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Auditoria de manejo florestal realizada por:
Estrada Chico Mendes, 185 – Caixa Postal 411 Piracicaba, SP, Brasil,
13400.970 Tel e Fax: +55 19 3429 0800
www.imaflora.org
Resumo Público de Avaliação de Recertificação
2018 do Manejo Florestal da:
Klabin S/A - Klabin Florestal Paraná em
Telêmaco Borba - PR
Data do resumo público: Relatório finalizado:
27 de agosto de 2018 27 de agosto de 2018
Data de auditoria fase II: 16 a 27 de abril de 2018 Equipe de auditoria: Maureen Voigtlaender
Ricardo Camargo Cardoso Heidi Buzato André de Castro e Silva Fabio Zanirato Louise Nakagawa
Responsável pelo processo no Imaflora
Ellen Keyti Cavalheri
Código de certificação: IMA-MF-0013
Emissão do certificado: 22 de dezembro de 2017 Expiração do certificado: 21 de dezembro de 2022
Contato do empreendimento: Uilson Paiva Endereço escritório central Fazenda Monte Alegre s/nº,
Harmonia | Telêmaco Borba/PR | Brasil CEP 84279-000
Responsável pelo Manejo Florestal Uilson Paiva Contato do Responsável pelo Manejo Florestal
upaiva@klabin.com.br
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CONTEÚDO
SIGLAS E ABREVIAÇÕES ............................................................................................................................ 3
INTRODUÇÃO ................................................................................................................................................ 5
1. HISTÓRICO E CARACTERIZAÇÃO DO EMF ........................................................................................... 5
2. CARACTERIZAÇÃO DA UNIDADE DE MANEJO FLORESTAL E DO SISTEMA DE MANEJO .............. 7
3. CARACTERIZAÇÃO DO CONTEXTO SÓCIO ECONOMICO ................................................................... 8
4. PROCESSO DE AUDITORIA ..................................................................................................................... 8
4.1. AUDITORES E QUALIFICAÇÕES .................................................................................................................... 8
4.2. CRONOGRAMA DE AUDITORIA FASE II: .......................................................................................................10
4.3. DESCRIÇÃO DAS ETAPAS DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO: ...........................................................................13
5. EVIDÊNCIAS DE AUDITORIA E RESULTADOS ....................................................................................15
5.1. DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE CONSULTA A PARTES INTERESSADAS: ........................................................15
5.2. COMENTÁRIOS RECEBIDOS NA CONSULTA PRÉVIA E TRATAMENTO DAS DEMANDAS ......................................16
5.3. CUMPRIMENTO DE AÇÕES CORRETIVAS (SOMENTE PARA RECERTIFICAÇÕES) ..............................................23
5.4. DESCRIÇÃO DAS NÃO CONFORMIDADES ENCONTRADAS (NCRS)................................................................27
5.5. OBSERVAÇÕES .......................................................................................................................................29
5.6. CONCLUSÕES DE AUDITORIA ....................................................................................................................29
ANEXO I – Escopo do EMF .........................................................................................................................31
ANEXO II – Lista de partes interessadas consultadas.................................................................................45
ANEXO III – Conformidade aos padrões de manejo florestal ......................................................................56
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SIGLAS E ABREVIAÇÕES
APP Área de Preservação Permanente
AST Análise Segurança do Trabalho
BR Brasil
CAT Comunicação de Acidente de Trabalho
CDB Convenção sobre Diversidade Biológica
CIPA Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
CITES Convenção Internacional sobre o Comércio de Fauna e Flora em Perigo de Extinção
CTL Cut-To-Lenght
COC Cadeia de custódia (Chain of Custody)
COFINS Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social
DDS Diálogo Diário de Segurança
EJA Educação de Jovens e Adultos
EPI Equipamento de Proteção Individual
EPS Empresa Prestadora de Serviços
FGTS Fundo de Garantia do Tempo de Serviço
FISPQ Fichas de Informações de Segurança de Produtos Químicos
FM Manejo Florestal (Forest Management)
GINI Índice de Desigualdade Social
IAP Instituto Ambiental do Paraná
IBAMA Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis
ICMS Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços
IDH Índice de Desenvolvimento Humano
IMAFLORA Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola
IMA Incremento Médio Anual
INCRA Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária
INSS Instituto Nacional do Seguro Social
ITR Imposto Territorial Rural
JUCEPAR Junta Comercial do Paraná
MANF Manutenção Florestal
MIP Manejo Integrado de Pragas
NA ou N/A Não Aplicável
NCR Relatório de Não Conformidade
NPK Nitrogênio-Fósforo-Potássio
NR 31 Norma Regulamentadora 31
OGM Organismos Geneticamente Modificados
OIT Organização Internacional do Trabalho
ONG Organização Não Governamental
PCCF Programa Cooperativo de Certificação Florestal
PCMSO Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional
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P&C Princípios e Critérios
PGRS Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos
PBA Plano Básico Ambiental Indígena
PLAK Plano de Ação Klabin
PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
RL Reserva Legal
RPPN Reserva Particular de Patrimônio Natural
S/A Sociedade Anônima
SEMA Secretaria Estadual do Meio Ambiente
SENAR Serviço Nacional de Aprendizagem Rural
SESI Serviço Social da Indústria
SESMET Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho
SESTR Serviço Especializado em Segurança e Saúde no Trabalho Rural
SIG Sistema de Informações Geográficas
SSO Saúde e Segurança Ocupacional
STR Sindicato dos Trabalhadores Rurais
UMF Unidade de Manejo Florestal
VA Valor Adicionado
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INTRODUÇÃO
O propósito deste processo de avaliação foi analisar a performance ambiental, social e
econômica do manejo florestal da Klabin S/A - Klabin Florestal Paraná conforme definido pelos
princípios e critérios estabelecidos na ABNT NBR 14789:2012 – Manejo Florestal Sustentável –
Princípios, critérios e indicadores para plantações florestais e pelas normas estabelecidas pelo
sistema certificação FSC® (Forest Stewardship Council™).
Este relatório apresenta os resultados de uma auditoria independente de avaliação de
certificação conduzida por uma equipe de especialistas representantes do Imaflora (Instituto de
Manejo e Certificação Florestal e Agrícola) relacionadas ao atendimento as normas da ABNT
NBR 14789:2012 – Manejo Florestal Sustentável – Princípios, critérios e indicadores para
plantações florestais. O relatório descritivo do processo de avaliação de certificação FSC pode
ser acessado através do website do FSC internacional (http://info.fsc.org/).
A seção 6 deste relatório descreve as conclusões da auditoria relacionadas ao atendimento as
normas da ABNT NBR 14789:2012 e as ações de seguimento solicitadas ao empreendimento
por meio de suas não conformidades identificadas.
As informações descritas nos itens 2; 3 e 4 deste relatório foram extraídas de documentos
fornecidos pelo EMF, tais como Plano de Manejo e procedimentos operacionais, sendo sua
veracidade analisada durante as atividades de campo através da análise dos indicadores
descritos no Anexo III.
O Imaflora é um organismo acreditado pela Coordenação Geral de Acreditação do Inmetro
(CGCRE) segundo a ISO 17021:2011 como Organismo de Certificação Florestal (OCF). Os
serviços de auditoria e certificação do Imaflora, que compreende planejamento da auditoria,
avaliação e certificação e decisões, são de responsabilidade do mesmo que não subcontrata
nenhuma etapa.
Os relatórios de auditoria do Imaflora incluem informações que se tornarão públicos.
Resolução de conflito: organizações ou indivíduos com considerações ou comentários sobre o
Imaflora e seus serviços, se identificados, são fortemente encorajados a contatar diretamente o
Imaflora (qualidade@imaflora.org). Reclamações ou considerações formais devem ser enviadas
por escrito.
1. HISTÓRICO E CARACTERIZAÇÃO DO EMF
A trajetória da Klabin teve início em 1899, quando as famílias Klabin e Lafer fundaram a Klabin
Irmãos & Cia., em São Paulo, para importação e comercialização de artigos de escritórios e
tipografia. Os negócios prosperaram e, quatro anos depois, a empresa já entrava no segmento
que passaria a fazer história: a produção de papel. Arrendou uma pequena fábrica e começou a
produzir folhas para impressão. Em 1909, a Klabin constituiu sua própria fábrica, a Companhia
Fabricadora de Papel, e, nos anos 20, já figurava entre os maiores produtores de papel do
Brasil. A marca dos empreendedores sempre foi buscar a inovação, o que exigia viagens
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regulares à Europa em busca de novas técnicas de produção. Dentro desse espírito, a empresa
deu seu grande salto, em 1934, com a fundação da Klabin do Paraná, a primeira fábrica
integrada de celulose e papel do País. O ambicioso projeto desenvolvido na Fazenda Monte
Alegre, no oeste do Estado, resultou na produção, em 1947, de papel jornal e para embalagem.
A necessidade de se obter matéria-prima local levou a Klabin a pesquisar a formação de uma
base florestal capaz de suprir a fábrica. O primeiro projeto de reflorestamento da Klabin teve
início em 1943, inicialmente com Araucária e Eucalipto e depois, na década de 50, com Pinus.
O resultado desta preocupação é o mosaico existente atualmente, onde os reflorestamentos
com as diferentes espécies estão entremeados com áreas de florestas nativas. Desde essa
época, a Klabin já desenvolvia sua cultura baseada no desenvolvimento sustentável. Nas
décadas seguintes, a Klabin consolidou sua liderança e expandiu seus mercados, fundando e
adquirindo outras empresas. Nos anos 70, avançou firmemente sobre o segmento de
embalagens, produzindo caixas de papelão ondulado, sacos e envelopes até se tornar a maior
fabricante integrada de celulose, papel e produtos de papel da América Latina. Em 2006 iniciou
o projeto de expansão da Unidade de Monte Alegre, no Estado do Paraná, que totalizou
investimentos de R$ 2,2 bilhões até sua conclusão. Após este ciclo fabril, buscaram-se
investimentos na área florestal. A unidade de manejo de Guarapuava possui cerca de 25.600
hectares de área total, com 11.000 hectares de efetivo plantio, entre pinus e eucalipto e 12.000
hectares de áreas destinadas à conservação. Estas áreas foram adquiridas da Manasa
Florestal. A madeira foi vendida para um fundo de investimentos e as terras para a Klabin, que
toma posse das propriedades com a colheita da madeira vendida ao fundo. Desta forma, a
empresa passa a incorporar a fazenda denominada “da Costa”, que já está sob sua posse no
escopo de certificação da unidade Monte Alegre. O escopo de certificação desta unidade conta
com a certificação internacional Forest Stewardship Council (FSC), recebida em 1998 em
função das práticas de manejo florestal, aliadas às ações de preservação ambiental e à
responsabilidade social. No ano seguinte, a empresa recebeu a certificação de manejo de
plantas medicinais e, em 2001, completou-se o ciclo com a certificação da cadeia de custódia
dos produtos florestais não madeireiros. Em 2017, recebeu também a certificação CERFLOR.
A unidade PUMA, localizada no município de Ortigueira, demandou investimentos totais de R$
8,5 bilhões, incluindo infraestrutura, impostos e correções contratuais. A fábrica que produziu o
primeiro fardo de celulose no dia 4 de março de 2016, já com a certificação FSC - Forest
Stewardship Council (FSC-C129105) na modalidade cadeia de custódia, tem capacidade anual
de produção de 1,5 milhão de toneladas, sendo 1,1 milhão de toneladas de fibra curta e 400 mil
toneladas de fibra longa, parte dela convertida em celulose fluff – utilizada principalmente na
produção de fraldas e papéis absorventes. A planta foi planejada para ser autossuficiente na
geração de energia elétrica, com produção de 260 MW de energia. Desse total, a previsão é
que 110 MW sejam utilizados para consumo próprio da Klabin e os 150 MW excedentes
disponibilizados no sistema elétrico brasileiro. Importante salientar que mais de 90% da
produção de celulose já está vendida até 2022 para a FIBRIA celulose. Em 2017, a unidade
PUMA foi a primeira do setor a conquistar a certificação integrada ISO 9001 e 14001 e OHSAS
18001. Além das certificações de cadeia de custódia CERFLOR e FSC.
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2. CARACTERIZAÇÃO DA UNIDADE DE MANEJO FLORESTAL E DO SISTEMA DE MANEJO
A unidade Klabin Paraná está distribuída em duas regiões: Telêmaco Borba e Guarapuava. O
empreendimento da Klabin Florestal MA está distribuído por 33 municípios. Já o
empreendimento da Klabin Guarapuava está distribuído por 4 municípios. Entretanto, a
Fazenda da Costa, no escopo da certificação neste momento, se insere em 3 municípios:
Guarapuava, Turvo e Campina do Simão. A Fazenda Monte Alegre ocupa uma área de
126.737,00 ha, e nela são mantidos 47.000 ha de florestas naturais. Em alguns conjuntos mais
primitivos predomina a Araucaria angustifolia, com a sua formação típica de dossel estratificado.
Em outros locais, a ausência da Araucária é compensada pelos capões de Peroba, ou então por
grandes exemplares de Canelas, Guajuviras, Guarocaias, entre outras, que emergem do dossel
superior. A todas essas formações ainda se somam grandes áreas de matas secundárias e
capoeirões, que foram devastados pelo grande incêndio de 1963, e que hoje se encontram
interligados entre si por faixas de mata nativa, aqui denominadas “Corredores Ecológicos”.
Estes corredores são formados principalmente pelas matas ciliares, as quais têm a dupla função
de proteger os arroios e os rios, além de impedir a fragmentação de blocos florestais, com o
consequente isolamento da fauna e flora nestes ambientes. No zoneamento das áreas de
produção comercial evita-se a implantação de grandes extensões de áreas plantadas com uma
única espécie. Além das diferentes espécies plantadas, ainda se busca a heterogeneidade na
região a partir de plantios de diferentes idades, criando locais com diferentes estágios
evolutivos. Assim, os plantios novos, que apresentam características de campo, permitem a
presença de espécies da fauna típicas deste ambiente, beneficiando principalmente aquelas
espécies generalistas e oportunistas. A medida que estas áreas evoluem para o porte arbóreo,
outras espécies mais especialistas passam a frequentá-las. Esta “colonização” se dá a partir
das áreas de florestas e campos naturais dispersos entre os reflorestamentos, e em parte,
também dos reflorestamentos que apresentam o sub-bosque. O sub-bosque que é mantido nos
reflorestamentos representa um fator excepcional de aumento da biodiversidade nestes locais.
O sub-bosque garante abrigo, alimento e condições propícias a uma infinidade de formas de
vida, o que faz com que o próprio reflorestamento comercial, a partir de uma determinada idade,
deixe de ser apenas uma área de produção de madeira, mas também passe a ser um
“reservatório” de formas de vida distintas. Isso possibilita a formação de interações ecológicas
próprias, criando um ambiente mais estável e ecologicamente equilibrado. Na Klabin, o sub-
bosque está presente nos reflorestamentos com Araucaria angustifolia e Eucalyptus sp. de
idades mais avançadas, tornando-se muito denso e diversificado a medida que os povoamentos
comerciais se abrem e aumenta o período de tempo entre as intervenções. Atualmente não se
realiza mais a roçada prévia do sub-bosque em reflorestamentos a serem desbastados, visando
o aumento da biodiversidade em áreas que de outra forma poderiam ser consideradas como
monoculturas. Plantios com Pinus sp. também podem apresentar crescimento do sub-bosque,
mas nestes casos, o seu desenvolvimento não é tão vigoroso como em áreas de Araucaria
angustifolia ou Eucalyptus sp., ficando mais restrito às áreas de bordadura dos talhões. Além da
Fazenda Monte Alegre, a Klabin em Telêmaco Borba-PR, possui outras propriedades, que
foram sendo adquiridas ao longo dos anos, integrando o patrimônio da empresa. Grande parte
destas terras foi vendida à Klabin, após uso intensivo pela atividade agropecuária, onde muitas
vezes o antigo proprietário não teve a preocupação de proteger as florestas nativas e matas
ciliares existentes. Nas propriedades adquiridas, a empresa delimita as áreas de preservação
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existentes, além das áreas marginais e áreas degradadas, para que sejam recuperadas, através
da recomposição natural da vegetação nativa.
Atualmente a área de Planejamento possui uma equipe responsável pela realização do
Planejamento Operacional e de Sustentabilidade (microplanejamento), que é responsável pelo
planejamento das operações de colheita própria, trabalho que foi iniciado em 2012 de forma
mais intensa. Todas as áreas com operações são planejadas, entretanto para mudanças
operacionais fora do planejado são executadas ações posteriores. Atividades com
microplanejamento – colheita, biomassa, silvicultura, colheita de terceiros sob a gestão Klabin.
Antes do início do preparo do terreno é realizada a operação de microplanejamento que visa dar
informações da área a ser trabalhada, como: delimitação da área de preservação permanente e
reserva legal, delimitação das estradas, sentido das linhas de preparo de solo, espécie a ser
plantada. O Planejamento Operacional é iniciado com um reconhecimento das áreas no campo.
O seu objetivo é melhorar a distribuição das áreas no decorrer de um período, de modo a
otimizar a produção, contornando os problemas de oscilação na produção. Ainda nesta fase,
procura-se visualizar um horizonte de tempo mais amplo, onde dificuldades sazonais, como
períodos mais chuvosos, são consideradas, disponibilizando a madeira em áreas de fácil
escoamento. A produção em módulos próprios se divide nos seguintes sistemas de colheita:
Sistema Mecanizado (Feller direcional + Skidder + Cabeçote processador) ou Sistema
Mecanizado Cut-to-Lenght (Harvester + Forwarder).
3. CARACTERIZAÇÃO DO CONTEXTO SÓCIO ECONOMICO
A Klabin desenvolve sua gestão social pautada por sua Política de Sustentabilidade além de
acordos nacionais e internacionais dos quais ela é signatária. Os valores contidos nesses
compromissos preveem, entre outras coisas, a busca pelo engajamento e relacionamento da
companhia com as partes interessadas com o objetivo de promover ações que contribuam para
o desenvolvimento local das regiões do entorno das suas operações. Sendo assim, a Klabin
busca estabelecer uma comunicação direta e pautada pela ética com seus diversos públicos,
uma vez que seu negócio afeta grande número de pessoas. Para isso, conta com vários canais
de relacionamento e comunicação, como o site www.klabin.com.br, relatórios financeiros e de
sustentabilidade, boletins, matérias jornalísticas em imprensa local e nacional, participação em
eventos do setor, entre outros. Além disso, promove constantemente ações para aproximar e
aprimorar os contatos com seus públicos de relacionamento. Informações Socioeconômicas da
Região são caracterizadas pelos Municípios da Região, população e educação, serviços
básicos, aspectos de infraestrutura, IDH e Gini.
4. PROCESSO DE AUDITORIA 4.1. Auditores e qualificações
a) Auditoria Fase I:
Nome do auditor Ellen Keyti Cavalheri Atribuições do
auditor
Responsável pelo processo.
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Qualificações
Coordenadora de certificação florestal do Imaflora/Rainforest Alliance. Licenciada em
Ciências Agrárias e Engenheira Florestal formada pela ESALQ/USP, representante da
Rainforest Alliance em avaliações e auditorias de certificação. Possui formação
adicional em cursos de formação e atualização para auditores promovidos pelo
Imaflora/Rainforest Alliance e formação de auditora líder de sistemas de gestão para o
processo de certificação ISO 14.001.
b) Auditoria Fase II:
Nome do auditor Maureen Voigtlaender Atribuições do
auditor
Auditora Líder
Qualificações
Engenheira Florestal, Mestre em Recursos Florestais e Doutora em Ciências pela
ESALQ/USP, com experiência nas áreas de conservação e silvicultura de ecossistemas
florestais. Frequentou cursos internos de formação de auditores ministrados pelo
IMAFLORA, com formação adicional do curso de ISO 14001:2015 (auditor líder) e
treinamento de Formação de Auditores e Equipe Interna de Manejo Florestal
Sustentável – CERFLOR.
Nome do auditor Ricardo Camargo Cardoso (1ª
semana)
Atribuições do
auditor
Auditor social
Qualificações
Engenheiro florestal e advogado com mais de vinte anos de experiência em empresas
de base florestal (plantações) e certificação florestal e ambiental, com Mestrado em
Planejamento e Gestão do Território. Membro do Imaflora, representante do Programa
Rainforest Alliance de Certificação Florestal, coordenador de certificação FSC para
manejo florestal de plantações. Participação em mais de cinquenta processos de
certificação florestal em empresas de plantações florestais. Auditor líder no sistema
FSC. Instrutor de cursos de Formação de Auditores FSC, promovidos pelo
Imaflora/Rainforest Alliance, possui formação adicional em cursos sobre ISO 19011,
ISO 14001 (Auditor Líder) e CERFLOR (Formação de Auditores).
Nome do auditor Heidi Buzato (2ª semana) Atribuições do
auditor
Auditora social
Qualificações
Socióloga, mestre em Ciências Florestais e doutoranda em Planejamento e Gestão do
Território com ampla experiência em trabalhos com comunidades tradicionais. Trabalha
como auditora social em processos de certificação FSC tendo participado de diversas
auditorias de manejo de florestas nativas e plantações florestais em todo o Brasil, desde
1998, instrutora de cursos de Formação de Auditores promovidos pelo
Imaflora/Rainforest Alliance, possui formação adicional em curso sobre ISO 19011.
Nome do auditor André de Castro e Silva
Atribuições do
auditor
Auditor
Qualificações
Engenheiro agrônomo, pós-graduado em Gestão e Manejo Ambiental em Sistemas
Florestais pela Universidade Federal de Lavras/MG. Atribuições desenvolvidas como
Analista Ambiental e Coordenador regional de Pesquisa e Biodiversidade do estado de
Minas Gerais, coordenador de campo no projeto Inventário Florestal/MG, e assessor
técnico da Fundação Agência das Bacias PCJ. Experiência em projetos e ações
voltados ao monitoramento da cobertura florestal, manejo ambiental e proteção florestal
de bacias hidrográficas, licenciamento ambiental, e regularização rural. Possui formação
adicional como Auditor Líder Ambiental ISO 14001:2015, participação em curso ISO
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9001:2015 - Sistema de Gestão da Qualidade, e Treinamento de atualização para
auditores FSC e CERFLOR ministrado pelo Imaflora/ Rainforest Alliance.
Nome do auditor Fábio Zanirato
Atribuições do
auditor
Auditor
Qualificações
Engenheiro Florestal, especialista em Gerenciamento Ambiental com experiências
voltadas a elaboração e execução de projetos socioambientais, na implantação de
técnicas de adequação ambiental de propriedades e territórios tradicionais, implantação
e execução de atividades voltadas à recuperação dos recursos hídricos e também na
elaboração de projetos e acompanhamento de processos de licenciamento ambiental.
Consultor do Imaflora/ Rainforest Alliance em avaliações e auditorias de certificação
FSC, possui formação adicional em curso de ISO 14001:2004 (auditor líder).
Nome do auditor Louise Nakagawa
Atribuições do
auditor
Auditora social em treinamento
Qualificações
Bióloga com três anos de experiência no terceiro setor, atuando como Analista de
Pesquisa em Campanhas de Clima & Energia e Agricultura, no Greenpeace Brasil.
Mestre e Doutora em Energia, com Pós-Doutoramento no Reino Unido, em pesquisa
focada em Roundtables Globais, Sistemas de Certificação, Desenvolvimento
Sustentável e Segurança Alimentar.
4.2. Cronograma de auditoria fase II:
Data Localização / Principais sítios Principais atividades
16/04/2018 Escritório Florestal (Telêmaco
Borba/PR)
- Reunião de abertura
- Definição e planejamento da logística de
campo
17/04/2018 Secretaria de Educação (Telêmaco
Borba/PR)
- Reunião Pública
Fazenda Sudati (Reserva/PR) - Colheita Florestal
- Carregamento e transporte de madeira
- Entrevista com trabalhadores
- Conservação dos remanescentes naturais
- Conservação de estradas e aceiros
Fazenda Potreiro (Ipiranga/PR) - Herbicida manual
- Entrevista com trabalhadores
- Conservação dos remanescentes naturais
- Conservação de estradas e aceiros
Fazenda Renascença
(Curiúva/PR)
- Herbicida manual
- Entrevista com trabalhadores
- Conservação dos remanescentes naturais
- Conservação de estradas e aceiros
Fazenda Bela Vista
(Arapoti/PR)
- Controle de formiga
- Entrevista com trabalhadores
- Conservação dos remanescentes naturais
- Conservação de estradas e aceiros
Fazenda São Leopoldo
(Ortigueira/PR)
- Colheita florestal Módulo 12 (full tree)
- Herbicida manual
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- Entrevista com trabalhadores
- Conservação dos remanescentes naturais
- Conservação de estradas e aceiros
Fazenda Santa Bárbara
(Ortigueira/PR)
- Baldeio e carregamento de toras
- Entrevista com trabalhadores
- Conservação dos remanescentes naturais
- Conservação de estradas e aceiros
Prefeitura Municipal (Imbaú/PR) - Consulta às partes interessadas.
