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Metado para conforto acustico
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UNIAN - Universidade Anhanguera
BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
CARISVALDO DOS SANTOS VARJÃO
FRANCISCO RENATO DE OLIVEIRA
GUNNAR BRUNO PASSOS
JOSÉ UILSON VENTURA
LUCIANO NUNES RODIRIGUES
SILAS BALBINO
Drywall: Revestimento Acustico de Paredes
OSASCO – SP2015
CARISVALDO DOS SANTOS VARJÃO
FRANCISCO RENATO DE OLIVEIRA
GUNNAR BRUNO PASSOS
JOSÉ UILSON VENTURA
LUCIANO NUNES RODIRIGUES
SILAS BALBINO
DRY-WALL: ACUSTICA DE PAREDES
Monografia apresentada ao Departamento de Engenharia
Civil da Universidade Anhanguera – Osasco, como parte das
exigências do Curso de Bacharel em Engenharia Civil, para a
obtenção do titulo de Bacharel.
Orientador:
Prof.
Osasco - SP
18/4/23
CARISVALDO DOS SANTOS VARJÃO
FRANCISCO RENATO DE OLIVEIRA
GUNNAR BRUNO PASSOS
JOSÉ UILSON VENTURA
LUCIANO NUNES RODIRIGUES
SILAS BALBINO
DRY-WALL: ACUSTICA DE PAREDES
Monografia apresentada ao Departamento de
Engenharia Civil da Universidade Anhanguera –
Osasco, como parte das exigências do Curso de
Bacharel em Engenharia Civil, para a obtenção do
titulo de Bacharel.
Aprovado em de de
Prof.
Prof.
Prof.ª
UNIAN
Osasco - SP
18/4/23
Dedicamos esta pesquisa a todos os Professores
que contribuíram, direta ou indiretamente com suas
ações e observações, para o aprimoramento de cada
um do grupo.
AGRADECIMENTOS
“As escolhas sempre têm o seu preço, mesmo que sejamos aprendizes.”
Agradecemos Deus primeiramente por nos dados inteligência e sabedoria, e a todos que direta
ou indiretamente, colaboraram para a elaboração deste trabalho de Conclusão de Curso.
Agradecemos aos nossos Familiares, pelo incentivo e apoio nos momentos mais difíceis.
Agradecemos a nossa orientadora Profa. Mariana, pelo apoio, paciência e dedicação que teve
com o grupo.
A aprendizagem é um simples apêndice de nós mesmos;
onde quer que estejamos, está também nossa
aprendizagem.
William Shakespeare
SUMÁRIO
LISTA DE FIGURAS...............................................................................................................01
RESUMO..................................................................................................................................02
1. INTRODUÇÃO......................................................................................................03
2. OBJETIVOS............................................................................................................04
2.1. Questão Problema..............................................................................................04
2.2. Objetivo Geral...................................................................................................04
2.3. Objetivos Especificos........................................................................................04
2.4. Justificativa........................................................................................................05
2.5. Hipótese.............................................................................................................06
3. METODOLOGIA...................................................................................................06
3.1. Tipos de Pesquisa..............................................................................................06
3.1.1. Pesquisa Descritiva................................................................................06
3.1.2. Pesquisa Exploratório............................................................................07
3.2. Técnica de Coleta de dados...............................................................................08
3.2.1. Pesquisa Bibliográfica...........................................................................08
3.2.2. Técnica Documental..............................................................................09
4. GESSO....................................................................................................................10
4.1. Gesso e sua história..........................................................................................10
5. DRYWALL.............................................................................................................12
5.1 Tipos de Paineis.................................................................................................13
5.1.1. Painel ST – Standar..............................................................................13
5.1.2. Painel RU – Resistencia a umidade.......................................................14
5.1.3. Painel RF – Resistencia a fogo..............................................................14
5.2. História do Drywall...........................................................................................14
5.3 História do Drywall no Brasil e no Mundo.......................................................15
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS....................................................................17
LISTA DE FIGURAS
Figura 1: Tipos de Paineis de Drywall............................................................... 12
RESUMO
1 INTRODUÇÃO
Cada dia que passa a realidade do sistema de paredes verticais em Drywall no Brasil se torna
mais real e usual. É um sistema de montagem de placas de gesso na execução de paredes,
divisórias, revestimentos, forros e também para móveis de pequeno porte.
