Sustentabilidade e Moda

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O workshop de Sustentabilidade e Moda foi ministrado no Instituto Europeu de Design no curso de graduação Design de Moda O workshop foi dividido em três parte e essa apresentação refere-se à primeira parte do curso – O que é Sustentabilidade; Indústria Têxtil; Ciclo de Vida do Produto; Algodão e Mudança Culrural Carga horário: 9h Por: Agus Comas Projeto Contem Rafael Art

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O workshop de Sustentabilidade e Moda foi ministrado no Instituto Europeu de Design no curso de graduação Design de Moda

O workshop foi dividido em três parte e essa apresentação refere-se à primeira parte do curso – O que é Sustentabilidade; Indústria Têxtil; Ciclo de Vida do Produto; Algodão e Mudança CulruralCarga horário: 9h

Sustentabilidade e Moda

Por:Agus Comas

Projeto ContemRafael Art

?

Pergunta Inicial: O que seria essa tal de sustentabilidade

O que você vê?

E aqui?

E aqui?

Mapa da NASA que mostra a dinâmica dos ventos

Note o formato!

Sequência Fibonacci

Vegetação rasteira Macro dos pêlos do braço

Mesma Estrutura

Fazemos parte do mesmo.

Mesmo Universo.

Todos

Seres Vivos, Vegetais, Estrelares…

Todos nós

Vivendo no mesmo

Ambiente

Breve cronologia a respeito da sustentabilidade

Como chegamos nessa discussão?

1870

– 1

3,6ᵒ

C

2009

– 1

4,5ᵒ

C

1929

1968

1970

1972

1983 1990

1987

1995

1992

2012

2000

Também em 2012:Conferência do Clima e Conferência da

Biodiversidade na Índia

CMMAD

Sugiro acessar o portal agorasustentabildiade.blogspot.com

para saber mais sobre a sustentabilidade vá em textos e clique logo no primeiro: A Complexa História da Sustentabilidade

Industria atuando sozinha

Governo se torna ator importante

Mudanças dirigidas. Associações de industria e organizações não lucrativas

Investidores, empresas de seguro e competidores

Operações internas

Ambientalismo Regulatório 70 a 82

Meio Ambiente

Responsabilidade Social

Governança Corporativa

1960 1970 1980 1990 2000Década

Reavaliação: problemas ambientais e novas estratégias

Meio ambiente como possível ameaça externa ao Lucro

Redefinição do Estado;Fortalecimento ONGs; Batalhas judiciais; Atenção da Opinião Pública

Enfatiza a resolução interna de problemas

Foco sobre a conformidade com as regulamentações. Leis ambientais rigorosas

Redução de poluição e minimização de resíduos. Iniciativas voluntárias

Ênfase na integração de estratégias ambientais pró-ativas pela alta administração

Interesses

Atores

Meio Ambiente visto como estratégia

Empresa de qualquer nicho

Meio ambiente passa a ser visto como um novo mercado, usado por empresas para gerar credibilidade e por outras por preocupação

SustentabilidadeAmbientalismo

visando a Credibilidade

Ambientalismo como responsabilidade 82 a 88

Ambientalismo industrial 60 a 70

Ambientalismo Estratégico após 90

atualidade

Adm. vê a relação entre meio ambiente e empresa como restrição regulatória imposta pelo governo

Novo movimento ambientalista em resposta a crise ambiental.

Ambientalistas e sociedade são proeminentes das práticas ambientais corporativas = Pressão

Ambientalistas passam a assumir o papel e desde 1985 “ambientalismo de livre mercado”

1970 a 1985 Pouca integração entre empresa e ambientalistas

Integração do meio ambiente em algumas ações. Por algumas empresas visto como estratégia competitiva do negócio.

