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    Taxa de variao:podem ser apresentadas sob a forma de umapercentagem ou de um coeciente.Nota: fundamenta na !conomia o estudo da popuao por"ue o con#ecimento do n$merode #abitantes do pais% a sua distribuio no espao% a sua composio por sexo e idades indispensve:

    Para as decis&es reacionadas com a capacidade de produo das diferentes

    unidades de produo Para o abastecimento dos diversos mercados consumidores.

    'rescimento natura da popuao: obtida pea diferena entre anataidade e a mortaidade.

    Taxa de crescimento natura (T'N):d*nos o n$mero de pessoa a mais ou

    a menos por cada 1+++ #abitantes em determinado ugar e num dadoper,odo.

    'rescimento efetivo da popuao: o n$mero de pessoa "ue # a maisou menos% em mdia% por mi indiv,duos residentes num determinado pa,s.

    Para cacuar a taxa de crescimento efetivo temos de introdu-ir asdecoa&es da popuao% ou sea% os movimentos migrat/rios. 0ue podeocorrer de duas formas:

    igra&es internas (no interior do pa,s): a popuao desoca se de

    uma -ona para outra -ona no mesmo pa,s (interior para itora). ! notm "ua"uer efeito sobre o crescimento da popuao do pa,s.

    igra&es externas (de um pa,s para outro): estas desoca&es dapopuao entre pa,s fa-em com "ue a popuao residente do cadamomento sea inferior ou superior 3 popuao naciona.

    !migrao: corresponde 3 sa,da de popuao do nosso pa,spara o 4esto do undo

    5migrao: corresponde 3 entrada da popuao proveniente do

    4esto do undo no nosso pa,s.

    6N 6ado Natura( nataidade* mortaidade)6 6ado igrat/rio( imigrao* emigraoNota:vaores reativos (7) so utii-ados em aspetos como as taxas de nataidade ede mortaidade da popuao% a taxa de atividade da popuao% a taxa dedesemprego% etc.

    Pg. 8

    Taxade variao=valor atualvalor anterior

    valor anterior 100

    TCN= NM

    Populaototal 1000ouTCN=TNTM

    TCE=SN+SM

    1000

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    ortaidade e Nataidade

    ortaidade:representa o n$mero tota de /bitos ocorridos numdeterminado per,odo de tempo para uma popuao.9 taxa de mortaidade:permite*nos con#ecer o n$mero mdio de /bitospor mi #abitantes num determinado per,odo de tempo para dado pa,s ouregio.

    9 taxa de mortaidade infanti: o n$mero de /bitos com menos de umano de idade por mi nados*vivos num determinado ugar e per,odo detempo. (utii-ado na medio do 5; do pa,s)

    Nataidade:representa o n$mero tota de nascimento ocorrido numdeterminado per,odo de tempo para uma popuao.

    9 taxa de nataidade: o n$mero de nados*vivos por cada mi #abitantesnum determinado ugar e referente a um per,odo de tempo para dado pa,sou regio.

    Popuao ativa6o todos os indiv,duos "ue exercem ou podem exercer uma atividaderemunerada. 9s donas de casa% os estudantes ou os reformados no fa-emparte da popuao ativa.

    9travs da popuao ativa podemos cacuar:

    6ectores da atividade econ/mica

    Pg. distribuirmos as atividades peos sectores da

    atividade econ/mica. Primria (sector da agricutura% pesca? matrias* primas) 6ecundria (ind$strias? transformao das matrias primas) Tercirio (mdico% professor? servios prestados)

    5mporta&es> !xporta&es

    !xporta&es de mercadoriasrepresentam as vendas efetuadas aoexterior% por um pa,s% bens do curso de fabrico e de matrias*primas esubsidiarias.

    5mporta&es de mercadoriastradu-em o movimento contrrio% ascomprar efetuadas ao exterior% por um pa,s% de mercadorias.

    !strutura da popuao= a expresso utii-ada para caracteri-armos a popuao residente num

    pa,s% ou mesmo numa regio% por idades e por sexo.= reai-ada atravs da construo de pir@mides etrias.

    Pg. A

    Percentagem=parcela

    total 100=

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    4eaidade socia e 'incias 6ociais

    9 reaidade socia um todo "ue no poss,ve compartimentar% apenasuma% $nica.

    ada a compexidade da reaidade socia% esta tem de ser abordada poruma mutipicidade de cincias* as cincias sociais* estudando cada umaapenas um aspeto do todo "ue a reaidade socia.9s cincias so independentes e compementares% todas so necessrias 3

    compreenso da reaidade socia.

    Cen/menos sociais e fen/menos econ/micos.

    9 reaidade socia apenas uma% ou sea% uma totaidade purifacetada epuridimensiona.Ds fen/menos sociais so totais% podendo% no entanto% ser estudados sobperspetivas espec,cas% da, podemos faar em fen/menos econ/micos.

    !conomia como cincia

    Torna*se necessrio reai-ar esco#as e fa-er op&es de como utii-ar osrecursos escassos% para satisfa-er as necessidades #umanas% "ue som$tipas e iimitadas.

    9 apicao de recursos escassos envove% no entanto% vrios tipos dedecis&es a tomar:

    D "ue produ-irE !m "ue "uantidades produ-irE 0uando produ-irE 0uais os meios utii-ados para produ-irE Para "uem produ-ir.

    Pg. F

    A escassez constitui o principal problema econmico e

    A Economia o estudo de como as pessoas e a sociedadeescolhem o emprego de recursos escassos, que podem ter

    usos alternativos, de forma a produzir vrios bens e distribui-

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    9 esco#a o probema centra da economia% mas para "ue ea exista sonecessrios aguns fatores:

    9 existncia de aternativas% pois se no # aternativas% a esco#a

    imposs,ve e feita de forma forada. Giberdade de esco#a% isto % "ue sea poss,ve% #umana e

    sicamente% fa-er opo. 6ituao de escasse-% sem escasse- no # probema econ/mico.

    9 atividade econ/mica e os agentes econ/micos.

    9 atividade econ/mica o conunto de procedimentos ou atua&es tendopor naidade a obteno de bens e servios necessrios 3 satisfao dasnecessidades dos indiv,duos.

    Para assegurar a sua sobrevivncia% o ;omem atua sobre a nature-atransformando*a e extraindo dea a"uio "ue necessita% esse ato designa*sepor produo"ue cont,nua.e facto% a naidade $tima da produo a satisfao das necessidadesdos indiv,duos% ou sea% o consumo.as necessrio "ue os bens produ-idos c#eguem unto das pessoas e "ue

    esteam dispon,veis de forma acess,ve. !sta atividade% de transporte ecomrcio% designa*nos por distribuio.

    9 venda de produo tem como resutado a criao de receitas ourendimentos "ue tero de ser repartidos por todos a"uees "ue intervieramno processo produtivo. Trata*se entoda epartio dos endimentos.

    9os traba#adores cabem os sarios. 9os proprietrios das empresas cabem os ucros. 9os proprietrios dos im/veis cabem as rendas.

    9os indiv,duos "ue emprestaram din#eiro cabem os uros.Notas: cabendo ainda uma parte ao !stado% sob a forma de impostos.

    as nem sempre todo o rendimento gasto do consumo% podendo umaparte ser destinado 3 poupana.

