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Fabio MazzolaESPECIALIZAÇÃO LATO SENSU - FISIOTERAPIA DO TRABALHO E ERGONOMIA - FEVEREIRO/2013
A Arte de Curar
A cinesioterapia é definida etimologicamente como a arte de curar, utilizando todas as técnicas do movimento. Licht (1965) definiu exercício terapêutico como “movimento do corpo ou das partes corporais para alívio de sintomas ou melhorar a função”.
Auguste Georgii (1847), ao utilizar o termo cinesioterapia, propunha esta definição:“O tratamento das doenças através do movimento”;
Boris Dolto propôs outra definição oposta à primeira, que era a seguinte: ”A cinesioterapia não é um tratamento através do movimento, mas o tratamento do movimento”;
Exercício Terapêutico
Conceito também expressado pelo termo Cinesioterapia, é o treinamento planejado e sistemático de movimentos corporais, posturas ou atividades físicas como meio de proporcionar ao paciente/cliente meios de:
Tratar ou prevenir comprometimentos;
Melhorar, restaurar ou potencializar a função física;
Prevenir ou reduzir fatores de risco ligados à saúde;
Otimizar o estado de saúde geral, seu preparo físico ou sensação de bem-estar.
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Tipos de Intervenções
Condicionamento aeróbico e recondicionamento;
Técnicas de alongamento;
Exercícios de desempenho muscular: força, potência e treino de resistência a fadiga;
Técnicas de mobilização articular;
Técnicas de inibição e facilitação e treino de percepção postural;
Exercícios de estabilização;
Exercícios de equilíbrio e treino de agilidade;
Exercícios de relaxamento;
Exercícios respiratórios;
Treinamento funcional.
Tipos de Intervenções
Técnicas de alongamento;
Exercícios de desempenho muscular: força, potência e treino de resistência a fadiga;
Técnicas de mobilização articular;
Técnicas de inibição e facilitação e treino de percepção postural;
Exercícios de estabilização;
Treinamento funcional.
Técnicas de Alongamento
Propriedades dos tecidos moles;
Conceito de termos relacionados;
Determinantes, tipos e efeitos.
Propriedades dos tecidos moles
Há necessidade de reconhecermos que as ações estáticas e dinâmicas das unidades funcionais e anexos do sistema músculo esquelético, dependem dos conhecimentos dos folhetos, do superficial e do profundo, da morfologia dos tecidos e da biomecânica globalizada de todo o sistema.
Propriedades Musculares
Excitabilidade;
Contratilidade;
Elasticidade;
Tonicidade.
Produzir Movimento; Gerar Calor; Manter a Postura; Estabilizar as articulações.
Excitabilidade
Inibição Recíproca:
Reflexo Miotático;
Reflexo Miotático Inverso;
Reflexo Flexor e Extensor cruzado.
Mazzola & Zaparoli
Excitabilidade
Inibição Recíproca:
Reflexo Miotático;
Reflexo Miotático Inverso;
Reflexo Flexor e Extensor cruzado.
Elasticidade
Pesquisa Científica
Tecido Conjuntivo
O tecido conjuntivo é o componente anatômico que
envolve e une todas as células, estruturas e sistemas
do Corpo Humano, sendo o principal responsável
pela forma que temos e por nossa capacidade de
adaptação ao campo gravitacional.
Constituintes do Tecido Conjuntivo
Diferentes tipos de células;
Diferentes tipos de Fibras;
Substância Fundamental Amorfa.
Tecido Conjuntivo
Componente plástico:(permanente) Após estiramento,parte do comprimento ou extensibilidade ganha permanece após um tempo. Não há recolhimento posterior, por quebra das fibras e pontes cruzadas de colágeno.
Componente elástico: alteração temporária docomprimento do tecidoquando sujeito a estiramento.Há recolhimento posterior.
Técnicas de Alongamento
Propriedades dos tecidos moles;
Conceito de termos relacionados;
Determinantes, tipos e efeitos.
