amento na junta, dentro de !trinta" diascontados de sua assinatura, a cuja data retroairão os e'eitos do ar%ui)amentoI 'oradesse prao, o ar%ui)amento s3 terá e'icácia a partir do despac@o %ue o conceder.
; Art. >.>=> cc/22 e Art. 6 Mei 89/>99 não 'alam se é sociedade simples ousociedade empresária !)alidade, responsa(ilidade"
Art. 29 Mei 89/>99. Jual%uer pessoa, sem necessidade de pro)ar interesse, poderáconsultar os assentamentos e&istentes nas juntas comerciais e o(ter certides, mediante
paamento do pre*o de)ido.
-ertidão para (reve relato in'orma*ão para sa(er como esta a empresa
-ertidão para fins %ur&dicosO para ser)ir, por e&emplo, como pro)a
Art. =9 Mei 89/>99. E&pirado o prao da sociedade cele(rada por tempodeterminado, esta perderá a prote*ão do seu nome empresarial.
,EW/0,) +X4=/-) "A E*+,EA *E,-A0/
,EW/0,)+X4=/-) "AE*+,EA*E,-A0/
;s atos das 'irmas mercantis indi)iduais e de sociedadesmercantis serão ar%ui)ados no 4eistro +-(lico de Empresas5ercantis
; reistro não é constituti)o de direitos. A inscri*ão do contratosocial não asseura a %ualidade de comerciante, pelo s3 e'eito dereistro.
; Departamento acional do 4eistro do#omércio #",- intera o 5inistério do Desen)ol)imento,7nd-stria e #omércio E&terior, e é o 3rão má&imo do sistema dereistro p-(lico de empresas mercantis e ati)idades a'ins. ;D4# é 3rão do Sm(ito e as 5untas -omerciais 3rão doSm(ito estadual.
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*A0,3->=A
o nome do ato de inscri*ão dos tradutores p-(licos, intérpretescomerciais, leiloeiros, trapic@eiros e administradores dearmaéns$erais. ?rata$se de pro'issionais %ue desen)ol)emati)idades paracomerciais. ;s dois primeiros, além dematriculados, são tam(ém @a(ilitados e nomeados pela unta,en%uanto os três -ltimos são apenas matriculados.
A4JG7PA5E?;
+ertinente 8 inscrição do comerciante individual, isto é, doempresário %ue e&erce sua ati)idade econmica como pessoa'0sica, (em como < constitui*ão, dissolu*ão e altera*ãocontratual das sociedades comerciais
As cooperati)as, apesar de serem sociedades ci)is, de)em tertam(ém os seus atos ar%ui)ados no reistro de empresas.
A>0E0/-AA)
Está liada aos instrumentos de escritura*ão, %ue são os li)ros
comerciais e as 'ic@as escriturais. condi*ão de reularidade dodocumento, já %ue con'iura re%uisito e&tr0nseco de )alidade daescritura*ão mercantil. +ode ser tam(ém ato con'irmat3rio dacorrespondência material entre c3pia e oriinal do mesmodocumento, desde %ue esteja reistrado na unta #omercial
DFE?J6
Art. 6 Mei 89/>99. A 'irma indi)idual ou a sociedade %ue não proceder a %ual%uerar%ui)amento no per0odo de de anos consecuti)os de)erá comunicar < junta comercial
%ue deseja manter$se em 'uncionamento.T >\ a ausência dessa comunica*ão, a empresa mercantil será considerada inati)a,
promo)endo a junta comercial o cancelamento do reistro, com a perda automática da prote*ão ao nome empresarial.
T 2\ A empresa mercantil de)erá ser noti'icada pre)iamente pela junta comercial,mediante comunica*ão direta ou por edital, para os 'ins deste artio.
T \ A junta comercial 'ará comunica*ão do cancelamento " perde a prote*ão do nome comercial
2" cancelamento do reistro
A junta comercial tem %ue noti'icar a sociedade empresaria ou indi)idual %ue semani'este o interesse em continuar o seu reistro. Be o empresário não se mani'estar ela
perde o reistro e se continuar com a sociedade tem se uma sociedade não personi'icadado tipo sociedade comum.
;s contratos tem )alidade a partir da data do ar%ui)amento.
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/rregular: é a sociedade, %ue, inicialmente constitu0da de 'orma leal, inclusi)ear%ui)ando seus atos constituti)os no 4eistro do #omércio, passa a 'uncionar com)iola*ão a alum dispositi)o de leiI a partir do momento em %ue a sociedade passa airreular, passam os s3cios a ser solidária e ilimitadamente responsá)eis pelaso(ria*es societárias.
,egular: tem o seu reistro no 3rão competente e cumpri com as normas leais.Bempre %ue alterar o contrato !e&: casamento" tem %ue atualiar os dados. ?odos os atostem %ue estar ar%ui)ados. A responsa(ilidade é limitada.
Dissolu*ão da sociedade art > cc/22 não se con'unde com cancelamento doreistro ou inati)idade.
-apacidade para ser empresário
Art. 912 cc/22. +odem e&ercer a ati)idade de empresário os %ue esti)erem em plenooo da capacidade ci)il e não 'orem lealmente impedidos.
