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Câmara Municipal de Nisa
Serviço Municipal de Proteção Civil
PPllaannoo PPrréévviioo ddee IInntteerrvveennççããoo
-- NNiissaa eemm FFeessttaa--
Serviço Municipal de Proteção Civil de Nisa Versão I
2º Semestre de 2017
Plano Prévio de Intervenção - Nisa em Festa Revisão: 0
Índices Página I
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Índice Geral
1- Introdução 2
2 - Âmbito de Aplicação 2
3 - Objetivos 3
4 - Caraterização do evento 4
4.1 - Local 4
4.2 - Critérios para a Ativação do Plano 4
4.3 - Critérios para a Ativação do Plano 4
4.4 - Segurança 4
4.5 - Momentos críticos 4
5 - Situações de emergência 5
5.1 - Caraterização das situações de emergência 5
5.2 - Conceito de execução 5
6 - Classificação da emergência 7
7 - Matriz de intervenção operacional integrada (MIOPI) 9
7.1 - Grelha de alarmes 14
7.2 - Quadros de dados de apoio 16
8 - Lista de distribuição do plano 16
9 - Contactos 16
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1. Introdução
Considerando a importância crescente que o “Nisa em Festa” tem a nível regional, não é de estranhar o aumento
gradual do número de visitantes que nesta altura rumam a Nisa, como intuito de participar neste evento. No entanto,
a aglomeração de milhares de pessoas num local restrito tem forçosamente associados o aumento da probabilidade
de ocorrência de acontecimentos inusitados que podem afetar pessoas e bens. Perante este facto urge implementar
medidas de segurança que vissem diminuir possíveis consequências nefastas relacionadas com tais acontecimentos,
sendo o planeamento atempado de possíveis soluções operacionais em caso de emergência no âmbito da proteção
civil, aquele que poderá garantir uma maior eficácia do socorro, em caso de necessidade.
Com a elaboração deste Plano Prévio de Intervenção (PPI) pretende-se que os agentes de protecção civil, envolvidos
nas eventuais operações que possam surgir, tenham ao seu dispor de um instrumento de trabalho que possibilite o
desencadear sistematizado da resposta às diversas operações de proteção e socorro, permitindo conhecer
antecipadamente os cenários e os meios, garantindo-se assim uma melhor gestão integrada de recursos.
Apesar deste planos sere um instrumento de gestão operacional que visa responder a ocorrências inusitadas que
possam ocorrer durante o período de realização de um evento, estes carecem de base legal pelo que, numa situação
em que se registem acidentes graves ou catástrofes, os mesmos devem ser supridos pelo Plano Municipal de
Emergência de Proteção Civil de Nisa.
Assim, é elaborado o PPI para o “Nisa em Festa” em conjunto com os Agentes de Protecção Civil que atuam no
concelho de Nisa, os Bombeiros voluntários de Nisa e a GNR de Nisa, estando o mesmo em conformidade com o
disposto no art.º 10º da Lei n.º65/2007, de 12 de Novembro e com as diversas directivas emanadas pela Autoridade
Nacional de Protecção Civil.
2. Âmbito de Aplicação
O PPI “Nisa em Festa” é para aplicação exclusiva no referido evento e vigora durante o período de realização do
mesmo, sendo activado às 12.00 do dia 11 de agosto e terminando a sua vigência às 04.00 do dia 15 de agosto. Este
deve ser atualizado anualmente, sendo a sua revisão efetuada pelo SMPC de Nisa e tendo por base o Plano Municipal
de Emergência de Protecção Civil de Nisa.
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3. Objetivos
O principal objectivo para a elaboração deste PPI é a definição e operacionalização das várias ações de proteção civil
que possam ser necessárias implementar em locais de grande concentração de pessoas, tendo no entanto subjacente
os seguintes objectivos específicos:
Identificar os riscos a que o espaço possa estar sujeito;
Desencadear os procedimentos de emergência, dirigidos e coordenados tanto no interior como no exterior
do recinto;
Assegurar a comunicação entre a equipa de segurança interna/responsáveis pela organização do evento e o
SMPC de Nisa, no que diz respeito a avisos imediatos de incidentes não controlados e, passíveis de originar
um acidente grave;
Desencadear procedimentos de alerta e mobilização de meios;
Coordenar os recursos necessários à execução deste Plano;
Preparar e apoiar as medidas mitigadoras a tomar no recinto e no exterior da zona do sinistro;
Definir as orientações relativamente ao modo de atuação dos vários organismos, serviços e estruturas a
empenhar em operações de Proteção Civil;
Definir a unidade de direção, coordenação e comando das ações a desenvolver;
Coordenar e sistematizar as ações de apoio, promovendo maior eficácia e rapidez de intervenção das
entidades intervenientes;
Inventariar os meios e recursos disponíveis para acorrer a um acidente grave;
Minimizar a perda de vidas e bens, atenuar ou limitar os efeitos de acidentes graves e restabelecer o mais
rapidamente possível, as condições de normalidade.