    Pg. H

    ! custo de oportunidade e"pressa todas as op#es que

    A atividade econmica o con(unto das atividades deproduo, distribuio, repartio dos rendimentos e sua

    Agente econmico qualquer indiv'duo ou entidade que

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    9pesar da diversidade de fun&es "ue podemos encontrar% poss,vedistinguir "uatros tipos de agentes econ/micos% atendendo 3 funoprincipa "ue desempen#am. 9ssim% #abitua referirmos:

    o 9s Cam,ias % cua principa funo consumiremEo 9s !mpresas % cua funo a produo de bens e serviosEo D !stado % sendo a sua principa funo a satisfao das necessidades

    coetividadeEo D 4esto do undo % "ue engoba o conunto de opera&es econ/micas

    entre os residentes de um pa,s e os restantes noutro pa,s.

    Todavia% "uando observamos o comportamento dos agentes econ/micos%podemos fa-e*o de acordo com duas perspetivas:

    )icroeconmica% "ue estuda o comportamento dos agentesecon/micos como unidades individuais% micro sueitos% e as suas

    intera&es no mercado. )acroeconmica% "ue estuda o comportamento dos agentes

    econ/micos do grandes agregados% macro sueitos% tipicando o seucomportamento como grandes unidades.

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    Necessidade

    6o satisfeitas atravs da utii-ao de bens e servios.

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    *ecessidade o dese(o de acabar ou prevenir uma insatisfao ou

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    D ato de utii-ar um bem com vista 3 satisfao de uma necessidadedesigna*se por consumo.

    9 existncia de necessidades um fator comum a todos n/s. No entanto%estas variam de pessoa para pessoa% "uer sea pea intensidade com "ue anecessidade se apresenta% "uer mesmo% em certos casos% pea existncia dedeterminada necessidade.

    'aracter,sticas das necessidades utipicidade: as necessidades so m$tipas% variadas% e iimitadas. 6aciabiidade: 3 medida "ue a satisfa-emos% a necessidade vai

    desaparecendo. 6ubstituibiidade: uma necessidade pode dar ugar a outra.

    Nota: 9s necessidades variam no tempo e no espao.

    'assicao das necessidades. 5mport@ncia

    Primrias: so as necessidades fundamentais% ou sea%indispensve 3 vida e "ue satisfa-emos prioritariamente% pois%se no o -ermos% podemos pJr em risco a nossasobrevivncia.

    6ecundrias: so as necessidades "ue satisfa-emos depois de

    satisfeitos as primrias. 6e as satisfa-ermos% aumentamos anossa "uaidade de vida. Tercirias: corresponde a tudo a"uio "ue numa determinada

    sociedade e num determinado momento% se considera comoum uxo.

    'usto No econ/micas: se no temos de despender moeda ou

    traba#o para as satisfa-er. !x: apan#ar so. !con/micas: se temos de dispensar moeda ou traba#o para as

    satisfa-er.

    Kida em coetividade: 'oetivas: as "ue derivam do facto do #omem viver do grupo%

    atingindo todos os eementos da comunidade. 5ndividuais: as "ue di-em respeito a cada um de nos% em

    funo das caracter,sticas de cada pessoa.

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    'onsumo

    D consumo tambm um ato econ/mico% pois atravs dee "uesatisfa-emos as necessidades. ! tambm um ato socia% pois constitui umindicador do n,ve bem*estar de uma popuao.Nota:ao n,ve mundia% o acesso ao consumo muito desigua de agumas partesdo mundo vive*se na abund@ncia% en"uanto noutras se vive na misria.

    Tipos de consumo:

    Cina: "uando a utii-ao de um bem permite a satisfao direta eimediata da necessidade.

    5ntermdio>Produtivo: "uando se utii-a um bem na produo de outrobem.

    5ndividua: "uando o uso de um bem ou um servio por uma pessoaimpede "ue outras a utii-am.

    'oetiva: "uando o consumo de um bem ou servio efetuado parasatisfa-er uma necessidade coetiva.

    !ssencia: "uando o consumo efetuado corresponde 3 satisfao deuma necessidade primria.

    6uprLuo: "uando o consumo efetuado corresponde 3 satisfao deuma necessidade terciria.

    Catores econ/micos "ue inLuenciam o consumo.endimento D consumo uma funo do rendimento% aterao no rendimento(mantendo*se tudo o resto constante) tradu-em*se em atera&es naestrutura do consumo.

    Para con#ecer a estrutura de consumo de uma popuao ou de umafam,ia% cacuam*se os coecientes oramentais.

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    Estrutura do consumo a forma como os consumidores

    Coefecienteorcamental= valor da despesa efectuado

    total dasdespesas doconsumo 100

    /ei de EngelA medida que o rendimento das fam'lias aumenta, o peso dasdespesas em alimentao vai bai"ando, aumentando por sua

    vez o peso das despesas destinadas . cultura, lazer, e

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    Mens e variao do 4endimento

    Mens inferiores: a"uees cuo consumo diminui com o aumento dorendimento. !xempo: po% margarina% /eo% batata.

    Mens superiores: os bens para as "uais um aumento do rendimentodetermina um aumento mais do "ue proporciona do consumo. !xempo:a-er e sa$de.Mens normais: a"uees cuo consumo aumenta "uando o rendimentoaumenta.

    0reos dos bensD preo dos bens inLuencia as decis&es de consumo. antendo*se tudo oresto constante% se o preo de um bem aumentar% na generaidade% prev*se"ue o consumidor ira consumir menos desse bem.

    Efeitos dos preos sobre o consumo

    !feito substituio: resuta da desocao do consumo de um bempara o outro "ue #e sea substitu,ve% em virtude do aumento do seupreo.

    !feito rendimento: resuta do aumento do preo de um bem% "ue%atuando como uma caixa do poder de compra do consumidor%provoca uma reduo do consumo de todos os outros bens.

    !feito de demonstrao ou Keben: consta "ue aguns consumidores%

    pretendendo exteriori-ar o seu poder de compra% aumentando oconsumo de um bem "uando o seu preo subia.

    A inovao tecnolgica9 inovao tecno/gica ao anar no mercado novos produtos> servios fa-surgir novas necessidades.9s novas necessidades tradu-em*se em novos consumos

    Catores extraecon/micos "ue inLuenciam o consumo

    A moda e a publicidade9 sociedade atua os bens tem um cico de vida cada ve- mais curto.6o anados no mercado novos produtos e produtos renovados.9travs da pubicidade os consumidores so estimuados a ad"uirir essesbens% como o obetivo de acompan#ar a moda ou de seguir as tendncias.

    A tradioD consumo inLuenciado pea tradio e peos #bitos cuturais.

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    !ssas tradi&es podem incidir sobre o consumo dos mais diversos bens.

    )odos de vidaD consumo reLete determinados estio de vida% podendo constituir umaforma de expresso do estatuto socia a "ue se pertence.

    Estrutura etria dos agregados familiares9 idade dos membros "ue comp&em uma fam,ia constitui um dos fatores"ue inLuenciam o consumo.Nota:9gregados famiiares com crianas apresentaro uma estrutura de consumodiferente dos agregados famiiares compostos apenas por idosos.

    9 sociedade de consumo9 expresso sociedade de consumo simboi-a o caracter essencia e

    omnipresente do consumo nas nossas vidas.Neste tipo de sociedade% o consumo tornou*se a naidade $tima da vida doser #umano% vaori-ando*se as pessoas peo ter e no peo ser.

    Nota:para evitar situa&es de consumoindiscriminado ou no imite% de consumo compusivo% necessrio seguir agumasregras de educao de consumidor nomeadamente:

    9 reai-ao de uma ista de comprasE 9 reai-ao de um oramento famiiarE Ca-er um registo dirio de todas as despesasE Ponderar bem sobre todas as compras "ue se fa-emE 4eLetir antes da utii-ao de carto de crdito.