Conceito de termos relacionados
Flexibilidade / Elasticidade;
Retração Encurtamento;
Contratura / Distensão;
Técnicas de Alongamento
Propriedades dos tecidos moles;
Conceito de termos relacionados;
Determinantes, tipos e efeitos.
Determinantes, tipos e efeitos
Intensidade;
Duração;
Velocidade;
Frequência;
Abrangência.
Tipos de Intervenções
Técnicas de alongamento;
Exercícios de desempenho muscular: força, potência e treino de resistência a fadiga;
Técnicas de mobilização articular;
Técnicas de inibição e facilitação e treino de percepção postural;
Exercícios de estabilização;
Treinamento funcional.
Exercícios de desempenho muscular
Imagens;
Desempenho muscular
Capacidade do músculo de produzir trabalho (força x distância) Força (massa x aceleração); Potência (força x distância/tempo); Resistência a fadiga.
Exercício resistido
Qualquer forma de exercício ativo na qual uma contração muscular dinâmica ou estática é resistida por uma força externa aplicada de modo manual, mecânico ou anti-gravitacional.
Determinantes do exercícios resistidos
Intensidade;
Volume;
Ordem dos exercícios;
Frequência;
Duração;
Intervalo de repouso;
Periodização;
Integração da função.
Tipos de exercícios resistidos
Isométrico (estático); Resistência constante;
Cadeia cinética aberta; Cadeia cinética fechada;
Resistência variável; Resistência constante;
Cadeia cinética aberta; Cadeia cinética fechada;
Tipos de exercícios resistidos
Isotônico (dinâmico); Concêntrico;
Resistência constante; Cadeia cinética aberta; Cadeia cinética fechada;
Resistência variável; Resistência constante;
Cadeia cinética aberta; Cadeia cinética fechada;
Tipos de exercícios resistidos
Isotônico (dinâmico); Excêntrico;
Resistência constante; Cadeia cinética aberta; Cadeia cinética fechada;
Resistência variável; Resistência constante;
Cadeia cinética aberta; Cadeia cinética fechada;
Progressão do treinamento resistido
Fatores ProgressãoIntensidade Submáxima – Máxima
Carga baixa – Carga alta
Posição do corpo Variável: depende da patologia, comprometimentos, restrições de apoio (dor, edema, instabilidade) e metas.
Repetições e Séries Volume baixo – Volume altoFrequência Variável: depende da intensidade e volume
do exercício
Tipo de contração Estático - DinâmicoPlano de movimento Uniplanar - MultiplanarPadrões de Movimentos funcionais Simples – Complexo
Uniarticular – MultiarticularControle
Tipos de Intervenções
Técnicas de alongamento;
Exercícios de desempenho muscular: força, potência e treino de resistência a fadiga;
Técnicas de mobilização articular;
Técnicas de inibição e facilitação e treino de percepção postural;
Exercícios de estabilização;
Treinamento funcional.
Técnicas de Inibição
Tipos de Intervenções
Técnicas de alongamento;
Exercícios de desempenho muscular: força, potência e treino de resistência a fadiga;
Técnicas de mobilização articular;
Técnicas de inibição e facilitação e treino de percepção postural;
Exercícios de estabilização;
Treinamento funcional.
Exercícios de Estabilização
Teoria de Lesão frente a Atividades de Flexão x Extensão;
1980 – Surge o Conceito de Exercícios de estabilização no Instituto da Coluna de São Francisco – EUA.
1990.... – Diferentes modelos biomecânicos propostos afim de aumentar a proteção articular da coluna vertebral.
História ..... 1980
Manobras de Contenção: Enfatizar a retroversão pélvica; Coluna neutra e trabalho de todos músculos
abdominais.
Gerar o controle proximal e estabilidade do movimento da coluna vertebral antes da progressão nas atividades.
História
Teoria de Lesão frente a Atividades de Flexão x Extensão;
1980 – Surge o Conceito de Exercícios de estabilização no Instituto da Coluna de São Francisco – EUA.