Faxinal São Pedro/Charqueada
dos Betins (Imbaú/PR)
- Consulta às partes interessadas.
- Visita ao cemitério local.
Comunidades Boa Vista, Espigão
Preto e Leonardos (Imbaú/PR)
- Consulta às partes interessadas.
Órgãos governamentais e
Comunidades Capinas Belas, Erval
de Cima e José Lacerda
(Reserva/PR)
- Consulta às partes interessadas.
18/04/2018 Fazenda Mirandinha (Telêmaco
Borba/PR)
- Colheita Florestal
- Carregamento e transporte de madeira
- Entrevista com trabalhadores
- Conservação dos remanescentes naturais
- Conservação de estradas e aceiros
Fazenda Velha (Telêmaco
Borba/PR)
- Subsolagem
- Entrevista com trabalhadores
- Conservação dos remanescentes naturais
- Conservação de estradas e aceiros
Fazenda Monte Alegre (Telêmaco
Borba/PR)
- AAVC do Varanal
- Conservação dos remanescentes naturais
- Conservação de estradas e aceiros
Fazenda Rio do Cobre
(Tibagi/PR)
- Controle de formiga
- Entrevista com trabalhadores
- Conservação dos remanescentes naturais
- Conservação de estradas e aceiros
Fazenda Espigão
(Tibagi/PR)
- Plantio
- Entrevista com trabalhadores
- Conservação dos remanescentes naturais
- Conservação de estradas e aceiros
Fazenda Soremal
(Tibagi/PR)
- Herbicida manual
- Entrevista com trabalhadores
- Conservação dos remanescentes naturais
- Conservação de estradas e aceiros
Fazenda Jaguariaiva
(Jaguariaiva/PR)
- AAVC Três Bocas
- Vertedouro
- Conservação dos remanescentes naturais
- Conservação de estradas e aceiros
STR e Sindicato dos - Consulta às partes interessadas.
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Transportadores (Telêmaco
Borba/PR)
Centro comunitário (Telêmaco
Borba/PR)
- Consulta às partes interessadas.
Comunidades quilombolas Água
Morna e Guajuvira (Curiúva/PR)
- Consulta às partes interessadas.
Órgãos governamentais (Telêmaco
Borba/PR)
- Consulta às partes interessadas.
19/04/2018 Fazenda Santa Maria (Ibaiti/PR) - Área de incorporação
- Conservação dos remanescentes naturais
Fazenda São João (Ibaiti/PR) - Área de incorporação
- Conservação dos remanescentes naturais
Fazenda Do Cem (Sapopema/PR) - Área de incorporação
- Conservação dos remanescentes naturais
Fazenda Coroados
(Arapoti/PR)
- Adubação de cobertura
- Entrevista com trabalhadores
- Conservação dos remanescentes naturais
- Conservação de estradas e aceiros
Fazenda Pinhal Bonito
(Telêmaco Borba/PR)
- Colheita Florestal
- Carregamento e transporte de madeira
- Entrevista com trabalhadores
- Conservação dos remanescentes naturais
- Conservação de estradas e aceiros
- Plantio
Fazenda Caetano Mendes
(Tibagi/PR)
- Área de incorporação
- Conservação dos remanescentes naturais
- Conservação de estradas e aceiros
Fazenda Ronda (Tibagi/PR) - Colheita florestal de cliente
- Carregamento e transporte de madeira
- Entrevista com trabalhadores
- Conservação dos remanescentes naturais
- Conservação de estradas e aceiros
Fazenda Cirol (Embaú/PR) - Colheita florestal de EPS (cut-to-lenght)
- Entrevista com trabalhadores
- Conservação dos remanescentes naturais
- Conservação de estradas e aceiros
SR Patronal e STTR
(Ortigueira/PR)
- Consulta às partes interessadas.
Prefeitura Municipal (Ortigueira/PR) - Consulta às partes interessadas.
Projeto Matas Sociais,
Comunidade de Palmital
(Ortigueira/PR)
- Consulta às partes interessadas.
Populações Indígenas Mococa e
Queimadas e Comunidades
Caetezinho, Caete e Lajeado Seco
- Consulta às partes interessadas.
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(Ortigueira/PR)
20/04/2018 Escritório Florestal (Telêmaco
Borba/PR)
- Reunião de consolidação: primeira semana
de trabalho
23/04/2018 Viveiro Florestal
(Telêmaco Borba/PR)
- Entrevistas com trabalhadores
- Casa de força
- Central de irrigação
MANF (Telêmaco Borba/PR) - Depósito de resíduos
- Entrevistas com trabalhador
Fazenda Mandassaia (Telêmaco
Borba/PR)
- Recomposição florestal com plantio de
nativas
Fazenda Monte Alegre (Telêmaco
Borba/PR)
- Recomposição florestal com plantio de
nativas
Assentamento Guanabara
(Imbaú/PR)
- Consulta às partes interessadas
Sindicato dos Trabalhadores
Rurais de Curiúva (Curiúva/PR)
- Consulta às partes interessadas
Escritório Florestal (Telêmaco
Borba/PR)
- Análise documental
24/04/2018 Escritório Florestal (Telêmaco
Borba/PR)
- Análise documental
25/04/2018 Escritório Florestal (Telêmaco
Borba/PR)
- Análise documental
26/04/2018 Escritório Florestal (Telêmaco Borba/PR)
- Reunião de consolidação final
27/04/2018 Escritório Florestal (Telêmaco Borba/PR)
- Reunião de encerramento
Número total de pessoas dias usadas durante a avaliação: 102
= número de auditores participantes 06 X número médio de dias despendidos na preparação, na auditoria
de campo e após campo incluindo a consulta a partes interessadas 17.
4.3. Descrição das etapas do processo de Avaliação:
4.3.1 Visita Prévia (se aplicável)
Não aplicável em recertificações.
4.3.2 Auditoria Inicial (Auditoria Fase I) tem a função de: a) Fornecer subsídios para o planejamento da Auditoria Fase II, por meio do
conhecimento sobre o manejo florestal do empreendimento candidato, com base nos princípios, critérios e indicadores conforme ABNT NBR 14789 e, em particular, do preparo do empreendimento para receber auditoria;
b) Verificar nos órgãos públicos competentes o cumprimento da legislação, segundo o Princípio 1;
c) Identificar as partes interessadas a serem convidadas para a Consulta Pública, por meio de levantamento direto e indicações do empreendimento;
d) Realizar uma Consulta Prévia, envolvendo as partes interessadas sobre o processo de certificação, e estabelecendo um período não inferior a 30 dias para o recebimento de comentários.
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e) Nesta fase também pode ocorrer visita de campo para melhor compreensão do empreendimento e planejamento da auditoria fase II.
Foram examinados diferentes documentos apresentados pelo empreendimento candidato, com os objetivos de avaliar preliminarmente o atendimento dos princípios, critérios e indicadores conforme ABNT NBR 14789 e, em particular, do preparo do empreendimento para receber auditoria. Foram analisados os seguintes documentos: - Plano de Manejo; - Procedimentos operacionais de silvicultura, colheita, construção e manutenção de estradas, entre outros; - Certidões de débitos tributários junto às receitas Federal, Estadual e Municipal; - Certidões de débitos junto ao INSS e ao FGTS; - Certidões de ações junto às Justiças do Trabalho, Federal e Estadual (Cíveis e Penais); - Documentos relativos ao licenciamento ambiental do empreendimento; - Documentos relativos ao desempenho ambiental do empreendimento. As certidões de ação, em especial, listam ações em andamento que envolvem o empreendimento como parte processual. A lista de ações será verificada durante a Auditoria Fase II. A verificação do cumprimento da legislação deu-se por meio da solicitação das certidões acima descritas. Os documentos examinados permitiram constatar uma consistência mínima suficiente para justificar a viabilidade da realização da Auditoria Fase II, que deverá incluir visitas a frentes operacionais e de importância ambiental, comunidades e órgãos públicos, além do exame mais detalhado de documentos e entrevistas com trabalhadores e membros da equipe do empreendimento. A identificação de partes interessadas ocorreu por meio de uma lista apresentada pelo empreendimento candidato e listas estratégicas mantidas pelo Imaflora, resultantes de experiências anteriores na região. Foi efetuada uma consulta prévia por e-mail, considerando as partes interessadas identificadas e os prazos estipulados para o recebimento de comentários. Adicionalmente, foi efetuada uma divulgação na página eletrônica do Imaflora, bem como uma divulgação em instrumentos de mídia locais. Durante entrevistas, prévias ou mesmo durante entrevistas presenciais durante a auditoria de campo, novas partes interessadas podem ser identificadas e consultadas. Conforme descrição já efetuada no item 5.3.1, foi dispensada a realização de visita de campo durante este processo. 4.3.3 Auditoria Inicial (Auditoria Fase II): Após todas as constatações da Auditoria Fase I, inicia-se a Auditoria Fase II nas dependências do empreendimento para avaliar a implementação dos requisitos da norma. Nesta fase é realizada a Reunião Pública para coletar comentários das partes interessadas. 4.3.4 Tratamento de Não Conformidades Caso seja identificada alguma não conformidade durante o processo, o empreendimento deve tratar a mesma, e a evidência objetiva de cumprimento é requisito para emissão do certificado.
4.3.5 Comissão de Certificação
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O processo do EMF passará pela avaliação da comissão de certificação que valida a decisão tomada pelo Imaflora.
5. EVIDÊNCIAS DE AUDITORIA E RESULTADOS
5.1. Descrição do Processo de Consulta a Partes Interessadas:
Durante a auditoria foram conduzidas entrevistas com trabalhadores florestais para verificar as
condições de trabalho dentro do EMF, bem como o cumprimento das ações corretivas aplicadas
na avaliação anterior.
O objetivo da estratégia de consulta a partes interessadas para a avaliação foi:
1) Assegurar que o público esteja consciente e informado sobre o processo de avaliação de
certificação e seus objetivos.
2) Auxiliar a equipe de avaliação na identificação de tópicos potenciais.
3) Fornecer diferentes oportunidades ao público para discussão e participação no processo de
levantamento de evidências.
O objetivo da divulgação foi informar a população sobre a presença dos auditores do Imaflora
na região de Telêmaco Borba (PR), considerando a localização da área de manejo e o acesso
aos veículos de comunicação da região. Compreendeu as seguintes etapas:
Publicação do Comunicado Público e Questionário da consulta pública na página eletrônica
do Imaflora em 15/02/2018, no seguinte local: http://www.imaflora.org/consulta-publica.php
Desenvolvimento de anúncio para a Rádio T FM de Telêmaco Borba/PR, com abrangência
nos municípios de Telêmaco Borba, Tibagi, Reserva, Ventania, Cândido de Abreu, Rio Branco
do Ivaí, Rosário do Ivaí, Ortigueira, Marilândia do Sul, Tamarana, São João da Serra,
Sapopema, Figueira, Curiúva, Japira, Ibaiti, Piraí do Sul, Castro, Arapoti, Congonhas, Santo
Antônio do Paraíso, Santa Cecilia do Pavão, Nova Santa Barbara, São Sebastião da Amoreira,
Nova Fátima, Ribeirão do Pinhal, Jundiaí do Sul, Nova América da Colina, Conselheiro Mairinck,
Imbaú, divulgado durante o período de 14 a 16 de abril de 2018, totalizando 20 inserções
comuns em horários diferenciados;
Desenvolvimento de anúncio para a Rádio Educadora FM de Telêmaco Borba/PR, com
abrangência nos municípios de Telêmaco Borba, Imbaú, Tibagi, Ortigueira, Figueira,
Sapopema, Ventania, Curiúva, Reserva, divulgado durante o período de 14 a 16 de abril de
2018, totalizando 15 inserções comuns em horários diferenciados;
Envio por e-mail de comunicado a respeito do lançamento da consulta pública, e os respectivos
links dos documentos de certificação, para as partes interessadas no processo, no dia
15/02/2018, conforme tabela abaixo:
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Tipo
(ONG, agências do governo, moradores
locais, prestador de serviços etc.).
Número de
pessoas/entidades
informadas
Número de
pessoas/entidades que
forneceram comentários
ONGs Ambientais 06 00
ONGs Sociais 02 01
Organizações governamentais 18 08
Comunidades 53 40
Clientes 10 01
Sindicatos 09 04
Colaboradores da Rainforest Alliance 03 00
Colaboradores do FSC 02 00
ASI 01 00
Colaboradores do Imaflora 25 00
Auditores Externos 32 00
Outros 173 00
Trabalhadores próprios 00 139
Trabalhadores terceiros 00 66
O relatório automático do sistema de envio dos e-mails (Constant Contact) mostra que 286 e-
mails foram enviados, sendo que 56 foram abertos, 04 tiveram seus links clicados, mas 52 e-
mails não foram recebidos pelo destinatário por motivos diversos.
Esse sistema de envio filtra os e-mails em duplicidade e considera apenas uma vez o envio.
Não recebemos retornos através do e-mail consultapublica@imaflora.org.
5.2. Comentários recebidos na consulta prévia e tratamento das demandas
As atividades de consulta a partes interessadas foram organizadas para dar aos participantes a oportunidade de fornecer comentários de acordo com categorias gerais de interesse baseadas nos critérios de avaliação. A tabela a seguir resume os itens identificados pela equipe de avaliação, com uma rápida discussão de cada um, baseados em entrevistas específicas ou comentários em reunião pública.
Princípios Comentários de interessados Resposta do Imaflora
Princípio 1 Comentário 1: Convênio ICMS
partilhado
Prefeituras da região questionaram
o compartilhamento, que não está
acontecendo, referente ao ICMS
arrecadado com a operação do
Projeto Puma na cidade de
Ortigueira, que previa uma divisão
entre os municípios vizinhos.
O Convênio ICMS Partilhado
(22/02/2012) dispõe sobre a
implementação de convênio de
partilhamento do Valor Adicionado para
o retorno do ICMS. De acordo com a
Cláusula Segunda, como premissa,
ficou estabelecido que o Município
Sede da indústria (Ortigueira) deverá
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Comentário 2: Projeto de
contorno
Prefeitura questionou um projeto
de contorno, que não foi
implementado.
ficar com 50% do VA para o retorno do
ICMS, devendo os outros 50% do valor
gerado, serem partilhados entre os
Municípios fornecedores de matéria-
prima, incluindo os Municípios não
conveniados e excluído o Município
Sede. Sendo assim, a data do início do
repasse começaria em 2018. No
entanto, por uma questão de divisão
tributária, de acordo com a organização
é fato que o Convênio ICMS partilhado
não vem sendo cumprido. O estado
vem realizando o repasse para o
Município de Ortigueira, mas como
ainda não existe a partilha, o valor vem
sendo depositado em uma conta
separada até um parecer jurídico. A
grande questão se encontra sobre a
responsabilidade fiscal que a Prefeita
de Ortigueira tem sobre o valor
partilhado.
A organização não é responsável por
esse tipo de obra, mas sim o DER.
Princípio 2 N/A N/A
Princípio 3 N/A N/A
Princípio 4 N/A N/A
Princípio 5 Comentário 1: Impactos do
Manejo Florestal
Comunidades vizinhas inclusive
prefeituras, têm destacado
impactos negativos sobre o
transporte de madeira, a) a poeira,
principalmente, nas rotas
permanentes; b) o atolamento de
caminhões em dias de chuva, que
tem prejudicado, sobretudo, a
frequência das crianças na escola.
Por meio de entrevistas com a área de
Relações com a Comunidade e
apresentação de procedimentos, a
organização possui critérios de
priorização para mitigação dos
impactos, sobretudo, de poeira. a) Nas
comunidades que são rotas
permanentes de transporte de madeira,
cuja quantidade de caminhões em
circulação é abundante, e cuja
quantidade de habitantes também é
alta, a umectação das vias é feita todos
os dias, pelo menos 3 vezes ao dia,
mas a depender da disponibilidade de
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Comentário 2: Transporte de
madeira
Comunidades vizinhas têm se
queixado sobre o não cumprimento
do acordo sobre o transporte de
madeira em horários de entrada e
saída das escolas.
caminhões pipa na região.
Paralelamente a isso, a organização
também tem investido fortemente em
meios para minimizar o impacto da
poeira, buscando novas tecnologias
(aplicação de fresado, supressor de
poeira, aspersores) e trocando a frota
de caminhões com os escapamentos
voltados para cima. b) Em vias cujas
obras de alargamento não são
possíveis, e próximas de comunidades,
a organização dá prioridade em casos
de quebra ou atolamento dos
caminhões. O acompanhamento do
transporte é realizado em tempo real
(24/7), pela área de transporte
logístico, sediada no Projeto Puma.
Assim que ocorrido o problema,
rapidamente, uma equipe segue para o
local, no intuito de resolver e/ou
minimizar o impacto. Não foram
evidenciadas não conformidades sobre
o tema.
Antes da operação, a organização se
reúne com as comunidades para dar
encaminhamento a potenciais impactos
negativos. Esses combinados e
negociações são registrados em atas e
formalizados em acordos, cuja
organização detém os registros.
Quando existem escolas na rota de
transporte, a organização disponibiliza
uma sinalização em frente à escola, e
instrui os motoristas a respeitarem e
cumprirem o acordo. Em caso de
descumprimento, os moradores podem
registrar ocorrência/reclamação pelo
canal 0800, informando a identificação
do veículo e horário e a partir disso,
medidas são tomadas. Na verificação
dos registros de reclamações,
constatou-se que são fornecidas
respostas e realizado o tratamento dos
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Comentário 3: Canal de
comunicação
Algumas comunidades vizinhas
desconhecem o canal de
comunicação da organização. Não
sabem a quem recorrer em caso de
necessidade de contato.
Comentário 4: Impacto dos
plantios de eucalipto e pinus
Partes interessadas e
comunidades vizinhas estão
preocupadas com a proximidade
dos plantios sobre as estradas e
casas.
problemas pela organização. Não
foram identificadas, portanto, não
conformidades sobre o tema.
Existe um critério de priorização sobre
a mitigação dos impactos do manejo
florestal. Em comunidades com poucos
habitantes e/ou mais isoladas, e cuja
rota de transporte é pontual e/ou
esporádica, o contato é feito apenas na
pré-colheita. Já em locais cujo
transporte é permante e intenso, e
próximo de uma comunidade com um
percentual maior de moradores, além
das reuniões pré-colheita, ainda são
deixados os contatos das
coordenadoras da área de Relações
com a Comunidade (whatsapp), e o
canal 0800, para eventuais
reclamações e denúncias. Também
são contatadas lideranças
comunitárias, que mesmo distantes, no
caso das comunidades isoladas,
desempenham o papel de interlocutor
entre os vizinhos e a organização. Não
foram identificadas não conformidades
sobre o tema.
A organização está fazendo uma
avaliação histórica sobre a ocupação
das áreas próximas às suas plantações
e rotas de transporte. Com isso, será
possível mapear os vizinhos que se
instalaram no local antes e depois do
plantio. Em situações nas quais os
vizinhos vieram depois, a organização
solicita que os moradores deixem suas
casas, apenas no momento da
colheita, por questão de segurança.
Em estradas, cujo risco de queda de
eucalipto ou pinus seja alto, a
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Comentário 5: Velocidade de
caminhões
Comunidades vizinhas reclamaram
sobre a alta velocidade dos
caminhões nas rotas próximas às
casas, principalmente durante a
noite, e em frente às escolas, o que
poderia causar acidentes e, além
disso, piorar a poeira.
Comentário 6: Canal de
comunicação
Comunidades vizinhas
questionaram a demora no
atendimento ao canal 0800 da
Organização.
Comentário 7: Lombadas
Uma comunidade se queixou das
lombadas que estão atrapalhando
e causando acidente na região, por
falta de manutenção.
organização realiza a colheita
antecipadamente e de forma
controlada. Por outro lado, com relação
aos novos plantios, a organização está
estudando uma margem segura entre
as casas e estradas, para evitar
possíveis acidentes. Não foram
identificadas não conformidades sobre
o tema.
A organização monitora toda a frota de
caminhões, em tempo real (24/7),
inclusive a velocidade dos veículos.
Todos os caminhões possuem
tacógrafos. Os motoristas são sempre
instruídos a reduzirem a velocidade
quando estão próximos de
comunidades, sobretudo, em frente às
escolas. Essa medida ajuda a evitar
acidentes e reduzir a quantidade de
poeira. Em contrapartida, em
comunidades com escolas, é feito um
trabalho educacional com as crianças,
alertando para o perigo de
trafegar/brincar próximo às estradas.
Não foram evidenciadas não
conformidades sobre o tema.
A organização possui registro de todas
as demandas via canal 0800, as quais
são atualizadas, acompanhadadas e
respondidas até serem resolvidas pelas
áreas responsáveis, dentro de prazos
estabelecidos. Não foram aplicadas
não conformidades sobre o tema.
Após a auditoria de campo e
constatação dessa reclamação, a área
de Relações com a Comunidade,
imediatamente, contatou o setor
responsável pela manutenção das vias.
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Comentário 8: Placas de
sinalização
Uma comunidade questionou a
forma como as placas de
sinalização estão apresentadas,
pois confundem os caminhoneiros
carregados, ou não.
Comentário 9: Isolamento de
pequenas propriedades
Um Sindicato de Trabalhadores
Rurais se queixou do isolamento
de pequenas propriedades em
meio aos plantios de eucalipto.
Comentário 10: Sindicalização
de trabalhadores
A Klabin estimula os trabalhadores
sindicalizados a migrarem para o
sindicato de Curiúva
O conserto das lombadas foi
providenciado, não havendo não
conformidades a aplicar sobre o tema.
A organização já está providenciando a
troca, utilizando placas com
informações mais claras para evitar
confusão entre os motoristas da via.
Não foram constatadas não
conformidades sobre o tema.
No processo de auditoria de campo,
bem como de entrevistas com
funcionários da área de Relações com
a Comunidade, não foi constatada
nenhuma reclamação neste sentido.
Também não foram constatadas
reclamações nos registros do canal
0800 da organização. No mapeamento
das propriedades de manejo florestal
da organização, assim como das
comunidades vizinhas, não foram
encontradas propriedades rurais
isoladas. Não foram identificadas não
conformidades sobre o tema.
Quando um novo sindicato é criado ou
reativado, como é o caso do STR de
Curiúva, e passa a disputar a base de
trabalhadores já pertencentes a outro
sindicato, pode ocorrer uma migração
de trabalhadores de outros sindicatos
para o novo sindicato. A organização
respeita a decisão dos trabalhadores
de migrarem de acordo com a
conveniência de cada trabalhador e
não interfere nessa decisão. A
organização negocia apenas com
sindicatos que estejam em
regularidade com a legislação. O STR
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Comentário 11: Terceirização
Há um planejamento para nova
terceirização das operações de
silvicultura. Os funcionários teriam
que esperar 1,5 anos para que
houvesse uma nova contratação
Comentário 12: Salário
Houve reduções salariais de 15%
com o final das horas in itinere.
Comentário 13: Portadores de
deficiências
Houve uma multa à Klabin pela
ausência de trabalhadores
portadores de deficiências em
número suficiente
de Curiúva ofereceu vantagem de não
recolher a contribuição sindical como
forma de atrair trabalhadores para sua
base. Não foram identificadas não
conformidades sobre o tema.
De acordo com a Lei 6019, artigo 5C,
funcionários demitidos só podem ser
contratados por terceiras para o
mesmo trabalho após 18 meses da
demissão. Parte das atividades de
silvicultura realizada nos municípios de
Imbaú e Ortigueira vai ser terceirizada
e os funcionários demitidos pela
organização serão recontratados pela
empresa terceirizada mediante acordo
com os sindicatos. Não foram
identificadas não conformidades sobre
o tema.
A organização optou por não cortar o
valor das horas in itinere integralmente.
A organização optou por não cortar o
valor das horas in itinere integralmente.