    'onsumerismo e responsabiidade socia do consumidor

    Nota: o consumerismo um movimento "ue procura tambm formar consumidoresmais conscientes%

    mais racionais% mais informados e mais capa-es de intervir numa sociedade deconsumo.

    Pg. 1ou vendedores produ-em ouprestam um servio exatamente com as mesmas caracter,sticas.

    obiidade: "ua"uer produtor pode passar da produo de produtosinformticos para o cutivo de Lores sem custos associado 3mudana.

    )ercados de concorr=ncia imperfeita

    )onoplio(um s/ produtor e>ou vendedor e muitos consumidores)

    Ds monop/ios sobrevivem% apesar de ucros eevados "ue podem obter e"ue podiam funcionar como est,muo 3 entrada de novos concorrentes. Dsmonop/ios existem # barreiras "ue impedem a entrada no mercado.

    Marreiras dos tipos de monop/io:

    9 dimenso do mercado consumidor% "ue no comporta mais do "ue umaempresa produtora. !ste tipo de monop/io designado por monop/ionatura.

    9 interveno do !stado% este pode% por via egisativa% impedir a entrada denovos concorrentes no mercado. !ste tipo de monop/io designado pormonop/io ega.

    Necessidade de eevados investimentos iniciais. 9 produo de bens resutade processos de investigao compexas e por ve-es ongos tipo de

    monop/io designado por monop/io tecno/gico.

    Poder de mercado no monopoista: uma expresso utii-ada pararepresentar a capacidade do monopoista estipuar o preo de venda dobem ou da prestao de servio. !ste poder "uase absouto.

    !ligopliopoucas empresas produtoras e>ou vendedores do bem e muitoscompradores de um bem diferenciado ou #omogneo.Nota:para evitar a concorrncia desenfreada entre 2 empresas% os oigopoistasdecidem estabeecer acordo entre si% desta forma redu-em a concorrncia.

    oncorr=ncia monopol'stica: muitas empresas vendedoras e muitosconsumidores 3 procura do bem. Mens diferenciados. 'ada empresa produ- um bem "ue apresentaigeiras diferenas dos restantes.

    Cus&es e a"uisi&es

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    As fus#es consistem em submeter a um >nico centro de decisounidades empresariais que ate ento eram autnomas%

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    9s fus&es podem contribuir de 8 formas: 'riao do poder de mercado (ateram a estrutura de mercado%

    passamos para mercados como o oigop/io e% em casos extremos% omonop/io. D "ue na prtica pode signicar preos mais eevados e%conse"uentemente% a venda de "uantidades redu-idas).

    4eforo do poder de mercado (redu- o numero de concorrentes nomercado. Dra% "uanto menor o numero destes% maior a viabiidade depratica de concui).

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    = na atividade produtiva "ue se geram os rendimentos "ue iro serrepartidos por todos os "ue intervieram nesse processo. ; 2 tipos derendimentos:

    4endimento primrio o rendimento "ue no repartidos por osintervenientes "ue esto igados diretamente ao ato produtivo.

    4endimento secundriodesigna as transferncias "ue o estadoefetua pra os agentes econ/micos como e o caso dos subs,dios.

    4epatio funciona dos rendimentos

    Dra% cada um destes intervenientes dever ser remunerado cabendo*#e

    uma parte do rendimento gerado.

    2ator trabalho

    6ario: tradu- a parte do rendimento recebido peos traba#adores iretos: "uantidade de moeda "ue o empresrio paga aos

    traba#adores. 5ndiretos : "uantidade de moeda transferida peo estado de sob forma

    de subs,dios.Nota:6ario Nomina: os traba#adores recebem uma "uantidade de moeda. 6ario 4ea: a "uantidade de bens e servios "ue poss,ve ad"uirir como sario nomina.

    2ator apital4enda: a parte do rendimento recebida peos proprietrios de im/veis.Gucros: a parte do rendimento "ue cabe ao empresrio

    4enumerao pea iniciativa% pea inovao e peo risco "ue oempresrio assumiu no processo produtivo.

    _uros: a parte da renda "ue cabe ao proprietrio de capitais monetrios) Catores dependentes: _R t. x t x m.c

    o Taxa de uro xada

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    o D tempo de durao do empresrioo D montante do capita emprestado.

    Ds uros podem ser:o 9tiva (a "ue o banco recebe por conceder emprstimos)o Passiva (a "ue o banco paga aos depositantes)

    'urva de Goren-9 curva de Goren- reaciona:

    9 percentagem da popuao de um pa,s Drdenada por ordem crescente dos seus rendimentos% a percentagens

    do 4endimento Naciona "ue em popuao recebe.Nota:"uanto mais afastada a curva estiver da reta e"uidistribuio maior e adesiguadade vericada na repartio do 4endimento.

    4endimento Naciona per capita

    D rendimento naciona per capita representa:

    9 parcea do rendimento "ue% em mdia% cada #abitante receberia se

    #ouvesse uma repartio e"uitativaE Oma mdia.

    Nota: utii-ado para efetuar compara&es internacionais ou entre regi&es de um

    mesmo pa,s. 9 sua utii-ao apresenta agumas imita&es% pois sendo uma mdia%esconde ou esbate as desiguadades.

    4epartio pessoa dos rendimentos

    Catores da desiguadade pessoa:

    iferentes distribui&es da propriedade esiguadades saariais

    Ge"ue saaria

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    4edistribuio dos rendimentos

    9tua em 2 formas:

    Kerticamente: redu-indo as desiguadades provocadas pearepartio primria dos rendimentos% atravs dos impostos diretos ;ori-ontamente: ao efetuar transferncias para as fam,ias mais

    carenciadas% atravs% de subs,dios.

    Dbetivos: 'orrigir as desiguadades provocadas pea repartio dos

    rendimentos: 'obrir coetivamente os riscos individuais PJr 3 disposio de toda a popuao um conunto de bens e servios

    sociais.

    Po,ticas de redistribuio: e preo: "ue consiste% por um ado% na apicao de impostos

    indiretos sobre o consumo de bens ou servios consumidos sobretudopeas casses de rendimentos mais eevados e% por outro ado% naatribuio de subs,dios aos bens ou servios de primeira necessidade%de forma a torna*os mais acess,veis 3 popuao em menoresrecursos% caso da sa$de ou da educao.

    6ocia: atravs da criao de sistemas de segurana socia% o !stadogarante a proteo dos cidados em situa&es de invaide-%desemprego ou ve#ice.

    Cisca: "ue consiste na apicao de impostos diretamente sobre osrendimentos das pessoas ou de impostos indiretos "ue incidem sobreos bens e servios.

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    Poupana

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    Poupana proporciona: consumo no futuro das fam,iasE4ecursos necessrios ao investimento na atividade

    produtiva.

    estino na poupana : !ntesourado : o aforrador guarda a poupana% no # "ua"uer

    renumeraoE epositada : o aforrador constitui um dep/sito unto de uma

    instituio bancaria% 3 poupana renumerada atravs de uros. 5nvestido: o aforrador apica a poupana na a"uisio de bens de

    produo% neste caso a renumerao varive consoante odesempen#o da empresa e designa*se por ucro.

    5nvestimento

    Cun&es do investimento:

    5nvestimento de substituio: destinado3 a"uisio de e"uipamentos pararepor os "ue cam obsoetos%garante a continuidade doprocesso produtivo.

    5nvestimento de inovao: destinado 3moderni-ao do processo produtivo%indispensve para a me#oria da"uaidade dos bens e serviospredados.

    5nvestimento de aumento da capacidade de produo : destinado 3apicao da capacidade produtiva da empresa% por forma deresponder 3 maior procura no mercado.

    Tipos de investimento:

    5nvestimento materia: representa a apicao da poupana naa"uisio de bens de produo e na a"uisio de matrias*primas esubsidiarias.

