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RISCOS OCUPACIONAISRISCOS OCUPACIONAIS
MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIALMINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIALINSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIALINSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
AUDITORIA EM RISCOS OCUPACIONAISAUDITORIA EM RISCOS OCUPACIONAIS
HistóricoHistóricoEvolução Jurídica
Dec. 3.724 1919 Dec. 3.724 1919 Inaugura ProteçãoInaugura Proteção
Dec-Lei 2.162 1940 Dec-Lei 2.162 1940 Cria Adic. InsalubCria Adic. Insalub
Lei 3.807 1960 Lei 3.807 1960 Cria EspecialCria Especial
Dec. Dec. 48.959 196048.959 1960 RegulamentaçãoRegulamentação
Dec.Dec. 53.831 53.831 1964 1964 RegulamentaçãoRegulamentação
AUDITORIA EM RISCOS OCUPACIONAISAUDITORIA EM RISCOS OCUPACIONAIS
HistóricoHistóricoEvolução Jurídica
Lei 5.316 1967 Lei 5.316 1967 Estatiza SATEstatiza SAT
Dec. 83.080 1979 Dec. 83.080 1979 RegulamentaçãoRegulamentação
Dec. 611 1992 Dec. 611 1992 RegulamentaçãoRegulamentação
Lei 9.032 1995 Lei 9.032 1995 Redefine Especial Redefine Especial
MPMP 1.523 1996 1.523 1996 Cria PPPCria PPP
AUDITORIA EM RISCOS OCUPACIONAISAUDITORIA EM RISCOS OCUPACIONAIS
HistóricoHistóricoEvolução Jurídica
Lei 9.528 1997Lei 9.528 1997 Cria GFIP -Cria GFIP - Ratifica PPPRatifica PPP
Dec. 2.172 1997 Dec. 2.172 1997 RegulamentaçãoRegulamentação
Lei 9.732 1998Lei 9.732 1998 % Especial% Especial
EC 20 1998EC 20 1998 SAT concorrenteSAT concorrente
Dec. 3.048 1999 Dec. 3.048 1999 RegulamentaçãoRegulamentação
AUDITORIA EM RISCOS OCUPACIONAISAUDITORIA EM RISCOS OCUPACIONAIS
HistóricoHistóricoEvolução Jurídica
LLeeii 9.9839.983 20002000 Novos crimesNovos crimes
Dec. 4.032 2001 Dec. 4.032 2001 PPP PPP
MP 83MP 83 20022002 Cooperativas + Retenção Cooperativas + Retenção + Flexibilização do SAT+ Flexibilização do SAT
Lei 10.666Lei 10.666 20032003 Ratifica MP-83Ratifica MP-83
RISCOS OCUPACIONAISRISCOS OCUPACIONAIS
Evolução Jurídica
Ordem ServiçoOrdem Serviço - OS 564/97, OS 611/98, - OS 564/97, OS 611/98,
OS Conjunta 98/99OS Conjunta 98/99
Instrução NormativaInstrução Normativa - IN 39/00 - IN 39/00 - IN 42/00; IN 49/01- IN 42/00; IN 49/01 -IN 57/01; IN 70/02; -IN 57/01; IN 70/02;
71/0271/02
-IN 77/02, -IN 77/02, 84/02, 89/0284/02, 89/02 - IN 90/03, 95/03, - IN 90/03, 95/03, 96/03, 99/03,96/03, 99/03,
- IN 100/03, - IN 100/03,
- IN 118/05.- IN 118/05.
RISCOS OCUPACIONAISRISCOS OCUPACIONAIS
AGENTES NOCIVOS (IN 118/05, ART. 156)
São consideradas condições especiais que prejudicam a saúde ou a integridade física, conforme definido no Anexo IV do RPS, aprovado pelo Decreto nº 3.048, de 6 de maio de 1999, a exposição a agentes nocivos químicos, físicos ou biológicos ou a exposição à associação desses agentes, em concentração ou intensidade e tempo de exposição que ultrapasse os limites de tolerância ou que, dependendo do agente, torne a simples exposição em condição especial prejudicial à saúde.
Os fatores de riscos ocupacionais, Os fatores de riscos ocupacionais, conforme classificação adotada pelo M.S., conforme classificação adotada pelo M.S.,
se classificam em:se classificam em:
I - AMBIENTAIS - exposição a agentes nocivos químicos, físicos ou biológicos ou a associação destes - NR 09 MTE;
II - ERGONÔMICOS E PSICOSSOCIAIS - NR 17 - MTE;
III - MECÂNICOS E DE ACIDENTES - NRs 16, 18 e 29 MTE .
AUDITORIA EM RISCOS OCUPACIONAISAUDITORIA EM RISCOS OCUPACIONAIS
Ocupacionais x Ambientais
RISCOS OCUPACIONAIS
PROBABILIDADE
++
DANO AMBIENTAIS
(F/Q/B)ERGONÔ-MICOS-
MECÂ-NICOS
AUDITORIA FISCAL
ALÍQUOTA ADICIONAL
CATCAT CATCAT CATCAT
RISCOS OCUPACIONAISRISCOS OCUPACIONAIS
CONSTITUIÇÃO FEDERALCONSTITUIÇÃO FEDERAL RESPONSABILIDADE DA EMPRESA
Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social: .......