Para os trabalhadores da indústria foi
feito um cálculo da média de valores
pagos em horas in itinere e a
organização continuará pagando o
correspondente a 85% do valor médio
pago. O valor é pago em forma de
Vantagem Pessoal. Para o setor
florestal, a organização fará a mesma
proposta na próxima negociação do
acordo coletivo. Não foram
identificadas não conformidades sobre
o tema.
A organização busca a contratação de
portadores de deficiência, mas não
consegue candidatos suficientes para
cumprir com a cota exigida pela lei. Na
análise da equipe de recertificação, a
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Comentário 14: Plano Básico
Ambiental Indígena
As duas populações indígenas
visitadas: Mococa e Queimadas
(etnia Kaingang) destacam que
apesar de conhecerem o PBA
Indígena, não sabem quais são os
detalhes do Plano apresentado à
FUNAI, nem os prazos de
implementação, nem o que será de
fato implementado.
constatação não fundamenta a
aplicação de uma não conformidade.
Por meio de entrevistas com a área de
Relacionamento com Comunidades da
organização, evidenciou-se que os
PBAs Indígenas já foram protocolados
junto à FUNAI, e aguardam avaliação
do órgão competente. Uma versão
resumida do documento acabou de ser
consolidada e ficará disponível para
consulta pelas duas comunidades
indígenas, de acordo com a
organização. Após análise da FUNAI,
será realizada uma Audiência Pública
para a aprovação do documento, por
parte dos indígenas. Não foram
evidenciadas não conformidades sobre
o tema.
5.3. Cumprimento de ações corretivas (somente para recertificações) Esta seção abaixo descreve as atividades que o detentor do certificado deve desenvolver para solucionar cada relatório de não conformidade (NCR) que tenha sido aberto em auditorias prévias. Para cada NCR evidencias são apresentadas conjuntamente com a descrição do status usando as categorias abaixo. Falhas no cumprimento dos NCRs resultarão na mudança de categoria, p.ex. um NCR menor não cumprido será elevado a um NCR maior com tempo de cumprimento de até três meses (03) com o risco de suspensão ou término do certificado se um NCR maior não for cumprido. A classificação abaixo é utilizada para indicar o status dos NCRs:
Status Explicação
Encerrada A operação cumpriu com as exigências das NCR.
Aberta A operação não cumpriu ou cumpriu parcialmente com as exigências da NCR.
Marcar caso não aplicável (não há NCRs abertas a serem revisadas)
NCR # 01/17 Classificação da NC Maior Menor X
Norma e Requisito ABNT NBR 14789:2012 – Manejo Florestal Sustentável – Princípios,
critérios e indicadores para plantações florestais
Seção do Relatório Anexo III
Descrição da não conformidade e evidências relacionadas
1.3.d) Evidência de que são tomadas medidas junto aos prestadores de serviço, visando a sua
conformidade com a legislação trabalhista, tributária, previdenciária, normas regulamentadoras do
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trabalho, acordos e convenções coletivas.
Não-conformidade:
Ausência de evidência de medidas para assegurar a conformidade com a norma regulamentadora do
trabalho.
Evidências:
Verificado na auditoria que na parte externa de casa de força existente no viveiro, os cabos de energia
elétrica, interligados à rede de energia, não estavam isolados por barreiras de modo a impedir a
aproximação de trabalhadores do viveiro e outras pessoas em atividade na área. Muito próximo aos
cabos de energia (cerca de 50 cm) foram empilhadas bandejas utilizadas no viveiro, evidenciando a
atividade de pessoas em área que deveria estar protegida por barreira, conforme a NR 10 e requisitos da
ABNT NBR 5410. As instalações desse local não correspondiam a projeto elaborado para a organização
no documento Proposta Comercial de 08/06/2017 (Projeto elétrico Viveiro).
Solicitação de ação corretiva O EMF deve implementar ações corretivas para demonstrar
conformidade com os requisitos referenciados acima.
Nota: ações corretivas efetivas devem focar no encaminhamento da
ocorrência descrita na evidência acima, bem como eliminar e prevenir a
causa principal com o objetivo de não haver a recorrência da não-
conformidade.
Prazo para a adequação Até o próximo monitoramento.
Evidência objetiva para finalização da NCR fornecida pelo EMF
- Inventário de máquinas padrão 09.04.2018
- MRL - MOD 01 PREPARO DE SOLO 02.04.2018
- MRL - Proteção Patrimonial - 09_04_18
- Viveiro - ABMU - 05_04_18
- Atendimento_NCs_2017
Avaliação da eficácia da NCR A organização possui um sistema de monitoramento de prestadores de
serviço e clientes relacionados ao escopo do manejo florestal que fica
sob a gerência de Gestão de Terceiros. Mensalmente, as EPS enviam
comprovantes de cumprimento legal relacionados, por exemplo, ao
recolhimento de INSS, FGTS, CAGED, SEFIP, folha de pagamento,
recibos de férias e décimo terceiro, convenções e acordos coletivos. Há
um controle das irregularidades e acompanhamento de adequações pelo
gestor do contrato. As empresas recebem uma pontuação e precisam
atingir conformidade em 80% dos requisitos para ser aprovadas para a
prestação do serviço. A cada seis meses, é realizada inspeção de campo
sobre questões trabalhistas e os resultados, se for o caso, geram um
Plano de Ação que também fica sob os cuidados do gestor do contrato.
No âmbito da segurança do trabalho, há monitoramentos semanais para
checagem da segurança da operação, cujas ocorrências são relatadas
no sistema PLAK que pode ser acompanhado pelo gestor. Com base
nessas informações, são realizadas reuniões semanais entre gestor e o
responsável da EPS para adequação. Também são realizados
monitoramentos a cada 4 meses para verificação de requisitos legais,
seguidos de planos de ação, quando cabível e acompanhados pelo
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gestor do contrato. Especificamente, foi realizada uma auditoria interna
na área do viveiro pela área de segurança, além de monitoramentos de
rotina que são de requisitos legais. Em auditoria de campo não foram
verificados novos riscos com relação aos cabos de energia elétrica na
casa de força do viveiro.
Situação do NCR ENCERRADO.
Comentários (opcional) N/A.
NCR # 02/17 Classificação da NC Maior Menor X
Norma e Requisito ABNT NBR 14789:2012 – Manejo Florestal Sustentável – Princípios,
critérios e indicadores para plantações florestais
Seção do Relatório Anexo III
Descrição da não conformidade e evidências relacionadas
1.3.e) existência de um programa implementado de gestão de segurança e saúde do trabalho
Não-conformidade:
Foi verificado que a Organização possui um programa implantado de gestão de segurança e saúde do
trabalho, o qual não estava sendo seguido por um colaborador do viveiro durante uma de suas atividades.
Evidências:
No viveiro, na sala onde se realiza a pesagem de fertilizantes, foi constatada a atividade de trabalhador
que não utilizava a máscara e os óculos, EPIs requeridos na preparação dos fertilizantes em pó. A
necessidade desses EPIs estava indicada em procedimentos da organização.
Solicitação de ação corretiva O EMF deve implementar ações corretivas para demonstrar
conformidade com os requisitos referenciados acima.
Nota: ações corretivas efetivas devem focar no encaminhamento da
ocorrência descrita na evidência acima, bem como eliminar e prevenir a
causa principal com o objetivo de não haver a recorrência da não-
conformidade.
Prazo para a adequação Até o próximo monitoramento.
Evidência objetiva para finalização da NCR fornecida pelo EMF
- PPRA
- Entrevista com trabalhador
- Atendimento_NCs_2017
Avaliação da eficácia da NCR A organização repassa continuamente informações relativas ao sistema
de segurança aos trabalhadores através de diferentes programas e
sistemas. Por meio da AST foi realizado um reforço aos trabalhadores
através de DDS e Programa Radar a importância de seguir
procedimentos. De forma paralela foram reavaliadas e testadas
máscaras mais ergonômicas para serem utilizadas. A organização possui
um sistema de gestão da segurança que se compõe de um SESTR
próprio que avalia as condições de segurança, riscos, recomendações de
ação, ações e monitoramento. Foi verificado o PPRA e procedimento,
onde consta a recomendação do EPI para a função executada no viveiro
e verificado o uso durante auditoria.
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Situação do NCR ENCERRADO.
Comentários (opcional) N/A.
NCR # 03/17 Classificação da NC Maior Menor X
Norma e Requisito ABNT NBR 14789:2012 – Manejo Florestal Sustentável – Princípios,
critérios e indicadores para plantações florestais
Seção do Relatório Anexo III
Descrição da não conformidade e evidências relacionadas
3.2.g) evidência de ações para recuperação de áreas de preservação permanente e reserva legal que
estejam degradadas.
Não-conformidade:
Ausência de evidência de ação para recuperação de áreas de preservação permanente e reserva legal
degradadas.
Evidências:
Na Fazenda Coroados foi constatado que, em área de preservação permanente e área de remanescente
de vegetação nativa contigua, foram depositadas toras de madeira. Nesse local, parte da vegetação
nativa foi removida além dos limites necessários à limpeza de uma passagem (estrada) pré-existente que
permite a transposição de um curso de água e sua APP.
Solicitação de ação corretiva O EMF deve implementar ações corretivas para demonstrar
conformidade com os requisitos referenciados acima.
Nota: ações corretivas efetivas devem focar no encaminhamento da
ocorrência descrita na evidência acima, bem como eliminar e prevenir a
causa principal com o objetivo de não haver a recorrência da não-
conformidade.
Prazo para a adequação Até o próximo monitoramento.
Evidência objetiva para finalização da NCR fornecida pelo EMF
- Visita “in loco” na fazenda Coroados durante auditoria.
- Atendimento_NCs_2017
Avaliação da eficácia da NCR Foi realizada auditoria de campo na fazenda Coroados e constatou-se
que o local se encontra sem a deposição de toras de madeira em APP e
área de remanescente de vegetação nativa contigua. A organização
realizou reunião com funcionários para repasse de instruções quanto às
questões legais, inclusive sobre APP e as empresas terceiras passaram
a ser verificadas de forma mais contínua, através de vistorias internas
pela área de estradas e sob demanda com o apoio da equipe de Meio
Ambiente.
Situação do NCR ENCERRADO.
Comentários (opcional) N/A.
NCR # 04/17 Classificação da NC Maior Menor X
Norma e Requisito ABNT NBR 14789:2012 – Manejo Florestal Sustentável – Princípios,
critérios e indicadores para plantações florestais
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Seção do Relatório Anexo III
Descrição da não conformidade e evidências relacionadas
4.4.e) evidência de um programa de monitoramento e controle de emissões gasosas de veículos e
equipamentos florestais movidos a óleos combustíveis.
Não-conformidade:
A organização não possui um programa de monitoramento de emissões gasosas de veículos e
equipamentos florestais movidos a óleos combustíveis.
Evidências:
A organização não evidenciou que possui um programa de monitoramento de emissões gasosas para os
veículos e equipamentos de terceiros. No monitoramento da frota própria, a metodologia adotada não
corresponde àquela estabelecida em procedimento.
Solicitação de ação corretiva O EMF deve implementar ações corretivas para demonstrar
conformidade com os requisitos referenciados acima.
Nota: ações corretivas efetivas devem focar no encaminhamento da
ocorrência descrita na evidência acima, bem como eliminar e prevenir a
causa principal com o objetivo de não haver a recorrência da não-
conformidade.
Prazo para a adequação Até o próximo monitoramento.
Evidência objetiva para finalização da NCR fornecida pelo EMF
- Atendimento_NCs_2017
- Lista de presença – Subcomitê de Estradas – Reunião de planejamento
da ação do mês de março- de 2018.
- Aplicativo de celular com a escala de Ringelmann para a avaliação de
fumaça emitida pela frota de veículos.
Avaliação da eficácia da NCR Foi realizada reunião de nivelamento entre as equipes próprias e
terceiras, onde foi cobrada a necessidade de execução de medições e
acompanhamento das emissões de fumaça preta. Para esse
acompanhamento ser padronizado, houve o desenvolvimento de um
aplicativo interno, capaz de facilitar este monitoramento, gerar evidências
e, como resultado, poder ser elaborado um mapa de representação
espacial com os níveis de fumaça representados. O aplicativo atualmente
encontra-se sendo disseminado para as operações e encontra-se em
teste na área de segurança. Esse aplicativo se baseia na utilização da
escala de Ringelmann para a avaliação de fumaça preta emitida pela
frota de veículos da organização. Sua metodologia consiste em comparar
a cor da fumaça emita pelos veículos, com as cores pré-definidas no
cartão, seu baixo custo e fácil utilização em campo torna imprescindível o
seu uso nos demais veículos a diesel.
Situação do NCR ENCERRADO.
Comentários (opcional) N/A.
5.4. Descrição das não conformidades Encontradas (NCRs) Uma não conformidade é uma discrepância ou falha identificada durante a avaliação, entre algum aspecto do sistema de gestão do EMF e um ou mais requisitos de certificação. Dependendo da
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gravidade da não conformidade, a equipe de avaliação a classifica como uma não conformidade maior ou menor.
• Não conformidade Maior é resultante de uma falha fundamental para atingir o objetivo do
critério. Uma série de não-conformidades menores de um requerimento pode ter um efeito
cumulativo e ser considerada uma não conformidade maior.
• Não conformidade Menor é uma não conformidade não-usual, temporária ou não-
sistemática, para a qual os efeitos são limitados.
A seção a seguir descreve as atividades do empreendimento certificado visando o cumprimento de cada NCR aplicável, estabelecida durante avaliações anteriores. Para cada NCR solicitada são apresentadas as evidências de auditoria e a descrição de seu estado atual, em conformidade com as categorias da tabela abaixo. A seguinte classificação é usada para indicar a situação de cada NCR:
Categorias de situação Explicação
Encerrada A operação cumpriu satisfatoriamente a NCR.
Aberta A operação não cumpriu ou cumpriu parcialmente a NCR.
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NCR # 01/18
Norma e Requisito ABNT NBR 14789:2012 – Manejo Florestal Sustentável – Princípios,
critérios e indicadores para plantações florestais
Seção do Relatório Anexo III
Descrição da não conformidade e evidências relacionadas
4.2. d) evidência de que a malha viária e aceiros são mantidos em condições que não favoreçam a
erosão.
Não-conformidade:
Foram observados processos erosivos significativos na malha viária situada no interior das fazendas.
Evidências:
Durante auditoria de campo, foi constatado nas fazendas Renascença e Bela Vista, a ocorrência de
processos erosivos e sulcos em estágio avançado de erodibilidade no interior de estradas secundárias, e
consequente carreamento de sedimentos para áreas de APP e remanescentes naturais.
Solicitação de ação corretiva O EMF deve implementar ações corretivas para demonstrar
conformidade com os requisitos referenciados acima.
Nota: ações corretivas efetivas devem focar no encaminhamento da
ocorrência descrita na evidência acima, bem como eliminar e prevenir a
causa principal com o objetivo de não haver a recorrência da não-
conformidade.
Prazo para a adequação Até o próximo monitoramento.
Evidência objetiva para finalização da NCR fornecida pelo EMF
PENDENTE
Avaliação da eficácia da NCR PENDENTE
Situação do NCR ABERTO
Comentários (opcional) N/A.
5.5. Observações Observações podem ser identificadas quando questões ou os estágios iniciais de um problema são identificados e não constituem uma não conformidade, mas que o auditor considera que pode ser uma não conformidade futura, se ações não forem tomadas pelo EMF. Uma observação pode ser um sinal de aviso para um problema específico, se não tratada, podendo virar uma NCR no futuro (ou uma pré-condição ou condição na recertificação)
5.6. Conclusões de auditoria
Baseado na conformidade do EMF em relação aos princípios e critérios, a equipe de auditoria recomenda:
Requisitos atendidos, Certificação recomendada
NCR(s) encerradas
NCRs #01, 02, 03 e 04/17
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Mediante aceitação das NCRs aplicadas abaixo
NCR #01/18
Requisitos de certificação não atendidos:
NCR(s) não atendida(s); suspensão req.
Comentários adicionais: N/A
Problemas identificados como controversos ou de difícil avaliação.
N/A
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ANEXO I – Escopo do EMF
Informações sobre o empreendimento de manejo florestal:
Nome Legal do EMF: KLABIN S/A - UNIDADE MONTE ALEGRE
1. Escopo do certificado
Tipo do Certificado: Individual
2. Informação do EMF
Zona Florestal Subtropical
Área certificada por tipo de floresta
- Natural 142.094,76 ha
- Plantação 182.326,18 ha
Margens de rios e corpos de água N/D Quilômetros lineares
3. Classificação da área florestal
Área total certificada 342.656,82 ha
1. Total da área florestal no escopo do certificado. Total da área florestal no escopo do certificado
324.420,94 ha
a. Área de produção florestal 182.326,18 ha
b. Área florestal não produtiva 142.094,76 ha
- Áreas de proteção florestal (reservas) 142.094,76 ha
- Áreas protegidas sem operação de colheita e manejadas somente para produção de NTFP ou serviços
24 ha
- Remanescentes florestais não produtivos 142.094,76 ha
2. Área não florestal (ex., margens de rios, formações rochosas, campos, etc.) 18.235,89 ha
4. Espécies e taxa sustentável de colheita
Nome científico Nome comum / comercial
Corte anual permitido
Safra atual (2018)
Safra projetada para o próximo ano
Eucalyptus benthamii, Eucalyptus dunni, Eucalyptus urophylla, E. urophylla x E. grandis