1990.... – Diferentes modelos biomecânicos propostos afim de aumentar a proteção articular da coluna vertebral.
Conceito de Estabilização 1990
Maior razão de lombalgias: inabilidade dos abdominais e paravertebrais em prover a estabilidade necessária dos diferentes segmentos da coluna. (Hides et al 1994; Hodges e Richardson 1996, 1998; Richardson et al 1999; O’Sullivan 2000)
Proposta do “Conceito de Instabilidade e Estabilidade da Coluna”. (Penjabi 1992; Bergmark 1989; Cholewick, Pejanbi e Khachatryan 1997; jull e Richardon Feb 2000; Macgill e Cholewick 2001; Fritz, Erhard e Hagen 1998)
Coluna Instável e Estável
Estabilização lombar é mantida e aumentada pelo aumento da atividade dos músculos intrínsecos lombares.
Dois sistemas musculares geram a estabilidade da coluna: Sistema Global; Sistema Local.
Importância do Controle motor na coordenação dos dois sistemas musculares durante atividades funcionais.
Conceito de Estabilidade
Processo dinâmico que inclui posições estáticas e movimento controlado. Isso inclui um alinhamento em posições sustentadas e padrões de movimento que reduzam a tensão tecidual, evitem causas de trauma para as articulações ou tecidos moles, e forneçam ação muscular eficiente.
Estabilidade Postural da
Coluna
Sistema Passivo: vértebras, discos intervertebrais, articulações, ligamentos e músculos;
Sistema Ativo: músculos, tendões;
Controle Motor.
Estabilidade da
Coluna
Controle Motor
Sistema Passivo Sistema Ativo
Estabilidade Postural da
Coluna
Sistema Passivo: vértebras, discos intervertebrais, articulações, ligamentos e músculos;
Sistema Ativo: músculos, tendões;
Controle Motor.
Estabilidade Postural da
Coluna Sistema Passivo:Facetas Articulares;Processos Espinhosos;Costelas;Discos Interevertebrais;Ligamentos;Fáscia Toracolombar;Músculos.
Sistema Passivo
Estabilidade Postural da Coluna
Músculos Intrínsecos;
Respondem a cargas que não deslocam o centro de massa independente da direção e proporcionam suporte dinâmico a segmentos individuais.
Sistema Ativo: Músculos; Músculos Globais:
Respondem a cargas que deslocam o centro de massa em direções específicas, sendo assim em termos gerais não estabilizam estruturas segmentares mas sim de forma global.
Estabilidade Postural da Coluna
Estabilidade Postural da Coluna
Estabilidade Postural da Coluna
Músculos Globais Músculos Intrínsecos
Características:
• Superficiais;• Poliarticulares;• Produzem movimentos amplos;• Produzem cargas compressivas em sinergia
Características:
• Profundos;• Inserem-se em cada segmento vertebral;• Controlam a mobilidade segmentar
Ativo: Músculos;
Estabilidade Postural da Coluna
Músculos Globais Músculos Intrínsecos
Região Lombar:
• Reto do Abdome;• Oblíquos externo e interno;• Quadrado lombar (Fibras Diagonais);• Eretor espinhal;• Iliopsoas.
Região Lombar
• Transverso do abdome;• Multífidio;• Rotador curto e longo;• Quadrado lombar (Fibras Verticais)
Ativo: Músculos;
Estabilidade Postural da Coluna
Músculos Globais Músculos Intrínsecos
Região Cervical
• ECOM;• Escalenos;• Levantador da escápula;• Trapézio descendente;• Eretor espinhal.
Região Cervical
• Reto anterior cabeça;• Longo do Pescoço• Reto Posterior maior e menor da cabeça;• Oblíquo superior da cabeça;• Intertransversários.
Ativo: Músculos;
Pressão Intra - Abdominal
Diafragma
Transverso do AbdomeOblíquo Interno
Coluna VertebralTransversos Espinais
Assoalho Pélvico
Power House / Core
Estabilidade Postural da
Coluna
Sistema Passivo: vértebras, discos intervertebrais,
articulações, ligamentos e músculos;
Sistema Ativo: músculos, tendões;
Controle Motor.