Em vários países considerados de primeiro mundo, o consumo desta tecnologia está sendo
usado há várias décadas. Nos Estados Unidos da América esta tecnologia vem sendo utilizada
a mais de 100 anos, enquanto na Europa a mais de 70 anos. O fato é que hoje não é
exclusividade apenas destes países, pois a América Latina também aderiu a esta nova
tecnologia. No Brasil esta técnica vem sendo utilizadas há mais de 20 anos, enquanto no
Chile, estão consumindo há mais tempo que em nosso país.
Em sua introdução no nosso território nacional, o Drywall teve pouca divulgação e com
interesses adversos, este beneficio tecnológico teve um longo tempo de adaptação e conquista
de espaço no mercado.
Com a abertura do mercado para a entrada de novas tecnologias, com normas e regras mais
bem definidas, é que o Drywall ganhou espaço no mercado da construção civil, sendo
consumido, ainda que de maneira tímida, mais com uma crescente, ano a ano pelas
construtoras Brasileiras.
Neste período, o mercado de paredes e forro de gesso, teria alcançado valores expressivos em
metros quadrados construídos, conquistando os pequenos, médios e grandes empreendimentos
em todo território nacional. Obras modernas se destacam como o Edifício Barros Loureiro
(Matec Engenharia), Global Technology Centre (GTC) – Rio de Janeiro – RJ.
Com eficiência e facilidade que parede de gesso trás para engenharia, e preciso aumentar seu
desempenho de isolação acústico, pois a passagem de sons e ruídos altos gera um desconforto
aos usuários, segundo o portal metálica construção civil,“O ruído não somente dificulta a
comunicação verbal, mas influencia no comportamento fisiológico emocional das pessoas
expostas a ele em qualquer situação”.
De acordo com associação Brasileira do Drywall,‘‘ Perda da audição, que pode ser provocado
pela exposição continua a níveis sonoros autos, outros efeitos são percebidos no organismo
como:aumento da pressão arterial, aceleração da pulsação , dilatação das pupilas ,aumento da
produção de adrenalina,reação muscular e contração dos vasos sanguíneos,entre outros”.
De acordo com sites de pesquisa citados acima, a intensidade dos sons e ruídos sem uma
isolação acústica pode provocar problemas auditivos e desconfortos as pessoas, devido aos
altos níveis de sons nos ambientes, sendo externos ou internos, devido aos barulhos de carros,
caminhões, ônibus, e até mesmo empresas instaladas em áreas urbanas. Por isso a
necessidade de utilizar uma proteção acústica.
Neste estudo serão abordados alguns conceitos de montagens, tipos de Drywall, a sua
utilização e comparativos como o sistema tradicional de vedação vertical interna, com
especial atenção para o isolamento Acústico.
2 OBJETIVOS
2.1 Questão Problema
Segundo AESPI (2010, p.01) A Questão-Problema é a mola propulsora de toda sua
pesquisa. Depois de definido o tema, levanta-se uma questão para ser respondida através de
uma hipótese/ pressuposto, que será confirmada ou negada através do trabalho de pesquisa.
Diante deste conceito, o presente trabalho pretende expor a seguinte questão problema:
Mostrar métodos construtivos, apresentação das características físicas dos materiais,
verificando as vantagens construtivas e custo beneficio desta tecnologia de acústica de
ambientes com alvenaria com o sistema Drywall.
2.2 Objetivo Geral
Segundo Lakatos e Marconi (2001, p.102), o objetivo geral é uma visão global e
abrangente do tema. Relaciona-se com o conteúdo intrínseco, quer dos fenômenos e eventos,
quer das idéias estudadas.