    5nvestimento imateria: representa a apicao de poupana napes"uisa e na descoberta de novas formas de fabrico% novasmatrias*primas.

    5nvestimento nanceiro: corresponde ao aumento do capita sociadas empresas.

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    5novao tecno/gica. 5nvestigao e esenvovimento

    Proporciona o aparecimento de novas matrias* primas% oaperfeioamento de bens existentes e a descoberta de novastecnoogias geradoras de novos bens.

    'ooca no mercado novos bens e>ou bens de me#or "uaidade. !stasmudanas por ve-es% so acompan#adas% a mdio pra-o% doembaratecimento dos bens e da generai-ao do seu consumo.

    Provocando:

    9 dinami-ao de atividades reacionadas com a produo dos novosbens e>ou dos bens com maior "uaidade (ao criar emprego%aumentar a ri"ue-a criada no pa,s acentuado o crescimentoecon/mico).

    9 retrao das atividades com o desaparecimento de outros bens "ue

    ca,ram em desuso (ao aumentar o desemprego% extinguindo certaspross&es e ao contribuir para redu-ir a criao de ri"ue-a).

    9 5nvestigao e esenvovimento vai criar novos empregos mais"uaicados.

    'apacidade e necessidade de nanciamento

    ; 2 tipos de nanciamento:

    Cinanciamento interno : utii-ao do pr/prio recurso e representa aapicao da poupana reai-ada peo pr/prio agente econ/mico naformao de capita ` autofnanciamento.

    Cinanciamento externo : corresponde ao investimento a partir defundos a#eios e pode assumir diferentes modaidades: recurso aocrdito e ao aumento do capita.

    o Cinanciamento direto : "uando os recursos so obtidos atravsdo mercado primrio de t,tuos.

    o Cinanciamento indireto: "uando os recursos so obtidos untode intermedirios nanceiros.

    Cuncionamento e Cinanciamento

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    'rdito e taxa de uro

    Dsservios prestados peas institui&es bancrias podem ser cassicados em:

    Dpera&es ativas (Taxa de uro ativa): cedncia de recursos por parte

    dos bancos aos restantes agentes econ/micos. Dpera&es passivas (Taxa de uro passiva): bancos recebem as

    poupanas das fam,ias% das empresas e do estado.

    Ds crditos podem assumir diferentes formas de acordo com os seguintescrditos:

    9picaoo 'rdito 3 produo: "uando as empresas contraem crditos

    para manter% ampiar ou moderni-ar a capacidade de produo.(garante o nanciamento e o funcionamento)

    o 'rdito ao consumo: "uando as fam,ias recorrem ao crditopara a"uisio de bens de consumo.

    uraoo 'rdito de curto pra-o: inferior a 1 anoo 'rdito de mdio pra-o: entre 1 e A anoso 'rdito a ongo pra-o: #abitao

    Nota: D crdito disponibii-ado peas institui&es bancrias tem por obetivoproporcionar o aumento imediato do consumo e de proporcionar os recursosnecessrios ao investimento.

    'riao de moeda

    utipicador do crdito R 1> taxa de reserva obrigat/ria

    'riao mxima de moeda R vaor inicia do dep/sito x mutipicador docrdito

    5nstitui&es nanceiras

    Pg.

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    9s institui&es nanceiras podem cassicar*se em:

    5nstitui&es nanceiras monetrias: estas institui&es podem receber

    dep/sitos e criar moeda atravs da concesso de crdito.!xempos: Manco de Portuga% Mancos de Poupana e MancosOniversais.

    5nstitui&es nanceiras no monetrias: estas institui&es no podemreceber dep/sitos% mas concedem crdito nanciado atravs daemisso de obriga&es% de suprimentos e da contrao de credito

    unto de outras institui&es de crdito.!xempos:

    o 9s sociedade de ocao nanceira (easing): sosociedades "ue coocam 3 disposio de outras

    institui&es bens m/veis ou im/veis mediante opagamento de uma import@ncia.

    o 9s sociedades de factoring (sociedade de cessonanceira): ad"uirem a outras institui&es os seuscrditos a curto pra-o e disp&em*se a converter essescrditos em moeda% mediante o pagamento de umacomisso peo servio prestado e de um uro no caso depagamento antecipado.

    o 9s sociedade de capita de risco: so sociedadesan/nimas "ue participam temporariamente no capitasocia de outras empresas ou no nanciamento deproetos.

    ercado de t,tuos

    A#es

    !briga#es

    D ercado de T,tuos subdivide*se em dois outros mercados:

    Pg.

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    o mercado primrio % constitu,do peos t,tuos "ue iniciam a suacircuao e so representativos do nanciamento externodireto.

    o mercado secundrio% constitu,do peos t,tuos ap/s omomento da sua emisso. !m Portuga% este mercado

    constitu,do pea bosa de erivado do Porto.

    As &olsas de alores

    D investimento em Portuga e o investimento portugus no

    estrangeiro5nvestimento P$bico: reai-ado pea administrao p$bica e destina*se 3criao de infraestruturas como estradas% #ospitais% etc.

    5nvestimento Privado: reai-ado peas fam,ias e peas empresas e temcomo obetivo a compra de #abitao% e de bens de produo.

    5nvestimento direto estrangeiro: representa a compra ou a construo derai- de uma empresa num pa,s% por parte de um no residente% com obetivode participar nas decis&es da empresa.

    5nvestimento em carteira: representa a a"uisio de ativos nanceiros semo obetivo de desenvover uma atividade empresaria.

    Pg.

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    Pg. A+

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    9tividade !con/mica

    9 atividade econ/mica consiste na:

    ProduoE istribuioE 4epartio dos 4endimentosE Otii-ao dos 4endimentos.

    9gentes !con/micos

    Ds agentes econ/micos so:

    Cam,ias (consumo de bens e servios no nanceiras)E !mpresas no nanceiras (produo e distribuio de bens e

    servios)E 5nstitui&es Cinanceiras (prestao de servios nanceiras)E

    9dministrao P$bica>!stado (satisfao das necessidades coetivas)E 4esto do undo (troca de bens% servios e capitais).

    Cuxos

    ; trs tipos de Luxos:

    Pg. A1

    Atividade econmica o esforo desenvolvido pelos indiv'duos com ob(etivo de

    Agentes econmicos so o con(unto de indiv'duos e de entidades que, de algumaforma artici am na atividade econmica de um a's ou de uma re io%

    ! :u"o o movimento corres ondente ao ue cada a ente econmico entre a

    2lu"os reais traduzem as entregas e os recebimentos que se processamefetivamente entre os a entes econmicos%

    2lu"o de compensao traduz uma entrada ou uma sa'da, constante osaldo se(a positivo 4as dividas que entram so superiores .s que saem5 oune ativo as dividas ue entram so inferiores s ue saem elo ue o

    2lu"os monetrios traduzem as rela#es econmicas estabelecidas entre

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    'ircuito !con/mico

    No entanto apresenta duas imita&es:

    imposs,ve representar todas as rea&es econ/micas "ue seestabeecem entre os diversos agentes econ/micos.

    o circuito econ/mico% revea*se incapa- de tradu-ir o e"ui,brioecon/mico% sobretudo se o numero de Luxos nee representado formuito eevado.

    9travs de um sistema de contas poss,ve constatar "ue: os !mpregos de um agente so os 4ecursos de outrosE o tota de 4ecursos de um agente deve ser igua ao tota dos

    !mpregos desse mesmo agente.

    Nota: a produo% a distribuio% a repartio dos rendimentos e a utii-ao dos rendimentosso fun&es interigadas. Pois so eas% "ue em conunto satisfa-em as necessidades#umanas.