Art. 912 cc/22 >" capacidade ci)il
2" não 'or impedido !não ser proi(ido"
Art. =o cc/22. A menoridade cessa aos deoito anos completos, %uando a pessoa 'ica@a(ilitada < prática de todos os atos da )ida ci)il.
+arára'o -nico. #essará, para os menores, a incapacidade:
7 $ pela concessão dos pais, ou de um deles na 'alta do outro, mediante instrumento p-(lico, independentemente de @omoloa*ão judicial, ou por senten*a do jui, ou)ido otutor, se o menor ti)er deesseis anos completosI
77 $ pelo casamentoI
777 $ pelo e&erc0cio de empreo p-(lico e'eti)oI7P $ pela cola*ão de rau em curso de ensino superiorI
P $ pelo esta(elecimento ci)il ou comercial, ou pela e&istência de rela*ão de empreo,desde %ue, em 'un*ão deles, o menor com deesseis anos completos ten@a economia
pr3pria.
Art. =o cc/22. >" caput: a menoridade cessa aos deoito anos completos
2" inciso 7: maior de >6 e menor de >8 anos emancipados
" inciso 77: casamento
Art >=>1 cc/22: idade n-(il !pode casa com autoria*ão dos pais" >6 anosArt >=2 e&cepcionalmente menor de >6 anos !idade n-(il" para e)itar pena criminal.Em caso de ra)ide o(tém se a capacidade ci)il independente do tipo de casamento.#on'orme o art. >.6>, 777 cc/22 o reime de (ens o(riat3rio em caso suprimento
judicial para o casamento é o da separa*ão de (ens !arts. >681 e >688".
" inciso 777: inresso em concurso p-(lico
=" inciso 7P: conclusão de curso superior
6" inciso P7: pelo esta(elecimento ci)il ou comercial/ empreo economia pr3pria
+ela lei s3 maior de >6 anos pode ad%uirir empreo, menor de >6 anos s3 comoaprendi.
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-A+A-/"A"E Q FA=0A "E /*+E"/*E0) Y E*+,E:,/)
Art. >8cc/22. ; menor, entre deesseis e deoito anos, não pode, para e&imir$se de
uma o(ria*ão, in)ocar a sua idade se dolosamente a ocultou %uando in%uirido pelaoutra parte, ou se, no ato de o(riar$se, declarou$se maior.
Art. >.=>1cc/22. ; @omem e a mul@er com deesseis anos podem casar, e&iindo$seautoria*ão de am(os os pais, ou de seus representantes leais, en%uanto não atinida amaioridade ci)il.
+arára'o -nico. Be @ou)er di)erência entre os pais, aplica$se o disposto no parára'o-nico do art. >.6>.
) art @KDJ ccIDJJD G) ?A=E *A/ para ser empresárioO separação o(rigat!ria
Art. >.=2. E&cepcionalmente, será permitido o casamento de %uem ainda não alcan*ou
a idade n-(il !art. >=>1: idade n-(il >6 anos", para e)itar imposi*ão ou cumprimentode pena criminal ou em caso de ra)ide.
Art. >.6. #ompete aos pais, %uanto < pessoa dos 'il@os menores:
7 $ diriir$l@es a cria*ão e educa*ãoI
77 $ tê$los em sua compan@ia e uardaI
/// 1 conceder1l2es ou negar1l2es consentimento para casaremN
7P $ nomear$l@es tutor por testamento ou documento autêntico, se o outro dos pais nãol@e so(re)i)er, ou o so(re)i)o não puder e&ercer o poder 'amiliarI
? 1 representá1los$ at' aos dezesseis anos$ nos atos da vida civil$ e assisti1los$ ap!sessa idade$ nos atos em que forem partes$ suprindo1l2es o consentimentoN
P7 $ reclamá$los de %uem ilealmente os deten@aI
P77 $ e&iir %ue l@es prestem o(ediência, respeito e os ser)i*os pr3prios de sua idade econdi*ão.
+essoas impedidas temporariamente de ser empresário
>" jui s3 maistério
2" promotor s3 maistério
" 'uncionário p-(lico" 'alido, desde de %ue não @a(ilitado !empresário indi)idual ou socialcuja responsa(ilidade era solidária e ilimitada"
Art = lei 89/>99. ão pode ser ar%ui)ados .......
/ncapacidade para ser empresário
>" a(solutamente incapa representação #menor de @6 anos
2" relati)amente incapa assistido #maior de @6 e menor de @P anos
Art. 91. A pessoa lealmente impedida de e&ercer ati)idade pr3pria de empresário, sea e&ercer, responderá pelas o(ria*es contra0das.
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;s três são au&iliares. ; erente é au&iliar dependente !é empreado". Depende dasociedade. Atua atra)és da procura*ão ou atra)és de contrato social !procura*ão terceira 'orma de contrato"
;(s: A 'un*ão de erente não %uer dier %ue é erente. Yerente é caro de con'ian*a.
A procura*ão pode ter caráter enérico ou espec0'ico. ; erente é o(riado a atuar nolimite da procura*ão.
; conta(ilista é um au&iliar independente. uma 'iura o(riat3ria. ?emresponsa(ilidade solidária. 4esponde criminalmente juntamente com todas as penas %ueos s3cios concorrem, os s3cios tam(ém respondem pelo conta(ilista
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