Identificar as vantagens da instalação de paredes acústicas sob paredes convencionais
para diminuição dos ruídos internos.
2.3 Objetivos Específicos
Segundo Lakatos e Marconi (2001, p.102), os objetivos específicos se apresentam em
caráter mais concreto. Tem função intermediaria e instrumental, permitindo, de um lado,
atingir o objetivo geral e, de outro, aplicar este a situações particulares.
Avaliar as técnicas;
Avaliar o controle e redução acústica;
Avaliar a propagação;
Comparar a técnica do sistema “Drywall” com os métodos tradicionais;
Analisar os resultados quanto a absorção e isolamento acústico.
2.4 Justificativa
Para Fachin (2005, p.114) a justificativa destaca a importância do tema abordado,
levando-se em consideração o estágio atual da ciência, as suas divergências ou a contribuição
que se pretende proporcionar ao pesquisar o problema abordado.
Os grandes centros populacionais no Brasil, como das cidades São Paulo, Rio de
Janeiro, Curitiba, etc, estão localizados os maiores polos residenciais, administrativos e
consumo de bens e serviços. Nos pequenos e médios municípios, as salas comerciais e
residências, mantêm-se nas vias públicas de grande movimentação de veículos e transeuntes,
ocasionando altos índices de poluição sonora, causando vários problemas à população. Os
ruídos são ondas sonoras que produzem choque entre objetos sem harmonia, podem ser
externos que ficam expostos, e também temos os ruídos internos de impactos e aéreos, onde
ambos impactam no conforto e produtividade na área de trabalho dos seus ocupantes.
Para reduzir os efeitos causados pelos ruídos e altos níveis de sons indesejáveis, foram
desenvolvidas algumas técnicas, produtos, etc, e tem sido usado principalmente na construção
civil, Incluem- se assim um estudo para paredes de alvenaria com revestimento da Lã de vidro
e acabamento de drywall, aumentando a isolação acústica e reduzindo autos níveis sonoros
que causam desconfortos a população, através da sua facilidade de montagem e diminuição do
tempo execução, e também gerando menos poluição ambiental, desde que seja descartada em
locais apropriados ou recicláveis.
Segundo a NBR 10152 de Dez 1987 e NBR 10151 de Jun 2000 - Níveis de ruídos para
conforto acústico existem há vários anos tratam se de recomendações e níveis máximos
admissíveis. Mas as construções civis não buscaram atendê-la e nem se preocupou em
resolver esse tipo de situação, hoje os barulhos, ruídos e sons de altos níveis estão em toda
parte, isso causa um grande impacto e desconforto ao meio ambiente e causando problemas
indesejáveis.
De acorde com a NBR 15575 (Edificações habitacionais – Desempenho) determina que
as edificações satisfaçam as exigências dos usuários quanto ao desempenho acústico. As
edificações encontradas nas grandes cidades são feitas de alvenaria simples, que nem sempre
é adequada a norma, por este motivo o estudo de melhoria acústica das paredes internas /
geminadas de edificações habitacionais.
Em sua nova publicação a NBR 15575 (junho/2013), entre as suas alterações, traz um
ponto especifico, tratando com atenção do isolamento acústico nas edificações que não se
limita mais a unidades com até 05 pavimentos, agora, são para edificações novas em geral, os
valores mínimos e máximos de níveis de ruídos nos ambientes em dB, num recinto de
edificação, para lajes e paredes (internas e externas), e também para unidades habitacionais
geminadas foram ajustados.
Hipóteses
Para Fachin (2005 p.114)
A formação das hipóteses deve ser expressa de forma simples e
compreensiva, passível de verificação ou de experimentação. Seu
enunciado deve estar correlacionado com as variáveis independentes
(fator conhecido, a causa), as variáveis dependentes (efeitos, o que se
quer medir, provar) e as variáveis intervenientes (fator oculto na
hipótese, ou seja, variáveis que não aparecem na formulação da
hipótese, porem, poderão valorizar, modificar ou eliminar a relação
entre as variáveis independentes e dependentes). No decorrer da
pesquisa pode acontecer de a variável independente tornar-se
dependente ou o inverso.