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4. Caraterização do evento
4.1 Local
O evento em causa é organizado pela Câmara Municipal de Nisa e realiza-se na Praça da República. O local comporta
uma zona ao ar livre de cerca de 120.000m2, com a implantação de cerca de 75 estruturas, entre os quais expositores,
roulottes, palcos e tendas. Como local de risco acrescido na envolvente do recinto, localiza-se o centro histórico da
vila de Nisa. (Ver mapa em anexo)
4.2 Calendário
O período horário de maior afluência de pessoas é entre as 20:00 e as 02:00 horas;
Os fins-de-semana são dias de elevada afluência de pessoas a partir das 18:00;
Espera-se que os dias 11, 12 e 13 de Agosto sejam os dias com maior afluência;
Em média esperam-se uma afluência de 5.000 pessoas por dia.
4.3 Atividades
Os tipos de atividades desenvolvidas são de índole cultural, artística e comercial.
4.4 Segurança
As instalações serão vistoriadas pelas entidades competentes, no que toca ao cumprimento dos respetivos
requisitos de segurança;
No local estarão elementos da empresa privada de segurança, organização e equipas de bombeiro para
prevenção e 1ª intervenção;
Os bombeiros asseguram as redes de comunicação em caso de emergência;
A circulação de viaturas no interior do recinto faz-se, antes das 18:00 horas e após as 04:00 horas;
No exterior do recinto são condicionadas vias para permitir o escoamento do trânsito e criação de corredores
de emergência, além da implementação de um parque de estacionamento (Ver mapa em anexo);
4.5 Momentos críticos
Considerando as características do evento pode-se considerar os momentos mais críticos a actuação dos artistas
principais, devido à concentração de um número elevado de pessoas num espaço restrito. Estes momentos ocorrem
entre as 24h00m e as 02h00m dos dias 12,13,14.
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5. Situações de emergência
5.1 Caraterização das situações de emergência
Considerando as eventuais situações de emergência que podem surgir durante o evento, importa caracterizar as
mesmas com o intuito de melhor enquadrá-las na operacionalização da resposta.
CENÁRIO A – INCÊNDIO: sinistro passível de ocorrer tendo em conta a presença no interior do recinto de atividades
que recorrem a electricidade, gás e outras fontes passiveis de gerar ignições.
CENÁRIO B – EXPLOSÃO: pode ocorrer em duas vertentes distintas, explosão por fuga de gás ou por intenção
criminosa.
CENÁRIO C - QUEDA DE ESTRUTURAS E EQUIPAMENTOS: devido à existência de estruturas temporárias e amovíveis,
bem como tendas de grande porte, palcos e afins.
CENÁRIO D – MOTIM e MOVIMENTOS DE PESSOAS EM PÂNICO: conflitos ou perturbações de ordem pública em locais
onde há grande concentração humana, podendo gerar-se cenários destes, que em situações extremas podem originar
cenários de multivítimas.
CENÁRIO E – SITUAÇÃO DE DOENÇAS SÚBITAS OU TRAUMA: todas as situações associadas com o estado de saúde do
individuo que sejam de estabelecimento súbito.
5.2 CONCEITO DE EXECUÇÃO
Antes da emergência
SMPC
No uso das competências e responsabilidades que legalmente lhe estão atribuídas, o SMPC de Nisa:
Promove reuniões entre as diversas entidades e organismos intervenientes, com vista à implementação do
presente plano;
Assegura a articulação entre as diversas entidades e organismos intervenientes empenhados nas ações de
segurança e socorro;
Atualiza os dados dos meios e recursos aplicáveis.
Articula com os serviços de saúde a promoção de medidas de autoproteção e exposição de riscos.