XXII - redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de saúde, higiene e segurança; .
RISCOS OCUPACIONAISRISCOS OCUPACIONAIS
LEI 8. 213/91LEI 8. 213/91 RESPONSABILIDADE DA EMPRESA Art. 19. (...) § 1º A empresa é responsável pela adoção e uso das medidas coletivas e individuais de proteção e segurança do trabalhador. § 2º Constitui contravenção penal, punível com multa deixar a empresa de cumprir as normas de segurança e higiene do trabalho. § 3º É dever da empresa prestar informações pormenorizadas sobre os riscos da operação a executar e do produto a manipular.
RISCOS OCUPACIONAISRISCOS OCUPACIONAIS
DECRETO 3.048/99DECRETO 3.048/99 RESPONSABILIDADE DA EMPRESA
Art. 338. A empresa é responsável pela adoção e uso de medidas coletivas e individuais de proteção à segurança e saúde do trabalhador sujeito aos riscos ocupacionais por ela gerados. § 1º É dever da empresa prestar informações pormenorizadas sobre os riscos da operação a executar e do produto a manipular.
RISCOS OCUPACIONAISRISCOS OCUPACIONAIS
LEI 8. 213/91LEI 8. 213/91 FISCALIZAÇÃO Art. 19. (...) § 4º Os Ministérios do Trabalho e da Previdência Social fiscalizarão e os sindicatos e entidades representativas de classe acompanharão o fiel cumprimento do disposto nos parágrafos anteriores, conforme dispuser o regulamento.
RISCOS OCUPACIONAISRISCOS OCUPACIONAIS
NORMAS REGULAMENTADORASNORMAS REGULAMENTADORAS OBRIGAÇÃO DAS EMPRESASArt . 157 CLT- Cabe às empresas: I - cumprir e fazer cumprir as normas de segurança e medicina do trabalho; II- instruir os empregados, através de ordens de serviço, quanto às precauções a tomar no sentido de
evitar acidentes do trabalho ou doenças ocupacionais; III- adotar as medidas que lhes sejam determinadas pelo órgão regional competente; IV- facilitar o exercício da fiscalização pela autoridade competente.
RISCOS OCUPACIONAISRISCOS OCUPACIONAIS
NORMAS REGULAMENTADORASNORMAS REGULAMENTADORAS OBRIGAÇÃO DOS EMPREGADOS:Art . 158 CLT- Cabe aos empregados: I - observar as normas de segurança e medicina do trabalho, inclusive as instruções de que trata o ítem II do artigo anterior; II - colaborar com a empresa na aplicação
dos dispositivos deste capítulo.
RISCOS OCUPACIONAISRISCOS OCUPACIONAIS
NORMAS REGULAMENTADORASNORMAS REGULAMENTADORAS OBRIGAÇÃO DOS EMPREGADOS:Art . 158 CLT- Cabe aos empregados: § único. Constitui ato faltoso do empregado a recusa injustificada: a) à observância das instruções expedidas pelo empregador na forma do item II do artigo anterior; b) ao uso dos equipamentos de proteção individual fornecidos pela empresa.
RISCOS OCUPACIONAISRISCOS OCUPACIONAIS
NORMAS REGULAMENTADORASNORMAS REGULAMENTADORAS FISCALIZAÇÃOArt . 200 CLT- Cabe ao Ministério do Trabalho estabelecer disposições complementares às normas de que trata este Capítulo, tendo em vista as peculiaridades de cada atividade ou setor de trabalho, especialmente sobre:
As NR foram aprovadas pela Portaria MTE 3.214/78
RISCOS OCUPACIONAISRISCOS OCUPACIONAIS
NORMAS REGULAMENTADORAS
NR-1 1.1. As Normas Regulamentadoras - NR, relativas à segurança e medicina do trabalho, são de observância obrigatória pelas empresas privadas e públicas e pelos órgãos públicos de administração direta e indireta, bem como pelos órgãos dos poderes legislativo e judiciário, que possuam empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho - CLT.
RISCOS OCUPACIONAISRISCOS OCUPACIONAIS
LEI 8. 213/91LEI 8. 213/91 RESPONSABILIDADE DA EMPRESA Art. 120. Nos casos de negligência quanto às normas padrão de segurança e higiene do trabalho indicados para a proteção individual e coletiva, a Previdência Social proporá ação regressiva contra os responsáveis. Art. 121. O pagamento, pela Previdência Social, das prestações por acidente do trabalho não exclui a responsabilidade civil da empresa ou de outrem.