O sistema de isolamento acústico de parede convencional usando isolamento acústico
com Drywall apresenta vantagens na diminuição dos ruídos externos em ambientes
residenciais e comerciais.
3 METODOLOGIA
3.1 Tipos de Pesquisa
Quanto aos seus objetivos, esta pesquisa classifica-se como descritiva e exploratória,
tendo como objetivo prioritário ampliar o nível de conhecimento sobre o revestimento
acústico de Drywall sob paredes convencionais, bem como identificar os custos para
viabilidade da instalação.
3.1.1 Pesquisa Descritiva
A pesquisa descritiva tem por objetivo básico descrever as características de
determinada população ou fenômeno e estabelecer possíveis relações entre variáveis. Ela
também procura observar, registrar, analisar, classificar e interpretar os fatos, sem que o
pesquisador interfira neles ou os manipule. (UNIFORMG, p.7)
Segundo Santos, (2000, p.26):
Após a primeira aproximação (pesquisa exploratória), o interesse é
descrever um fato ou fenômeno, por isso a pesquisa descritiva e o
levantamento das características conhecidas, componentes do fato /
fenômeno / problema é normalmente feita na forma de levantamentos
e observações sistemáticas do fato / fenômeno / problema escolhido.
Segundo Lakatos e Marconi, (2002, p.85) a pesquisa descritiva Consiste em
investigações de pesquisa empírica, cuja principal finalidade é o delineamento ou a análise
das características de fatos ou fenômenos, a avaliação de programas, ou o isolamento de
variáveis principais ou chave.
3.1.2 Pesquisa Exploratória
A pesquisa exploratória é vista como o primeiro passo de todo o trabalho científico.
Este tipo de pesquisa tem por finalidade, especialmente quando se trata de pesquisa
bibliográfica, proporcionar maiores informações sobre determinado assunto, e facilitar a
delimitação de uma temática de estudo, definir os objetivos ou formular as hipóteses de uma
pesquisa ou, ainda, descobrir um novo enfoque para o estudo que se pretende realizar. Pode-se
dizer que a pesquisa exploratória tem como objetivo principal o aprimoramento de idéias ou a
descoberta de intuições (UNIFORMG pg.6)
Segundo UNIFORMG (pg.6)
Na maioria dos casos, a pesquisa exploratória envolve: a)
levantamento bibliográfico; b) entrevistas com pessoas que tiveram
experiências práticas com o problema pesquisado; c) análise de
exemplos que estimulem a compreensão do fato estudado. Através
destes passos, esse tipo de pesquisa tem como objetivo proporcionar
maior familiaridade com o problema, com vistas a torná-lo mais
explícito. Embora o planejamento da pesquisa exploratória seja
bastante flexível, quase sempre ela assume a forma de pesquisa
bibliográfica ou de estudo de caso.
Já para Santos, (2000, p.26),
Explorar é tipicamente a primeira aproximação de um tema e visa
criar maior familiaridade em relação ao fato ou fenômeno. Quase
sempre se busca essa familiaridade pela prospecção de materiais que
possam informar ao pesquisador a real importância do problema, o
estágio que encontram as informações já disponíveis a respeito do
assunto, e até mesmo revelar, ao pesquisador, novas fontes de
informação.
Lakatos e Marconi, (2002 p.85) complementam este conceito, afirmando que as pesquisas
exploratórias,
São investigações de pesquisa empírica, cujo objetivo é a formulação
de questões ou de um problema, com tripla finalidade: desenvolver
hipóteses, aumentar a familiaridade do pesquisador com um ambiente,
fato ou fenômeno para a realização de uma pesquisa futura mais
precisa ou modificar e clarificar conceitos.