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Organização do Evento
Organiza a disposição dos equipamentos no recinto de forma a prevenir eventuais constrangimentos às
operações de socorro;
Garante que todos os intervenientes cumprem a as normas de segurança para cada atividade;
Elabora um Plano de evacuação;
Emite uma norma interna sobre os procedimentos a tomar em caso de emergência;
Designa um representante para estabelecer os contactos com os APC, mencionados neste PPI;
Durante a Emergência
SMPC
Envia para o local uma equipa técnica;
Assegura o acompanhamento da ocorrência;
Mobiliza meios e recursos que venham a revelar-se necessários;
Organização do evento (inclui a empresa de segurança privada)
Disponibiliza meios, recursos e instalações que venham a revelar-se necessários, em articulação com o SMPC;
Apoia as ações de proteção civil;
Faz-se representar no Posto de Comando;
Emite alerta - avisa os Bombeiros e/ou a GNR logo que tomar conhecimento do acidente;
Serviços municipais (GRPI e DOSTM)
Disponibilizam os recursos materiais e humanos que se vierem a revelar necessários, em articulação com o
SMPC;
Coordenação da informação pública.
Bombeiros Voluntários de Nisa
Deslocam para o local os meios adequados para a prestação de socorro e combate ao sinistro e procedem de
acordo com as normas internas da estrutura hierárquica e de comando;
Solicitam a colaboração das Forças de Segurança;
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Avisam o SMPC;
Assumem o comando das operações de socorro;
Instalam a tenda que servirá de Posto de Triagem/Posto de Comando;
GNR
Regula o trânsito de acordo com os itinerários previstos para o acesso dos meios de socorro e de evacuação
dos feridos;
Promove o isolamento da área das operações, garantindo a segurança da população e a livre atividade dos
meios de socorro;
Exerce as demais funções de segurança que lhe estão atribuídas por lei.
Em caso de emergência articula-se directamente com a empresa de segurança interna em todas as questões
relacionadas com a ordem pública
INEM (EM CASO DE MOBILIZAÇÃO)
Coordenam todas as atividades de saúde em ambiente pré-hospitalar, triagem e evacuações primária e
secundária, referenciação e transporte para as unidades de saúde adequadas;
Designa uma pessoa para fazer o acompanhamento da ocorrência.
Montam os postos médicos avançados (se necessário);
Fazem a triagem e o apoio psicológico às vítimas no local da ocorrência, com vista à sua estabilização
emocional e posterior referenciação para as entidades adequadas.
FASE DA REABILITAÇÃO
Cada um dos intervenientes, dentro da sua esfera de ação, executa as ações tendentes a restabelecer a normalidade.
6. CLASSIFICAÇÃO DA EMERGÊNCIA
A execução de um PPI visa garantir a colaboração das várias entidades intervenientes no processo de resposta perante
a iminência ou em caso de ocorrência de acidente grave ou de catástrofe, garantindo uma mobilização rápida dos
meios e recursos afetos a este plano e consequentemente uma maior eficácia na execução das ordens e
procedimentos previamente definidos. No entanto, para que tal se verifique, importa definir um conjunto de critérios
coerentes que conduzam à sua activação unicamente em caso de necessidade, considerando os cenários mais
prováveis. Nesse sentido, optou-se por basear os graus e critérios justificativos para a activação do referido plano na
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matriz de risco para ativação do estado de alerta especial para o SIOPS, suportada no grau de gravidade e no grau de
probabilidade associados ao risco, constante no Ponto 3 do Anexo da Declaração da Comissão Nacional de Protecção
Civil n.º 97/2007.
Assim:
A tabela de gravidade é tipificada pela escala de intensidade das consequências negativas das ocorrências, traduzido
na seguinte tabela:
Gravidade Descrição
Residual
Não há feridos nem vítimas mortais. Não há mudança/retirada de pessoas, ou apenas de um número restrito, por um período curto (até 12 horas). Pouco ou nenhum pessoal de apoio necessário (não há suporte ao nível monetário nem material). Danos sem significado. Não há, ou há um nível reduzido de constrangimentos na comunidade. Não há impacto no ambiente e não há perda financeira.
Reduzida Pequeno número de feridos mas sem vítimas mortais. Algumas hospitalizações e retirada de pessoas por um período inferior a 24 horas. Algum pessoal de apoio e reforço necessário. Alguns danos. Disrupção (inferior a 24h). Pequeno impacto no ambiente sem efeitos duradoiros. Alguma perda financeira.