EM RISCOS OCUPACIONAISEM RISCOS OCUPACIONAIS
DemonstraçõesDemonstrações AmbientaisAmbientais
Elenco das Demonstrações Ambientais
PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
PGR Programa de Gerenciamento de Riscos
PCMAT Prog. de Cond. e Meio Amb. de Trab. na Ind. da Const.
LTCAT Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho
PCMSO Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional
R. anual Relatório Anual de Exames Alterados
PPP Perfil Profissiográfico Previdenciário
GFIP Guia de Recolhimento do FGTS e Informações à PS
CAT Comunicação de Acidente de Trabalho
RISCOS OCUPACIONAISRISCOS OCUPACIONAIS
PPRAPPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA, instituído pela NR 09 - MTE e exigível desde 1995, é um programa gerencial elaborado pela empresa, que deve abranger todos os seus
trabalhadores. Contém as seguintes informações:
RISCOS OCUPACIONAISRISCOS OCUPACIONAIS
PPRA:
- antecipação e reconhecimento dos riscos; - cronograma de melhorias com prioridades e metas; - avaliação dos riscos; - medidas de controle utilizadas; - monitoramento da exposição; - registro e divulgação dos dados.
RISCOS OCUPACIONAISRISCOS OCUPACIONAIS
PPRA: A elaboração, implementação, acompanhamento e avaliação do PPRA poderão ser feitas pelo Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em
Medicina do Trabalho - SESMT ou por pessoa ou equipe de pessoas que, a critério do empregador, sejam capazes de desenvolver o disposto na NR-09.
RISCOS OCUPACIONAISRISCOS OCUPACIONAISPPRAPPRA
LEGISLAÇÃO:
Norma Regulamentadora NR-09 MTE Lei 8.213/91 - art. 19, § 1º Decreto 3.048/91 - art. 338 Decreto 4.729/03 - art. 68, § 9º Instrução Normativa IN 70 - arts. 234, § 5º, 239 Instrução Normativa IN 71 - art. 141 Instrução Normativa IN 84 - art 187, I Instrução Normativa IN 89 - arts. 13 e 14 Instrução Normativa IN 95 - art. 187 Instrução Normativa IN 99 - art. 152, p. único, I Instrução Normativa IN 100 - arts. 404 - I, § 1º e 410
RISCOS OCUPACIONAISRISCOS OCUPACIONAIS
PGR:
Programa de Gerenciamento de Riscos - PGR, instituído pela NR 22 MTE, e exigível desde 2000, é um programa gerencial que engloba e substitui o PPRA, específico para as atividades relacionadas à mineração. Decompõe o gerenciamento dos riscos a cada frente de trabalho na mina. O PGR deverá ter Anotação de Responsabilidade Técnica - ART, devidamente registrada no Conselho Regional de
Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CREA.
RISCOS OCUPACIONAISRISCOS OCUPACIONAISPGRPGR
LEGISLAÇÃO:
Norma Regulamentadora NR-22 MTE
Lei 8.213/91 - art. 19, § 1º Decreto 3.048/91 - art. 338 Decreto 4.729/03 - art. 68, § 9º Instrução Normativa IN 70, art. 234, § 6º, 239
Instrução Normativa IN 71, art. 141 Instrução Normativa IN 84, art. 187, inciso I Instrução Normativa IN 89, arts. 13 e 14 Instrução Normativa IN 95, art. 187 Instrução Normativa IN 99, art. 152, p. único, II Instrução Normativa IN 100, arts. 404 - II, § 2º e 410
RISCOS OCUPACIONAISRISCOS OCUPACIONAIS
PCMAT:
Programa de Condições e Meio Ambiente do Trabalho na Indústria da Construção - PCMAT, instituído pela NR 18 MTE, e exigível desde 1995, é um programa gerencial que complementa o PPRA, específico para as atividades relacionadas à indústria da construção. Decompõe o gerenciamento dos riscos a cada etapa da obra. É obrigatório a partir de 20 trabalhadores por obra. O PCMAT deverá ter Anotação de
Responsabilidade Técnica - ART, devidamente registrada no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CREA.