3.2 Técnicas de Coleta de Dados
Para o assunto abordado nesta pesquisa foram utilizadas as seguintes técnicas de coleta
de dados: pesquisa bibliográfica, documental, pesquisas em sites e entrevistas com
engenheiros e arquitetos.
3.2.1 Pesquisa Bibliográfica
A técnica de pesquisa bibliográfica procura explicar um problema a partir de referências
teóricas publicadas sobre o tema de estudo, desde publicações avulsas, boletins, jornais,
revistas, livros, pesquisas, monografias, teses, material cartográfico e meios de comunicação
como rádio, gravações em fita magnética e audiovisual (filmes e televisão). Pode ser realizada
independentemente ou, também, como parte da pesquisa descritiva ou experimental, quando é
feita com o intuito de recolher informações e conhecimentos prévios acerca de um problema
para o qual se procura resposta ou acerca de uma hipótese que se quer experimentar. Em
ambos os casos, buscam-se conhecer e analisar as contribuições culturais ou científicas
existentes sobre um determinado assunto, tema ou problema. (UNIFORMG pg.6)
Para Santos (2000 p.29) a pesquisa bibliográfica representa a utilização total ou parcial
de materiais escritos/gravados, mecânica ou eletronicamente, que contêm informações já
elaboradas e publicadas por outros autores. São fontes bibliográficas os livros (de leitura
corrente ou de referência, tais como dicionário, enciclopédia, anuários e etc.), as publicações
periódicas (jornais, revistas, panfletos, etc.), fitas gravadas de áudio e vídeo, pagina de web-
site, relatório de simpósio / seminário, anais de congressos, etc.
Conforme Lakatos e Marconi, (2002 p.71),
A finalidade desta técnica de pesquisa é colocar o pesquisador em
contato direto com tudo o que foi escrito, dito ou filmado, sobre
determinado assunto, inclusive conferências seguidas de debates que
tenham sido transcritas por alguma forma, quer publicadas quer
gravadas.
3.2.2 Técnicas Documental
A técnica de pesquisa documental significa nada mais do que buscar informações em
textos escritos (documentos publicados sobre o tema que está sendo tratado), coletar dados,
consultar a internet, livros, jornais, revistas, etc., quanto mais informações acumuladas sobre
o assunto, mais segurança terá para realizar as entrevistas, que vêm em seguida.
Segundo Marconi e Lakatos, (2002, p.12),
A característica da pesquisa documental é que a fonte de coleta de
dados está restrita a documentos, escritos ou não, constituindo o que
se denomina de fontes primárias. Estas podem ser recolhidas no
momento em que o fato ou fenômeno ocorre, ou depois.
Segundo Santos (2000, p.29),
Documentos são as fontes de informação que ainda não receberam
organização, tratamento analítico e publicação. São fontes escritas
documentais as tabelas estatísticas, relatórios de empresas,
documentos informativos arquivados em repartições públicas,
associações, igrejas, hospitais, sindicatos, fotografias, epitáfios, obras
originais de qualquer natureza, correspondência pessoal ou comercial,
etc. A pesquisa documental é a que se serve destas fontes.
2.1 A Alvenaria
Resumir e pegar bibliografias , inserir quanto a alvenaria absorve de dB
Desde os primórdios da civilização humana, há sinais que o homem em suas edificações
usava blocos de pedras para construção civil, conforme estudos bíblicos que mencionam
como a madeira foi usada junto com a alvenaria no Templo de Salomão.
A alvenaria pode ser entendida como um componente construído em obra, a partir da
união entre tijolos ou blocos com juntas de argamassa, formando um conjunto rígido e coeso.