Trocou o ênfase das regulações dos insumos e das atividades para resultados. Criação de Departamentos específicos

(Tentativa) Absorção do tema como estratégia no cor da empresa. Presença de relatórios de sustentabilidade para comprovar suas ações

Redes Digitais Sociais potencializam as mudanças. Maior fiscalização controle e transparência

Operações internas

Ambientalismo Regulatório 70 a 82

Meio Ambiente

Responsabilidade Social

Governança Corporativa

1960

Década

atualidade

Sustentabilidade

Ambientalismo como responsabilidade 82 a 88

Ambientalismo industrial 60 a 70

Ambientalismo Estratégico após 90

Ambientalismo visando a

Credibilidade

1970 1980 1990 2000Adm apostam em desenvolver práticas ambientais – responsabilidade social

Interação Empresa X

Meio Ambiente

“Desde grupos ambientais radicais, passando por organizações não-governamentais, cooperativas de produção, governo e organismos internacionais, e chegando ao mundo dos gestores nas organizações, Sustentabilidade tornou-se uma “idéia-força””

(Veiga, 2005)

Preservacionistas Desenvolvimentistas

Natureza permanece Intocada

Progresso econômico Desenvolvimento

X

A Complexa história da Sustentabilidade

As mídias possibilitam que cada qual expresse suas opiniões.

A rede distribuída da fluidez, e cada qual é levado em conta

Mudança de Ponto de vista – Aldo Leopold

Visão do conjunto da sustentabilidade do ponto de vista do portal Agora Sustentabilidade

Ekos | Casa

Inclusiva

Criativa

Distribuida

Ignacy Sachs: “Aumentar a capacidade de suporte do planeta”

Ética

Equilíbiro

Representati

va

Qualidade

de Vida

Interação

Respeito

Harmonia

Ética

Igualdade

Colaborativa

Participativa

Ética

Pertencimen

to

Distribuído

Harmônico

Mobilidade

Qualidade

de Vida

Holística

Sistémica

Inclusiva

Construtivist

a

Co-criação

Respeito

Aprendizage

m

Integração

Fluxo

Assista o vídeo The Story of Stuff e Comprar vender e Comprar

Veja compilado em http://youtu.be/_AxtXN-eZm4

- Indústria Téxtil - o que a sustentabilidade tem haver

com isso?

Gestão Empresarial

“Como resultado do movimento em torno do desenvolvimento sustentável, as empresas, ao menos as com maior potencial de degradação ambiental, passaram a considerar o

relacionamento com uma diversidade de stakeholders, o que passou a ser conhecido com ambientalismo empresarial”. Hoffman, 2001 – Gonçalves-Dias pág 46

Gestão empresarial

clientesempregados fornecedores

acionistas

StakeholdersPrimários

competidoresreguladores

investidores

isolados

não legitimados

fracosnão humanosanalfabetos

adversários

pobres

parceirosONGs

grupos

comunidade

vizinhosamigos

divergente

governo

StakeholdersSecundários

Stakeholdersda “Franja”

desinteressados

Empresas não sobrevivem sem sua participação alta interdependência

Influenciam ou são influenciados, afetam ou são afetados não engajamento e tampouco são essenciais. Ex: opinião pública (a favor ou contra)

Podem ser afetados, mas com pouca ou nenhuma conexão direta com a empresa

Clarkson, 1995

Hart, 2005

Oe três níveis do modelo de multistakeholders de uma organização empresarial. Adaptado de Hart, 2005, p.172 Gonçalves-Dias, pág 47

clientesempregados fornecedores

acionistas

StakeholdersPrimários

competidoresreguladores

investidores

isolados

não legitimados

fracosnão humanosanalfabetos

adversários

pobres

parceirosONGs

grupos

comunidade

vizinhosamigos

divergente

governo

StakeholdersSecundários

Stakeholdersda “Franja”

desinteressados

Empresas não sobrevivem sem sua participação alta interdependência

Influenciam ou são influenciados, afetam ou são afetados não engajamento e tampouco são essenciais. Ex: opinião pública (a favor ou contra)