RISCOS OCUPACIONAISRISCOS OCUPACIONAISPCMATPCMAT
LEGISLAÇÃO:
Norma Regulamentadora NR-18 MTE Lei 8.213/91 - art. 19, § 1º Decreto 3.048/91 - art. 338 Decreto 4.729/03 - art. 68, § 9º Instrução Normativa IN 70, art. 234, § 7º, 239
Instrução Normativa IN 71, art. 141 Instrução Normativa IN 84, art. 187, inciso III Instrução Normativa IN 89, arts. 13 e 14 Instrução Normativa IN 95, art. 187 Instrução Normativa IN 99, art. 152, p. único, III Instrução Normativa IN 100, arts. 404 - III, § 2º e 410
RISCOS OCUPACIONAISRISCOS OCUPACIONAIS
DemonstraçõesDemonstrações AmbientaisAmbientais
- - REGRA GERAL == PPRA
ATIVIDADES RELACIONADAS À:
- - MINERAÇÃO == PGR
- INDÚSTRIA CONSTRUÇÃO == PPRA + PCMAT
PROGRAMA GERENCIAL
RISCOS OCUPACIONAISRISCOS OCUPACIONAIS
LTCAT Declaração Pericial Emitida por Engenheiro de Segurança ou Médico do Trabalho Deve apresentar conclusão clara e objetiva acerca da efetiva exposição do trabalhador a agentes ambientais para efeitos de concessão da aposentadoria especial Deve ser compatível com a documentação ambiental, em especial ao PPRA e suas avaliações anuais. Parte Integrante do Programa de Gerenciamento de Riscos Atualizado pelo menos uma vez ao ano, ou quando ocorrer alterações no ambiente
RISCOS OCUPACIONAISRISCOS OCUPACIONAISLTCAT
Demonstra Resultados do PPRA, PGR e PCMAT
Reconhece Agentes Nocivos (Natureza, Intensidade e Concentração)
Identifica Condições Ambientais do Trabalho
Explicita avaliações quantitativas e qualitativas dos riscos
RISCOS OCUPACIONAISRISCOS OCUPACIONAISLTCATLTCAT
LEGISLAÇÃO:
Norma Regulamentadora NR-09 MTE Lei 8.213/91 - art. 19, § 1º, art. 58 Decreto 3.048/91 - art. 68, art. 283, II, “n” Decreto 4.729/03 - art. 68, § 9º
Instrução Normativa IN 70, art. 234, § 4º, 239 Instrução Normativa IN 71, art. 141 Instrução Normativa IN 84, art. 153 ss, art. 187 - V Instrução Normativa IN 89, arts. 13 e 14 Instrução Normativa IN 95, art. 187 Instrução Normativa IN 99, arts. 152, p. único, III, 178 e 179
Instrução Normativa IN 100, arts. 404 - V, 407 e 410
RISCOS OCUPACIONAISRISCOS OCUPACIONAISLTCAT
DOCS. EXIG. APOS. ESPECIAL 1960 1995 1999
CTPS (p/ ruído LTCAT)
LTCAT P/ TODAS ATIV.
LTCAT - DOCTO. TRIB.
RISCOS OCUPACIONAISRISCOS OCUPACIONAISPCMSO
Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO, instituído pela NR 07 - MTE, e exigível desde 1995, é um programa de controle médico de saúde Ocupacional, com visão individual e coletiva que traz todo um instrumental clínico-epidemiológico. Tem como objetivo atuar na prevenção, no rastreamento e no diagnóstico precoce, também constatando doenças profissionais e danos irreversíveis à saúde.
Para cada trabalhador realiza e controla os exames obrigatórios – admissional, periódico, de retorno, de mudança de função e demissional.
Elaborado a partir do PPRA, PGR, PCMAT
AUDITORIA EM RISCOS OCUPACIONAISAUDITORIA EM RISCOS OCUPACIONAIS
DemonstraçõesDemonstrações AmbientaisAmbientaisPCMSOPCMSOLEGISLAÇÃO:
Norma Regulamentadora NR-07 MTE
Lei 8.213/91 - art. 19, § 1º, art. 58
Decreto 3.048/91 - art. 68, art. 338 Decreto 4.729/03 - art. 68, § 9º Instrução Normativa IN 70, art. 234, § 8º, 239 Instrução Normativa IN 71, art. 141 Instrução Normativa IN 84, art. 187, inciso V Instrução Normativa IN 89, arts. 13 e 14 Instrução Normativa IN 95, art 187 Instrução Normativa IN 99, arts. 152, p. único, IV Instrução Normativa IN 100, arts. 404 - IV e 410
RISCOS OCUPACIONAISRISCOS OCUPACIONAISPCMSOPCMSO
Relatório Anual: (NR-07/ 7.4.6)
Relatório Anual do PCMSO. Similarmente às avaliações anuais do PPRA, o documento-base do PCMSO é objeto de um relatório anual, que nada mais é do que uma declaração de um especialista – médico do trabalho – que visa a avaliar o gerenciamento da saúde dos trabalhadores, incluindo dados estatísticos por setor e por função.
RISCOS OCUPACIONAISRISCOS OCUPACIONAIS
PPP:
Documento histórico-laboral do trabalhador Declaração de dados administrativos, registros ambientais e resultados de monitoração biológica Durante todo o período de atividades na empresa Criado em 1996 pela MP 1523/96 e ratificado pela Lei 9528/97, no entanto, até o momento vinha sendo utilizado em seu lugar o formulário DIRBEN 8030.