Moderada Tratamento médico necessário, mas sem vítimas mortais. Algumas hospitalizações. Retirada de pessoas por um período de 24 horas. Algum pessoal técnico necessário. Alguns danos. Alguma disrupção na comunidade (menos de 24 horas). Pequeno impacto no ambiente sem efeitos duradoiros. Alguma perda financeira.
Acentuada
Número elevado de feridos e de hospitalizações. Número elevado de retirada de pessoas por um período superior a 24 horas. Vítimas mortais. Recursos externos exigidos para suporte ao pessoal de apoio. Danos significativos que exigem recursos externos. Funcionamento parcial da comunidade com alguns serviços indisponíveis. Alguns impactos na comunidade com efeitos a longo prazo. Perda financeira significativa e assistência financeira necessária.
Crítica Situação crítica. Grande número de feridos e de hospitalização. Retirada em grande escala de pessoas por uma duração longa. Significativo nº de vítimas mortais. Pessoal de apoio e reforço necessário. A comunidade deixa de conseguir funcionar sem suporte significativo. Impacto ambiental significativo e/ou danos permanentes.
A tabela de probabilidade é tipificada na seguinte tabela de probabilidade/frequência de consequências negativas das
ocorrências.
Probabilidade/Frequência Descrição
Confirmada Ocorrência real verificada
A matriz de risco é a relação entre a gravidade das consequências e a probabilidade das mesmas ocorrerem
reflectindo, o grau de risco e sendo traduzido na seguinte matriz:
Probabilidade/Frequência Gravidade/Intensidade
Residual Reduzida Moderada Acentuada Crítica
Confirmada Baixo Moderado Elevado Extremo Extremo
No seguimento da junção dos factores mencionados anteriormente, Considera-se no âmbito este plano a seguinte
matriz de ativação:
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7. MATRIZ DE INTERVENÇÃO OPERACIONAL INTEGRADA (MIOPI)
As MIOPI´s visam permitir às entidades, identificadas no presente PPI, organizar a resposta para os cenários
identificados, que pela sua frequência e índice de gravidade, exigem mecanismos expeditos de reação,
desencadeando uma ação direta e imediata, previamente estabelecida, sendo as mesmas estruturadas segundo os
tipos de cenários identificados.
CENÁRIO A - INCÊNDIO
PRIORIDADES DE ACÇÃO
INTERVENIENTES ATRIBUIÇÕES E
RESPONSABILIDADES RECURSOS A MOBILIZAR
MEDIDAS A ADOPTAR
Extinção de incêndio
Corpo de Bombeiros
CDOS Portalegre
Garantir as ações de combate e rescaldo
Meios de combate
O CB, em articulação com o
CDOS de Portalegre, desenvolvem todas
as ações que conduzam a uma resposta imediata de intervenção às
solicitações no âmbito do sinistro.
Avaliam
disponibilidade de meios, aferindo necessidades no
que diz respeito ao reforço de meios.
Disponibilizam
meios e recursos.
Socorro Corpo de Bombeiros Garantir as ações de Meios de socorro Respondem aos
Situação de emergência Matriz de risco
Baixo Moderado Elevado Extremo
Incêndio PPI PPI PPI
Activação do PMEPC de Nisa
Explosão PPI PPI PPI
Queda de estruturas Organização PPI PPI
Motim e movimentação de população em pânico
Organização PPI PPI
Situação de doença súbita Serviço de
emergência médica normal
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socorro pré-hospitalar incidentes que respeitem
concretamente à sua área de
intervenção através dos meios
disponíveis.
Evacuação
Organização
GNR
SMPC
Garantir a evacuação segura dos populares que se encontram em situação iminente de
perigo
Forças de segurança
Elementos para garantir a gestão
dos locais de concentração
Respondem aos incidentes que
respeitem concretamente à
sua área de intervenção através
dos meios disponíveis.
Apoio à população SMPC
Instalar a ZCAP
Apoiar as necessidades da população
ZCAP
Respondem aos incidentes que
respeitem concretamente à
sua área de intervenção através
dos meios disponíveis.
Regularização do tráfego e ordem
GNR
DOTSM
Garantir as ações de controlo de tráfego e
ordem pública
Apoia nas ações de controlo do tráfego e condicionamento das
vias
Forças de segurança
Sinalização
Respondem aos incidentes que
respeitem concretamente à
sua área de intervenção através
dos meios disponíveis.