Podem ser afetados, mas com pouca ou nenhuma conexão direta com a empresa

Clarkson, 1995

Hart, 2005

Oe três níveis do modelo de multistakeholders de uma organização empresarial. Adaptado de Hart, 2005, p.172

“...podem deter conhecimento e perspectivas que são chave para antecipar problemas potenciais, identificar oportunidades de inovação e de modelos de negócios futuros”. Hart, 2005, p. 171

Gonçalves-Dias, pág 47

Gestão empresarial

“Como resultado do movimento em torno do desenvolvimento sustentável, as empresas, ao menos as com maior potencial de degradação ambiental, passaram a considerar o relacionamento com uma diversidade de stakeholders, o que passou a ser conhecido com ambientalismo empresarial”. Hoffman– Gonçalves-Dias pág 46

Legislação ambiental - cresce em

quantidade e complexidade

Consumidores levam em conta

características ambientais

Hoffman 2001

Miles, Covin 2000

Investidores preocupados com

o passivo ambiental

Cuidar do meio ambiente passou a melhorar a

reputação das empresas e favorecer o seu

desempenho financeiro e mercadológico

=++

Gonçalves-Dias2009

“...entretanto não é possível afirmar que uma empresa individualmente seja sustentável, pois sustentabilidade diz respeito a sociedade como um todo, ao coletivo , ao planeta”.

Práticas de gestão

ambiental

Processos limposMonitoração CO2Reutilização de insumos

Aspectos sociais

Aspectos gerenciais

Aspectos ambientais

Modelo consistente melhoria no desempenho

socioambiental

=++Não é suficiente

Gestão empresarial

Para José Eli da Veiga, além dos novos mercados, novos negócios surgiram emplacados pelas empresas e/ou instituições que estão envolvidas no tripé petróleo-carvão-gás as quais

buscarão regulamentações e encarecimentos nas emissões dos gases-estufa.

Novos sistemas de produção consumo Operacionalização da cadeia de suprimento reversa

Gonçalves-Dias, pág 54

Gestão empresarial

Movimento que aponta para a existência de pressões ambientais e sociais sobre as organizações – Dairot, Nascimento 2004

Programas de produção mais limpa

Programa de qualidade ambiental

As inovações deixam de ser puramente orientadas para resultados econômicos e passam a incorporar os limites impostos pela sociedade e pelo meio ambiente, considerando também

as futuras gerações. Gonçalses-Dias 2009

Ótica das inovações

Rentabilidade do Negócio

Preservação dos Recursos Naturais

Gonçalves-Dias, pág 55

Gestão empresarial

Para o leigo a incorporação do terno sustentabilidade na gestão empresarial, pode parecer um tanto estranha – dinamizar a industria e proteger o meio ambiente...

Hoffman pág 195, 200; Gonçalves-Dias, pág 50

Sustentabilidade como estratégiaRitmo de Estratégia da empresa Ciência

Tecnologia

Inovação

=inovações

Políticas públicas voltadas para promover o desenvolvimento sustentável

Autor O que diz Ano

Porter, Vander Line As condições externas relativas às políticas públicas são indispensáveis para que as empresas possam ter sucesso nesse eixo de ação 1995

Freeman e Soete ... A rápida difusão de tecnologias ambientalmente benéficas constitui um objetivo essencial das políticas públicas voltadas para promover o desenvolvimento sustentável 1997

Barbieri, Gonçalve-Dias, Teodósio

...É necessário que o sistema de inovação do país desenvolva tecnologias ambientalmente saudáveis e socialmente inclusivas 2007

HoffmanDentro desse aspecto da teoria de campos e institucional as empresas que serão bem sucedidas deverão ter como diferenciais avanços nas áreas sociais sustentabilidade ambiental, focando no social, cultural e capital econômico

2006

HoffmanO pensamento empresarial está tomando novas fronteiras, indo além, buscando novas formas, buscando a sustentabilidade, envolvendo-se com tradicionais e não tradicionais stakcholders. Para fazer isso, eles devem ter acumulado experiências no cunho social, político e cultural, sendo dessa forma precursores em ações que possam influenciar os outros, como o caso da British Petroleum Corporation.