Eucalipto 5597432 m3 m3 5.518.485,00 m3
Pinus taeda Pinus 4252835 m3 m3 4.670.471,85 m3
Total 9.850.267 m3
m3 10.188.956,85 m3
Total estimado de produção anual de toras 9.850.267 m3
Total estimado de produção anual produtos NTFPs certificado: 0,00 m3
1 Considerar o ponto central do EMF ou grupo, com um máximo de 5 casas decimais.
Certificado de grupo: Lista de Membros do grupo, se aplicável
UMF Nome/Descrição
Área Tipo de Floresta
Localização Latitude/Longitude
1
N/A N/A ha N/A N/A
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(lista de todos os NTFPs certificados por tipo de produção): N/A m3
5. Trabalhadores
Número de trabalhadores incluindo funcionários, de meio-expediente e trabalhadores temporários:
Número total de trabalhadores 3291 Trabalhadores
- Do total de trabalhadores listados acima: 3060 Homens 231 Mulheres
Número de acidentes graves 104
Número de fatalidades 00
As áreas manejadas pela organização são classificadas em próprias, de parceria ou arrendadas. Todas as áreas próprias foram adquiridas de seus legítimos proprietários, sendo que a organização detém a posse e uso através de contrato, escritura ou registro em cartório. Já as áreas arrendadas e de parceria possuem contratos e contém áreas de plantio, respeitando as Áreas de Preservação Permanente e outras áreas de conservação. O atual escopo de certificação possui 54% das áreas são próprias, 41% parcerias e 5% arrendadas. A tabela a seguir descreve e detalha o uso do solo nas áreas que compõem o atual escopo do certificado: Tabela 1. Áreas incluídas no escopo durante a recertificação:
Fazenda Município Total Área de Produção Remanescentes Recuperação Outras Áreas
*** Titularidade
Grongoró 3 Campina do Simão
2328,33 1326,42 926,33 75,58 Própria
Tabela 2. Áreas atuais no escopo de certificação (2018):
Fazenda Município
Áreas (ha)
Titulação Total
Área de Produção
Remanescentes Recuperação Outras Áreas *** * **
Agronomia Telêmaco
Borba 7.206,08 4.903,23 2.049,29 253,55 Própria
Água Comprida Tibagi 986,46 650,78 304,55 31,14 Própria
Água Salgada Curiúva 190,36 74,46 111,89 4,01 Própria
Água Santa Ortigueira 400,69 275,74 104,62 20,33 Própria
Agudos - Mario Jorge Mendes
Ipiranga 114,51 64,96 40,53 9,03 Parceria
Agudos - Roseli Ayres Martins
Tibagi 278,00 191,73 78,61 7,66 Parceria
Agudos - Valdevino Costa
Do Prado Tibagi 219,10 165,61 41,80 11,68 Parceria
Alamanda Reserva 1.046,30 612,93 413,45 19,92 Própria
Alecrim - João Cristiano e Renata
Kiers Curiúva 577,31 281,15 255,18 40,99 Parceria
Almas - VdC Jaguariaíva 2.930,88 2.484,16 383,41 63,31 Própria
Alvorada São Jerônimo
da Serra 701,49 309,16 379,64 12,68 Própria
Amplidao - Jaime Antonio Goulart
Ortigueira 238,18 115,69 85,62 36,88 Parceria
Ana Claudia Cândido de 348,86 153,11 183,12 12,63 Própria
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Abreu
Anta Brava Telêmaco
Borba 4.925,53 2.940,69 1.621,81 363,03 Própria
Anta Brava I - Ageu Garcia
Pinhalão 171,40 74,35 66,75 30,30 Parceria
Anta Brava II - Edson Antonio
Baloni Tomazina 224,03 148,48 64,26 11,30 Parceria
Araucaria - Raul Pedro Bueno
Congonhinhas 474,35 181,97 242,70 49,69 Parceria
Areia Preta - Moizes Antunes
De Lima Imbaú 22,32 16,73 4,07 1,52 Parceria
Areia Preta - Orival José
Teixeira Imbaú 27,71 15,01 10,54 2,15 Parceria
Areiãozinho Cândido de
Abreu 236,76 58,73 174,47 3,56 Própria
Banco de Areia Arapoti 608,72 266,63 329,40 12,69 Própria
Banhadão Ortigueira 599,17 277,54 312,27 9,36 Própria
Barra Bonita II - VdC
Castro 261,58 127,47 128,08 6,02 Própria
Barra Grande - M.A.F. COSTA & CIA LTDA - ME
Ortigueira 584,28 268,99 300,45 14,84 Arrendada
Barra Mansa Reserva 15,44 7,10 7,55 0,79 Própria
Barra Mansa Tibagi 869,83 624,64 197,51 47,68 Própria
Beira Rio - Tacito Moraes Rego
Faxinal 43,38 4,27 38,92 0,19 Parceria
Beira Rio - Tacito Moraes Rego
Ortigueira 570,54 195,56 355,96 19,02 Parceria
Bela Vista Arapoti 471,77 227,82 228,78 15,17 Própria
Bela Vista Ventania 187,54 100,59 82,50 4,45 Própria
Betega Arapoti 217,43 117,02 96,02 4,39 Própria
Big Valley Sapopema 1.384,35 485,10 834,22 65,04 Própria
Boa Esperança Telêmaco
Borba 5.611,25 3.482,24 1.716,70 412,31 Própria
Boa Esperança I - Roberto Wagner Landgraf Adami
Congonhinhas 253,61 142,74 101,59 9,29 Parceria
Boa Vista - Juliana Bittencourt e Ivo Bittencourt
Castro 698,93 108,48 448,26 142,20 Arrendada
Boa Vista - Pedro Gomm
Curiúva 140,40 124,82 11,11 4,47 Parceria
Boa Vista II Tibagi 59,14 41,47 14,36 3,31 Própria
Boa Vista II - Mauro Zanatta
Congonhinhas 433,55 158,98 260,00 14,57 Parceria
Boi Gordo - VdC Sapopema 644,40 408,84 221,67 13,88 Própria
Bom Retiro Telêmaco
Borba 4.878,13 3.205,02 1.334,57 338,55 Própria
Botocudos Reserva 5.023,25 1.745,29 3.022,35 255,61 Própria
Brazilia III - Santa Tereza -
Empreendimentos Ortigueira 380,85 192,83 177,53 10,49 Parceria
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Cachoeira - Toneti Arapoti 297,64 153,10 128,18 16,36 Própria
Cachoeirão - Neder e Norival
Moré Imbaú 22,73 19,93 2,19 0,62 Parceria
Cachoeirão - Neder e Norival
Moré Ortigueira 129,65 86,03 32,73 10,88 Parceria
Cachoeirão - Neder e Norival
Moré Reserva 22,17 15,19 6,31 0,67 Parceria
Caetano Mendes - Floriano Pupo
Ribeiro Tibagi 309,36 95,65 119,04 94,67 Parceria
Cajuru - VdC Jaguariaíva 1.704,79 874,72 793,77 36,31 Própria
Campina Ortigueira 5.369,35 2.994,93 1.453,19 921,23 Própria
Campina - Airton Ferreira Pedroso
Ortigueira 16,04 9,28 5,93 0,82 Parceria
Campina - Valdemar Spinardi
Ortigueira 424,43 302,46 106,89 15,08 Parceria
Campina Alta Tibagi 840,91 531,00 267,96 41,96 Própria
Campina dos Pupo - Wanja
Nogar De Almeida Ortigueira 200,60 166,68 29,81 4,11 Parceria
Caratuval - VdC Arapoti 297,40 181,95 107,49 7,96 Própria
Cavinha Reserva 899,75 349,60 527,27 22,88 Própria
Cavinha - Sebastiao Edilson
Prestes De Camarg
Reserva 108,00 52,06 46,56 9,38 Parceria
Cerradinho Telêmaco
Borba 8.830,94 5.285,89 3.138,38 406,67 Própria
Cerradinho Ventania 510,11 277,09 210,95 22,07 Própria
Cerro Azul Ipiranga 337,36 155,94 176,91 4,51 Própria
Cinco Irmãos - Vivianne Cristina
Prezotto Pinhalão 242,09 114,00 122,17 5,92 Parceria
Cinzas - Ricardo De Aguiar Wolter
Pinhalão 455,80 248,18 197,28 10,34 Parceria
Cinzas - VdC Jaguariaíva 2.246,61 1.215,99 984,99 45,63 Própria
Cirol Imbaú 1.848,08 1.174,32 614,90 58,86 Própria
Cirol Ortigueira 73,22 20,15 49,14 3,92 Própria
Cirol - Marcos Ferreira De Camargo
Imbaú 383,92 267,54 93,94 22,43 Parceria
Cirol - Milton Mário Tanaka
Imbaú 334,51 222,09 86,38 26,04 Parceria
Cirol - Vicentina Rodrigues De
Oliveira Imbaú 37,11 25,99 8,08 3,04 Parceria
Colonia Telêmaco
Borba 4.222,87 3.160,39 789,24 273,24 Própria
Conceição Tibagi 3.083,08 1.993,45 914,14 175,50 Própria
Conceição - Benedito Aleixo
Queiroz Tibagi 493,55 244,37 223,90 25,29 Parceria
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Conceição - José Acácio Hnatuw
Tibagi 321,12 143,96 166,51 10,65 Parceria
Congonhas Castro 1.089,18 346,97 725,76 16,45 Própria
Coqueiro Imbaú 157,74 123,11 25,95 8,69 Própria
Coqueiro Reserva 1.519,37 937,69 486,97 94,72 Própria
Coqueiro - Floriano Pupo
Ribeiro Reserva 312,02 200,47 106,15 5,40 Arrendada
Coroados - Edmundo De Paula Arnulf
Arapoti 455,88 238,29 208,71 8,88 Parceria
Cristalina - Horacy R Mesquita
Tomazina 349,96 184,90 148,55 16,52 Parceria
Da Ilha - João Luiz Rodrigues
Biscaia Arapoti 284,58 109,03 158,31 17,24 Parceria
Diamante Cândido de
Abreu 822,08 308,43 476,39 37,26 Própria
Do Açude - Gilda Aparecida de Melo Frizanco
Jaguariaíva 196,56 111,94 72,74 11,88 Arrendada
Do Cem - Ailton e Ricardo Guarneri
Sapopema 450,71 267,02 181,64 2,04 Parceria
Dois Irmãos Castro 51,90 29,18 20,72 2,00 Própria
Dona Nenê - VdC Jaguariaíva 338,07 140,35 192,25 5,48 Própria
Enagno I - Emma Aparecida Furlan
Possagnoli Ventania 290,11 118,63 148,90 22,58 Parceria
Engano Curiúva 0,93 0,29 0,64 0,00 Própria
Engano Ventania 108,33 46,41 55,32 6,59 Própria
Escalvado - Edmundo Giostre
Ipiranga 284,94 91,47 140,63 52,85 Parceria
Espigão Tibagi 1.288,95 854,29 373,32 61,34 Própria
Estância da Figueira - Neuza Mansani e Outros
Ipiranga 643,70 69,04 308,38 266,28 Arrendada
Estância Major Achiles Pimpão - Dalcy M. Santos
Grandes Rios 426,85 231,99 168,36 26,50 Parceria
Estância Marilia - VdC
Sapopema 263,52 110,51 139,93 13,07 Própria
Estância Paredão - VdC
São Jerônimo da Serra
116,81 39,44 75,67 1,70 Própria
Faisqueira Telêmaco
Borba 6.156,23 4.081,32 1.845,82 229,09 Própria
Faxinal Reserva 548,12 380,58 124,53 43,00 Própria
Faxinal - João Lanza
Reserva 95,29 69,14 19,30 6,85 Parceria
Fazenda Velha Telêmaco
Borba 7.255,38 3.461,91 3.412,13 381,34 Própria
Figueira Ortigueira 898,29 516,11 352,00 30,17 Própria
Figueira - Davier Renato De Paula
Junior Figueira 121,30 74,65 43,03 3,62 Parceria
Figueira Branca - Ione Elisabeth
Arapoti 96,43 45,45 49,44 1,54 Parceria
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Alves Abib
Figueira Branca - Ione Elisabeth
Alves Abib Ibaiti 998,61 438,37 520,09 40,15 Parceria
Flori - Marcelo Montanha Moletta
Rio Branco do Ivaí
36,34 29,02 3,79 3,53 Parceria
Flori - Stella Maris Carollo Clock
Xavier
Rio Branco do Ivaí
234,72 162,00 48,72 24,01 Parceria
Fujiwara Curiúva 710,86 391,74 260,38 58,73 Própria
Fujiwara - Felicio Haddad
Curiúva 220,67 99,46 97,72 23,50 Parceria
Galiléia - Theresa Rainho Borguesi
Arapoti 660,16 460,09 141,55 58,51 Arrendada
Gaucha - Moises Prado Dos Santos
Ortigueira 2.045,38 304,84 1.684,97 55,57 Parceria
Gavião Bonito Reserva 2.072,01 1.131,71 861,78 78,53 Própria
Gaviao Bonito - Vanderson Vendrame
Reserva 70,75 48,97 18,56 3,22 Parceria
Gleba Coador I - VdC
Ventania 65,66 12,84 46,59 6,24 Própria
Gleba Coador II - VdC
Curiúva 12,84 4,04 8,43 0,37 Própria
Gleba Coador II - VdC
Ventania 92,10 16,05 75,17 0,89 Própria
Gleba Coador III - VdC
Ventania 79,52 2,56 76,83 0,13 Própria
Guanabara Ortigueira 459,81 315,18 124,97 19,66 Própria
Guanabara - Elza Weis
Ortigueira 140,25 105,93 28,73 5,59 Parceria
Guaporé - Geraldo Santos
Landovsky Tibagi 50,51 27,70 20,54 2,27 Parceria
Guarani Reserva 1.221,22 650,47 514,74 56,02 Própria
Guarani - Augusto Sotoski
Reserva 103,43 67,33 22,92 13,19 Parceria
Guarani II - Maria L V Borges
Congonhinhas 25,35 8,56 16,45 0,34 Parceria
Guarani II - Maria L V Borges
Santo Antônio do Paraíso
160,50 81,45 76,37 2,68 Parceria
Iapó Castro 172,47 52,29 115,84 4,34 Própria
Iapó Tibagi 231,32 93,10 134,57 3,65 Própria
Ibiti - VdC Itararé 3.263,59 2.078,87 1.108,19 76,54 Própria
Imbaú Telêmaco
Borba 751,82 476,58 237,60 37,64 Própria
Imbaú de Fora Tibagi 1.272,23 650,23 559,73 62,27 Própria
Imbauzinho Telêmaco
Borba 6.328,24 4.043,97 1.729,54 554,72 Própria
Imbuia Ivaí 313,09 116,46 191,08 5,55 Própria
Imbuia Reserva 2.742,15 1.234,86 1.458,96 48,33 Própria
Independência - VdC
Ventania 119,57 58,65 58,65 2,27 Própria
Invernadinha Telêmaco
Borba 5.251,97 2.563,79 2.447,85 240,33 Própria
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Isabel - Daniel Farinha
Congonhinhas 335,25 113,16 219,70 2,39 Parceria
Ivaí Cândido de
Abreu 83,48 48,48 31,74 3,25 Própria
Ivaí Rio Branco do
Ivaí 1.570,90 990,12 495,08 85,70 Própria
Jaguariaiva - VdC Jaguariaíva 3.673,03 2.543,22 992,88 136,93 Própria
Jaguatirica Telêmaco
Borba 4.443,34 1.993,43 2.113,60 336,32 Própria
Jandaia Ortigueira 1.076,59 415,04 632,70 28,85 Própria
Jararaca - VdC Jaguariaíva 167,93 74,87 86,84 6,22 Própria
Jararaca - VdC Piraí do Sul 193,54 75,07 112,66 5,81 Própria
João Liro Albuquerque
Tibagi 432,47 238,86 169,40 24,21 Parceria
Kozan - Luiz Kozan
Santo Antônio do Paraíso
287,17 97,53 175,91 13,73 Parceria
Lageado Bonito Ortigueira 1.271,14 831,93 326,18 113,03 Própria
Lageado Bonito - Antonio Cesar
Moura Ortigueira 46,63 39,75 6,23 0,64 Parceria
Lageado II - VdC Jaguariaíva 379,39 252,84 109,31 17,24 Própria
Lagoa - José Luiz Duarte
Congonhinhas 1.362,41 910,75 429,28 22,38 Parceria
Laranjeira - Augustinho Dias
Da Silva
Cândido de Abreu
103,16 48,58 51,26 3,33 Parceria
Laranjeira - Augustinho Dias
Da Silva Reserva 1,40 0,62 0,78 0,00 Parceria
Laranjeira - Zeni Eloi De Souza
Cândido de Abreu
265,13 96,65 159,15 9,34 Parceria
Lavras - Aristeu Ribas
Tibagi 382,41 164,79 173,11 44,51 Parceria
Lavras - Jose Osmarino Rodrigues
Tibagi 120,33 57,43 32,38 30,52 Parceria
Leal Ortigueira 6.320,01 4.510,26 1.407,04 402,72 Própria
Magnata São Jerônimo
da Serra 119,26 56,27 54,25 8,74 Própria
Majuí Tibagi 3.617,62 2.270,87 1.193,96 152,78 Própria
Majui - Antoniete Marja Harms
Schuarts Tibagi 82,73 50,33 30,71 1,68 Parceria
Majuí - Elizabeth Taques
Tibagi 346,19 210,44 123,36 12,40 Parceria
Mandaçaia Imbaú 130,22 85,83 25,53 18,87 Própria
Mandaçaia Ortigueira 71,54 40,25 28,04 3,26 Própria
Mandaçaia Telêmaco
Borba 4.972,43 3.165,90 1.524,19 282,33 Própria
Mangueira Redonda
Ortigueira 461,18 215,35 226,29 19,54 Própria
Mariene - Ana M. de Q. Fadel
Ibaiti 430,40 260,39 159,20 10,80 Parceria
Marissol Ipiranga 532,85 332,19 185,72 14,95 Própria
Marissol Tibagi 629,94 442,77 165,70 21,47 Própria
CF_MOD_21_04 Página 38 de 84
Marrecas Arapoti 300,56 103,27 193,82 3,47 Própria
Marumbi Cândido de
Abreu 4.198,67 1.585,80 2.445,49 167,38 Própria
Marumbi Reserva 983,42 322,18 642,73 18,50 Própria
Marumbi Rosário do
Ivaí 720,75 338,88 338,03 43,85 Própria
Marumbi - Ana Maria Teixeira
Stricker Castro 618,16 124,89 332,15 161,13 Arrendada
Marumbi - Maria das Neves
Teixeira Stricker Castro 376,21 13,51 125,59 237,12 Arrendada
Mirandinha Telêmaco
Borba 7.267,56 4.579,21 2.457,84 230,51 Própria
Mocambo - VdC Sengés 3.419,53 2.618,75 718,53 82,25 Própria
Monjolinho Ortigueira 1.090,03 559,86 483,32 46,84 Própria
Monjolinho - Pedro Gonçalves
Da Luz Ortigueira 442,89 173,02 98,99 170,88 Parceria
Monte Belo Ortigueira 287,68 160,64 115,20 11,83 Própria
Monte Belo Reserva 390,58 195,55 178,62 16,41 Própria
Monte Cristal do Paraíso - Orides
Raizer Arapoti 368,02 195,55 160,58 11,88 Parceria
Moquem I - VdC Ventania 5.434,07 2.586,95 2.750,36 96,76 Própria
Moquem II - VdC Ventania 2.930,52 1.398,13 1.449,96 82,43 Própria
Morada do Sol - Ailton e Ricardo
Guarneri Jaboti 68,90 26,46 37,65 4,80 Parceria
Morada do Sol - Ailton e Ricardo
Guarneri Japira 80,93 11,27 46,04 23,62 Parceria
Morro Agudo Ortigueira 417,45 137,73 268,68 11,05 Própria
Morro Agudo Reserva 209,59 91,45 109,72 8,42 Própria
Morro Azul - Carlos Homero Goncalves C.
Ribeiro
Ventania 179,67 95,78 83,03 0,85 Parceria
Morro Azul - Darci Branco De Camargo
Ventania 4,72 3,06 1,18 0,48 Parceria
Morro Azul - Eduardo Henrique
Gomm Ventania 334,06 169,98 137,62 26,46 Parceria
Morro Azul - Henrique W. L.
Gomm Ventania 72,30 36,20 30,39 5,71 Parceria
Morro Azul - Hester Rolien
Kiers Endo Arapoti 634,73 392,38 195,34 47,01 Parceria
Morro Azul - VdC Ventania 3.114,04 1.060,83 1.867,36 185,85 Própria
Morro Chato Tibagi 2.199,52 1.189,83 880,51 129,18 Própria
Morro Chato - Alfredo Rickli
Pobbe Ipiranga 53,53 33,54 18,93 1,06 Parceria
CF_MOD_21_04 Página 39 de 84
Morro Chato - Ana Neuza Bobato
Tibagi 30,31 16,21 12,37 1,72 Parceria
Morro Chato - Ana Neuza
Bobato/Joel Henri Tibagi 112,75 66,49 39,32 6,94 Parceria
Morro Chato - Joel Henri Regailo
Tibagi 86,44 38,55 44,51 3,38 Parceria
Morro Chato - Selço Bobato
Tibagi 345,29 204,38 118,61 22,30 Parceria
Morro Chato - Vitório Moleta
Tibagi 394,04 258,44 119,91 15,69 Parceria
Mortandade Telêmaco
Borba 7.225,65 2.715,57 3.956,24 553,84 Própria
Natingui Ortigueira 186,46 113,04 68,21 5,21 Própria
Noruega - VdC Arapoti 405,68 243,25 146,34 16,09 Própria
Nossa Senhora Aparecida
Cândido de Abreu
56,65 32,86 19,05 4,75 Própria
Nossa Senhora de Fátima
Ortigueira 1.554,13 522,16 1.004,83 27,14 Própria
Nossa Senhora de Fatima - Antonio
Oshiro Arapoti 297,86 151,00 130,15 16,71 Parceria
Nova Era - Rodrigo Costa Da
Rocha Loures Ortigueira 1.057,15 330,53 681,62 45,01 Parceria
Nova Vida - Ailton e Ricardo Guarneri
Sapopema 856,96 274,29 506,80 75,87 Parceria
Novo Horizonte - Antonio Tozzi
Congonhinhas 120,51 41,32 49,73 29,46 Parceria
Novo Horizonte - Dimas Domingues
da Silva Imbaú 93,99 55,23 35,79 2,97 Parceria
Paivinha Congonhinhas 92,39 41,62 37,16 13,61 Própria
Palmas Telêmaco
Borba 2.574,04 1.423,29 985,29 165,46 Própria
Pedra Grande - Nelson Zamarian
Sapopema 255,17 135,56 108,50 11,11 Parceria
Pelatti - Natalino Francisco Pelati
São Jerônimo da Serra
115,71 46,79 64,42 4,50 Parceria
Perau Cândido de
Abreu 2.063,26 710,80 1.308,76 43,70 Própria
Phortal Reserva 227,41 81,47 143,92 2,03 Própria
Pica-Pau Amarelo - Angelo Favaro
Rio Branco do Ivaí
946,10 413,24 455,12 77,74 Parceria
Pica-Pau Amarelo - Angelo Favaro
Rosário do Ivaí
11,57 5,79 4,33 1,45 Parceria
Pinhal Bonito Telêmaco
Borba 5.228,29 3.394,10 1.560,78 273,41 Própria
Pinhalzinho Reserva 3.890,93 1.061,89 2.695,80 133,24 Própria
Pinhalzinho - Giancarlo Bruschi
Ortigueira 230,87 103,94 122,93 4,01 Parceria
Piquete Velho - Antonio Carlos
Modesto Ipiranga 111,94 47,86 62,73 1,35 Parceria
Piquira Ortigueira 1.245,07 621,80 587,44 35,83 Própria
Piquira - Ortigueira 259,53 158,07 95,84 5,62 Parceria
CF_MOD_21_04 Página 40 de 84
Felisberto Cabrera
Piquira - Joaquim Issamu Toda
Ortigueira 255,92 114,29 133,53 8,10 Parceria
Piquira - Julio Martins Roque
Ortigueira 247,31 119,33 112,89 15,10 Parceria
Piquira - Mohamad Naim
Geha Ortigueira 201,15 99,20 95,99 5,96 Parceria
Pisa B - VdC Jaguariaíva 1.252,96 662,29 565,14 25,53 Própria
Pisa B - VdC Sengés 1.351,60 766,73 557,21 27,66 Própria
Ponthal - Dércio Marcondes
Baptista Ortigueira 189,39 115,15 65,55 8,68 Parceria
Potreiro Tibagi 225,80 130,89 88,13 6,78 Própria
Potreiro - Davino Antunes Mendes
Tibagi 19,93 5,44 13,65 0,84 Parceria
Potreiro - Helena Iolanda Schafka
Ipiranga 72,30 53,28 16,07 2,95 Arrendada
Potreiro - Helena Iolanda Schafka
Tibagi 75,83 48,49 24,65 2,69 Arrendada
Pouso Alegre - VdC
Santo Antônio do Paraíso
283,35 180,09 98,61 4,66 Própria
Primavera - Jose Gordo Marques
Rio Branco do Ivaí
166,27 97,12 63,37 5,79 Parceria
Primavera - Jose Gordo Marques
Rosário do Ivaí
76,20 38,75 32,73 4,72 Parceria
Princesa do Vale - Paulo Celso
Barbosa Ortigueira 679,78 262,84 378,31 38,62 Parceria
Querência Vale Verde - VdC
São Jerônimo da Serra
182,50 65,28 112,49 4,73 Própria
Querência Vale Verde - VdC
Sapopema 68,05 21,34 46,07 0,64 Própria
Rainha do Norte Ventania 86,10 50,92 31,94 3,23 Própria
Recanto Curiúva 47,90 30,62 15,94 1,35 Própria
Recanto Telêmaco
Borba 4.437,58 2.699,64 1.560,17 177,77 Própria
Remanso - Alfredo Rickli
Pobbe Tibagi 212,37 123,69 72,09 16,60 Parceria
Remanso - Helerson Valentim
Pobbe Tibagi 88,30 43,00 40,13 5,18 Parceria
Remanso - Marlene Rickli
Pereira Tibagi 177,26 109,36 56,13 11,77 Parceria
Remanso - Sergio Rickli Pobbe
Tibagi 135,69 57,73 71,19 6,77 Parceria
Remanso - Tomaz Felipe Szeremeta
Tibagi 114,43 73,06 39,47 1,89 Parceria
Renascença Curiúva 409,81 204,53 195,65 9,63 Própria
Restingão Telêmaco
Borba 5.952,06 2.282,14 3.530,16 139,77 Própria
Retiro Santana Tibagi 64,13 41,22 0,00 22,91 Própria
Ribeirão do Café - Nilton Pereira Dos
Santos Arapoti 180,46 93,19 78,89 8,38 Parceria
CF_MOD_21_04 Página 41 de 84
Ribeirão do Café - Nilton Pereira Dos
Santos Pinhalão 980,16 487,08 432,46 60,62 Parceria
Rincão - Adrian Niklaus Reich
Ibaiti 198,45 92,57 102,91 2,98 Parceria
Rincão - Rudolf Reich
Ibaiti 216,94 120,95 79,28 16,71 Parceria
Rio do Cobre Tibagi 884,29 558,51 286,34 39,44 Própria
Rio Do Peixe - VdC
Arapoti 804,49 461,63 323,60 19,26 Própria
Rio Do Peixe - VdC
Ventania 7.008,02 3.172,86 3.569,23 265,93 Própria
Rio do Tigre Cândido de
Abreu 1.449,92 474,65 902,15 73,12 Própria
Rio do Tigre Rio Branco do
Ivaí 1.539,67 688,00 755,70 95,98 Própria
Rio do Tigre - Fernando
Marques Pedro Moleiro
Rio Branco do Ivaí
145,12 77,82 57,06 10,24 Parceria
Rio Novo Reserva 123,79 40,39 77,19 6,22 Própria
Rio Preto - Cesar Augusto Martins
Ventania 450,03 168,57 240,61 40,86 Parceria
Rodeio Bonito - VdC
Sapopema 906,93 456,28 437,41 13,24 Própria
Roncador Arapoti 589,53 334,97 243,00 11,56 Própria
Ronda Tibagi 406,64 193,70 197,02 15,91 Própria
Ronda - Davino Antunes Mendes
Tibagi 114,55 35,54 50,43 28,57 Parceria
Ronda - Joao Maria Antunes
Mendes Tibagi 131,83 67,01 62,51 2,31 Parceria
Ronda - Maria Clara Da Costa
Tibagi 72,99 40,40 27,97 4,63 Parceria
Ronda - Ozório Taques
Tibagi 288,13 189,29 77,07 21,76 Parceria
Salgueiro Ortigueira 741,25 361,71 354,80 24,73 Própria
Samambaia - VdC Jaguariaíva 1.092,84 772,18 253,55 67,12 Própria
Santa Barbara Ortigueira 821,92 487,33 321,81 12,78 Própria
Santa Clara I II III Cândido de
Abreu 323,60 124,57 186,82 12,22 Própria
Santa Clara I II III Reserva 59,11 29,05 27,19 2,86 Própria
Santa Eliza - Porto De Areia
Santa Eliza Canaã Arapoti 601,23 303,85 248,45 48,94 Arrendada
Santa Lúcia São Jerônimo
da Serra 977,67 229,12 628,02 120,53 Própria
Santa Luzia - Luiz Carlos Gibson
Ortigueira 885,19 484,45 221,69 179,05 Parceria
Santa Maria - Ailton e Ricardo
Guarneri Ibaiti 580,61 244,63 230,58 105,41 Parceria
Santa Maria - Maria Rezende Da Silva Papa
Congonhinhas 225,86 121,67 88,76 15,43 Parceria
Santa Marta - Divaldo De Faria
São Jerônimo da Serra
197,80 101,99 82,21 13,60 Parceria
CF_MOD_21_04 Página 42 de 84
Santa Rita Ipiranga 3.024,75 1.672,44 1.263,53 88,79 Própria
Santa Rita Reserva 239,91 135,50 84,86 19,54 Própria
Santa Rita II Ortigueira 536,63 180,63 349,82 6,18 Própria
Santa Rosa - Marcos Ferreira
De Camargo Imbaú 321,42 158,06 134,33 29,03 Arrendada
Santa Teresinha - Ailton e Ricardo
Guarneri Congonhinhas 203,22 124,97 77,20 1,06 Parceria
Santa Teresinha - Ailton e Ricardo
Guarneri Sapopema 118,37 74,73 40,98 2,67 Parceria
Santana São Jerônimo
da Serra 154,20 59,62 84,56 10,01 Própria
Santaracy - Gilberto Soares
Santos Londrina 1.139,33 804,78 270,30 64,26 Arrendada
Santo Antonio Ortigueira 349,67 148,01 197,01 4,65 Própria
Santo Antonio - Antonio Carlos
Montenegro Gomes
Imbaú 143,40 96,91 25,16 21,33 Parceria
Santo Antônio - VdC
Sengés 1.588,11 1.056,70 477,06 54,35 Própria
Santo Antonio da Fonte - Antonio
Rodrigues Faxinal 552,06 195,64 344,57 11,84 Parceria
São Bento - Gilmar e Gilberto
Huhn Tibagi 160,07 82,28 63,61 14,18 Parceria
São Bento - VdC Arapoti 479,15 268,38 191,33 19,44 Própria
São Bento II Tibagi 424,15 202,33 205,08 16,73 Própria
São Geraldo Ortigueira 27,81 13,19 14,39 0,23 Própria
São João Reserva 573,22 249,71 313,95 9,56 Própria
São João - Ailton e Ricardo Guarneri
Ibaiti 98,39 65,43 29,63 3,33 Parceria
São João Lajeadinho
Ortigueira 359,26 218,37 125,15 15,74 Própria
São Jorge Congonhinhas 51,84 18,12 29,75 3,97 Própria
São Jorge São Jerônimo
da Serra 123,38 49,18 67,17 7,03 Própria
São Jorge Sapopema 148,03 45,81 97,97 4,25 Própria
São Leopoldo Ortigueira 506,37 313,54 179,94 12,89 Própria
São Luis Arapoti 220,54 100,74 116,46 3,35 Própria
São Luiz II São Jerônimo
da Serra 326,42 120,94 195,86 9,62 Própria
São Paulo - Euclides Landgraf
Congonhinhas 813,90 492,55 285,00 36,34 Parceria
Serra da Mesa II Cândido de