    D e"ui,brio econ/mico impica "ue se veri"ue a seguinte iguadade: ProdutoR4endimentoRespesa

    Pg. A2

    ircuito econmico uma representao gr$ca dos :u"os reais emonetrias ue se estabelecem entre os diferentes a ente econmicos

    Equil'brio econmico o equil'brio que se deve veri$car na economia deuma regioD pais, num dado per'odo, resultante da igualdade entre a somade todos os recursos dos diversos agentes econmicos e da soma de todos

    1istema de contas um sistema que apresenta contas dos diversos

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    Pg. A8

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    'ontabiidade Naciona

    9s suas fun&es so: descrever os principais agentes econ/micosE vericar e vaidar a teoria econ/micaE cassicar e medir de forma sistemtica as transa&es comerciaisE denir poiticas econ/micas e avaiar a sua ecciaE estabeecer compara&es entre diferentes economias.

    6istema de contabiidade naciona

    'onunto de opera&es da contabiidade naciona:o as opera&es sobre bens e servioso as opera&es de distribuioo as opera&es nanceiras

    5ntui&es responsveis peas contas: D 5nstituto Naciona de !stat,sticas (5N!) D Manco de Portuga (MP)

    Produto 5nterno Mruto

    Procura medir:

    o rendimento tota de todas as pessoas de uma economiaE a despesa tota de uma economia na produo de bens e servios.

    Pg. Altipla ontagemconsiste na m$tipa contabii-ao do vaor de

    alor Acrescentado 4A) a diferena entre o vaor dos bens e servios produ-idosnum dado er,odo e o vaor dos consumos intermdios reai-ados no mesmo er,odo.

    P5MpmR K9M 5mpostos indiretos ,"uidosde subs,dios

    )todo dos 0rodutos 2inaisconsidera apenas para o ccuo do produto osbens ue no sofrero mais transforma &es no rocesso rodutivo e% como ta%

    )todo dos alores Acrescentadoconsidera "ue o vaor acrescentado do produto

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    tica do 4endimento

    Nota:!M! R rendas% uros e ucros

    tica da espesa

    Nota: 5 Respesa interna' R 'onsumo R 'onsumo coetivo5 R 5nvestimento bruto R !xporta&es R 5mporta&es

    Gimita&es da 'ontabiidade Naciona 9gregao do vaor de mercado e do produto no contabii-adoE Necessidade de evitar a dupa contabii-aoE

    eimitao espacia e temporaE No considerar as externaidades.

    Pg. AH

    P5Mpm R 4emunera&es do Traba#o !x. Mruto de !xportao (!M!) 5mpostos indiretos

    PNGcf R 4N45 R P5Gcf4MN R PNMpm Transferncias 'orrentes G,"uidas do !xterior(4MN * 4endimento ispon,ve Mruto)

    A @espesa *acional d-nos o con(unto das despesas realizadas pelos agentes

    econmicos em territrio nacional, incluindo o saldo dos rendimentos do e para o P5Mpm R5 R ' 5 *

    N R PNMpm'onsumo Tota R consumo privado consumo p$bicoProcura 5nterna R consumo tota investimentoProcura oba R procura interna exporta&es

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    Pg. AI

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    9 necessidade e a diversidade de rea&es internacionais

    !m economias abertas% podemos faar de comrcio a dois n,veis distintos:

    'omrcios internos: "uando as transa&es so efetuadas entreagentes econ/micos residentes no mesmo pa,s.

    'omrcio externo: "uando pretendemos audir ao comrcio entreum pa,s espec,co e os restantes pa,ses.

    @iferena entre comrcio e"terno e comrcio internacional

    Pg. B+

    omrcio internacional quando queremos referir ao comrcio que, de

    omrcio e"terno quando pretendemos aludir ao comrcio entre uma's es ec'$co e os restantes a'ses%

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    @iviso internacional do trabalho

    6o vrias as ra-&es "ue usticam a especiai-ao% todas eascondu-indo ao recon#ecimento de "ue pa,ses disp&em de diferentescapacidades de produo:

    esiguadade distribuio de reservas de recursos naturaisE iferena na ocai-ao geogrca% no cima% no reevo e na

    fertiidade dos soosE iferenas ao n,ve da formao dos recursos #umanos e

    disponibiidade de capitaE iferentes estgios de desenvovimento eno/gicoE

    9 internacionai-ao da economia abrange "uartos grandes tipos detransa&es entre agentes econ/micos de pa,ses diferentes:

    movimentos internacionais de bens e servios (comerciointerno)E

    movimentos internacionais de fatores de produo(investimento direto estrangeiro% migra&es internacionais)

    movimentos de ativos nanceiros "ue suportam osmovimentos de bens% servios e fatores de produo (baanade pagamento)E

    transferncias internacionais de rendimento (remessas de

    emigrantes% repartimentos de ucros% auda externa).

    D registo das rea&es com 4esto undo * Maana de

    Pagamentos

    Pg. B1

    A diviso internacional do trabalho 4@95 diz respeito . especializao e cadapa's na produo de bens ou em fases espec'$cas de processo produtivo, para

    os quais apresente capacidades ou aptid#es relativamente superiores aosdemais pa'ses%

    9eoria das vantagens comparativas ada pa's bene$ciar com a especializaona produo e e"portao dos bens que pode produzir com um custo

    relativamente menor inversamente cada a's bene$ciar se im ortar os bens

    Economias de escala quando h uma diminuio do custo mdio de

    &alana de 0agamentos de um pa's uma demonstrao sistemtica, atravsde um con(unto de contas, de todas as transa#es econmicas entre esse pa's

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    'omponentes da Maana de Pagamentos

    Maana 'orrenteo Maana de ercadoriaso Maana de 6ervioso

    Maana de 4endimentoso Maana de Transferncias 'orrente Maana de 'apita Maana Cinanceira !rros e Dmiss&es

    &alana orrente

    Maana de ercadorias

    * a dbito o vaor das importa&es* a crdito o vaor das exporta&es

    6ado da Maana de ercadorias R !xporta&es * 5mporta&esNota: decitria * 5mporta&es ? !xporta&es!"uiibrada * 5mporta&es R !xporta&es6uperavitria * 5mporta&es !xporta&es

    5ndicadores 5mportantes de comrcio externo:

    * Taxa de 'obertura* rau de cobertura ao exterior* !strutura das exporta&es e das importa&es

    Pg. B2

    A &alana orrente corresponde, essencialmente, as transa#es entre residentese no residentes associadas ao comrcio internacional de mercadorias e servios

    9a"a de cobertura um indicador de comrcio e"terno que nos mostra emque medida o valor das importa#es foi pago 4coberto5 pelo valor das

    Taxade co#ertura=Exportaes

    Importaes100

    /0E=Exportaes totais+Importaestotais

    PI- 100

    7rau de cobertura ao e"terior 47AE5 um indicador que mede a import3nciaglobal dos :u"os de importao relativamente . dimenso da economia 406&5

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    !strutura das exporta&es e das importa&es

    Nota: a partir das estrutura sectoria poss,ve tirar concus&es "uanto ao grau dedesenvovimento de um pa,s. 9ssim% no caso dos pa,ses desenvovidos% as exporta&esrespeitam a produtos de eevado vaor acrescentados e as importa&es a produtos de

    redu-ido vaor acrescentado com os pa,ses menos desenvovidos% acontece precisamente ocontrrio.