Estabilidade da
Coluna
Controle Motor
Sistema Passivo Sistema Ativo
Estabilidade Postural da Coluna
Controle Motor: Os Músculos do tronco e
da cervical são ativados e controlados pelo SN que é infuenciado pelos mecanismos periféricos e centrais em resposta às forças e atividades flutuantes.
Controle Antecipatório: O SNC ativa músculos do
tronco em antecipação à carga imposta pelo movimento dos membros para manter a estabilidade da coluna.
Controle Antecipatório
Mecanismos antecipatórios ativam resposta posturais de todos os
músculos do tronco, precedendo a atividade nos músculos dos membros e
antecipatória do MÚSCULO MULTÍFIDIO, ROTADOR CURTO,
ROTADOR LONGO e do MÚSCULO TRANSVERSO DO ABDOME é
independente da direção ou velocidade do distúrbio postural.
Instabilidade
Há vários graus de instabilidade, que podem ser prevenidas e tratadas como aumento da ZONA NEUTRA
Lombalgia
Lombalgia é dor, de duração variável, sensação de desconforto, tensão muscular ou rigidez localizada pela margem dorsal e acima da prega glútea inferior, com ou sem dor isquiática.
Cervicalgia
Síndrome caracterizada por dor e rigidez transitória na região da coluna cervical, na maioria das vezes auto limitada. Acomete 12 a 34% de uma população adulta em alguma fase da vida, tendo maior incidência no sexo feminino.
Zona Neutra (Coluna Neutra)
Área que fica na ADM média de um segmento da coluna onde nenhuma estrutura osteoligamentar passiva é
tensionada. Na coluna a Zona Neutra é relativamente pequena e é controlada sobretudo pela tensão
dinâmica da musculatura intrínseca.
Zona Neutra
O aumento da Zona Neutra apresentará instabilidade e pode ser decorrente de
múltiplos fatores, tais como:
• Alterações Estruturais:•Degeneração Discal;•Espondilólise;•Espondilolistese;•Frouxidão Ligamentar;
• Baixo Controle Neuromuscular:•Fadiga;•Padrão de recrutamento alterado;•Inibição reflexa (dor/patologia)
Princípios de Prevenção e TratamentoSuporte Passivo:
Suporte externo com o objetivo de gerar
estabilidade e reduzir a a iminência de dor em situações de retorno
parcial a atividade em paralelo com
treinamento dinâmico da musculatura
intrínseca.
* Suporte Ativo.
Suporte ativo
Treinamento dinâmico da musculatura local
(intrínseca) e equilíbrio da musculatura global.
Princípios de Prevenção e Tratamento
Coluna Lombar
Ativar Transverso do abdome e Multífido (Períneo).
Coluna Cervical
Ativar Reto anterior e lateral da cabeça e o Longo do pescoço.
Ativação da Musculatura Intrínseca: Estímulos verbais; Estímulos táteis; Manguito de
pressão/Eletromiografia (biofeedback);
Ultra-som.
Diretrizes da Estabilização Segmentar
Desenvolver a percepção das contrações musculares e posição da coluna;
Desenvolver controle em padrões de exercícios simples;
Desenvolver controle em padrões de exercícios complexos;
Desenvolver controle em atividades funcionais simples;
Desenvolver controle em atividades funcionais complexas;
Desenvolver controle em atividades funcionais complexas não planejadas.