2006

Gestão empresarial

ECONÔM

ICO

SOCIAL

AMBIENTAL

ECONÔMICOSOCIAL

AMBIENTAL

Resultados econômicos tendem a ser enfatizados consultorias

ambientais;

Gonçalves-Dias, pág 51

Limitações de hoje são resultados de estratégias no

passado;

Efeito lock-in - Novas tecnologias apresentam

desvantagens econômicas

Freeman, 1992Barbieri, Gonçalvez-dias, Teodósio, 2007

Elkington 1994 2001; Esty, Winston 2008; Savitz e Weber 2007

Empresas relutam em adotar energias limpas pela ausência de

imposições governamentais

...o movimento ganha força por causa da evidente ineficiência dos

produtos e processos atuais no uso dos recursos do planeta

Leonard, 2005Kemp e Soete, 1992Mudanças no processo

decisório e estrutura organizacional Flexível para as exigências ambientais e sociais

Daroit e Nascimento, 2004

conexão à sustentabilidade, passa a concernir tanto os direcionais operacionais de lucratividade quanto a relação deles com as pessoas e o planeta

Kleindorfer 2005 – gestão empresarial

Gestão empresarial

Produtores Algodão

Iran Paquistão

Angola

Moçanbique

Grécia

Tanzânia

África Central

ArgentinaBrasil

China

Austrália

Turquia

Índia

EUA Ubesquitão

Zimbábue

Colheita:1° semestre – Índia de maio à setembroColheita: 2° semestre

Cadeia de Produção – do plantio ao consumidor

?

Cadeia de Produção – do plantio ao consumidor

?

Utilize materiais recicláveis na produção

Minimize ou reduza em TODA sua cadeia danos à SociedadeMenos prejudicial à saúde que os equivalentes

Fornecido ao mercado com menos embalagem

Leve Energia Compostagem/decomposição

Redimensionar

Local Tóxico Reutilizar/Reciclar

Preserve

Utilize materiais recicláveis na produção

Minimize ou reduza em TODA sua cadeia danos à SociedadeMenos prejudicial à saúde que os equivalentes

Fornecido ao mercado com menos embalagem

Leve Energia Compostagem/decomposição

Redimensionar

Local Tóxico Reutilizar/Reciclar

Preserve

?

“Expandem o conceito para: “capacidade de incorporar conceitos ecológicos mais específicos como a realização, capacidade e uma visão de sistemas de extração de recursos naturais, o consumo e recuperação.” Jennings e Zandbergen, 1995

“...as instituições centrais do capitalismo e da modernização contemporânea – a expansão do mercado, a industrialização, a urbanização, a democracia política ocidental, a inovação científica – continuam levando a uma crescente destruição dos recursos naturais” Abramovay e Gould 2004, Cardoso - 2008

http://embalagemsustentavel.com.br/2010/05/07/acv-analise-do-ciclo-de-vida/

http://awsassets.panda.org/downloads/cotton_for_printing_long_report.pdf

http://awsassets.panda.org/downloads/cotton_for_printing_long_report.pdf

Lista do greenpeace das marcas que usam tóxicos em suas coleções.

Saiba mais em: http://www.greenpeace.org/brasil/pt/O-que-fazemos/Toxicos/Cadeia-toxica/

Consumo Consciente

ECO DESIGN – UMA POSSIVEL SOLUÇÃO?

ECO DESIGNEm que parte do processo deve ser implantado?

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Entende-se por ecodesign todo o processo que contempla os aspectos ambientais em todos os estágios de desenvolvimento de um produto, colaborando para reduzir o impacto ambiental durante seu ciclo de vida e retorne ao ciclo de forma natural.

elaboração

embalagemideia

transportedistribuição

todos os estágios

materiais de mktreciclagem

http://embalagemsustentavel.com.br/2010/05/07/acv-analise-do-ciclo-de-vida/http://www.gueto.com.br/ecodesign.asp?id=11

confecção

Políticas

Políticas

.PNRS – Política Nacional de Resíduos Sólidos.