Limpeza do recinto DOTSM Garantir as ações de limpeza do recinto
Executam ações de limpeza com vista à
recuperação do recinto
Gestão da Informação Pública
Organização COS
SMPC GRPI
Em articulação reúnem a informação sobre o
sinistro; GRPI
GRPI Coordena e desenvolve os
conteúdos para divulgação pública
CENÁRIO B - EXPLOSÃO
PRIORIDADES DE ACÇÃO
INTERVENIENTES ATRIBUIÇÕES E
RESPONSABILIDADES RECURSOS A MOBILIZAR
MEDIDAS A ADOPTAR
Extinção de incêndio
Corpo de Bombeiros
CDOS Portalegre
Garantir as ações de combate e rescaldo
Meios de combate
O CB, em articulação com o
CDOS de Portalegre, desenvolvem todas
as ações que conduzam a uma resposta imediata de intervenção às
solicitações no
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âmbito do sinistro.
Avaliam a disponibilidade de
meios, aferindo necessidades no
que diz respeito ao reforço de meios.
Disponibilizam
meios e recursos.
Socorro Corpo de Bombeiros
INEM
Garantir as ações de socorro pré-hospitalar
Meios de socorro
Respondem aos incidentes que
respeitem concretamente à
sua área de intervenção através
dos meios disponíveis.
Evacuação
Organização
GNR
SMPC
Garantir a evacuação segura dos populares que se encontram em situação iminente de
perigo
Forças de segurança
Elementos para garantir a gestão
dos locais de concentração
Respondem aos incidentes que
respeitem concretamente à
sua área de intervenção através
dos meios disponíveis.
Apoio à população SMPC
Instalar a ZCAP
Apoiar as necessidades da população
ZCAP
Respondem aos incidentes que
respeitem concretamente à
sua área de intervenção através
dos meios disponíveis.
Regularização do tráfego e ordem
GNR
DOTSM
Garantir as ações de controlo de tráfego e
ordem pública
Apoia nas ações de controlo do tráfego e condicionamento das
vias
Forças de segurança
Sinalização
Respondem aos incidentes que
respeitem concretamente à
sua área de intervenção através
dos meios disponíveis.
Limpeza do recinto DOTSM Garantir as ações de limpeza do recinto
Executam ações de limpeza com vista à
recuperação do recinto
Gestão da Informação Pública
Organização COS
SMPC GRPI
Em articulação reúnem a informação sobre o
sinistro GRPI
GRPI Coordena e desenvolve os
conteúdos para divulgação pública
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CENÁRIO C - QUEDA DE ESTRUTURAS E EQUIPAMENTOS
PRIORIDADES DE ACÇÃO
INTERVENIENTES ATRIBUIÇÕES E
RESPONSABILIDADES RECURSOS A MOBILIZAR
MEDIDAS A ADOPTAR
Socorro Corpo de Bombeiros
INEM
Garantir as ações de socorro pré-hospitalar
Meios de socorro
Respondem aos incidentes que
respeitem concretamente à sua área de intervenção através dos
meios disponíveis.
Desencarceramento e Salvamento
Corpos de Bombeiros
SMPC
DOTSM
Garantir as ações de desencarceramento e
salvamento
Garantir as ações de remoção dos destroços
Viaturas e equipamentos de
socorro
Maquinaria
Respondem aos incidentes que
respeitem concretamente à sua área de intervenção através dos
meios disponíveis.
Avaliam disponibilidade
de meios, aferindo
necessidades no que diz respeito
ao reforço de meios.
Evacuação
Organização
GNR
SMPC
Garantir a evacuação segura dos populares que se encontram em situação iminente de
perigo
Forças de segurança
Elementos para garantir a gestão
dos locais de concentração
Respondem aos incidentes que
respeitem concretamente à sua área de intervenção através dos
meios disponíveis.
Apoio à população SMPC
Instalar a ZCAP
Apoiar as necessidades da população
ZCAP
Respondem aos incidentes que
respeitem concretamente à sua área de intervenção através dos
meios disponíveis.
Regularização do tráfego e ordem
GNR
DOTSM
Garantir as ações de controlo de tráfego e
ordem pública
Apoia as ações de controlo do tráfego e
Forças de segurança
Sinalização
Respondem aos incidentes que
respeitem concretamente à sua área de intervenção
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Reservado
Reservado
condicionamento das vias
através dos meios
disponíveis.