Abreu 377,72 117,31 234,97 25,43 Própria
Serra da Piquira - Renê Lino Coelho
Ortigueira 69,09 37,76 31,16 0,17 Arrendada
Serra da Prata - Ricardo Taufik
Tauil
Cândido de Abreu
940,81 199,52 706,61 34,69 Parceria
CF_MOD_21_04 Página 43 de 84
Serra da Taquara - Ari Batista
Carneiro Tibagi 176,90 114,82 52,99 9,10 Parceria
Sertãozinho - Euclides Oliveira
Reserva 312,43 81,21 214,54 16,68 Parceria
Sertãozinho - Odair Antonio
Gulin Reserva 2.166,15 1.014,68 1.007,36 144,12 Arrendada
Sertãozinho - Platinao
Agropecuaria Ltda Reserva 1.717,77 700,11 915,26 102,41 Parceria
Sete Rincões Imbaú 2.349,11 1.453,58 772,39 123,15 Própria
Sete Rincões Ortigueira 10,96 7,02 3,59 0,35 Própria
Sete Rincões Telêmaco
Borba 1.229,42 850,00 341,45 37,97 Própria
Sete Rincões - Benedito Queiroz
Imbaú 280,63 150,14 125,54 4,96 Parceria
Sete Rincões - Benedito Queiroz
Ortigueira 20,98 11,71 8,89 0,38 Parceria
Sibisa - VdC Jaguariaíva 1.510,49 1.004,55 462,06 43,88 Própria
Sitio Sao Leonardo - Leonardo Duchesqui Segundo
Ortigueira 67,54 38,72 14,61 14,22 Parceria
Socimbra Telêmaco
Borba 5.623,39 2.732,87 2.620,47 270,04 Própria
Socimbra Ventania 94,80 41,88 46,44 6,48 Própria
Solar Ortigueira 1.371,29 715,26 613,19 42,85 Própria
Solar Reserva 350,03 221,91 116,44 11,69 Própria
Sophia Ortigueira 166,88 57,80 98,76 10,32 Própria
Soremal Reserva 33,00 16,20 14,94 1,86 Própria
Soremal Tibagi 4.692,46 2.918,02 1.566,85 207,59 Própria
Sorriso - Maria Regina Coeli
Rebello Chueiri Ibaiti 33,13 17,67 10,42 5,05 Parceria
Sorriso - Maria Regina Coeli
Rebello Chueiri Japira 57,63 29,66 23,06 4,92 Parceria
Tano Ventania 194,29 83,60 93,66 17,03 Própria
Trevo - VdC Jaguariaíva 2.427,73 1.335,71 1.026,28 65,73 Própria
Trinita Telêmaco
Borba 8.277,40 3.724,95 4.140,37 412,09 Própria
Tucumã Curiúva 1,67 0,18 0,66 0,83 Própria
Tucumã Ventania 477,24 204,55 250,92 21,78 Própria
Tucunduva - VdC Sengés 132,99 84,49 43,01 5,49 Própria
Uvaranas Reserva 119,88 36,11 77,99 5,77 Própria
Vale do Sonho - Simone Darc Tramontini
Ortigueira 597,04 262,52 307,52 27,00 Parceria
Vila Preta Curiúva 167,15 93,85 57,72 15,58 Própria
Vila Preta Telêmaco
Borba 5.798,32 2.859,99 2.600,94 337,39 Própria
Vilar do Boi - João Jaguariaíva 1.357,09 430,53 762,50 164,07 Parceria
CF_MOD_21_04 Página 44 de 84
Fernandes Pires e Outros
Vilar do Boi - João Fernandes Pires e
Outros Piraí do Sul 10,77 4,43 6,19 0,15 Parceria
Vitoria - Claudomiro
Rodrigues Da Silva
Ortigueira 637,61 289,25 319,36 28,99 Parceria
Volta Grande Ortigueira 2.121,93 1.104,23 892,08 125,62 Própria
Xarqueada Imbaú 1.369,62 928,64 357,75 83,24 Própria
Xarqueada Telêmaco
Borba 15,01 9,94 2,09 2,98 Própria
Xarqueada - Romildo De
Almeida Calado Imbaú 171,84 63,61 92,40 15,83 Parceria
Xarqueada - Romildo De
Almeida Calado
Telêmaco Borba
84,08 52,48 19,14 12,46 Parceria
Da Costa Campina do
Simão 1.808,97 868,37 722,70 217,89 Própria
Da Costa Guarapuava 2.686,28 1.313,78 1.155,86 216,64 Própria
Da Costa Turvo 1.426,78 779,36 541,29 106,13 Própria
Grongoró 3 Campina do
Simão 2328,33 1326,42 926,33 75,58 Própria
Total ________
342.656,82 182.326,18 142.094,76 0,00 18.235,89 ________
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ANEXO II – Lista de partes interessadas consultadas
Lista de funcionários consultados do EMF
Nome Título Contato Tipo de
participação
Aceite José dos Santos Operador de Motosserra
(42) 3272-7353 Entrevista
Adriano José da Silva Supervisor de almoxarifado
Não informado Entrevista
Aldo Vidal de Matos Operador de máquinas
Não informado Entrevista
Alexandro Courbassier Relações trabalhistas
Não informado Entrevista
Amanda Araújo Castro Advogada Ambiental
amanda.acastro@klabin.com.br Entrevista
Amauri Fier Supervisor de silvicultura
Não informado Entrevista
Anderson Dias da Silva Ajudante Florestal
Não informado Entrevista
Andreia Marquiani Domingues Analista de gestão de terceiros
Não informado Entrevista
Andréia Pimentel Coordenadora de Planejamento
anpimentel@klabin.com.br Entrevista
Anézio Castão Operador de máquina II
Não informado Entrevista
Aparecido Sebastião da Cruz Ajudante Florestal
Não informado Entrevista
Arlindo Manuel Romão Ajudante Florestal
Não informado Entrevista
Bárbara Dalgallo Supervisora de Fomento
bdalgallo@klabin.com.br Entrevista
Carlos Alberto Souza da Silva Ajudante Florestal
Não informado Entrevista
Carlos Cesar Santos Proteção Patrimonial
Não informado Entrevista
Carlos Rodrigues Técnico Florestal Não informado Entrevista
Celso Junior Alves Machado Analista de Controladoria
Não informado Entrevista
Charles Eder Ribeiro Encarregado de campo
(38) 99869-1267 Entrevista
Charles Ferezin de Souza Líder de equipe Não informado Entrevista
Claiton Isidoro Machado Ajudante florestal
Não informado Entrevista
Claudinei Aparecido Lemes Ajudante Florestal
Não informado Entrevista
Claudinei Gomes Pereira Ajudante Florestal
Não informado Entrevista
Cristiano Maia Ajudante Florestal
Não informado Entrevista
Cristiano Pereira Coordenador de Controladoria
Não informado Entrevista
Daniel Ferreira de Oliveira Ajudante Florestal
Não informado Entrevista
CF_MOD_21_04 Página 46 de 84
Daniele Franciane da Silva Medicina do trabalho
Não informado Entrevista
Dejane Rosa Silva Viveirista II Não informado Entrevista
Dieison Esuelen dos Santos Operador de Máquina II
(42) 99109-7267 Entrevista
Diosnei Aparecido Rocha Líder de equipe Não informado Entrevista
Djalma de Freitas Ribeiro Supervisor de colheita
Não informado Entrevista
Domingos Marcondes dos Santos
Ajudante Florestal
Não informado Entrevista
Edilson Castorino de Almeida Operador de Máquina II
(42) 98834-3598 Entrevista
Eduardo Aparecido da Silva Supervisor de Colheita
Não informado Entrevista
Elias Rafael Zimolog Supervisor de colheita
elias.zimelog@klabin.com.br Entrevista
Eloise Prate Gorte Supervisora de colheita
eprates@klabin.com.br Entrevista
Emerson Mattos de Lima Operador de Máquina Florestal
(42) 99910-3886 Entrevista
Everton Gomes da Silva Supervisor de colheita Módulo 5
Não informado Entrevista
Fabiano Carneiro Martin Operador de Máquina Florestal
(42) 99801-4649 Entrevista
Fernanda Durães Recrutamento e seleção
Não informado Entrevista
Fernando Cechinel Passos Analista Fundiário
Não informado Entrevista
Gerson Benedito Monteiro Supervisor de Planejamento Operacional
Não informado Entrevista
Gilmar Henrique de Oliveira Técnico florestal gilmar.oliveira@klabin.com.br Entrevista
Guilherme Sinício de Barros Supervisor de colheita Módulo 12
Não informado Entrevista
Irene da Silva Santos Viveirista Não informado Entrevista
Isabel Jesus Marcondes Viveirista II Não informado Entrevista
Isaias Soares da Silva Ajudante Florestal
Não informado Entrevista
Ismael Cionek Analista de gestão de terceiros
Não informado Entrevista
Jairo Woruby Coordenador de estradas
Não informado Entrevista
James Stahl Pesquisador de solos
Não informado Entrevista
Janaina Jacira Sievers Assistente Adm. Meio Ambiente
Não informado Entrevista
Janio Quaresma do Nascimento
Supervisor viveiro florestal
Não informado Entrevista
Jesus Aparecido Carreira Silva
Ajudante Florestal
Não informado Entrevista
CF_MOD_21_04 Página 47 de 84
João Batista dos Reis Líder de equipe Não informado Entrevista
João Batista Ferreira Proteção Patrimonial
Não informado Entrevista
João Ciomdalo Ajudante Florestal
Não informado Entrevista
João Jonatas dos Santos Operador de Máquina II
(42) 99944-7282 Entrevista
João Maria de Oliveira Ajudante Florestal
Não informado Entrevista
João Pedro Oliveira Ajudante Florestal
Não informado Entrevista
João Rudinei do Prado Líder de equipe Não informado Entrevista
Joel dos Santos Oliveira Ajudante Florestal
Não informado Entrevista
Joice Orades Medicina do trabalho
Não informado Entrevista
Joilson Souza Oliveira Eletricista (viveiro)
Não informado Entrevista
José Ailton da Silva Ajudante Florestal
Não informado Entrevista
José Altair Lisboa Ajudante Florestal
Não informado Entrevista
José Antônio Pereira Ajudante Florestal
Não informado Entrevista
José de Andrade Ajudante florestal
Não informado Entrevista
José Fernando Evangelista de Jesus
Líder de equipe Não informado Entrevista
José Maia Flor Ajudante Florestal
Não informado Entrevista
José Manuel dos Santos Ajudante Florestal
Não informado Entrevista
Josiane Souza Jurídico Não informado Entrevista
Josmar Augusto Supervisor Fiscal (42) 991011-5676 Entrevista
Josmar Juliano Ajudante Florestal
Não informado Entrevista
Jovian de Oliveira Guimarães Encarregado de campo
(42) 98840-2188 Entrevista
Laércio Martins de Oliveira Ajudante Florestal
Não informado Entrevista
Leonardo Gueli Miranda Supervisor Não informado Entrevista
Loana Johansson Gerente de Operações (PFNM)
(42) 3271-2415 Entrevista
Lucas Lopes Líder de equipe Não informado Entrevista
Lucas Oliveira de Lima Ajudante Florestal
Não informado Entrevista
Luciano de Jesus Lessel Líder de equipe Não informado Entrevista
Lucimar Almeida Ajudante Florestal
Não informado Entrevista
Lucinere do Vale de Assis Viveirista Não informado Entrevista
Luiz Cláudio Gonçalves Ajudante Florestal
Não informado Entrevista
CF_MOD_21_04 Página 48 de 84
Luiz Vicente Miranda Supervisor (PFNM)
(42) 99152-1744 Entrevista
Manoel Ferreira de Souza Ajudante Florestal
Não informado Entrevista
Marcelo Jackson de Oliveira Operador de Máquina Florestal
(42) 99158-5544 Entrevista
Marcelo Rodrigues Lopes Líder de campo Não informado Entrevista
Marciano Marcondes Pereira Ajudante Florestal
Não informado Entrevista
Marco Aurélio Figura Pesquisador em Ecofisiologia
Não informado Entrevista
Marcos Antônio Bueno da Rocha
Balanceiro III (42) 3271-5697 Entrevista
Marcos Batista Líder de equipe Não informado Entrevista
Maria Clara Quaresma Coordenadora área de segurança
Não informado Entrevista
Mariane Camargo Pesquisadora de fitossanidade
Não informado Entrevista
Marilaine de Oliveira Desenvolvimento Não informado Entrevista
Marilu Mazurechen Relações com a Comunidade
Não informado Entrevista
Mario Jardim Ajudante Florestal
Não informado Entrevista
Maurício de Souza Ajudante Florestal
Não informado Entrevista
Maurício Silva Morina Supervisor Não informado Entrevista
Michael Dione Operador de Grua
(42) 99807-1949 Entrevista
Mila Cristy Barbosa Pereira Relações com a Comunidade
Não informado Entrevista
Monique Cristina Russi Analista de gestão de terceiros
Não informado Entrevista
Nathan Aparecido Silvio Lopes
Almoxarife II Não informado Entrevista
Nicinéia da Silva Santos Operadora de máquinas
Não informado Entrevista
Nilton Rogério Pires Ajudante Florestal
Não informado Entrevista
Orivaldo da Cruz Ferreira Ajudante Florestal
Não informado Entrevista
Orlei Silvestre Betim Ajudante Florestal
Não informado Entrevista
Otacílio Ferreira de Almeida Ajudante Florestal
Não informado Entrevista
Paulo César de Oliveira Ajudante Florestal
Não informado Entrevista
Paulo Cesar Monteiro Supervisor Não informado Entrevista
Pedro Castorino do Amaral Ajudante Florestal
Não informado Entrevista
Pedro Ribas Ajudante Florestal
Não informado Entrevista
CF_MOD_21_04 Página 49 de 84
Priscila Canesin Basile Relações com a Comunidade
Não informado Entrevista
Priscilla Josefa Soltovski Relações com a Comunidade
Não informado Entrevista
Ramiro de Assis Ajudante Florestal
Não informado Entrevista
Regiane Abjaud Pesquisador melhoramento genético
Não informado Entrevista
Reginaldo Moreira Ajudante Florestal
Não informado Entrevista
Renato dos Santos Lima Mecânico (27) 99779-9568 Entrevista
Ricardo Alves Monteiro Advogado Contencioso
rmonteiro@klabin.com.br Entrevista
Ritieli dos Santos Almeida Ajudante Florestal
Não informado Entrevista
Rivair Conceição Pontes Ajudante Florestal
Não informado Entrevista
Rivair de Jesus Silva Assistente técnico de estradas
Não informado Entrevista
Romário Machado Júnior Almoxarife II Não informado Entrevista
Rosnei Bueno Sampaio Proteção Patrimonial
Não informado Entrevista
Sabrina de Freitas Bicca Relações com a Comunidade
Não informado Entrevista
Sara Batista Treinamento Não informado Entrevista
Sirley Aparecida Viana Operador de Máquina Florestal
Não informado Entrevista
Suelen Ferreira Scorsin Relações com a Comunidade
Não informado Entrevista
Tiago Brás Médico do trabalho
Não informado Entrevista
Uiles de Oliveira Souza Ajudante Florestal
Não informado Entrevista
Uilson Paiva Relações com a Comunidade
Não informado Entrevista
Valdeci Martins de Freitas Ajudante Florestal
Não informado Entrevista
Valdiérica dos Santos Silva Analista de Controladoria
Não informado Entrevista
Valdiléia Aparecida Almeida Viveirista Não informado Entrevista
Valdinei Ortiz Ajudante florestal
Não informado Entrevista
Valdir de Jesus Silva Operador de Máquina Florestal
(42) 99836-3236 Entrevista
Valmir Silvestre Ajudante florestal
Não informado Entrevista
Vanderlei Matos Ajudante Florestal
Não informado Entrevista
Wellinton Melo de Camargo Ajudante Florestal
Não informado Entrevista
Willian Fausto Líder de equipe Não informado Entrevista
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Yuri Acciolly Analista de Inventário
yuri.accioly@klabin.com.br Entrevista
Lista de partes interessadas consultadas
Nome Organização Contato Tipo de
participação Resposta requerida
2
Ademir da Silva Vale do Tibagi Não informado Entrevista Não
Adilson David Lanza Comunidade, José Lacerda, Reserva (PR)
(42) 99870-0451 Entrevista Sim
Albani Betim STR Telêmaco Borba (PR)
Não informado Entrevista Não
Alex Sandro de Oliveira
Câmara de Vereadores de Imbaú (PR)
Não informado Entrevista Não
Alice Lucas
Faxinal Charqueada dos Betins, Imbaú (PR)
Não informado Entrevista Não
Altair Campos de Souza
Prefeitura Municipal Ortigueira (PR)
Não informado Entrevista Não
Alzemiro da Luz Ortiz
Comunidade Caetezinho, Ortigueira (PR)
Sítio Caetê, Ortigueira, CEP 84350-000, Paraná
Entrevista Sim
Amadeu de Lima Comunidade Leonardos, Imbaú (PR)
Não informado Entrevista Não
Amarildo Correa
Comunidade Indígena Queimadas, Ortigueira (PR)
orgcaciquecrispim@seed.pr.gov.br Entrevista Sim
Ana Paula de Oliveira Lemes
Comunidade Erval de Cima, Reserva (PR)
Não informado Entrevista Não
Aristides Galvão Comunidade Erval de Cima, Reserva (PR)
Não informado Entrevista Não
Ariulino Alves Moraes
Comunidade Guanabara, Imbaú (PR)
Não informado Entrevista Não
Caroline de Camargo Pereira
Comunidade Caetano Mendes, Tibagi (PR)
esfcmendes@hotmail.com Entrevista Sim
Castorina de Jesus Cunha da Silva
Comunidade Boa Vista, Imbaú (PR)
Não informado Entrevista Não
2 Para indicar se o interessado solicitou documentado acompanhar como os seus comentários foram abordadas durante a avaliação.
TM deve fornecer resumo público aos interessados que solicitam documentados de seguimento dentro de 3 meses da reunião de encerramento.
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Cília de Souza
Faxinal Charqueada dos Betins, Imbaú (PR)
Não informado Entrevista Não
Clarice Clara Lanza Comunidade José Lacerda, Reserva (PR)
(42) 99870-0451 Entrevista Não
Claudinei Ferreira Machado
Comunidade Lajeado Seco, Ortigueira (PR)
Não informado Entrevista Não
Cleber Bueno Veloso
Thomas Transporte
Não informado Entrevista Não
Cleonice de Lima Carneiro
Comunidade Quilombola Guajuvira Curiúva (PR)
Não informado Entrevista Não
Daniel Generoso Vale do Tibagi Não informado Entrevista Não
Debora Slota Banach
Comunidade Caetê, Ortigueira (PR)
debora.slota@hotmail.com Entrevista Sim
Dejair Martins da Costa Passos
BBM (42) 99859-3877 Entrevista Não
Devanir Lourenço
Comunidade Indígena Queimadas, Ortigueira (PR)
Não informado Entrevista Não
Divino da Luz Machado
Faxinal Charqueada dos Betins, Imbaú (PR)
Não informado Entrevista Não
Dorico Penteado Borges
Comunidade Bom Jardim, Tibagi (PR)
Não informado Entrevista Não
Dulcídio Artur Carneiro Becher
Secretaria de Agricultura, Reserva (PR)
dulcidiobecher@hotmail.com Entrevista Sim
Eduardo de Oliveira Schneider
Comunidade Palmital, Ortigueira (PR)
Não informado Entrevista Não
Elizabete Aparecida Ribeiro Carneiro
Comunidade Bom Jardim, Tibagi (PR)
Não informado Entrevista Não
Elza Ortiz Castorino Comunidade Lajeado Seco, Ortigueira (PR)
Não informado Entrevista Não
Emerson Aparecido Lamari
Thomaz Transportes
Não informado Entrevista Não
Erica de Oliveira Lemes
Comunidade Erval de Cima, Reserva (PR)
Não informado Entrevista Não
Evelyn Thaíssa da Silva Melo
Comunidade Palmital, Ortigueira (PR)
Não informado Entrevista Não
Fábio Henrique Amadeu
STR Patronal Ortigueira (PR)
Não informado Entrevista Não
CF_MOD_21_04 Página 52 de 84
Felipe Bernardes Vale do Tibagi Não informado Entrevista Não
Frederico Bittencourt Hornung
Prefeitura, Reserva (PR)
gab.pmreserva@gmail.com Entrevista Sim
Genesio Arnaldo Lanza
Comunidade José Lacerda, Reserva (PR)
(42) 99870-0451 Entrevista Não
Gildo José Ribeiro dos Santos
Secretaria de Urbanismo e Meio Ambiente de Imbaú (PR)
Não informado Entrevista Não
Gilmara de França Vidal
Comunidade Palmital, Ortigueira (PR)
Não informado Entrevista Não
Gracieli dos Santos Correa
Comunidade Palmital, Ortigueira (PR)
Não informado Entrevista Não
Irmã Rosa Centro Comunitário Telêmaco Borba
Não informado Entrevista Não
Isabel Aparecida Semeghini
Colégio Estadual de Boa Vista, Imbaú (PR)
Não informado Entrevista Não
Isabel Sebastião Bueno
Comunidade Espigão Alto, Imbaú (PR)
Não informado Entrevista Não
João Ernesto Ribeiro STR Telêmaco Borba (PR)
Não informado Entrevista Não
João Inácio Ferreira
Comunidade Quilombola Guajuvira Curiúva (PR)
Não informado Entrevista Não
João Pereira de Freitas
Comunidade Leonardos, Imbaú (PR)
Não informado Entrevista Não
Jocimar Carneiro Vale do Tibagi Não informado Entrevista Não
Joel da Silva Lemes Thomaz Transportes
Não informado Entrevista Não
Jorge dos Santos Comunidade Palmital, Ortigueira (PR)
Não informado Entrevista Não
José Aparecido Luiz STTR Ortigueira (PR)
Não informado Entrevista Não
José Faria da Silva Comunidade Boa Vista, Imbaú (PR)
Não informado Entrevista Não
José Luiz da Silva Bezerra
Thomaz Transportes
Não informado Entrevista Não
José Oralino Lopes Comunidade Espigão, Tibagi (PR)
Não informado Entrevista Não
Jucélio Aparecido
Sindicato dos Transportadores Telêmaco Borba (PR)
Não informado Entrevista Não
CF_MOD_21_04 Página 53 de 84
Julia Penteado Borges
Comunidade Bom Jardim, Tibagi (PR)
Não informado Entrevista Não
Juraci Pinto Floral Comunidade Espigão Alto, Imbaú (PR)
Não informado Entrevista Não
Laerte Francisco Machado
AgroRoque Não informado Entrevista Não
Lauir de Oliveira Prefeitura Municipal de Imbaú (PR)
Não informado Entrevista Não
Lenir de Jesus Lima Carneiro
Comunidade Quilombola Guajuvira Curiúva (PR)
Não informado Entrevista Não
Leri Aparecida Ribeiro
Secretaria de Meio Ambiente, Tibagi (PR)
meioambiente@tibagi.pr.gov.br Entrevista Sim
Lindomar Schimitz SEBRAE Não informado Entrevista Não
Lourdes Banach Prefeitura Municipal Ortigueira (PR)
Não informado Entrevista Não
Lourival Correa dos Santos
Secretaria de Obras de Imbaú (PR)
Não informado Entrevista Não
Luciano Azevedo de Oliveira
Thomaz Transportes
Não informado Entrevista Não
Luis Adão Scheidt Monte Negro Não informado Entrevista Sim
Luis Fernando Matos Prefeitura, Tibagi (PR)
luis.matos@pmtb.pr.gov.br Entrevista Sim
Luis Henrique Dorneles
Comunidade Erval de Cima, Reserva (PR)
Não informado Entrevista Não
Luiz Carlos Aires Secretaria de Agricultura de Imbaú (PR)
Não informado Entrevista Não
Luiz Carlos Ribeiro Proença
Thomaz Transportes
Não informado Entrevista Não
Luiz Ricardo Gonçalves
Vale do Tibagi Não informado Entrevista Não
Márcia Barbosa dos Santos
Colégio Estadual de Boa Vista, Imbaú (PR)
Não informado Entrevista Não
Marcia Garus Comunidade José Lacerda, Reserva (PR)
campos.bigon@gmail.com Entrevista Sim
Marcos Alexandre Daniele
APREMAVI Não informado Entrevista Não
Marcos Anielo Vargas Martins
Prefeitura Municipal Ortigueira (PR)
Não informado Entrevista Não
Marcos José dos Santos
APREMAVI Não informado Entrevista Não
CF_MOD_21_04 Página 54 de 84
Maria Egisleine Schreiner
Comunidade Campinas Belas, Reserva (PR)
egisleineschreiner@gmail.com Entrevista Sim
Maria Eugênia Ferreira Bueno
Comunidade Espigão Alto, Imbaú (PR)
Não informado Entrevista Não
Maria Lucia da Cruz
Comunidade Caetano Mendes, Tibagi (PR)
agroporteira@hotmail.com Entrevista Sim
Maria Nazaré de Lima Gomes
Comunidade Vila Salomão, Tibagi (PR)
(42) 99935-0830 Entrevista Não
Mário Roberto Gamba
Colégio Estadual de Boa Vista, Imbaú (PR)
Não informado Entrevista Não
Mariza Santos Oliveira Buzdilo
Comunidade Caetê, Ortigueira (PR)
Não informado Entrevista Não
Michele Daiane de Moura Martins
Comunidade Espigão, Tibagi (PR)
Não informado Entrevista Não
Neiva Terezinha da Silva
Comunidade Palmital, Ortigueira (PR)
Não informado Entrevista Não
Nésia Teixeira Machado
Faxinal Charqueada dos Betins, Imbaú (PR)
Não informado Entrevista Não
Neuza Schneider Guedin
Comunidade Palmital, Ortigueira (PR)
Não informado Entrevista Não
Paulo Kochaniuk
Comunidade Campinas Belas, Reserva (PR)
kochaniukpaulo@gmail.com Entrevista Sim
Paulo Lokovski
Faxinal Charqueada dos Betins, Imbaú (PR)
Não informado Entrevista Não
Paulo Sergio Renno Pinto
Secretaria de Meio Ambiente, Reserva (PR)
dmareserva@yahoo.com.br Entrevista Sim
Pedro Andrada da Silva
Comunidade Palmital, Ortigueira (PR)
Não informado Entrevista Não
Pedro Henrique Vitorino Leme
Comunidade Palmital, Ortigueira (PR)
Não informado Entrevista Não
Reginaldo da Silva Thomaz Transportes
Não informado Entrevista Não
CF_MOD_21_04 Página 55 de 84
Reginaldo Sales Batarse
Comunidade Indígena Mococa, Ortigueira (PR)
regibatarse.indio@gmail.com Entrevista
Sim
Ronaldo Aparecido de Oliveira Filho
Thomaz Transportes
Não informado Entrevista Sim
Samuel de Paulo Comunidade José Lacerda, Reserva (PR)
Não informado Entrevista
Não
Sidnei José Correia Monte Negro Não informado Entrevista
Não
Sirlene Alves Moraes
Comunidade Guanabara, Imbaú (PR)
Não informado Entrevista
Não
Urias da Silva
Comunidade Caetano Mendes, Tibagi (PR)
Não informado Entrevista Não
Valdir da Silva Comunidade Palmital, Ortigueira (PR)
Não informado Entrevista Não
Valdir Higino dos Santos
STR de Curiúva Não informado Entrevista
Não
Valdivio Ribeiro
Comunidade Indígena Mococa, Ortigueira (PR)
Não informado Entrevista Não
Valmar Eidam Secretaria de Agricultura, Tibagi (PR)
agricultura@tibagi.pr.gov.br Entrevista Sim
Vanir Castorina Simões
Comunidade Boa Vista, Imbaú (PR)
Não informado Entrevista Não
Veronica Bugiza Senchechen
Comunidade Caetê, Ortigueira (PR)
Não informado Entrevista
Não
Viviane das Graças Evaristo
Comunidade José Lacerda, Reserva (PR)
Não informado Entrevista Não
Walter Junior Pedroso
Thomaz Transportes
Não informado Entrevista
Não
Wilson Iank Paulo STR Telêmaco Borba (PR)
Não informado Entrevista Não
CF_MOD_21_04 Página 56 de 84
ANEXO III – Conformidade aos padrões de manejo florestal A tabela a seguir demonstra a conformidade ou não com o padrão de manejo florestal usado para a auditoria, conforme exigência da ABNT NBR 14789:2012.