    Maana de 6ervios

    Ds sistemas de c@mbio normamente utii-ados so:* o sistema de taxas de c@mbio xas* o sistema de taxas de c@mbio Lutuantes

    Pg. B8

    Estrutura sectorial um indicador que mede a import3ncia relativa 4ou peso5dos :u"os comerciais 4e"porta#es ou importa#es5 de cada sector 4o que

    poder ser lido tambm como subsectores, tipo de bens ou produtos5 no total

    Estruturasectorial das importaes=100 Importaes do setor

    Importaesde todos os sectores

    Estruturasectorial das exportaes=100 Export aes dosector

    Exportaes de todosos setores

    Estrutura geogr'ficadas exportaes=100exp . paraum pas(ou agrupamento de pases)

    Estrutura geogr$ca um indicador que mede a import3ncia relativa 4ou peso5

    Estrutura geogr'ficadas importaes=100Imp. deum pas(ouagrupamento de pases)

    *a balana de servios so registados os :u"os $nanceiros relacionados com aprestao de servios entre pa'ses, sendo um dos mais importantes ervios, em

    especial no caso portugu=s, as receitas com a atividade tur'stica%

    )ercado cambial o mercado em que as moedas dos diferentes pa'ses sotransacionadas e no qual so de$nidos os seus preos, isto , onde so

    de$nidas as ta"as de c3mbio entre as diferentes moedas%

    9a"a de c3mbio o montante de moeda estrangeira que pode ser compradocom uma unidade de moeda do pa's%

    @ivisas so moedas que, tendo aceitao internacional, so utilizadas como

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    D sistema de taxas de c@mbio xas a"uee em "ue as autoridadesmonetrias de um pa,s xam a taxa 3 "ua a sua moeda ser convertidanoutras moedas.

    D sistema de taxas de c@mbio Lutuantes (ou Lex,veis) a"uee em "ue astaxas de c@mbio so denidas atravs dos mecanismos de mercado% sem ainterveno da autoridade monetria.

    Kaori-ao > esvaori-ao

    Nota:a desvaori-ao da moeda de um pa,s signica "ue com a mesma "uantidade demoeda desse pais passa a ser poss,ve ad"uirir uma "uantidade menor de outras moedas.Por sua ve-% uma vaori-ao tem obviamente o efeito contrrio.

    Maana de 4endimento

    Na Maana de 4endimentos so registado os movimentos de capitaisreacionados com os pagamentos e recebimentos de uros resutantes deemprstimos concedidos e obtidos e de ucros (dividendo) resutantes de

    capitais investidos.

    !sta baana incui as seguintes rubricas:* 4endimentos de traba#o* 4endimentos de investimento

    4endimentos de investimento diretoo e a&es e outras participa&eso e emprstimos e t,tuos de d,vida

    4endimentos de investimento de carteirao e a&es e outras participa&eso e t,tuos de d,vida

    4endimento de outro investimento

    Maana de Transferncias 'orrentes

    Pg. Bde, a educao, a segurana, entre

    outros, tendo por base critrios no empresariais, ou se(a, sem visar o lucro%

    6ncluem-se aqui os ministrio, as autarquias locais e outros organismos quesustentam . gesto administrativa do Estado%

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    1ector Empresarial do Estado

    * !mpresas p$bicas* !mpresas mistas* !mpresas intervencionadas

    9 interveno do !stado na atividade econ/mica

    Estado /iberal

    * ene o "uadro ur,dica da economia* No interfere diretamente na economia* arante o funcionamento do mercado

    Estado intervencionista

    * 'onduo de po,ticas anticrise* Paneamento da economia

    * 'onstituio de um sector p$bico empresaria* 4eguao da atividade econ/mica* Ciscai-ao dos agentes econ/micos* inami-ao da economia (promoo do crescimento econ/mico)

    D !stado deve garantir:

    E$ci=nciautii-ao dos recursos devera procurar a mxima satisfaocom o m,nimo de custo.

    Equidaderepartio mais e"uiibrada da ri"ue-a

    Estabilidade diminuir a ampitude das Lutua&es da atividadeecon/mica% evitando as crises.

    4a-&es "ue usticam a interveno do !stado numa economia de mercado

    o denir regras de reguao dos mercadoso prevenir crises econ/micas

    Pg. F1

    0roduz bens e servios, numa base empresarial, ou se(a, tendo o lucro como$nalidade, em sectores considerados fundamentais para a economia e que,

    pela sua fraca rendibilidade eDou pelos elevados custos de implantao, nocausam interesse aos particulares% *o entanto, por vezes, concorre mesmo comos particulares.

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    o estimuar o crescimento sustentado da economiao proporcionar o acesso a bens e servios essenciaiso combater a excuso socia.

    Nota:o estado deve assumir*se como agente dinami-ador% reguador% panicador escai-ador.

    Mens p$bicos

    !xempo: faro% defesa naciona

    Cuno de paneamento

    Pano

    D pano imperativo para o setor p$bico D pano indicativo para o setor privado

    D !stado pode recorrer:

    3 interveno direta : satisfa-endo necessidades da coetividadeatravs da produo de bens e servios para ta.

    a po,ticas econ/micas: po,tica oramenta% po,tica monetria%empresas p$bicas% reguamenta&es.

    Nota:

    9 po,tica oramenta di- respeito 3s receitas% 3s despesas do !stado e o seu sado. Po,tica monetrias tem por obetivo controar a oferta de moeda% as taxas de uro e

    as condi&es de crdito.

    Pg. F2

    &ens coletivos ou puramente p>blicos so aqueles cu(a utilizao por umapessoa, para um determinado n'vel de e"ist=ncia do bem, no pre(udica

    minimamente a utilizao por qualquer outra%

    A funo de planeamento inclui as atividades que determinam os ob(etospara o futuro e os meios adequados para os atingir%5nterveno econ/mica e socia

    do !stado 5nstrumentos

    Paneamento* indicativo

    * imperativo

    Po,ticas econ/micas esociais

    ! resultado da funo de planeamento um plano, um documento escritoque espec'$ca o rumo de ao a tomar% ! plano apresenta as grandes

    orienta#es econmicas e sociais para o futuro% ? realizado pelo Estado,em concentrao com os parceiros sociais%

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    9s empresas p$bicas podem ser usadas como instrumentos de controo.

    Dramento do !stado

    Cun&es do Dramento:

    Cun&es econ/micas :* racionaidade econ/mica* eccia% como "uadro de eaborao de po,ticas nanceiras

    Cun&es po,ticas* garantia dos direitos fundamentais

    * garantia de e"ui,brio e separao dos poderes Cun&es ur,dicas

    * imitao ur,dicas da 9dministrao% diversa e mais forte "ue ado ireito 9dministrativo.

    9 eaborao do Dramento tem de submeter*se 3s seguintes regras:

    anuaidade penitude discriminao oramenta

    pubicidade e"ui,brio

    espesa p$bica

    Tipoogia das despesas p$bicas:

    espesas correntes : so utii-adas durante um ano.!xempos: sarios% pens&es subs,dios% pagamento de uros% etc.

    espesas de capita: so utii-adas durante um ano% mas os seusefeitos continuam a fa-er*se sentir nos anos seguintes.

    !xempo: investimentos% a"uisio de e"uipamentos% etc.

    Pg. F8

    !ramento do Estado a previso das despesas a realizar pelo Estado e dos

    processos de as cobrir, incorporando a autorizao concedida . Administrao2inanceira para cobrir receitas e realizar despesas e limitando os poderes

    $nanceiros da Administrao em cada per'odo anual%

    @espesa p>blica consiste no gasto de dinheiro ou no disp=ndio de bens por partede entes p>blicos para criar ou adquirir bens suscept'veis de satisfazer

    necessidades p>blicas%

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    4eceitas p$bicas

    Tipoogia das receitas p$bicas Patrimoniais: receitas "ue resutam da administrao do patrim/nio

    do !stado ou da disposio de eementos do seu ativo "ue noten#am caracter tributrio.