Comprovar as condições para habilitação de benefícios de segurados
Prover o trabalhador de meios de prova produzidos pelo empregador
Prover a empresa de meios de prova produzidos em tempo real, evitando ações judiciais indevidas relativas a seus trabalhadores
Criar bases de dados, para desenvolver políticas de saúde coletiva, de vigilância sanitária e epidemiológica
PPPPPPRISCOS OCUPACIONAISRISCOS OCUPACIONAIS
FINALIDADES
A partir de 1º de janeiro de 2004 Empresa ou equiparada à empresa Forma individualizada para seus empregados,
trabalhadores avulsos e cooperados efetivamente expostos
Exposição a agentes nocivos considerados para fins de concessão de aposentadoria especial, ainda que não presentes os requisitos para a concessão desse benefício
PPPPPPRISCOS OCUPACIONAISRISCOS OCUPACIONAIS
EXIGÊNCIA
Agentes nocivos (Anexo IV do RPS)
– Químicos(*)– Físicos
• Ruído(*)• Outros
– Biológicos– Associação destes
agentes
Independe da concessão do benefício – Nocividade
• Limites Tolerância• Eficácia do EPC,
das medidas administrativas e do EPI
– Permanência
(*) condicionada ao alcance dos níveis de ação cfe item 9.3.6, da NR nº 09
PPPPPPRISCOS OCUPACIONAISRISCOS OCUPACIONAIS
EXIGÊNCIA
NocividadeNocividade
Qualitativa - presumida e independente de mensuração, constatada pela simples presença do agente no ambiente de trabalho ( Anexos 6,13,13-A e 14 da NR 15 e no Anexo IV do RPS, para os agentes iodo e níquel;
Quantitativa - pela ultrapassagem dos limites de tolerância ou doses, dispostos Anexos 1,2,3,5,8, 11,12 da NR 15/MTE, por meio da mensuração da intensidade ou da concentração, consideradas no tempo efetivo da exposição no ambiente de trabalho.
PermanênciaPermanência Assim entendida como o trabalho não ocasional
nem intermitente, durante quinze, vinte ou vinte cinco anos, no qual a exposição do empregado, do trabalhador avulso ou do cooperado ao agente nocivo seja indissociável da produção do bem ou da prestação do serviço, em decorrência da subordinação jurídica a qual se submete.
Obs.: Não descaracteriza a permanência o exercício de função de supervisão, controle ou comando geral, desde que seja exclusivamente em ambientes de trabalho cuja nocividade tenha sido constatada.
Limites Tolerância RuídoLimites Tolerância Ruído Nível de Ruído ( dB) Máxima Exposição Dia 85 8horas 86 7horas 87 6horas 89 4horas e 30min. 90 4horas 91 3horas e 30 min. 92 3horas 93 2horas e 40 min. 100 1hora 105 30 min. 108 20 min. 115 7 min.
Emitido com base nas demais demonstrações ambientais
Atualizado sempre que houver alteração que implique mudança das informações contidas nas suas seções
Atualizado ao menos uma vez por ano, quando permanecerem inalteradas suas informações
PPPPPPRISCOS OCUPACIONAISRISCOS OCUPACIONAIS
Elaboração e Atualização
Rescisão ou desfiliação, em duas vias, com fornecimento de uma via para o trabalhador, mediante recibo
Reconhecimento de períodos laborados em condições especiais
Análise de benefícios por incapacidade, se solicitado pelo INSS
Conferência pelo trabalhador, anualmente Quando solicitado pelas autoridades
competentes
PPPPPPRISCOS OCUPACIONAISRISCOS OCUPACIONAIS
EMISSÃO
Assinado por representante legal da empresa, com poderes específicos outorgados por procuração, com indicação dos responsáveis técnicos legalmente habilitados, por período
Arquivamento por 20 anos do PPP e da comprovação de entrega ao trabalhador, na rescisão ou desfiliação
Substitui o DIRBEN 8030
PPPPPPRISCOS OCUPACIONAISRISCOS OCUPACIONAIS
Outras características
Código Penal, art. 297 - crime de falsidade ideológica– Prestação de informações falsas no PPP
Lei nº 9.029/95 - informações do PPP são privativas do trabalhador– Práticas discriminatórias decorrentes de sua
exigibilidade por outrem– Divulgação para terceiros, ressalvado quando
exigida pelos órgãos públicos competentes
PPPPPPRISCOS OCUPACIONAISRISCOS OCUPACIONAIS
CONDUTAS CRIMINOSAS
RISCOS OCUPACIONAISRISCOS OCUPACIONAISPPPPPP
LEGISLAÇÃO:
Lei 8.213/91 - art. 58, §§ 1º, 3º Decreto 3.048/91 - art. 68, art. 283, II, “o” Decreto 4.729/03 - art. 68, § 6º Instrução Normativa IN 70, art. 234, § 3º, 239 Instrução Normativa IN 71, art. 141 Instrução Normativa IN 84, art. 187, incisos VI, VII e §§ 1º a 4º Instrução Normativa IN 89, arts. 13 e 14 Instrução Normativa IN 95, art. 187 Instrução Normativa IN 99, arts. 146 ss Instrução Normativa IN 100, arts. 404 - VI e 408 §§ 1º, 2º e 3º. Instrução Normativa IN 118, arts 176 a 178
RISCOS OCUPACIONAISRISCOS OCUPACIONAISPPPPPP
IRREGULARIDADES
As irregularidades poderão ensejar: Representações
Administrativas – RA e Representações Fiscais para
Fins Penais – RFFP contra a empresa, o médico e/ou
engenheiro de segurança do trabalho responsáveis pelo
LTCAT e PCMSO e o responsável pelas informações
prestadas na GFIP.