P & C Conformidade:
Sim, Não
Descrição do Atendimento dos requisitos da Norma
(incluir os elementos organizacionais que foram
avaliados)
NCR/OBS
(#)
Princípio 1: Cumprimento da Legislação
1.1
a) Sim
A organização demonstra e acompanha todas as
atualizações da legislação aplicável à atividades
desenvolvida na UMF por meio do sistema ÂMBITO. Por
meio do sistema é possível selecionar um tipo de sistema
de gestão (Certificação Florestal, Meio Ambiente,
Responsabilidade Social e Saúde e Segurança
Ocupacional) que permite verificar para cada área o status
do documento (em vigor ou revogado), tipo de documento
(sem obrigação, com obrigação e recomendação), status
de atendimento (verificar, atendido, não atendido), prazo
de verificação periódica (prazos em dia, prazos próximos
ao vencimento, prazos vencidos e obrigações sem prazo
de verificação definido) e preenchimento de evidências
(sem preenchimento ou com preenchimento). O sistema
apresenta as legislações Federal, Estadual e Municipal
aplicáveis à organização. Na planilha de Legislação e
Outros Requisitos – Meio Ambiente (Ambito) identifica o
tipo de documento, a ementa/análise,
obrigações/recomendações, atendida, evidências/ações,
responsáveis e comentários. O responsável pela área é
quem deve analisar e atualizar com comentários cada tipo
de documento.
N/A
b) Sim
De acordo com a legislação aplicável à UMF a
organização demonstrou cumprir com as leis e
regulamentos federais, regionais/estaduais/locais. Foram
apresentados os recibos de inscrição do imóvel rural no
CAR (CAR), algumas licenças ambientais como de
reversão de florestas exóticas para florestas nativas em
APP (Resolução SEMA 028/98), Autorização Ambiental do
IAP (47096), Dispensa de outorga de água (Declaração
1098/2016) (Licenças ambientais) e demais certidões
negativas de débitos.
N/A
1.2
a) Sim A organização não possui posses ou direitos de uso legais
ou costumários dos recursos florestais em comunidades N/A
CF_MOD_21_04 Página 57 de 84
locais (tabela de áreas do escopo da certificação). Possui
títulos de todas as suas fazendas próprias, bem como os
contratos de arrendamento e parceria, não caracterizando
a realização do manejo florestal em áreas de comunidades
locais.
b) Sim
A organização possui documentos que caracterizam e
localizam as comunidades afetadas. A organização baliza
a escala dos impactos do manejo florestal de acordo com
seus Critérios de Priorização e Mitigação de Impactos. Por
exemplo, a Comunidade José Larcerda, uma das mais
afetadas pelo transporte, por ser rota permanente, possui
um documento próprio com os registros de todo o histórico
de ações realizadas, sobretudo, para mitigar os impactos
da poeira na área (José Lacerda).
N/A
c) Sim
A organização possui um total de 329 fazendas,
subdivididas em 188 próprias (289.555 ha), 127 parcerias
(37.383 ha) e 14 arrendadas (8.513 ha).
A organização possui sete fazendas sem matrículas, ou
seja, somente com escritura de posse a serem
regularizadas. As fazendas Alvorada (escritura de posse n.
2710074-0), Campina do Imbaú (escritura de posse n.
0918618-2), Carreira (escritura de posse n. 0918637-9),
Potreiro (escritura de posse n.4638489-8), Santana
(escritura de posse n. 0363309-8) e São Luiz I (escritura
de posse n.
0814559-8), totalizando aproximadamente 250 hectares
(Posses Klabin). Atualmente, existe um processo fundiário
(imissão na posse - Processo Judicial - Frida Babinski).
Foram analisados os direitos legais de longo prazo das
seguintes fazendas: Potreiro (arrendada – Ipiranga/PR),
Santa Rosa (arrendada – Imbaú/PR), Estância da Figueira
(parceria – Ipiranga/PR), Galiléia (parceria – Arapoti/PR),
Sertãozinho (parceria – Reserva/PR), Morro Azul (parceria
– Ventania/PR), Figueira Branca (parceria – Arapoti/PR),
Ronda (parceria – Tibagi/PR), Ronda (parceria –
Tibagi/PR), São Paulo (parceria – Congonhinhas/PR),
Gaúcha (parceria – Ortigueira/PR), Cascalheira (própria –
Sengés/PR), Lageado lii (própria – Jaguariaíva/PR),
Querência Vale Verde (própria – São Jerônimo da
Serra/Sapopema), Cavinha (própria – Reserva/PR), Sete
Rincões (própria – Imbaú/PR), Trevo (própria –
Jaguariaíva/PR), Santa Rita (própria – Ipiranga/PR),
Soremal (própria – Tibagi/PR), Socimbra (própria –
Telêmaco Borba/PR), Imbauzinho (própria – Telêmaco
N/A
CF_MOD_21_04 Página 58 de 84
Borba/PR), Mortandade (própria – Telêmaco Borba/PR) e
Cerradinho (própria – Telêmaco Borba/PR), perfazendo
uma área total de 48.571 hectares.
Fazendas próprias:
- Cascalheira (matrícula 2.742)
- Lageado lII (matrícula 674)
- Querência Vale Verde (matrículas 4.952; 6.194)
- Cavinha (matrículas 135; 2.017; 2.021;2.587; 3.743)
- Sete Rincões (matrículas 3.864; 22.076)
- Trevo (matrícula 798)
- Santa Rita (matrícula 6.171)
- Soremal (53 matrículas)
- Socimbra, Imbauzinho, Mortandade e Cerradinho
(matrícula 3.352)
Fazendas de parceria:
- Invernada de Dentro (contrato de parceria agroflorestal
001/2017),
- Socorro (contrato de parceria agroflorestal 002/2017),
- Mirante (contrato de parceria agroflorestal 13/2017)
- Galiléia (contrato de parceria agroflorestal 105/2005)
- Apucarana Grande (contrato de parceria agroflorestal
122/2006)
- Santa Rosa (contrato de parceria agroflorestal 145/2007)
- Morro Azul (contrato de parceria agroflorestal 148/2007)
- Figueira Branca (contrato de parceria agroflorestal
164/2008)
- São Paulo (contrato de parceria agroflorestal 170/2008)
- Fazenda Boa Vista (contrato de parceria agroflorestal
171/2010)
Nos contratos de parceria são previstas as principais
Cláusulas: (1) Parceiros Outorgantes; (2) Parceira
Outorgada; (3) Objeto (4) Destinação (5) Prazo de
Duração; (6) Participação; (7) Do compromisso de Compra
e Venda (8) Preço; (9) Pagamento; (10) Atualização.
Como parceria é definido que o outorgante tem direto a
receber 38% do universo das árvores formadas “in natura”
e consideradas pela média, inclusive em relação a
desbastes, se houver, na forma do estabelecido no inciso
VI do artigo 96 do Estatuto da Terra, e, os outros 62%
pertencerão à parceira outorgada.
Fazendas com arrendamento: Potreiro e Santa Rosa
(Parceria-Arrendamento).
d) Sim A organização possui um Procedimento de Resolução de N/A
CF_MOD_21_04 Página 59 de 84
Conflitos (FPR-PRO-SUS-0001, Revisão O, 11/08/2017),
que visa resolver os conflitos sobre os direitos de posso e
de uso da terra. Este documento prevê o engajamento,
bem como a negociação com as partes afetadas.
e) Sim
A organização não possui posses ou direitos de uso legais
ou costumários dos recursos florestais em comunidades
locais (tabela de áreas do escopo da certificação). Possui
títulos de todas as suas fazendas próprias, bem como os
contratos de arrendamento e parceria, não caracterizando
a realização do manejo florestal em áreas de comunidades
locais.
N/A
1.3.
a) Sim
A organização apresentou as seguintes CNDs:
Justiça do Trabalho (validade 29/09/18); FGTS (validade
27/04/18); Receita Federal (validade 24/06/18); IBAMA
(validade 03/05/18); Ambiental Estadual – IAP (validade
06/05/18); JUCEPAR (11/04/2018); Débitos Tributários e
de Dívida Ativa Estadual (validade 26/06/18) para
Guarapuava, Monte Alegre, Ortigueira e Rio Brando do
Ivaí; Municipais – Cândido de Abreu (26/06/18), Curiúva
(28/06/18), Guarapuava (22/04/18), Tibagi (28/04/18),
Jaguariaíva (27/04/18). A organização, seus prestadores
de serviço e clientes estão em dia com os encargos
aplicáveis e legalmente exigidos referentes à legislação
trabalhista e obrigações assessórias. Também foram
analisadas as certidões de regularidade com FGTS,
certidões negativas de débito (CND) trabalhista, CND
relativa a tributos federais e dívida ativa da união, CND de
débitos tributários e dívida ativa estadual de prestadores
de serviço. A organização possui um sistema de
monitoramento de prestadores de serviço e clientes
relacionados ao escopo do manejo florestal que fica sob a
gerência de Gestão de Terceiros. Foi verificado o
recolhimento de INSS de trabalhadores próprios e
terceiros (Gente e Gestão).
N/A
b) Sim
Foi verificado que a organização e seus prestadores de
serviço estão em conformidade com a legislação vigente,
cumprem os acordos e convenções coletivas de trabalho,
atende às Convenções 29, 87, 98, 100, 105,111, 138 e
182 da OIT (Monitoramento legislação trabalhista –
Gestão de terceiros).
N/A
c) Sim
A organização apresentou as seguintes CNDs:
Justiça do Trabalho (validade 29/09/18); FGTS (validade
27/04/18); Receita Federal (validade 24/06/18); IBAMA
(validade 03/05/18); Ambiental Estadual – IAP (validade
N/A
CF_MOD_21_04 Página 60 de 84
06/05/18); JUCEPAR (11/04/2018); Débitos Tributários e
de Dívida Ativa Estadual (validade 26/06/18) para
Guarapuava, Monte Alegre, Ortigueira e Rio Brando do
Ivaí; Municipais – Cândido de Abreu (26/06/18), Curiúva
(28/06/18), Guarapuava (22/04/18), Tibagi (28/04/18),
Jaguariaíva (27/04/18). A organização, seus prestadores
de serviço e clientes estão em dia com os encargos
aplicáveis e legalmente exigidos referentes à legislação
trabalhista e obrigações assessórias. Também foram
analisadas as certidões de regularidade com FGTS,
certidões negativas de débito (CND) trabalhista, CND
relativa a tributos federais e dívida ativa da união, CND de
débitos tributários e dívida ativa estadual de prestadores
de serviço. A organização possui um sistema de
monitoramento de prestadores de serviço e clientes
relacionados ao escopo do manejo florestal que fica sob a
gerência de Gestão de Terceiros. Foi verificado o
recolhimento de INSS de trabalhadores próprios e
terceiros (Gente e Gestão).
d) Sim
Mensalmente, as EPS enviam comprovantes de
cumprimento legal relacionados, por exemplo, ao
recolhimento de INSS, FGTS, CAGED, SEFIP, folha de
pagamento, recibos de férias e décimo terceiro,
convenções e acordos coletivos. Há um controle das
irregularidades e acompanhamento de adequações pelo
gestor do contrato. As empresas recebem uma pontuação
e precisam atingir conformidade em 80% dos requisitos
para ser aprovadas para a prestação do serviço. A cada
seis meses, é realizada inspeção de campo sobre
questões trabalhistas e os resultados, se for o caso, geram
um Plano de Ação que também fica sob os cuidados do
gestor do contrato. No âmbito da segurança do trabalho,
há monitoramentos semanais para checagem da
segurança da operação, cujas ocorrências são relatadas
no sistema PLAK que pode ser acompanhado pelo gestor.
Com base nessas informações, são realizadas reuniões
semanais entre gestor e o responsável da EPS para
adequação. Também são realizados monitoramentos a
cada 4 meses para verificação de requisitos legais,
seguidos de planos de ação, quando cabível e
acompanhados pelo gestor do contrato (Monitoramento
legislação trabalhista – Gestão de terceiros).
N/A
e) Sim
A organização possui um sistema de gestão da segurança
que se compõe de um SESTR próprio que avalia as
condições de segurança, riscos, recomendações de ação,
ações e monitoramento. Foi verificado o PPRA, PCMSO,
N/A
CF_MOD_21_04 Página 61 de 84
programas de treinamento, exames médicos e entrevistas
com responsáveis das áreas médica, de segurança e
monitoramento para comprovação do sistema de gestão.
Princípio 2: Racionalidade no uso dos recursos florestais a curto, médio e longo prazos, em busca
da sua sustentabilidade
2.1
a) Sim
A organização apresentou uma planilha (Aspectos da
atividade Florestal_11_04) no qual são identificados e
avaliados os principais aspectos e impactos ambientais
relacionados às suas operações florestais dentro da UMF,
como por exemplo, colheita florestal, silvicultura, estradas,
entre outros. Através da análise de significância do
processo, estima-se a relevância dos impactos e riscos,
baseando-se em abrangência, severidade, reclamação,
avaliação legal, resultado. A partir do resultado do número
de significância e da aplicação de filtros de significância, é
estabelecido a estratégia de gerenciamento para controle
dos aspectos ambientais.
N/A
b) Sim
A pesquisa florestal adotada pela organização tem como
missão garantir a manutenção e a melhoria da
produtividade florestal, considerando a qualidade das
plantações e das fibras para utilização na produção de
celulose, papel e produtos sólidos de madeira, através do
desenvolvimento e adequação de novas tecnologias e do
manejo florestal sustentável. Utilizando técnicas de
melhoramento genético, a organização busca aprimorar a
qualidade e a produtividade das florestas sendo
desenvolvidas pesquisas para os gêneros Pinus e
Eucalipto. Todos os plantios são realizados com clones de
espécies adaptados a sua região, apresentando alta
produtividade, boa qualidade da madeira e resistência a
pragas e doenças.
N/A
c) Sim
Os métodos de colheita evitam a quebra de toras,
degradação da madeira e outros desperdícios associados
à colheita. A organização utiliza dois métodos distintos de
colheita florestal: o full tree, que se baseia na derrubada
com Feller buncher, arraste com Skidder e o
processamento através de escavadeira com cabeçote
processador. Este sistema é utilizado em intervenções de
corte raso, gerando tronco e madeira para processo e as
ponteiras a partir de 11cm são destinadas para a caldeira
como forma de diminuição dos resíduos em campo. O
segundo método é definido como sistema CTL, conhecido
pelo sistema de toras curtas, onde as árvores são
derrubadas e processadas no meio da floresta, antes de
N/A
CF_MOD_21_04 Página 62 de 84
serem removidas e transportadas. Derrubada,
desgalhamento, traçamento e destopa com Harvester, e
transporte primário para as estradas com o Forwarder
(auto-carregável). Sistema utilizado em intervenções de
corte raso ou desbaste, gerando tronco e madeira para
processo.
d) Sim
A organização apresentou procedimentos utilizados para
orientação da execução das atividades de manejo. Em
campo, foi evidenciado a existência de procedimentos
para consulta nas atividades em execução. A organização,
através da normatização, obteve a descrição dos sistemas
e práticas de silvicultura e manejo. Sua normatização
florestal iniciou em outubro de 1991 com a elaboração dos
documentos normativos, que padronizariam a elaboração
dos procedimentos operacionais, incluindo as
salvaguardas ambientais. Inicialmente definiu-se como
meta elaborar somente os procedimentos operacionais
nas áreas de preparo de solo, produção de sementes e
mudas, plantio e replantio, tratos culturais, resinagem e
produção de coníferas e eucalipto, totalizando 60
procedimentos operacionais. A partir de 1995 foram
elaborados documentos normativos para todas as
atividades da área florestal. Todos os procedimentos
operacionais se encontram em sistema informatizado,
disponibilizado a todos os funcionários da Organização,
através da Intranet, em um software chamado Sharepoint,
que mantém os documentos atualizados. A partir de 2014
teve início o processo de revisão estrutural dos
documentos normativos e que ainda está em andamento.
N/A
e) Sim
A organização minimiza a geração de resíduos das
operações de colheita e disponibiliza boa parte deste
material para o processo de geração de biomassa e
aquecimento das caldeiras da indústria. Os resíduos de
colheita são formados por galhos e madeira não utilizada
para processo. A nova matriz de consumo de resíduos da
organização contemplará um maior fornecimento de
madeira de eucalipto, uma vez que os resíduos de pinus
não são suficientes para o abastecimento da fábrica. Em
2017 o resíduo de eucalipto foi substituído pela madeira
da floresta atingida pelo vento e lenha (madeira vencida
disponíveis nos pátios de armazenagem), já para 2018
ainda haverá madeira do vento, porém em 2019 este
produto terá se esgotado e será necessário substitui-lo.
Dessa forma, a organização vem avaliando a viabilidade
técnica e econômica em continuar a utilização de resíduos
florestais, melhorando a qualidade deste material deixando
N/A
CF_MOD_21_04 Página 63 de 84
mais madeira e aumentando o diâmetro de descarte na
ponta fina durante o processo de colheita (17.Eloise).
f) Sim
Durante auditoria de campo e entrevistas, pode-se
constatar a operacionalidade associada às funções
indicadas no organograma e no fluxograma citados. Os
procedimentos citam o setor responsável pelas atividades
de manejo. A organização evidencia os responsáveis pelo
manejo florestal bem como o fluxograma de gestão (item 2
Organograma e item 3 Fluxograma de Gestão – Manejo
de Produtos Madeireiros e Não-madeireiros).
Trabalhadores próprios e de empresas prestadoras de
serviço demonstraram ter conhecimento de sua
responsabilidade quanto aos cuidados ambientais,
evidenciado nas entrevistas nas frentes de trabalho no
campo.
N/A
2.2
a)
Sim
A organização dispõe de um plano de manejo (Plano de
Manejo 2018), com estruturação que resulta da união de
documentos do Sistema de Gestão Florestal e
Informações Gerais. Esse documento explicita em sua
introdução, página 1, o propósito de atender os princípios
do CERFLOR – Programa Brasileiro de Certificação
Florestal.
O PMF (Plano de Manejo 2018) apresenta objetivos
definidos; de longo prazo; com produção de madeira para
processo, serraria e biomassa; compatível à escala do
empreendimento.
Os conteúdos do PMF abrangem:
- as condições de solo e clima regionais que parametrizam
a seleção de gêneros, espécies e clones, de modo a
assegurar produtividade e resistência a pragas e doenças;
- o esquema de silvicultura, com indicações de operações
e cuidados fitossanitários;
- relato histórico remontando a 1943; o planejamento
estratégico alcança 30 anos;
- diretrizes para construção e manutenção de estradas e
informação sobre o Sistema de Informações Geográficas
(Item 9.1.3, página 159) especificando a produção de
mapas com o sistema viário;
- apresentação de um extrato do planejamento para o
abastecimento de madeira, para processo e serraria, e do
programa plurianual de plantio, respectivamente nos itens
8.1.3.1 Plano de Abastecimento de Madeira, página 138 e
8.1.3.2 Programa de Plantio, página 140;
- o programa anual de abastecimento das fábricas e do
comércio e o programa anual de plantio, para 2017,
N/A
CF_MOD_21_04 Página 64 de 84
constam do PMF (Plano de Manejo 2018), na página 152.
Informado pela organização as idades médias de colheita
sendo: de 7 anos para eucalipto de processo e 11,7 anos
para eucalipto para serraria; para o pinus de processo 14
anos e pinus para serraria 25,6 anos. O IMA alcançado
para eucalipto aos 7 anos é de 56,3 m3
e para o pinus aos
16 anos é de 37,3 m3 (Dados Klabin PR).