    !x: rendimento de propriedade% venda de bens duradouros% etc.

    Tributrias : constituem o grosso das receitas correntes e a parceamais importante do tota.

    !x: impostos diretos e indiretos% taxas expressamente "uaicadas no Dramento% etc.

    'redit,cias: receitas "ue resutam da contrao de emprstimos.

    9s receitas tributrias so as maiores contribuintes para o tota das receitasp$bicas.

    * Taxas* 5mpostos

    Taxa

    5mposto

    * caracter,sticas do imposto* uma obrigao ega* uma obrigao denitiva* uma receita com funo no sancionat/ria nem compensat/ria* uma receita uniatera

    *Tipos de impostos:

    o diretos: incidem diretamente sobre o rendimento ou sobre opatrim/nio.

    !x: 546E 54'E 55E 5TE 56

    o indiretos: incidindo diretamente sobre o consumo.!x: 5K9E 56P

    Pg. Fblicas so os recursos do Estado para enfrentar as despesas

    9a"a uma prestao tributria que origina uma contraprestao especi$caresultante de uma relao concreta 4que pode ser ou no de bene$cio5entre o contribuinte e um bem ou servio p>blico 4 a ta"a paga por passar

    na ponte 8H de Abril, as portagens, etc%5

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    ,vida P$bica

    9 d,vida p$bica pode ser dividida em:

    d,vida p$bica Lutuante( ou a curto pra-o): corresponde 3s obriga&es"ue podem ser i"uidadas dentro do mesmo per,odo oramenta (ouno per,odo seguinte% mas dentro do pra-o de um ano)E

    d,vida p$bica fundada (ou a ongo pra-o): corresponde 3s obriga&esassumidas num determinado per,odo oramenta e "ue devem seri"uidadas em per,odo posterior% superior a um ano.

    Po,ticas econ/micas e sociais

    9s po,ticas econ/micas dividem*se em:

    Po,ticas sectoriais: incidem sobre um sector (agricutura% ind$stria)

    Po,ticas especicas: po,tica sca% po,tica oramenta% po,ticamonetria% po,tica de preos% po,tica de combate ao desemprego%po,tica de redistribuio dos rendimentos% po,tica do ambiente.

    !stas po,ticas podem ter obetivos:

    estruturais (de ongo pra-o): se o obetivo for a modicao dasestruturas de base do funcionamento da economiaE

    Pg. FA

    impostostaxasmutas

    4eceitascorrente

    venda depatrim/nio

    venda de bens deinvestimento

    obteno de

    4eceitas decapita

    @'vida p>blica o con(unto das situa#es passivas que resultam para oEstado do recurso ao crdito >blico%

    A pol'tica econmica designa um con(unto de decis#es tomadas pelos poderes

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    conunturais (de curto pra-o): se o obetivo fa-er corre&es pontuaisaos obetivos deineados.

    9s po,ticas sociais visam:

    * a satisfao de necessidades coetivas* a proteo individua dos cidados* a promoo da ustia socia

    Principais po,ticas econ/micas e sociais ao dispor do !stado

    0ol'tica $scal? um programa relativo . aquisio de bens e servios e

    despesas com transfer=ncias e ao montante e tipologia das ta"asde impostos%

    ; 2 tipos de po,tica scais: Po,tica sca !xpansionista e a Po,tica sca4etracionista

    Pg. FB

    Po,tica Cisca!xpansionista

    9umentodas despesasp$bicas

    iminuiodosimpostos

    'rescimentoecrscimodo investimento

    9umentoiminuiono consumodos privados >$bico

    9umentoda procuraiminuio

    9umentoda produoiminuio

    9umentodo empregoiminuio

    9umento dos preosiminuio

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    0ol'tica oramentalonsiste num con(unto de decis#es sobre as receitas e

    despesas p>blicas com o intuito de alcanar ob(etivos espec'$cos4controlo da in:ao, redistribuio dos rendimentos, combate aodesemprego, entre outras5%

    9 po,tica oramenta tem como principais obetivos:

    * satisfao de necessidades sociais (educao% sa$de% segurana% etc.)* ecincia na utii-ao dos recursos (ou sea% o preo dos bens e

    servios vendidos no mercado deve ser encontrado pea avaiaosocia dos respetivos benef,cios)

    * correo na distribuio do rendimento (redistribuir de forma adiminuir ou eiminar desiguadades entre os indiv,duos)

    * crescimento econ/mico (o crescimento econ/mico permite umaumento do n,ve de vida dos indiv,duos e das comunidades)

    0ol'tica monetria

    isa o controlo da oferta de moeda, das ta"as de (uro e dascondi#es de crdito%

    Dbetivos e instrumentos da po,tica monetria:

    Dbetivos:

    obetivos "uantitativos (taxa de crescimento da massamonetria)

    obetivos de taxas de uro (esco#a de um n,ve) obetivos de c@mbio

    5nstrumentos:

    en"uadramento do crdito custo de renanciamento dos bancos reservas obrigat/rias dos bancos interveno do banco centra no mercado monetria.

    Pg. FF

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    0ol'tica de preosisa combater a in:ao e originar uma maior (ustia social

    atravs do controlo dos bens essenciais%'onse"uncias desta po,tica:

    congeamento dos preos xao de preos mximos anamento de impostos indiretos

    0ol'tica de combate ao desempregoaria conforme as causas do desemprego

    9s medidas preventivas devem basear*se em:

    * empregabiidade dos indiv,duos* ade"uao ao emprego e espirito empresaria* Lexibiidade e adaptabiidade face 3s muta&es tecno/gicas* iguadade de tratamento entre #omens e mu#eres e para com os

    decientes.

    0ol'ticas de redistribuio de rendimentoisa atenuar as desigualdades sociais

    Pode ter inLuencia na repartio dos rendimentos primrios (congeamentodos sarios) ou na redistribuio dos mesmos (criao ou eiminao depresta&es sociais% entre outras).

    0ol'ticas sectoriais 4agr'cola e industrial50retendem atuar sobre as estruturas produtivas de um sector, como ob(etivo de obter o seu desenvolvimento a longo prazo:

    Po,tica agr,coa: visa aumentar a produtividade da agricutura% mas%

    acima de tudo% visa o apoio aos preos e aos rendimentos dosagricutores.

    Poitica industria: visa agir sobre o sector secundrio da economia%para me#orar a competitividade.

    0ol'ticas do ambiente

    Pg. FH

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    E"igem pol'ticas especi$cas que podem ser passadas . prticaatravs de duas formas

    ativao direta ( controando produtos% processos e recursos) atravs da persuaso sobre os pouidores% incentivando a reduo ou

    extino do foco pouidor.

    eios "ue o !stado usa para acanar ta m so:

    * poder egisativo : criando eis proibitivas de certas atividadespouentes% impondo "uotas de pouio ou ainda exigindo a utii-aode processos antipouentesE

    * meios econ/micos : taxas% subs,dios ao uso de tecnoogias impas%isto % no pouidoras.

    Pg. FI

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    5ntegrao econ/mica

    Cormas de integrao econ/mica

    1istema de prefer=ncia aduaneira

    = um tipo de integrao muito simpes% utii-adonomeadamente peos pa,ses 'ommoneat# e "ue visa o estimuar devantagens aduaneiras m$tuas aos intervenientes.