RISCOS OCUPACIONAISRISCOS OCUPACIONAISPPPPPP
IRREGULARIDADES - MULTAS
Conforme o Regulamento da Previdência Social,
aprovado pelo Decreto 3048/99, com a nova redação
dada pelos Decretos 4862/03 e 4882/03 em seu artigo
283, o valor da multa será a partir de R$- 1.101,75. As
infrações podem ser cumulativas.
Estes valores poderão ser diminuídos ou majorados,
constatada a existência de atenuantes ou agravantes,
não podendo ultrapassar R$- 110.174,67.
RISCOS OCUPACIONAISRISCOS OCUPACIONAISPPPPPP
PPP OUT/1996 NOV/2001 JUL/2002 NOV/2003 JAN/2004
Dec. 4.032/01
MP 1.523/96SEM FORMA / SEM CONTEÚDOPoderá ser aceito DIRBEN-8030
SEM FORMA / SEM CONTEÚDOPoderá ser aceito DIRBEN-8030
IN 78 - Anexo XV
COM FORMA / COM CONTEÚDOPoderá ser aceito DIRBEN-8030
COM FORMA / COM CONTEÚDOPoderá ser aceito DIRBEN-8030
IN 84 - Anexo XV
IN 95 - Anexo
XVIN 96IN 99
COM FORMA / COM CONTEÚDOVale somente PPP
RISCOS OCUPACIONAISRISCOS OCUPACIONAIS
DemonstraçõesDemonstrações AmbientaisAmbientaisPPP - IN 99 - 2003
Art. 148. A partir de 1º de janeiro de 2004, a empresa ou equiparada à empresa deverá elaborar PPP, conforme Anexo XV, de forma individualizada para seus empregados, trabalhadores avulsos e cooperados, que laborem expostos a agentes nocivos químicos, físicos, biológicos ou associação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física, considerados para fins de concessão de aposentadoria especial, ainda que não presentes os requisitos para a concessão desse benefício, seja pela eficácia dos equipamentos de proteção, coletivos ou individuais, seja por não se caracterizar a permanência.
§ 1º A exigência do PPP referida no caput, em relação aos agentes químicos e ao agente físico ruído, fica condicionada ao alcance dos níveis de ação de que trata o subitem 9.3.6, da Norma Regulamentadora-NR nº 09, do Ministério do Trabalho e Emprego-MTE, e aos demais agentes, à simples presença no ambiente de trabalho.
RISCOS OCUPACIONAISRISCOS OCUPACIONAIS
PPP - IN 99 - 2003 - EMISSÃO
Art. 148. § 4º
PELA EMPRESA - para os empregados;
COOPERATIVA DE TRABALHO - para os cooperados filiados;
COOPERATIVA DE PRODUÇÃO - para os cooperados filiados;
PELO OGMO - para trabalhador avulso portuário;
PELO SINDICATO - para trabalhador avulso não portuário
(O sindicato de categoria ou OGMO estão autorizados a emitir PPP somente para trabalhadores avulsos a eles vinculados)
RISCOS OCUPACIONAISRISCOS OCUPACIONAIS
CUSTEIO APOSENTADORIA ESPECIALCUSTEIO APOSENTADORIA ESPECIAL
A Lei 9732/98 determinou que as empresas com trabalhadores
expostos a agentes nocivos determinantes da aposentadoria
especial (com tempo de contribuição reduzido, conforme o caso,
para 15, 20 ou 25 anos) devem recolher um adicional decorrente
dos riscos ambientais do trabalho. Vigência 01/04/99
Incide exclusivamente sobre a remuneração do segurado sujeito
às condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade
física
. Desde 03/2000 este percentual é de 12, 9 ou 6%, conforme o tipo
de aposentadoria, 15, 20, ou 25 anos, respectivamente.
RISCOS OCUPACIONAISRISCOS OCUPACIONAIS
CUSTEIO APOSENTADORIA ESPECIALCUSTEIO APOSENTADORIA ESPECIAL
cessão de mão-de-obra ou empreitada (desde que exposto a riscos ocupacionais)
RETENÇÃO DOS 11%
o valor a ser retido terá um adicional de acordo com o tipo de aposentadoria conforme segue:
De 15 anos - adicional de 4% - elevando-se então de
11% para 15%;
De 20 anos - adicional de 3% - elevando-se então de
11% para 14%;
De 25 anos - adicional de 2% - elevando-se então de
11% para 13%.