- comunicação dos resultados obtidos com o
melhoramento genético, nos últimos anos que permitiram
alcançar incrementos em volume da ordem de 20% para o
eucalipto e de 15% para o pinus (página 161);
- informação de que a organização opera o manejo
silvicultural considerando 09 unidades de manejo,
conforme item 6.3.2, página 40;
- relato sobre o sistema de informações geográficas,
página 159, reportando que a organização gera a base
cartográfica e cadastral do EMF, disponibilizando mapas e
croquis com informações sobre a ocupação do solo
cultivado, as áreas de conservação, os tipos de solos,
recursos hídricos;
- aspectos de ameaças ao patrimônio florestal e medidas
de mitigação e controle, cujos itens destacados são
8.2.2.5 Programa de Proteção de Plantas – Fitossanidade,
página 154; programa para interferência de eventos
abióticos na produtividade florestal (quadro na página
156); e 11.3.1 Combate a Incêndios Florestais, página
210;
- referência a um programa de fomento informado na
página 152, diferentes modalidades existentes no
programa, conforme item 10.2.2 Fomento Florestal, página
186, onde é explicitado o objetivo de “promover maior
disponibilidade de madeira”.
b) Sim No Plano de Manejo 2018 foi elaborado por profissional
legalmente habilitado. N/A
c)
Sim
O documento PMF (Plano de Manejo 2018), páginas de
229, apresenta a periodicidade e os responsáveis pelas
revisões de cada um dos tópicos e temas da gestão
florestal. Um resumo público do PMF (Resumo_PR-2018)
traz na forma de indicadores itens de monitoramento.
N/A
d)
Sim
O Plano de Manejo 2018 contempla os resultados dos
monitoramentos relevantes das atividades operacionais,
ambientais, sociais e de saúde e segurança ocupacional.
Os resultados detalhados são descritos no PMF e em
documentos complementares de forma individualizada
conforme o tema específico.
N/A
CF_MOD_21_04 Página 65 de 84
e)
Sim
Em análise do Resumo Público do Plano de Manejo
Florestal (Resumo_PR-2018), foi verificado que a
organização elaborou o documento, mantendo a
confidencialidade das informações.
N/A
f)
Sim
Trabalhadores próprios e de empresas prestadoras de
serviço demonstraram ter conhecimento de sua
responsabilidade quanto aos cuidados ambientais,
evidenciado nas entrevistas nas frentes de trabalho no
campo. Em entrevista com os trabalhadores próprios e
terceiros e análise de documentos, foi evidenciado que
todos possuem treinamentos específicos para as suas
atividades (a exemplo da aplicação de formicida, aplicação
de herbicidas, colheita florestal, outros).
N/A
g) Sim
São reuniões promovidas pela organização com os
gestores públicos dos municípios, com participação da
Secretarias Municipais de Saúde, Educação e Ação Social
de Ortigueira, Imbaú e Telêmaco Borba, Secretarias
Estaduais de Saúde e Educação para avaliar o número de
médicos, enfermeiros e agentes de saúde, no controle de
doenças (respiratórias, dsts, hanseníase), número de
atendimentos nos postos de saúde e pronto atendimentos
e número de grávidas (maiores e menores de 19 anos).
N/A
h) Sim
A organização adota medidas para controle da caça e
pesca, contenção da invasão de espécies vegetais
exóticas invasoras nas áreas dos remanescentes naturais,
combate a incêndios florestais, manutenção de distância
mínima para o estabelecimento e abertura de ramais ou
estradas durante a colheita, e manutenção de corredores
ecológico, dentre outras ações como medidas de
conservação e/ou restauração dos remanescentes
florestais, bem como considera a conexão dos
remanescentes florestais como medida importante para
manter a integridade da vegetação nativa. Corredores de
conectividade foram observados nos mapas apresentados
e durante visitas de campo, sendo também verificado a
existência de corredores ecológicos formados pelas matas
ciliares, as quais têm a dupla função de proteger os
arroios e os rios, além de impedir a fragmentação de
blocos florestais e o isolamento da fauna e flora nestes
ambientes. No zoneamento das áreas de produção
comercial evita-se a implantação de grandes extensões de
áreas plantadas com uma única espécie e os talhões são
planejados considerando os cursos d´água,
remanescentes naturais, as APPs de reserva legal e
demais áreas destinadas à conservação, de modo a
proteger os recursos hídricos e remanescentes naturais e
N/A
CF_MOD_21_04 Página 66 de 84
promover consequentemente, a conexão desses
fragmentos naturais com a paisagem regional local.
2.3
a) Sim
O Plano de Manejo 2018 e documentos de referência,
evidenciam que o manejo florestal está fundamentado em
resultados de pesquisas e estudos científicos, entre
outros, efetuados para condições semelhantes às da area
de manejo florestal. O programa de proteção de plantas da
organização consiste na busca de soluções visando o
controle de pragas e doenças de forma sustentável,
direcionando às suas pesquisas conforme as premissas
estabelecidas dentro do MIP, buscando manter a
produtividade e ao mesmo tempo respeitar aspectos
socioambientais de cada região. Todos os plantios serão
realizados com clones dessas espécies que são
adaptados a esta região, através de estudos e
melhoramento genetico, apresentando alta produtividade,
boa qualidade da madeira e resistência a pragas e
doenças. Por meio de técnicas biotecnológicas,
desenvolvem-se projetos visando gerar e identificar
materiais genéticos que garantam o estabelecimento de
florestas de alta produtividade. As pesquisas de nutrição
avalia e estuda os fatores físicos, químicos e climáticos do
ambiente e suas interações, para gerar recomendações
técnicas que garantam a sustentabilidade e o aumento da
produtividade dos plantios florestais. A área de
Produtividade e Ecofisiologia busca estudar a complexa
relação entre o crescimento e desenvolvimento dos
plantios florestais e o ambiente no qual estes se inserem,
gerando modelos e ferramentas tecnológicas que
permitam relacionar e simular os efeitos dos diversos
fatores de produção sobre a produtividade florestal atual e
potencial (Plano de Manejo 2018; Melhoramento Florestal
Klabin; Programa de Melhoramento Florestal Klabin -
Pinus e Eucalipto; Bases Recomendações Técnicas PR
Maio 2017).
N/A
b) Sim
A verificação dos procedimentos operacionais, fornecidos
em meio digital à auditoria permite constatar atualização
dos documentos, cuja versão e data de aprovação são
apresentadas na primeira página de cada procedimento
(POs).
N/A
c) Sim
Os procedimentos operacionais e de gestão incorporam
resultados de experiências, testes ou pesquisas realizadas
na região. Conforme descrito no plano de manejo a
organização incentiva e financia diversos projetos de
N/A
CF_MOD_21_04 Página 67 de 84
pesquisa na região, voltados as culturas do pinus e
eucalipto e que priorizam as necessidades práticas do
manejo florestal realizado pela empresa (Plano de Manejo
2018).
d) Sim
A organização apresentou documento com os registros
dos treinamentos periódicos, das capacitações e
orientações fornecidas aos trabalhadores próprios e
contratados. Foi evidenciadas uma planilha na qual
constam o nome do trabalhador, sua função, o
tipo/natureza do treinamento, entre outros dados
(Relatório NR31).
N/A
e)
Sim
Trabalhadores próprios e de empresas prestadoras de
serviço demonstraram ter conhecimento de sua
responsabilidade quanto aos cuidados ambientais,
evidenciado nas entrevistas nas frentes de trabalho no
campo. Em entrevista com os trabalhadores próprios e
terceiros e análise de documentos, foi evidenciado que
todos possuem treinamentos específicos para as suas
atividades (a exemplo da aplicação de formicida, aplicação
de herbicidas, colheita florestal, outros).
N/A
f)
Sim
Durante auditoria de campo nas atividades de plantio;
colheita; plantio; aplicação de pré-emergente;
carregamento de toras; combate à formiga, dentre outras,
foi evidenciado que os equipamentos, máquinas e
insumos são adequados para as condições de clima e solo
da região de atuação do empreendimento.
N/A
g) Sim
A missão da pesquisa florestal realizada pela organização
visa garantir a manutenção e a melhoria da produtividade
florestal, considerando a qualidade das plantações e das
fibras para utilização na produção de celulose, papel e
produtos sólidos de madeira, através do desenvolvimento
e adequação de novas tecnologias e do manejo florestal
sustentável. A Pesquisa Florestal atua nas seguintes
especialidades: melhoramento genético, clonagem e
biotecnologia, nutrição e silvicultura, fitossanidade florestal
e Ecofisiologia (Plano de Manejo 2018).
N/A
2.4
a) Sim
A organização conta com cadastro florestal atualizado de
suas propriedades. Este cadastro florestal, contém o
banco de dados com as informações dos projetos
florestais da empresa por talhão. As informações
disponíveis referem–se aos dados sobre o material
genético, ao histórico das operações e das ocorrências
(doenças, pragas, incêndios), aos dados de inventários,
solos e unidades de manejo, entre outras informações.
N/A
CF_MOD_21_04 Página 68 de 84
Além disso, o empreendimento conta com base de mapas
georreferenciados, onde é possível identificar diversas
informações sobre o uso do solo e preservação ambiental
das propriedades (Tabela de áreas Klabin PR -
base_20180416, Mapas e GEO18 - Geoprocessamento e
Sensoriamento Remoto_Final_v3).
b)
Sim
A organização conta com um cadastro florestal, cujo
objetivo é disponibilizar informações que auxiliem na
gestão das áreas florestais e das áreas não comerciais da
empresa (estradas, benfeitorias, áreas de preservação
permanente e de reserva legal). A organização possui
instrução de trabalho documentada que descreve os
procedimentos que devem ser observados na cadeia de
custódia de produtos florestais certificados. Neste
documento também são apresentadas as definições,
identificações, locais de armazenamento e processamento
destes produtos na UMF até a transferência de posse
legal do produto (porta da floresta), de forma a possibilitar
o rastreamento do produto à sua origem (FCO-PRO-COM-
0001 – Controle de cadeia de custódia para venda e
compra de toras, toretes e cavacos – revisão 5).
N/A
c)
Sim
A organização faz a identificação da madeira nas notas
fiscais, no escopo no qual está certificada. O sistema está
sendo atualizado, visando a certificação no sistema
CERFLOR. Notas de madeira de área certificada,
destinadas ao abastecimento da fábrica, para a
certificação atual, foram apresentadas (102 – Nfs).
N/A
d)
Sim
Nos depósitos intermediários é feita a segregação da
madeira certificada da madeira não certificada. A madeira
não certificada recebe marcação em etiquetas colocadas
nas pilhas de madeira. Existem responsabilidades
definidas para os trabalhadores dos pátios intermediários
em relação à essa segregação (FCO-PRO-COM-0001 –
Controle de cadeia de custódia para venda e compra de
toras, toretes e cavacos – revisão 5).
N/A
e)
Sim
Para o atual escopo de certificação, a ser atualizado e
complementado com a certificação no escopo do
CERFLOR, a organização apresentou documentos que
registram controle de estoques. O controle da venda de
madeira de 2017 foi apresentado com os respectivos
resultados de receitas (Vendas 2017).
N/A
Princípio 3: Zelo pela diversidade Biológica
3.1
a) Sim A pesquisa florestal adotada pela organização tem como
missão garantir a manutenção e a melhoria da N/A
CF_MOD_21_04 Página 69 de 84
produtividade florestal, considerando a qualidade das
plantações e das fibras para utilização na produção de
celulose, papel e produtos sólidos de madeira, através do
desenvolvimento e adequação de novas tecnologias e do
manejo florestal sustentável (Melhoramento Florestal
Klabin; Programa de Melhoramento Florestal Klabin -
Pinus e Eucalipto).
b) Sim
A organização desenvolve, na região de atuação, um
programa de melhoramento florestal para seleção de
materiais genéticos mais adaptáveis a região do UMF
(Melhoramento Florestal Klabin; Programa de
Melhoramento Florestal Klabin - Pinus e Eucalipto).
N/A
c) Sim
A pesquisa florestal adotada pela organização tem como
missão garantir a manutenção e a melhoria continua da
produtividade florestal, considerando a qualidade das
plantações e das fibras para utilização na produção de
celulose, papel e produtos sólidos de madeira, através do
desenvolvimento e adequação de novas tecnologias e do
manejo florestal sustentável. Utilizando técnicas de
melhoramento genético, a organização busca aprimorar a
qualidade e a produtividade das florestas sendo
desenvolvidas pesquisas para os gêneros Pinus e
Eucalipto. Todos os plantios são realizados com clones de
espécies adaptados a sua região, apresentando alta
produtividade, boa qualidade da madeira e resistência a
pragas e doenças (Melhoramento Florestal Klabin;
Programa de Melhoramento Florestal Klabin - Pinus e
Eucalipto).
N/A
d) Sim
Em auditoria de campo e entrevistas com gestores, a
organização não faz uso de OGM nas áreas de manejo
florestal que fazem parte do escopo da certificação. A
organização não utiliza para fins comerciais organismos
geneticamente modificados, conforme Plano de Manejo
2018 (item 7. Política de Compra de Madeira).
N/A
3.2
a) Sim
Não foram evidenciados casos de conversões de
remanescentes naturais em plantações florestais. O
manejo das plantações florestais é realizado em áreas
antropizadas, próprias ou arrendadas. A organização
possui recursos e documenta o histórico da cobertura
vegetal das áreas em que atua, como apresentado no
documento Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto
Estrutura e Produtos (GEO18 - Geoprocessamento e
Sensoriamento Remoto_Final_v3).
N/A
b) Sim Em auditoria de campo, assim como a análise dos mapas N/A
CF_MOD_21_04 Página 70 de 84
das fazendas visitadas, evidenciam que a distribuição dos
talhões considera a disposição e o formato dos corpos
d’água e dos remanescentes naturais.
c) Sim A organização apresentou mapas das áreas produtivas
que caracterizam os remanescentes de vegetação nativa. N/A
d) Sim
A organização possui uma sinalização de proibição à
caça; um sistema de combate a incêndios similar às áreas
produtivas, um monitoramento patrimonial de ocorrências
(Registros de Ocorrências 2017). Foram registradas
atividades não autorizadas como caça, corte ilegal,
invasão de animais e presença de lixo doméstico.
N/A
e) Sim
A organização está em processo de identificação e
implementação das medidas que contribuíam para a
conservação dos locais identificados, por meio do trabalho
de caracterização das populações tradicionais (Escopo
Identificação Comunidades Tradicionais_Klabin_2017;
Planejamento Fase II Comunidades Tradicionais), previsto
para ser entregue pelos especialistas até o final de 2018.
N/A
f)
Sim
A organização possui em seu cadastro de áreas
produtivas, a identificação das áreas de conservação
ambiental e unidades de conservação próximas a região
de ocorrência da UMF.
N/A
g)
Sim
As entrevistas e auditoria de campo permitem afirmar que
as atividades de recuperação florestal são adequadas às
condições locais. A organização realiza, em grande parte
de suas fazendas, o isolamento para proteção de seus
remanescentes nativos. Esta medida facilita a condução
da regeneração natural da vegetação.
N/A
h)
Sim
A organização apresentou documento de análise da
evolução temporal de imagem de suas fazendas e demais
documentos referentes, que realizam uma análise
comparativa multi temporal do estado de conservação das
florestas nativas em suas fazendas, demonstrando a não
conversão em plantações ou qualquer outra modalidade
de uso do solo, áreas de alto valor de conservação,
florestas primárias ou em estágio avançado de
regeneração e outros ecossistemas não florestais que
apresentem conservados seus atributos naturais típicos
(84 - Não conversão de florestas nativas em outros usos;
GEO18 - Geoprocessamento e Sensoriamento
Remoto_Final_v3).
N/A
i) Sim
Para concretização de compras e arrendamento de novas
áreas, a organização segue procedimentos específicos
para Aquizição e Arrendamento de Áreas Florestais.
Diálogos com a comunidade são estabelecidos por meio
N/A
CF_MOD_21_04 Página 71 de 84
de canais de comunicação para manifestação de
desaprovações em caso de eventuais conversões de
áreas agrícolas, degradadas ou não, em áreas florestais.
Ferramentas de gestão para esse aspecto encontra-se no
procedimento (FPR-PRO-SUS-0001– Resolução de
conflitos nas Unidades Florestais, rev0).
3.3
a) Sim
A organização possui um plano integrado de manejo de
pragas e doenças que consta no documento PMF (Plano
de Manejo 2018, item 8.2.2.5 Programa de Proteção de
Plantas – Fitossanidade, página 164). O programa de
proteção de plantas da Organização consiste na busca de
soluções visando o controle de pragas e doenças de forma
sustentável, direcionando às suas pesquisas conforme as
premissas estabelecidas dentro do MIP, e conta com um
sistema de monitoramento otimizado, que conta com a
colaboração de uma equipe de campo específica para o
monitoramento de pragas e doenças, além de poder
contar com o uso de ferramentas de sensoriamento
remoto (processamento de imagens de satélite e vants),
otimizando o monitoramento automático de anomalias e
correta medição das áreas afetadas, facilitando a
integração entre as áreas operacionais e o sistema de
manejo florestal (FITO - Condicionantes - FSC 2018).
N/A
b) Sim
A organização possui um plano de prevenção e controle
de incêndios florestais próprio e um sistema integrado com
outras organizações e empresas da região. Para o
monitoramento de incêndios florestais a Organização
conta com estruturas de torres de vigilância que estão
localizadas em pontos estratégicos de visibilidade e que
contam com vigias treinados, munidos de binóculos, rádios
transceptores, goniômetro (aparelho para medir as
coordenadas da fumaça) e motocicleta para
deslocamentos e verificação da fumaça in loco; Centrais
de rádio recebem as informações das torres de vigilância,
processando-as no SIG, obtendo a localização exata dos
sinais de fumaça e coordenando a execução do combate a
incêndios florestais incipientes; Caminhões Bombeiro
Florestal dotados de bombas de alto rendimento, sistema
de espuma mecânica e tanque com capacidade de 5.000
litros de água, e ferramentas exclusivas para o controle
aos incêndios florestais; e Vigia florestal motorizado que
realiza o patrulhamento terrestre com uma motocicleta,
durante o ano inteiro. Além da vigilância contra incêndios,
o vigia mantém contatos com a vizinhança, orientando os
quanto aos cuidados com o meio ambiente.
N/A
CF_MOD_21_04 Página 72 de 84
c) Sim
A organização evidenciou no Plano de Manejo 2018 e
documentos de referencia a existência de monitoramento
e registro de condições meteorológicas e de pragas e
doenças. O programa de proteção de plantas da consiste
na busca de soluções visando o controle de pragas e
doenças de forma sustentável, direcionando às suas
pesquisas conforme as premissas estabelecidas dentro do
Sistema de MIP, e conta com um sistema de
monitoramento otimizado, que conta com a colaboração
de uma equipe de campo específica para o monitoramento
de pragas e doenças, além de poder contar com o uso de
ferramentas de sensoriamento remoto (processamento de
imagens de satélite e vants), otimizando o monitoramento
automático de anomalias e correta medição das áreas
afetadas, facilitando a integração entre as áreas
operacionais e o sistema de manejo florestal. O
monitoramento meteorológico realizado auxilia como uma
ferramenta para o manejo florestal, reunindo informações
e auxiliando quanto ao planejamento da logística de
colheita, baldeio e transporte da madeira; planejamento
das atividades de silvicultura e implantação florestal;
reunião de base de dados histórica sobre o clima da
região e mapeamento das principais variáveis
meteorológicas; subsidio de estudos científicos e
operacionais relacionados à produção florestal (Plano de
Manejo 2018; Monitoramento_Meteorológico; 85 -
Pesquisas melhoramento).
N/A
d) Sim
A organização demonstra comprometimento em otimizar o
uso de agrotóxicos, identificando riscos e analisando
alternativas químicas e não químicas para controle de
pragas e doenças, por meio de pesquisas e estudos
realizados em parceria com instituições de pesquisa e
universidades. Dentre medidas adotadas, através do
sistema de monitoramento de formigas cortadeiras,
permite que se tenham diagnósticos sobre as populações
da praga por talhão e a quantificação das perdas
considerando as particularidades técnico-operacionais de
cada região florestal, além dos aspectos ambientais de
cada RF (região florestal), e que por sua vez definem,
localiza e monitora as áreas de densidade crítica de
formigueiros. Este controle prévio identificado pelo
monitoramento evita danos ao plantio, reduz a aplicação
de formicidas e custam menos, pois identificam o
momento ótimo e necessário de intervenção numa
determinada área (FITO - Condicionantes - FSC 2018).
N/A
e) Sim A organização, em parceria com institutos de pesquisa, N/A
CF_MOD_21_04 Página 73 de 84
realiza estudos e monitoramento para o uso de agentes de
controle biológico nas UMF, em atendimento aos
protocolos legais. As estratégias da organização que
conduzem à minimização do uso de produtos químicos no
controle de pragas e doenças tem por base a seleção de
materiais genéticos resistentes à pragas e doenças (FITO
- Condicionantes - FSC 2018; Plano de Manejo 2018 -
Quadro: Programa de Fitossanidade – 2017).
3.4
a) Sim
A organização evidenciou estudos e levantamentos
fitossociológicos. Conforme descrito no Plano de Manejo
(2018), a Fazenda Monte Alegre situa-se em uma região
do estado do Paraná onde a cobertura vegetal é composta
pela Floresta Ombrófila Mista (predominante), Floresta
Estacional Semidecidual e Campos Naturais. Tem o
Pinheiro-do-Paraná (Araucaria angustifolia) como espécie
característica. Os dados atualmente disponíveis referem-
se a 25 levantamentos realizados na Fazenda Monte
Alegre, sendo identificadas 1.355 espécies nativas.
Demais estudos, levantamentos e monitoramentos são
descritos nos documentos referentes (Fauna e Flora
relatório; Apresentacao fauna e flora).
N/A
b) Sim
A frequência e intensidade dos monitoramentos
estabelecidos para as áreas de remanescentes naturais
são adequados. Conforme descrito no documento
(Relatório de Monitoramento de Vegetação, Avifauna e
Mastofauna – Fazendas Klabin S/A – Paraná de dezembro
de 2017), em relação a vegetação são apresentados os
resultados do monitoramento realizado entre 2015 e 2017
nos fragmentos florestais Ceradinho e Socimbra,
pertencentes a Fazenda Monte Alegre, além de
apresentaras as mudanças de metodologia entre os dois
períodos. Em relação a fauna (avifauna e mastofauna) os
monitoramentos são realizados anualmente. Para o
monitoramento da avifauna utilizou-se o método de ponto
fixo, no qual o pesquisador permanece estacionado em
um ponto pré-estabelecido por 15 minutos, quantificando
as espécies registradas durante este período, seja visual
ou auditivamente, a fim de obter-se o índice pontual de
abundância. A distância mínima entre os pontos foi
estabelecida em 200 m, evitando assim que os indivíduos
registrados em um ponto fossem reamostrados. Espécies
que apenas sobrevoaram o ponto não foram consideradas
nas análises. Este método pode ser considerado o melhor
em aplicabilidade, custo e benefício para obtenção de
dados de abundância para aves. Da mesma forma que em
N/A
CF_MOD_21_04 Página 74 de 84
2016, em 2017, para o monitoramento de mamíferos de
médio e grande porte, espécies cujo peso corporal de um
indivíduo adulto seja > 1,0 kg, incluindo os primatas, foi
utilizada uma metodologia de amostragem diferenciada
dos anos anteriores, e que será empregada para a
continuidade de monitoramento. A coleta de dados foi
realizada a partir de dois métodos, armadilhamento
fotográfico (método direto) e por “Track Counts”
modificado (método direto e/ou indireto), uma vez que, o
emprego de diferentes técnicas de amostragem tem se
mostrado essencial no estudo de mamíferos de maior
porte corporal, espécies caracterizadas como de baixas
densidades em habitats naturais, com período de atividade
crepuscular /noturno e de hábitos elusivos. Por fim, o
monitoramento da segurança patrimonial é realizado
periodicamente (por meio de patrulhamento nas áreas),
bem como o controle de espécies exóticas.
c) Sim
Modificações efetuadas durante a implantação ou revisões
do plano de manejo e/ou de procedimentos relacionados,
em função de monitoramentos da organização, são
registradas e incluídas no plano de manejo que é revisado
anualmente. O item 12. Revisão, apresenta tabela que
identifica as alterações de texto em função dos
monitoramentos e a periodicidade em que estas
modificações são realizadas. Os diversos monitoramentos
executados pelo grupo mostram que estas informações
são repassadas às equipes de campo e efetivamente
influenciam em mudanças e melhorias no manejo florestal
da UMF.