Limpeza do recinto DOTSM Garantir as ações de limpeza do recinto
Executam ações de limpeza com
vista à recuperação do
recinto
Gestão da Informação Pública
Organização COS
SMPC GRPI
Em articulação reúnem a informação sobre o
sinistro GRPI
GRPI Coordena e desenvolve os conteúdos para
divulgação pública
CENÁRIO D - MOTIM ou MOVIMENTOS E POPULAÇÃO EM PÂNICO
PRIORIDADES DE ACÇÃO
INTERVENIENTES ATRIBUIÇÕES E
RESPONSABILIDADES RECURSOS A MOBILIZAR
MEDIDAS A ADOPTAR
Socorro
Corpo de Bombeiros
INEM
Garantir as ações de socorro pré-hospitalar
Meios de socorro
Respondem aos incidentes que
respeitem concretamente à
sua área de intervenção através
dos meios disponíveis.
Evacuação
Organização
GNR
SMPC
Garantir a evacuação segura dos populares que se encontram em situação iminente de
perigo
Forças de segurança
Elementos para garantir a gestão
dos locais de concentração
Respondem aos incidentes que
respeitem concretamente à
sua área de intervenção através
dos meios disponíveis.
Apoio à população SMPC
Instalar a ZCAP
Apoiar as necessidades da população
ZCAP
Respondem aos incidentes que
respeitem concretamente à
sua área de intervenção através
dos meios disponíveis.
Regularização do tráfego e ordem
GNR
DOTSM
Garantir as ações de controlo de tráfego e
ordem pública
Apoia as ações de controlo do tráfego e condicionamento das
vias
Forças de segurança
Sinalização
Respondem aos incidentes que
respeitem concretamente à
sua área de intervenção através
dos meios disponíveis.
Gestão da Informação Pública
Organização COS
SMPC GRPI
Em articulação reúnem a informação sobre o
sinistro GRPI
GRPI Coordena e desenvolve os
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CENÁRIO E – SITUAÇÃO DE DOENÇAS SÚBITA
PRIORIDADES DE ACÇÃO
INTERVENIENTES ATRIBUIÇÕES E
RESPONSABILIDADES RECURSOS A MOBILIZAR
MEDIDAS A ADOPTAR
Socorro
Corpo de Bombeiros
INEM
Garantir as ações de socorro pré-hospitalar
Meios de socorro
Respondem aos incidentes que
respeitem concretamente à
sua área de intervenção através
dos meios disponíveis.
Evacuação
Organização
GNR
SMPC
Garantir a evacuação segura dos populares que se encontram em situação iminente de
perigo
Forças de segurança
Gestão dos locais de concentração
Respondem aos incidentes que
respeitem concretamente à
sua área de intervenção através
dos meios disponíveis.
Gestão da Informação Pública
Organização COS
SMPC GRPI
Em articulação reúnem a informação sobre o
sinistro GRPI
GRPI Coordena e desenvolve os
conteúdos para divulgação pública
7.1 GRELHA DE ALARMES
1º ALARME: após o alerta; 2º ALARME: após a primeira avaliação do elemento mais graduado a chegar ao local; 3º ALARME: Quando a capacidade do nível municipal se esgotar, a gestão dos meios é feita pelo CDOS de Portalegre. Nota: A festa dispõe de meios internos, estando no seu interior meios do B.V. Nisa e da empresa de segurança privada.
CENÁRIO A – INCÊNDIO
1º ALARME 2º ALARME 3º ALARME Obs.
MEIO/Elem Entidade MEIO/Elem Entidade MEIO/Elem Entidade 2 VFCI /
10 Elementos B.V. Nisa
1 VTTU/ 2 Elementos
B.V. Nisa
Meios das Corporações de Bombeiros - CDOS de
Portalegre
1 ABCS/ 2 Elementos
B.V. Nisa1 VFCI/
5 Elementos B.V. Nisa
1 VCOT/ 2 Elementos
B.V. Nisa1 VTGC/
2 Elementos B.V. Nisa
1 Viatura / 2 Elementos
GNR Nisa 1 Viatura /
2 Elementos GNR Nisa
Força de intervenção rápida do destacamento
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CENÁRIO B – EXPLOSÃO
1º ALARME 2º ALARME 3º ALARME Obs.