.PSA - Pagamentos por Serviços Ambientais.

.Crédito de Carbono – Pegada de Carbono.

.Pegada Hídrica.

.Gestão Ambiental (NBR ISO 14001) |ABNT NBR 16001:2012 -Responsabilidade social | Sistema de gestão — Requisitos e SA 8000

PNRS - CONCEITO DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS

• Material, substância, objeto ou bem descartado resultante de atividades humanas em sociedade, a cuja destinação final se procede, se propõe proceder ou se está obrigado a proceder, nos estados sólido ou semissólido, bem como gases contidos em recipientes e líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou em corpos d,água, ou exijam para isso soluções técnica ou economicamente inviáveis em face da melhor tecnologia disponível.

• Art. 3º, Item XVI, da Lei 12.305/2010

PSA - Pagamentos por Serviços Ambientais

“Recompensar financeiramente quem preserva ou recupera a vegetação que vai cumprir a função de mitigar os impactos da ação do homem sobre nosso clima.”

Poluidor Pagador!

ECONÔMICO

AMBIENTAL

SOCIAL

Crédito de Carbono – Pegada de Carbono

REDD (Redução das Emissões por Desmatamento e Degradação Florestal)

Chicago Climate Exchange (Bolsa do Clima de Chicago)

Uma tonelada de dióxido de carbono (CO2) corresponde a um crédito de carbono.

Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL).

Pegada Hídrica

| Consumo Consciênte | | Mudança Cultural |

| Ter X Ser |

Até quando interesses empresariais ou de poucos vão gerir a vida de 7 bilhões?

Governo

GOVERNOS: Por pressão, interesse ou boa fé POLÍTICAS PÚBLICAS para a “SOCIEDADE”

EMPRESAS Criam PRODUTOS (oferta) e/ou SERVIÇOS

NOVOS PRODUTOS (não necessariamente com mais tecnologia – melhor eficiência)

NOVO MERCADO

“Maior Escolha para o CONSUMIDOR”

AUMENTO DO CONSUMO - não necessariamente dimunição da produção e não necessariamente os antigos produtos deixam de existir

Dualismo : Aumento da Qualidade de Vida x Aumento do Consumo Inserção dos 4 Bilhões ao capitalismo Mais produtos já que a

demanda aumenta…Agora …com qual planeta?

Empresas:Por pressão, interesse, boa fé ou ACIDENTES Pressão ao Governos para POLÍTICAS

PÚBLICAS para a “SOCIEDADE”

EMPRESAS Criam PRODUTOS (oferta) e/ou SERVIÇOS

NOVOS PRODUTOS (não necessariamente com mais tecnologia – melhor eficiência)

NOVO MERCADO

“Maior Escolha para o CONSUMIDOR”

AUMENTO DO CONSUMO - não necessariamente dimunição da produção e não necessariamente os antigos produtos deixam de existir

GOVERNO Criam POLÍTICAS PÚBLICAS E NORMAS

Alemanhã US$500,07 Chade - US$1,23

ensaio de Peter Menzel, pro livro "Hungry Planet"

Grato! Rafael Art 11 96311.1133

rafael@agorasustentabilidade.com.br

Agorasustentabilidade.blogspot.com

/agorasustentabilidade

@AgoraSustenta

Agustina Comas11 99316.8731

aguscomas@gmail.com

In-use.me

/in.use.me

Bibliografia-Sequencia Fibonacci - http://pt.wikipedia.org/wiki/N%C3%BAmero_de_Fibonacci- Slide 16 e 17 – gráfico desenvolvido por Rafael Art. Informações até ano 2000 por Jenifer, Hoffman e após por Rafael Art

O restante é indicado no próprio slide

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