RISCOS OCUPACIONAISRISCOS OCUPACIONAIS
CUSTEIO APOSENTADORIA ESPECIALCUSTEIO APOSENTADORIA ESPECIAL
Cooperativas de trabalho(desde que exposto a riscos ocupacionais)
contribuição sobre o valor bruto da nota fiscal de
acordo com o tipo de aposentadoria:
De 15 anos - adicional de 9% - elevando-se então de
15% para 24%;
De 20 anos - adicional de 7% - elevando-se então de
15% para 22%;
De 25 anos - adicional de 5% - elevando-se então de
15% para 20%.
RISCOS OCUPACIONAISRISCOS OCUPACIONAIS
CUSTEIO APOSENTADORIA ESPECIALCUSTEIO APOSENTADORIA ESPECIAL
Cooperativas de produção(desde que exposto a riscos ocupacionais)
Adicional na contribuição patronal sobre os valores
pagos aos seus cooperados de acordo com o tipo de
aposentadoria conforme segue:
De 15 anos - adicional de 12% - elevando-se então de
20% para 32%;
De 20 anos - adicional de 9% - elevando-se então de
20% para 29%;
De 25 anos - adicional de 6% - elevando-se então de
20% para 26%.
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GFIPGFIPDemonstrações Ambientais
CAMPO OCORRÊNCIA
Sem Exposição a Agente Nocivo
01* Não Exposição. Já esteve exposto
02 Exposição Agente Nocivo - 15 anos
03 Exposição Agente Nocivo - 20 anos
04 Exposição Agente Nocivo - 25 anos
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GFIPGFIPDemonstrações Ambientais
CAMPO OCORRÊNCIA
Trabalhador Com Mais de 1 Vínculo
05 Não Exposição
06 Exposição Agente Nocivo - 15 anos
07 Exposição Agente Nocivo - 20 anos
08 Exposição Agente Nocivo - 25 anos
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DemonstraçõesDemonstrações AmbientaisAmbientais
CAT: Registra o Acidente do Trabalho
Registra o Agravamento de Doença Ocupacional, mesmo que sem Afastamento
Fundamental para a Geração de Estatísticas
Base para Medidas Preventivas e Repressivas
Obrigatória Emissão pela Empresa, dentro do Prazo Legal
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Indícios para realização de Auditoria:Indícios para realização de Auditoria:
A necessidade de auditorar fatos geradores relativos à contribuição adicional ocorrerá quando o AFPS verificar:
I - presunção de exposição de trabalhadores a agentes nocivos; ou II - indícios de super enquadramento na declaração de exposição a agentes nocivos.
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Indícios para realização de Auditoria:Indícios para realização de Auditoria:
I - A presunção da exposição de trabalhadores a agentes nocivos será constatada, em princípio:
No grau de risco (ativ. preponderante) obedecida classificação Anexo V do RPS; na presença da atividade exercida pela empresa na lista de atividades do Anexo IV do RPS; na Classificação Brasileira de Ocupação - CBO identificada em GFIP;
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Indícios para realização de Auditoria:Indícios para realização de Auditoria:
no pagamento de adicional de insalubridade; na quantidade de registros de benefícios acidentários e aposentadorias especiais - campos ocorrência e movimentação GFIP; na quantidade de CAT emitidas; na quantidade de benefícios acidentários e aposentadorias especiais concedidas p/ INSS;
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Indícios para realização de Auditoria:Indícios para realização de Auditoria:
nas decisões judiciais que reconhecem direitos a benefícios acidentários e aposentadorias especiais concedidas pelo INSS.
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Indícios para realização de Auditoria:Indícios para realização de Auditoria:
II - Os indícios de super enquadramento poderão ser constatados quando a empresa informa, em GFIP, mais trabalhadores expostos do que deveria ter, nas situações em que:
O sujeito passivo for órgão da Adm. Direta, autarquia, fundação pública, empresa optante pelo SIMPLES, entidade beneficente - com isenção ou estiver sujeito à contribuição substitutiva de F.P.; e houver quantidade significativas de ocorrências e movimentações em GFIP, relacionadas a benefícios acidentários e aposentadorias especiais.
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Indícios para realização de Auditoria:Indícios para realização de Auditoria:
Se o AFPS constatar a ocorrência de qualquer uma das situações previstas anteriormente, deverá :
Solicitar e analisar as demonstrações ambientais; lavrar os autos de infração cabíveis, Anexo XIV da OI - INSS/DIREP Nº 07, de 17/06/2004; efetuar o lançamento arbitrado ( Falta / incompatibilidade das demonstrações ambientais ); emitir Representações ( Tese: ocorrer desrespeito às normas de segurança e saúde do trabalho que reduzem os riscos inerentes ao trabalho e normas previdenciárias);
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Indícios para realização de Auditoria:Indícios para realização de Auditoria:
Se o AFPS constatar a ocorrência de qualquer uma das situações previstas anteriormente, deverá :
Emitir as seguintes Informações Fiscais ( IF ):
– IF à Procuradoria Federal Especializada junto ao INSS circunscricionante, para fins de ajuizamento de ação regressiva contra os empregadores ou subempregadores, quando identificar indícios de dolo ou culpa destes, em relação aos acidentes ou às doenças ocupacionais;
– IF à Divisão ou Serviço de Benefícios da Gerência Executiva circunscricionante, quando identificar que o beneficiário de aposentadoria especial voltou a exercer atividade sujeita a agentes nocivos, objetivando cancelar esse benefício;
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DemonstraçõesDemonstrações AmbientaisAmbientaisRequisitos Demonstrações
Documentos da DRT:(Acessórios, não impedem Auditoria em Riscos)
LIT
AI e NDFG
Notas Técnicas (neutralização/eliminação)
Relatórios de Acidentes de Trabalho
Pareceres para Extinção do Adic. de Insal.