Meio/Elem Entidade Meio/Elem Entidade Meio/Elem Entidade 1 VFCI
5 Elementos B.V. Nisa
1 VFCI 5 Elementos
B.V. Nisa
Meios das Corporações de Bombeiros - CDOS de
Portalegre
1 ABCS 2 Elementos
B.V. Nisa 1 VTTU
2 Elementos B.V. Nisa
1 VCOT 2 Elementos
B.V. Nisa 1 ABCS
2 Elementos B.V. Nisa
1 Viatura 2 Elementos
GNR Nisa 1 Viatura
2 Elementos GNR Nisa
Força de intervenção rápida do destacamento
CENÁRIO C – QUEDA DE ESTRUTURAS E EQUIPAMENTOS
1º ALARME 2º ALARME 3º ALARME Obs.
Meio/Elem Entidade Meio/Elem Entidade Meio/Elem Entidade 1 VSAT
5 Elementos B.V. Nisa
1 VFCI 5 Elementos
B.V. Nisa
Meios das Corporações de Bombeiros - CDOS de
Portalegre
1 ABCS 2 Elementos
B.V. Nisa 1 ABCS
2 Elementos B.V. Nisa
1 VCOT 2 Elementos
B.V. Nisa 1 ABCS
2 Elementos B.V. Nisa
1 Viatura 2 Elementos
GNR Nisa 1 Viatura
2 Elementos GNR Nisa
Força de intervenção rápida do destacamento
CENÁRIO D – MOTIM e MOVIMENTOS DE POPULAÇÃO EM PÂNICO
1º ALARME 2º ALARME 3º ALARME Obs.
Meio/Elem Entidade Meio/Elem Entidade Meio/Elem Entidade 1 ABCS
2 Elementos B.V. Nisa
1 ABCS 2 Elementos
B.V. Nisa
Meios das Corporações de Bombeiros - CDOS de
Portalegre
1 ABCS 2 Elementos
B.V. Nisa 1 VFCI
5 Elementos B.V. Nisa
1 Viatura 2 Elementos
GNR Nisa 1 VCOT
2 Elementos B.V. Nisa
1 Viatura
2 Elementos GNR Nisa
Força de intervenção rápida do destacamento
CENÁRIO E – SITUAÇÃO DE DOENÇA SÚBITA
1º ALARME 2º ALARME 3º ALARME Obs.
Meio/Elem Entidade Meio/Elem Entidade Meio/Elem Entidade 1 ABCS
2 Elementos B.V. Nisa
1 ABCS 2 Elementos
B.V. Nisa Meios das Corporações de Bombeiros - CDOS de
Portalegre 1 ABCS
2 Elementos B.V. Nisa
1 ABCS 2 Elementos
B.V. Nisa
1 Viatura 2 Elementos
GNR Nisa 1 Viatura
2 Elementos GNR Nisa Força de intervenção rápida do
destacamento
Serviço Municipal de Proteção Civil de Nisa Versão I
2º Semestre de 2017
Plano Prévio de Intervenção - Nisa em Festa Revisão: 0
Página 16
Reservado Reservado
7.2 QUADROS DE DADOS DE APOIO
DESIGNAÇÃO DESCRIÇÃO LOCALIZAÇÃO OBS.
SE Saída de Emergência
Rotunda junto ao cineteatro
Rotunda junto ao tribunal
Junto ao restaurante
“a cascata”
CE Corredores de Emergência
EN 18/Largo Heliodoro salgado
EN 18/Rua 25 de Abril
EN 18 (sentido de Alpalhão)
EN 18/Estrada das amoreiras
Rua visconde vale da sobreira
Rua Prof. Cruz Malpique
AV. D. Dinis
VCOND Vias Condicionadas
Todas as vias urbanas na Praça
da República
Largo Dr. Granja
PARQ Parques de estacionamento Junto ao centro escolar
PC Posto de comando Tenda montada junto ao posto
de turismo
ZCR Zona de concentração e reserva Junto ao mercado municipal
PT Posto de triagem Tenda montada junto ao posto
de turismo
ZCAP Zona de concentração e apoio à
população
Jardim de Nisa
Junto às bilheteiras de entrada
H Hospital Hospital Dr. José Maria Grande
- Portalegre
8. LISTA DE DISTRIBUIÇÃO DO PLANO
Câmara Municipal de Nisa
Bombeiros Voluntários de Nisa
Guarda Nacional Republicana (Nisa)
Empresa Privada de segurança
Comando Distrital de Operações de Socorro de Portalegre (CDOS)
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