    Iona de comrcio livre

    'onsiste na ivre circuao de mercadorias entre pa,sespertencentes a essa organi-ao% sendo suas caracter,sticas a ivre

    Pg. H+

    6ntegrao econmica o processo de incorporao de economiasindependentes em regi#es econmicas onde e"iste uma eliminao de

    constrangimentos . troca entre os intervenientes e um clima que

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    circuao apenas dos produtos originrios dos pa,ses pertencentes 3 -onade comercio ivre.

    'ada pa,s mantm a sua pauta aduaneira e o seu regime de comrciocom outros pa,ses.

    !xempo: !CT9

    +nio aduaneira

    'omporta a ivre circuao de todos os produtos "ue seencontrem no territ/rio dos membros% ou sea% a ivre circuao dasmercadorias em gera.

    !iminam*se todos os direitos aduaneiros das trocas comerciais

    e apicada uma pauta aduaneira comum.

    )ercado comum

    9 circuao de capita% traba#o% bens e servios entre osmembros deve ser tao ivre como dentro do territ/rio de cada um dosmembros.

    9 ideia de mercado comum pressup&e uma coordenao >

    #armoni-ao das diversas po,ticas nacionais% o "ue impica desde ogo aadoo de po,ticas comuns aos diversos !stados*membros.

    +nio econmica

    Procura*se #armoni-ar ou uniformi-ar as diversas egisaonacionais segundo o sistema comunitrios% as "uais devem estar sob ocontroo de uma autoridade comum% peo "ue as poiticas nacionais acabampor ser substitu,das por po,ticas comuns a todos os !stados.

    Kantagens de integrao econ/mica

    * economias de escaa* criao ou desenvovimento de atividades dicimente compat,veis

    com a dimenso naciona* formuao mais coerente e rigorosa das poiticas econ/micas* transformao das estruturas econ/micas e sociais* reforo da capacidade de negociao

    Pg. H1

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    * intensicao da concorrncia e conse"uentes vantagens para osconsumidores

    'omunidade !uropeia do 'arvo e do 9o ('!'9)

    Nota:o tratado '!'9 o mais antigo dos trs tratados. 9tingiu o seu termo de vigncia em28 de _u#o de 2++2.

    'omunidade !uropeia de !nergia 9t/mica (!uratom)

    Nota: o tratado foi anunciado em 4oma% em 2A de aro de 1IAF% e entrou em vigor em 1de _aneiro de 1IAH.

    'omunidade !con/mica !uropeia ('!!)

    Ds obetivos da '!! foram:

    'riao de uma unio aduaneiraE 'riao de um mercado comum baseado nos "uatros iberdades de

    circuao (de mercadorias% de pessoas% de capitais e de servios) ena aproximao gradua das poiticas econ/micas nacionais.

    9s conse"uncias da unio aduaneira nos pa,ses ` membro foram:

    utipicao dos investimentosE 9umento das trocas comerciaisE 9cesso% por parte dos consumidores% a uma diversidade de produtos a

    preos mais baixos.

    ercado nico !uropeu

    Pg. H2

    A EA foi criada no dia JK de Abril de JLHJ, pela antiga ep>blica 2ederalda Alemanha, &lgica, 2rana, 6tlia, /u"emburgo e Molanda% ! ob(etivo dacriao desta comunidade era coordenar a roduo do carvo e do ao ao

    A comunidade europeia de energia atmica foi criada com oob(ectivo de proporcionar as condi#es de desenvolvimento de uma

    capacidade industrial nuclear, a $m de aumentar a produo energticaeuropeia a partir da utilizao pac'$ca da energia nuclear% 0reconizava-

    ! 9ratado de oma, que institu'a EE, foi assinado em oma, a 8H de )aro deJLHN, e entrou em vigor em J de Oaneiro de JLHK% Ounta a 2rana, a Alemanha, a

    6tlia, a &lgica, a Molanda e o /u"emburgo nunca comunidade que tem porob(ectivo a integrao atravs das trocas comerciais, tendo em vista a e"panso

    2oi em JLKN que o Ato Pnico Europeu entrou em vigor, com o ob(etivo depermitir a realizao do mercado interno europeu 4espao de livre circulao de

    pessoas, capitais, mercadorias e servios5 at QJ de @ezembro de JLL8

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    Dbetivos do Tratado da O!

    'om a assinatura do Tratado da Onio !uropeia (normamentecon#ecido como Tratado de aastric#t)% procura *se reforar a cooperaopo,tica europeia% desenvover a vertente socia da 'omunidade e me#orar

    a eccia e a egitimidade democrtica das institui&es.

    D Tratado da Onio !uropeia (O!) foi assinado em aastric#t% em F deCevereiro de 1II2 e entrou em vigor em 1 de Novembro de 1II8.

    9 Onio !uropeia assenta em trs piares:

    'omunidade !uropeia (somat/rio das anteriores '!!% '!'9 e!O49TD)% recetora das competncias nacionais transferidas e na

    "ua domina o mtodo comunitrio. Po,tica !xterna e de _ustia e 9ssuntos 5nternos (_95) 6egurana 'omum (P!6')

    9s institui&es comunitrias so:

    D 'onse#o da Onio !uropeia% "ue representa os overnos dos!stados * membros "ue procuram denir a po,tica gobaE

    9 'omisso !uropeia % um /rgo poiticamente independente "uerepresenta o denominado interesse comunitrioE

    D Paramento !uropeu % "ue representa os cidados de todos os!stados * membrosE D Tribuna de _ustia% "ue responsve por fa-er cumprir os

    TratadosE D Manco 'entra !uropeu tem por funo garantir a estabiidade dos

    preosE Tribuna de 'ontas % verica se os fundos da O! so utii-ados de uma

    forma egaE Manco !uropeu de 5nvestimento % empresta din#eiro para proetos de

    interesse europeuE 'omit !con/mico e 6ocia !uropeu um organismo consutivo%

    c#amado a pronunciar*se sobre propostas de deciso da O! reativasa emprego% despesas sociais% formao prossiona% etc.

    'omit das 4egi&es consutado antes da tomada de decis&es daO!% "ue ten#am um impacto direto a n,ve oca ou regiona.

    Podemos distinguir "uatro tipos de atos ur,dicos comunitrios:

    Pg. H8

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    * reguamentos : tem origem na 'omisso ou no conse#o europeu e oato mais importante% pois imp&e * se% direta e imediatamente% a casapa,s*membro

    * diretiva: geramente emitida peo conse#o de inistros% imp&e*se aos!stados% os "uais a devem integrar na sua egisao nacionaE

    * deciso: um ato individua obrigat/rio "ue respeita a um !stado%empresa ou particuarE

    * recomendao: um ato "ue no cria obriga&es ur,dicas para o seudestinatrio.

    Onio !con/mica e onetria

    9 Onio !con/mica e onetria europeia (O!) foi conseguidaatravs de um processo deineado em etapas de integrao econ/mica "ue

    se caracteri-ou pea adoo de uma moeda $nica (euro) para os !stados*membros e a eaborao e execuo de uma po,tica monetria denidapeo M'! (Manco 'entra !uropeu).

    'ritrio de 'onvergncia

    ce e ,vida P$bica * dce oramenta h 87 do P5ME ,vidaP$bica hB+7 do P5M

    !stabiidade dos preos * inLao no deve utrapassar em mais de1%A pontos a mdia dos trs me#ores pa,ses nessa matria.

    Taxas de uro * taxa de uro a ongo pra-o no pode exceder em maisde 2 pontos as taxas mdias dos trs me#ores pa,ses e manutenode uma margem de Lutuao de 2%2A7

    !stabiidade monetria * as taxas de c@mbio das moedas europeiasdevem permanecer num intervao muito estreito durante os dois anosanteriores.

    Pg. H