Diretrizes da Estabilização Segmentar
1. Comece treinando a conscientização de movimentos seguros da coluna e a posição neutra;
2. Faça o individuo aprender a ativar a musculatura estabilizadora profunda (intrínseca) enquanto estiver na posição neutra;
3. Acrescente movimentos dos membros para oferecer uma carga à musculatura global enquanto mantém a posição neutra estável da coluna (estabilização dinâmica);
Diretrizes da Estabilização Segmentar
4. Aumente as repetições para melhorar a capacidade de sustentação (resistência a fadiga) na musculatura estabilizadora; aumente a carga (modifique o braço de alavanca ou acrescente resistência) para melhorar a força enquanto mantém a coluna em uma posição estável;
5. Use contrações isométricas alternantes e técnicas de estabilização rítmica para favorecer a estabilização e o equilíbrio com cargas flutuantes;
Diretrizes da Estabilização Segmentar
6. Progrida para o movimento de uma posição para outra com movimentos dos membros, ao mesmo tempo mantendo a coluna em posição neutra e estável;
7. Use superfícies instáveis para melhorar a resposta estabilizadora e o equilíbrio.
Estágio 1
O treinamento cinestésico para o senso de movimentos e posições seguras precisa preceder o treinamento de estabilização. É importante reconhecer que essa posição não é estática; nem é a mesma para todas as pessoas e pode mudar a medida que a flexibilidade aumenta
Estágio 2
A ativação dos músculos estabilizadores profundos (intrínsecos) do tronco, especificamente do Transverso do Abdome e Multífido, em geral encontra-se atrasada ou ausente. Aprender a ativar de maneira consciente os estabilizadores intrínsecos sem contrair a musculatura global é o primeiro passo para a estabilização habitual de coluna. Esta contração deve ser realizada durante todas as atividades.
Lombar – “Encolher a barriga”
Cervical – “Crescer a cabeça e encaixar o queixo”
Estágio 3
Os movimentos dos membros são acrescentados ao programa de estabilização para reforçar a ativação muscular intrínseca e coordenar a atividade muscular global. Os movimentos são feitos dentro da tolerância dos músculos do tronco ou cervical para controlar a posição neutra.
Estágio 3
Os exercícios que requerem estabilização contra forças rotacionais no plano transverso sobre a pelve ativam, de modo mais constante, mais músculos oblíquos do abdome e estabilizadores profundos da coluna do que as forças resistivas no plano sagital.
Estágio 4
Assim que o controle da posição for estabelecido e o paciente puder ativar os músculos estabilizadores, aumentam-se as repetições dos movimentos e aplica-se cargas desafiadoras progressivas dentro da habilidade de controlar a posição neutra.
Estágio 4
A fadiga é determinada pela inabilidade dos músculos do tronco e cervical de estabilizar a coluna em posição neutra.
Comece com uma atividade que possa ser mantida por 30 a 60 segundos; progrida até atingir 3 minutos.
Avance aumentando o braço de alavanca dos membros; inicialmente diminua o tempo e depois avance outra vez, realizando a nova atividade por 1 a 3 minutos;
Estágio 4
Outro modo de desenvolver resistência nos músculos intrínsecos é começar o exercício no nível mais difícil para aquele individuo e passar para níveis mais simples de resistência à medida que ele comece a fadigar-se. Importante que nunca perca o controle da posição funcional.
Estágio 5
Contrações isométricas alternantes entre antagonistas e estabilização rítmica dos músculos do tronco contra resistência aumentam as contrações estabilizadoras. Quando feitas na posição sentada ou bi-pedestação desenvolvem o controle do equilíbrio.
Estágio 6
Uma estabilização de transição se desenvolve à medida que o individuo passa de uma posição para outra com os movimentos dos membros. Isso requer contrações graduadas e ajustes entre flexores e extensores do tronco e exige maior percepção e contração.
Estágio 7
A Atividade de perturbação (equilíbrio), em que o exercício é feito contra forças desestabilizadoras ou em superfícies instáveis, desenvolve as respostas neuromusculares para melhora do equilíbrio.
Tipos de Intervenções
Técnicas de alongamento;
Exercícios de desempenho muscular: força, potência e treino de resistência a fadiga;
Técnicas de mobilização articular;
Técnicas de inibição e facilitação e treino de percepção postural;
Exercícios de estabilização;
Treinamento funcional.
Treinamento Funcional
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Fabio Mazzola
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