Outros
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ProcedimentosProcedimentos dede AuditoriaAuditoriaINFORMAÇÃO EM GFIP - CRIME PREVISTO NO CÓDIGO PENAL
Art. 297 - Falsificar, no todo ou em parte, documento público, ou alterar documento público verdadeiro:§ 3o Nas mesmas penas incorre quem insere ou faz inserir:
I – na folha de pagamento ou em documento de informações que seja destinado a fazer prova perante a previdência social, pessoa que não possua a qualidade de segurado obrigatório;
II – na Carteira de Trabalho e Previdência Social do empregado ou em documento que deva produzir efeito perante a previdência social, declaração falsa ou diversa da que deveria ter sido escrita; III – em documento contábil ou em qualquer outro documento relacionado com as obrigações da empresa perante a previdência social, declaração falsa ou diversa da que deveria ter constado.
§ 4o Nas mesmas penas incorre quem omite, nos documentos mencionados no § 3o, nome do segurado e seus dados pessoais, a remuneração, a vigência do contrato de trabalho ou de prestação de serviços.
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Procedimentos de AuditoriaProcedimentos de Auditoria
AUTOS DE INFRAÇÃOAUTOS DE INFRAÇÃO(Art. 236, 237 e 238...)(Art. 236, 237 e 238...)
CFL 38 - Não Apresentar Documentos (PPRA/PGR/PCMAT/LTCAT/ PCMSO/Rel. Anual)
Art. 33 §2o da L.8.212/91
CFL 89 - Deixar de Elaborar / Atualizar PPP ou de Fornecer ao Trabalhador Cópia do PPP na Rescisão
Art. 58 §4o da L.8.213/91 - redação da 9.528/97
CFL 53 - Não apresentar CAT
Art. 22 da L. 8.213/91
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Procedimentos de AuditoriaProcedimentos de Auditoria
AUTOS DE INFRAÇÃOAUTOS DE INFRAÇÃO(Art. 236, 237 e 238...)(Art. 236, 237 e 238...)
CFL 68/69 - Apresentar GFIP com Inf. Inexatas, Incompletas ou Omissas
Art. 32 inc. IV §§ 5º e 6o da L.8.212/91
CFL 66 - Apresentar LTCAT Desatualizado ouExistir Divergências entre PPP com LTCAT
Art. 58 §3o da L.8.213/91 - redação da 9.528/97
CFL 81 - Documento não atende Form. Legais ou tem Inf. Falsas ou Omite Verdade (PPRA/PGR/PCMAT/LTCAT/ PCMSO/Rel. Anual/PPP/CAT)
Art. 33 §§ 2o e 3o da L.8.212/91 + Art. 68 § 7o, Art. 233 do Dec. 3.048/99
RESPONSABILIDADE CONTABILISTAS LEI Nº 10.406/02 - CÓDIGO CIVIL LEI Nº 10.406/02 - CÓDIGO CIVIL
BRASILEIROBRASILEIRODO CONTABILISTA E OUTROS AUXILIARES
Art. 1.177. Os assentamentos lançados nos livros ou fichas do preponente, por qualquer dos prepostos encarregados de sua escrituração, produzem, salvo se houver procedido de má-fé, os mesmos efeitos como se o fossem por aquele.Parágrafo único. No exercício de suas funções os prepostos são pessoalmente responsáveis, perante os preponentes, pelos atos culposos; e, perante terceiros, solidariamente com o preponente, pelos atos dolosos.Art. 1.178. Os preponentes são responsáveis pelos atos de quaisquer prepostos, praticados nos seus estabelecimentos e relativos à atividade da empresa, ainda que não autorizados por escrito.Parágrafo único. Quando tais atos forem praticados fora do estabelecimento, somente obrigarão o preponente nos limites dos poderes conferidos por escrito, cujo instrumento pode ser suprido pela certidão ou cópia autêntica do seu teor.
“UM MILHÃO DE VEZES POR DIA EU PROCURO ME LEMBRAR QUE MINHA VIDA ESTÁ BASEADA NO TRABALHO DE OUTROS HOMENS, E QUE EU DEVO ME ESFORÇAR PARA SER CAPAZ DE DAR NA MESMA MEDIDA EM QUE RECEBI E AINDA ESTOU RECEBENDO.”
ALBERT EINSTEIN
Fim
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