N/A
d) Sim
A organização estabelece mecanismos para identificar,
com base na melhor informação disponível, indícios da
presença de espécies endêmicas, raras, ameaçadas ou
em perigo de extinção e de seus habitats na unidade de
manejo florestal. Por meio de levantamentos, estudos de
campo e consulta de revisões bibliográficas, são
identificadas e monitoradas espécies de fauna e flora que
ocorrem nas áreas da UMF. Adicionalmente a estes
estudos, a organização busca aprimorar e atualizar a
listagem geral de espécies de flora e fauna ocorrentes,
bem como avaliar a variação temporal da estrutura
populacional das espécies detectadas, com destaque para
as espécies raras, endêmicas ou ameaçadas de extinção.
N/A
3.5
a) Sim A organização apresentou mapas das áreas produtivas
que caracterizam os remanescentes de vegetação nativa. N/A
CF_MOD_21_04 Página 75 de 84
Os remanescentes de vegetação nativa (APPs e RLs)
estão devidamente caracterizados e mapeados (base
cartográfica fornecida para as fazendas visitadas).
b)
Sim
Durante auditoria de campo foi observado que a
organização protege amostras representativas de
ecossistemas existentes com base em nos estudos
desenvolvidos, rondas periódicas das equipes de campo.
N/A
c)
Sim
A organização desenvolve ações de conservação
baseadas nos estudos ambientais e em ações de
recuperação ambiental. A organização apresentou
registros das ações desenvolvidas até o momento. A
restauração ambiental é um conjunto de operações
realizadas em áreas de preservação permanente, reserva
legal e outras áreas identificadas, visando atender a
legislação e/ou estabelecer ecossistemas funcionais. Para
recuperação ambiental é realizado o manejo do solo nas
áreas de produção, com a implantação de terraços, saidas
d’água, dentre outros que visam reduzir a ação das
enxurradas que iniciam os processos erosivos. Também é
realizado o isolamento da área destinada à conservação, a
condução da regeneração natural e o plantio de mudas
nativas em áreas identificadas como prioritárias para
restauração devido ao seu valor ambiental e atendimento
legal.
N/A
d) Sim
A organização realiza a eliminação de exóticas em APP e
RL, tendo apresentado diversos documentos sobre suas
estratégias (83 - Controle de Exóticas e Atividade de
Eliminação de Exóticas em APP), na qual descreve as
técnicas utilizadas par esse procedimento. Além disso,
existe um procedimento para tratar esse aspecto: FCO-
PRO-SUS-0002 Retirada de Espécies Exóticas em APP e
RL, revisão 02, de 27/01/2017 (FCO-PRO-SUS-0002 –
Retirada de espécies exóticas).
N/A
3.6
a) Sim
A organização possui uma sinalização de proibição à
caça; um sistema de combate a incêndios similar às áreas
produtivas, um monitoramento patrimonial de ocorrências
(Registros de Ocorrências 2017). Foram registradas
atividades não autorizadas como caça, corte ilegal,
invasão de animais e presença de lixo doméstico.
N/A
b) Sim Nas fazendas existem placas informativas sobre a
proibição de caça e pesca na área. N/A
c) Sim
A organização realizou a caracterização dos
remanescentes de vegetação nativa de suas fazendas.
Através da observação dos mapas das fazendas visitadas,
N/A
CF_MOD_21_04 Página 76 de 84
pode-se constatar que a disposição dos remanescentes
florestais nativos considera a conectividade entre os
fragmentos dos ecossistemas naturais.
d) Sim
Durante auditoria de campo e entrevistas com
trabalhadores, pode-se evidenciar que recebem
informações e fazem o registro das espécies animais que
avistam. Os trabalhadores recebem informações sobre o
controle de caça e pesca e estão sendo engajados nas
medidas de conservação da biodiversidade ao serem
orientados e instruídos a registrar os animais silvestres
que observam.
N/A
Princípio 4: Respeito às águas, ao solo e ao ar
4.1
a) Sim
A organização possui mapas com os levantamentos dos
solos e utiliza a informação na caracterização das
unidades de manejo, a exemplo do mapa apresentado em
auditoria (Mapa_Solos_BRS) da Fazenda Restingão, que
exemplifica como são feitos os levantamentos de solos e
utilizados para tomadas de decisão em relação ao
planejamento das áreas para a silvicultura e colheita.
N/A
b) Sim
Ocupando uma área superior a 330.0000,00 ha, a
organização exerce grande influência sobre os recursos
hídricos em suas áreas de abrangência. Estas áreas
ocupam três grandes bacias hidrográficas no estado do
Paraná: Rio Tibagi, Rio Ivaí e o Rio das Cinzas. Da área
total da empresa, 198.076,10 ha ocupam a Bacia do
Tibagi (91,49%), 17.994,9 ha a Bacia do Ivaí (8,31ha) e
432,7 ha a Bacia do Rio das Cinzas (0,20%). No item 6.6.
Hidrografia do plano de manejo a organização caracteriza
e documenta os recursos hídricos presentes em suas
propriedades, além, de considerar as microbacias onde
estão inseridos.
N/A
c) Sim
Em auditoria de campo, assim como a análise dos mapas
das fazendas visitadas, evidenciam que a distribuição dos
talhões considera a disposição e o formato dos corpos
d’água e dos remanescentes naturais. A organização
direciona seus cultivos para áreas antropizadas, mantém
as APPs e RL e possuem um procedimento para a
construção e adequação de estradas (FCO-PRO-EST-
0001- Construção e adequação de estradas, rev0).
N/A
d) Sim
A organização conta com mapas de microplanejamento da
colheita, bem como procedimentos técnicos que
consideram a proteção dos recursos ambientais. Além
disso, nas frentes operacionais, os funcionários e
operadores das máquinas possuem documentos de
N/A
CF_MOD_21_04 Página 77 de 84
orientação das atividades de colheita florestal. O Plano de
Manejo (2018) possui um item específico que descreve as
condições edafoclimáticas em que se desenvolvem as
atividades silviculturais da organização. Nas pesquisas de
melhoramento florestal, a organização considera dados
climáticos como fator de seleção.
e) Sim
Foi evidenciado que a organização leva em consideração
no momento da identificação das áreas com relativa
importância ambiental as peculiaridades do solo e
recursos hídricos das áreas. O plano de manejo (Plano de
Manejo 2018), no item 6.3, relaciona os aspectos a serem
considerados como: legislação; o zoneamento
edafoclimático das espécies cultivadas; a realização de
estudos para utilizar o conceito de bacias/microbacias; a
proteção de áreas de preservação e monitorar a
biodiversidade.
N/A
4.2
a) Sim
Durante auditoria de campo, foi observado que a
organização adota técnicas que visam a conservação do
solo. A organização apresentou uma planilha (Aspectos da
atividade Florestal_11_04) no qual estão identificados e
avaliados os principais aspectos e impactos ambientais
relacionados às suas operações florestais dentro da UMF,
como por exemplo, colheita florestal, silvicultura, estradas,
carregamento florestal, controle de pragas e doenças,
preparo do solo, entre outros. Com base nessas
avaliações o empreendimento desenvolveu um
procedimento específico para orientar o manejo correto do
solo.
N/A
b) Sim
Baseado nas definições de unidades de manejo e nos
levantamentos e estudos de solos realizados
anteriormente são definidas as recomendações de
adubações para cada situação. Foram evidenciados
procedimentos de adubação que estabelecem as rotinas
de operação, cuidados ambientais, segurança e saúde
ocupacional da atividade de adubação. A dosagem e
composição do adubo dependem das necessidades
identificadas em análise de solo, bem como das
pesquisas, os quais juntamente resultam nas
recomendações técnicas de fertilização (FCO-PCR-SIL-
040602– Adubação de cobertura e manutenção; FCO-
PCR-SIL-040601– Adubação de base; FCO-PRO-SIL-
0004– Adubação manual, rev02; FPR-POP-AMU-0001
Padrão Adubação, rev01).
N/A
c) Sim O monitoramento dos recursos hídricos leva em N/A
CF_MOD_21_04 Página 78 de 84
consideração a microbacia hidrográfica, sendo
estabelecido no plano de manejo, item 11.4.
Monitoramento de Bacias Hidrográficas, sendo analisados,
entre outros aspectos: saúde da microbacia, impactos a
jusante e manutenção versus a produtividade do solo. O
principal resultado obtido através deste monitoramento
são os indicadores hidrológicos, os quais geram
informações dos impactos ambientais ocasionados pelo
manejo de florestas plantadas, constituindo uma das
principais ferramentas para análise de melhoria contínua
das operações realizadas no empreendimento florestal.
Como exemplo prático, é o planejamento estratégico da
malha viária dentro da fazenda Monte Alegre, reduzindo
significativamente a densidade de estradas presentes no
empreendimento, gerando além de diminuição dos
impactos ambientais também a redução significativa de
custos operacionais com a construção e manutenção
destas estradas. Na auditoria de campo não foram
constatados processos de assoreamento de cursos de
água.
d) Não
Durante auditoria de campo, foi constatado nas fazendas
Renascença e Bela Vista a ocorrência de processos
erosivos e sulcos em estágio avançado de erodibilidade no
interior de estradas secundárias, e consequente
carreamento de sedimentos para áreas de APP e
remanescentes naturais.
NCR # 01/18
4.3
a)
Sim
A organização possui depósito de produtos químicos, os
quais cumprem com as recomendações técnicas para
evitar vazamentos e danos aos recursos naturais e aos
trabalhadores que neles operam. Foi identificado a
presença de janelas de aeração, caixa de contenção e
EPIs para manuseio dos produtos. Verificou-se que todos
os produtos continham material informativo, ficha de
emergência, recomendação técnica e boletim informativo.
N/A
b)
Sim
Em visita ao depósito de químicos foi verificado o correto
controle de entrada e saída dos materiais. A organização
apresentou registros e inventários atualizados das
quantidades de produtos tóxicos utilizados, bem como os
requisitos e métodos de aplicação da recomendação
técnica e boletim informativo. As relações de produtos
utilizados e mantidos em estoque não evidencia uso de
produtos banidos. Trabalhadores entrevistados
demonstraram conhecimento da política da empresa,
informando não ter feito uso de pesticidas proibidos pela
N/A
CF_MOD_21_04 Página 79 de 84
OMS e demonstraram conhecimento dos procedimentos.
c)
Sim
Em visita ao depósito de químicos foi verificado o correto
controle de entrada e saída dos materiais. A organização
apresentou registros e inventários atualizados das
quantidades de produtos tóxicos utilizados, bem como os
requisitos e métodos de aplicação da recomendação
técnica e boletim informativo. As relações de produtos
utilizados e mantidos em estoque não evidencia uso de
produtos banidos. Trabalhadores entrevistados
demonstraram conhecimento da política da empresa,
informando não ter feito uso de pesticidas proibidos pela
OMS e demonstraram conhecimento dos procedimentos
FC-PRO-SIL-0009 – Capina Química Manual, rev03; FCO-
PRO-SIL-0012 - Capina Química Mecanizada, rev01;
FCO-PRO-SIL-0011- Armazenamento e transporte de
agroquímicos v5, rev01; PRO Separação, armaz e dest,
rev01).
N/A
d)
Sim
Durante auditoria de campo e observação das práticas de
preparo, manuseio e aplicação dos produtos químicos, foi
observado que os trabalhadores dispunham de EPIs
adequados as suas funções.
N/A
e)
Sim
A organização possui depósito de produtos químicos, os
quais cumprem com as recomendações técnicas para
evitar vazamentos e danos aos recursos naturais e aos
trabalhadores que neles operam. Foi identificado a
presença de janelas de aeração, caixa de contenção e
EPIs para manuseio dos produtos. Verificou-se que todos
os produtos continham material informativo, ficha de
emergência, recomendação técnica e boletim informativo.
N/A
f)
Sim
Os resíduos gerados pela organização são destinados
conforme sua classificação (classe I ou II, conforme ABNT
NBR 10.004) para receptores de resíduos qualificados. A
organização evidenciou procedimentos empregados no
uso, manuseio, transporte uso de equipamentos,
aplicação, armazenamento e disposição final de
embalagens ou resíduos, de forma a minimizar riscos para
a saúde e o ambiente (FCO-PRO-SIL-0011-
Armazenamento e transporte de agroquímicos v5; FCO-
PRO-AMB-0001, rev04 - Separação, armazenamento e
destinação de resíduos; pasta Gestão de Resíduos).
N/A
g)
Sim
A organização apresentou procedimentos empregados no
uso, manuseio, transporte uso de equipamentos,
aplicação, armazenamento e disposição final de
embalagens ou resíduos, de forma a minimizar riscos para
a saúde e o ambiente (FCO-PRO-SIL-0011-
N/A
CF_MOD_21_04 Página 80 de 84
Armazenamento e transporte de agroquímicos v5; FCO-
PRO-AMB-0001, rev04 - Separação, armazenamento e
destinação de resíduos; Gestão de Resíduos).
h)
Sim
A organização evidenciou procedimentos que consideram
manutenção de equipamentos utilizados na aplicação de
produtos químicos (FC-PRO-SIL-0009 – Capina Química
Manual, rev03; FCO-PRO-SIL-0012 - Capina Química
Mecanizada, rev01; FCO-PRO-SIL-0011- Armazenamento
e transporte de agroquímicos v5, rev01;PRO Separação,
armaz e dest, rev01).
N/A
i)
Sim
A organização apresentou procedimentos empregados no
uso, manuseio, transporte uso de equipamentos,
aplicação, armazenamento e disposição final de
embalagens ou resíduos, de forma a minimizar riscos para
a saúde e o ambiente (FCO-PRO-SIL-0011-
Armazenamento e transporte de agroquímicos v5; FCO-
PRO-AMB-0001, rev04 - Separação, armazenamento e
destinação de resíduos; Gestão de Resíduos).
N/A
j)
Sim
A necessidade ou não do uso de fertilizantes, e sua
respectiva dosagem, é determinada pelo tipo de solo e
quantidade de nutriente disponível no mesmo onde serão
realizados os plantios, sendo também considerado o tipo
de clone a ser plantado e sua respectiva necessidade
nutricional. O Plano de Manejo 2018, item 10.2.1.3.4
Adubação, página 186, constam recomendações gerais
para a adubação em eucalipto, prevendo aplicação de
calcário em área geral, a adubação de base e a adubação
de cobertura, constando formulações para NPK. Equipes
de adubação de cobertura foram constatadas durante
auditoria de campo. No viveiro foi analisado as instalações
da fertirrigação (Bases Recomendações Técnicas PR
Maio 2017; Tabela recomendações_Book_25v1 xls).
N/A
4.4
a) Sim
A organização possui um PGRS onde são desenvolvidas
diversas ações, que podemos citar: adequação de
depósitos de fertilizantes, agrotóxicos e produtos
químicos; tríplice lavagem (quando utilizado produto
líquido); devolução de embalagens de agrotóxicos ao
fabricante; segregação de resíduos; identificação e
quantificação, por classe, dos resíduos das atividades
florestais; monitoramento dos efluentes da florestal através
de testes de biotoxicidade, incluindo o acompanhamento
da disposição dos resíduos industriais na floresta; correta
descrição das ações e cumprimento de procedimento
operacional atualizado para controle e destinação de
N/A
CF_MOD_21_04 Página 81 de 84
resíduos. As práticas que correspondem a estas ações
encontram-se nos respectivos procedimentos
operacionais.
b) Sim
Os produtos químicos e resíduos líquidos e sólidos são
devidamente destinados, conforme legislação vigente,
evitando-se assim impactos ambientais, sendo
encaminhados a empresas devidamente licenciadas para
a execução de descarte apropriado. A organização faz o
descarte de resíduos perigosos, inclusive de embalagens
de agrotóxicos. Os registros desses descartes foram
avaliados durante análise documental na auditoria (79 -
Certificado de Destinação de Resíduos; Inventário
Resíduos Sólidos 2017).
N/A
c) Sim
A organização possui depósito e estruturas adequados à
gestão dos produtos químicos e resíduos líquidos e
sólidos gerados pelas operações florestais. Os produtos
químicos e resíduos líquidos e sólidos são devidamente
destinados, conforme legislação vigente, evitando-se
assim impactos ambientais, sendo encaminhados a
empresas devidamente licenciadas para a execução de
descarte apropriado. A organização faz o descarte de
resíduos perigosos, inclusive de embalagens de
agrotóxicos. Os registros desses descartes foram
avaliados durante análise documental na auditoria (79 -
Certificado de Destinação de Resíduos; Inventário
Resíduos Sólidos 2017).
N/A
d) Sim
A organização elaborou e implantou procedimento definido
como Plano de Atendimento a Emergência e Contingência
que estabelece os procedimentos a serem adotados na
área florestal para comunicação, registro, tratamento e
acompanhamento em caso de acidente ou emergência na
organização, para dar assistência ao empregado e
consequentemente, atender os acidentes com produtos
químicos da melhor forma, minimizando os impactos
ambientais e os riscos à segurança dos colaboradores
(FCO-PRO-AMB-0004, rev0;FCO-ANX-AMB-0009 –
Fluxograma de Atendimento de Emergência).
N/A
e) Sim
A organização evidencia a existência de um programa de
monitoramento e controle de emissões gasosas de
veículos e equipamentos florestais a óleos combustíveis.
Para esse acompanhamento ser padronizado, houve o
desenvolvimento de um aplicativo interno para facilitar
este monitoramento e gerar evidências e poder ser
elaborado um mapa de representação espacial. O
aplicativo atualmente encontra-se sendo disseminado para
N/A
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as operações e encontra-se em teste na área de
segurança. Esse aplicativo se baseia na utilização da
escala de Ringelmann para a avaliação de fumaça preta
emitida pela frota de veículos da organização. Sua
metodologia consiste em comparar a cor da fumaça emita
pelos veículos, com as cores pré-definidas no cartão, seu
baixo custo e fácil utilização em campo torna
imprescindível o seu uso nos demais veículos a diesel.
Princípio 5: Desenvolvimento ambiental, econômico e social das regiões em que se insere a
atividade florestal
5.1
a) Sim
A organização conduz uma avaliação de impactos
socioeconômicos, identificando os impactos associados às
atividades do manejo floresta, junto às partes
interessadas. Para isso, existem os Comitês de
Monitoramento Antrópico.
N/A
b)
Sim
A organização define e implementa medidas de
prevenção, minimização e mitigação de impactos
socioeconômicos por meio de consultas às partes
interessadas e comunidades afetadas, sempre no
planejamento pré-colheita, que segue até o final da
operação (Relações com a Comunidade_FLUXO AÇÕES
PRÉ E PÓS OPERACIONAIS_12.04).
N/A
c)
Sim
A organização possui Diretrizes para o Desenvolvimento
Regional englobando 14 municípios. Atuante em escala
regional, considera os impactos sociais regionais em sua
avaliação. Os Comitês de Monitoramento Antrópico
(Comitê de Monit. mar_18) estão presentes nos três
municípios com maior atuação da organização (Telêmaco
Borba, Ortigueira e Imbaú), e são responsáveis pela
avaliação e acompanhamento de cinco indicadores
socioeconômicos: Educação, Saúde, Ação Social,
Segurança e Receitas Públicas (Indicadores-
sociais_dez17). Outra ação para potencializar impactos
positivos está no convênio do ICMS Partilhado, onde o
município de Ortigueira, sede da nova fábrica recebe 50%
do tributo e os outros 50% partilhados com os demais
municípios.
N/A
d)
Sim
A organização garante o acesso das populações
tradicionais aos locais de especial significado (Escopo
Identificação Comunidades Tradicionais_Klabin_2017;
Planejamento Fase II Comunidades Tradicionais).
N/A
e)
Sim
A organização não possui operações florestais em
territórios de populações indígenas, nem tradicionais. N/A
f) Sim A organização oferece oportunidades às comunidades e N/A
CF_MOD_21_04 Página 83 de 84
residentes locais em termos de empregos e treinamentos.
De acordo com o Relatório Público de 2018 (Resumo_PR-
2018), o quadro 4 mostra que o número de funcionários do
manejo florestal tem aumentado ao longo dos últimos
anos, desde 2014 até 2017. No ano passado, foram
gerados 231 vagas (Recrutamento e Selecão), espalhadas
em 6 regiões: Curiúva, Figueira, Imbaú, Ventania, Ibaiti,
Caetano Mendes, Reserva, Ortigueira e Piraí do Sul. Com
relação às oportunidades de treinamento, são divulgados
mensalmente pela Organização, via email.
g)
Sim
A organização prioriza a contratação de serviços e realiza
compras de produtos locais, como no caso a empresa
Aroma Caseiro, que fornece refeições para as frentes de
colheita (NF Refeição - Restaurante Aroma Caseiro).
N/A
h)
Sim
A organização possui um sistema de gestão da segurança
que atende todos os trabalhadores próprios e terceiros e
atendimento médico voltado aos funcionários e seus
familiares. Além de estímulo à alfabetização de adultos
através do EJA, em parceira com SESI, também
disponível aos familiares dos trabalhadores.
N/A
i)
Sim
Há programas de educação ambiental, para os públicos
interno e externo. O Programa Crescer é voltado aos
trabalhadores e se constitui de palestras sobre diferentes
temas (conforme documento Programas de Educação
Ambiental), por exemplo, no ano com ocorrência de
dengue, o tema foi amplamente debatido com os
trabalhadores. O Programa Caiubi, de capacitação de
professores das escolas públicas de Telêmaco Borba,
Imbaú e Ortigueira, em educação ambiental, para trabalho
com as crianças da rede pública.
N/A
j)
Sim
A organização possui um sistema de gestão da segurança
que se compõe de um SESTR próprio que avalia as
condições de segurança, riscos, recomendações de ação,
ações e monitoramento. Foi verificado o PPRA, PCMSO,
programas de treinamento, exames médicos e entrevistas
com responsáveis das áreas médica, de segurança e
monitoramento para comprovação do sistema de gestão.
N/A
5.2
a) Sim
A organização disponibiliza publicamente o resumo de seu
plano de manejo por meio digital. A organização possui
procedimento (FSC-ANX-SUS-005) que trata do Fale com
a Klabin. Neste procedimento estão contidas as formas de
contato com a organização. As principais formas, além das
diretas com encarregados de campo são o 0800, e-mail e
caixas de sugestões espalhadas na região. Também são
N/A
CF_MOD_21_04 Página 84 de 84
realizadas postagem em jornais regionais com matérias
espontâneas a respeito do resumo do plano de manejo, e
comunicação interna para os trabalhadores da
organização (103 - Evidências de entrega do RPM).
b) Sim
A organização implanta programas de consulta,
divulgação e canais de diálogo que permitem a
comunicação e o engajamento da comunidade afetada, ou
não, por suas operações. A organização realiza uma
pesquisa anual sobre a percepção dos munícipes sobre
sua atuação na região (Klabin-Percepção de Atuação e
Imagem-2017). Também são realizadas reuniões com as
comunidades da região. Ademais, a Organização está
presente, bem como monitora as mídias e redes sociais, e
possui o canal 0800, Fale com a Klabin, na qual são
registradas todas as demandas das comunidades e partes
interessadas.
N/A
c) Sim
A organização possui registros referentes às consultas
realizadas (CSL_Diagnóstico Comunidades_ Faz. São
Leopoldo_final), bem como das ações e respostas às
partes interessadas (Registro de Demandas - 2017).
N/A
d) Sim
Em auditoria de campo às comunidades locais e entidades
governamentais foi verificado que a organização mantém
canais de diálogo e bom relacionamento. Por meio do
instrumento Klabin nas Comunidades, com o objetivo de
mensurar o nível de conhecimento das comunidades
sobre a organização, seus projetos sociais e suas
atividades, foi possível verificar o acompanhamento da
dimensão dos impactos positivos e negativos das
operações nas comunidades. Por sua vez, também
monitora imagem e reputação, funcionando como um
indicador de percepção do comprometimento Klabin com
as comunidades. A mesma foi iniciada em dezembro de
2016 com 1028 moradores das áreas urbanas e rurais de
6 municípios de atuação da Klabin (Telêmaco Borba,
Ortigueira, Imbaú, Tibagi, Reserva e Curiúva).
N/A
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