(SABBATINI, 1984)
As edificações em alvenaria estão entre as construções que têm maior aceitação pelo
homem, em todos os tempos. Edificações monumentais em alvenaria de pedras e tijolos ainda
permanecem de pé, após mais de 2.000 anos passados de sua construção. Num testemunho da
durabilidade e aceitação desse material e sistema construtivo ao longo do tempo, muitas
dessas edificações antigas continuam sendo utilizadas. (DUARTE, 1999)
Segundo Lordsleem Júnior (2002), a palavra alvenaria deriva do árabe albanna: aquele
que constrói (banna significa construir). Quando empregada apenas com a função de vedação,
portanto não sendo dimensionada para resistir a cargas além de seu peso próprio, chama-se
alvenaria de vedação.
http://www.edifique.arq.br/nova_pagina_6.htm
De acordo com as citações acima, alvenaria denominado esqueleto de uma edificação,
onde sua principal função é suportar pesos e cargas aplicadas, como telhados, vigas, lajes etc,
através de sua estrutura de blocos ou tijolo cerâmico seguido de acordo com NBR 15270:205,
NBR6136: 2006 NBR7184: 1992, NBR 8798:1985, NBR8949: 1985,10837:1989 e entre
outras.
Assim, a escolha dos materiais: tijolos maciços, blocos de concreto, tijolos cerâmicos, e
outros tipos de bloco, devem ser criteriosos. As Normas Brasileiras determina as
características e especificações dos produtos que devem apresentar, tais como: dimensões,
resistência, níveis de absorção de água, etc, e o fornecedor devem entregar ao comprador o
Certificado de Qualidade desses materiais.
Hoje na construção civil temos vários tipos de tijolos e blocos que são usados nas alvenarias
das edificações, abaixo segue alguns modelos:
A alvenaria tem uma baixa em relação ao conforto e vedação acústica, a quantidade de calor e
ruído que pode ser transmitida através das paredes está intimamente ligada à espessura delas e
ao tipo de material utilizado na sua execução. Mas as construções civis não buscaram atendê-
la e nem se preocupou em resolver esse tipo de situação, isso causa um grande impacto e
desconforto ao meio ambiente e causando problemas indesejáveis. Com a nova NBR 15575,
que altera e amplia os critérios de atenuação acústica dos ruídos, tanto em paredes, lajes de
pisos, sons aéreos dos pisos, fachadas e coberturas em edificações, contidos na NBR 10152 e
10151.
A norma não fixa as intensidades decibéis já estipuladas nas normas citadas acima,
mas enfatiza a necessidade de melhorias nos níveis de dB entre unidades
autônomas com paredes divisórias geminadas em áreas privativas que por norma
varia entre 35 e 45db.
4 GESSO
4.1 Gesso e sua historia
Um dos mais antigos materiais de construção, obtido com o aquecimento de um mineral
relativamente abundante na natureza, que é a pedra de gipso ou gipsita, à temperatura não
muito elevada. Há 8.000 anos A.C.(escavações feitas na Síria e Turquia), o gesso era
empregado em juntas de moldagem (técnica ainda não totalmente compreendida), com
precisão fantástica entre os blocos de até 16 toneladas, como é o caso das pirâmides do Egito.
O filósofo Teófrasto, no seu “Tratado de Pedra”(o mais antigo documento encontrado)
indica a existência de pólos de gesso em Chipre, Fenícia e Síria e era utilizado como reboco
para ornamentação e artes em estátuas. A qualidade do gesso e o poder dos aglutinantes
permitiam obter o material, com possibilidade de “recuperar” os rebocos ou obras antigas
submetendo-o à nova cozedura e reutilizando o gesso.
Outros usos do gesso na antiguidade: gregos e romanos e na África com um gesso
bastante resistente para construção de barragens e canais e montando blocos para construção
de casas. Além disso, na França o gesso aparece na fabricação de sarcófagos decorados e que
chegaram intactos até aos nossos dias. A partir do século XII e durante toda a Idade Média, a
construção de alvenaria e rebocos utilizando o gesso ganha um outro ímpeto.
Em 1292 a exploração de 18 minas na região parisiense, onde o gesso era empregado,
principalmente no reboco e para forrar toscamente os painéis de madeira, revestir tabiques e
para construção de chaminés monumentais.
No período Renascentista encontramos o gesso na decoração e durante o Barroco há um
uso abundante de estuque. Com base na experiência do grande incêndio que destruíra
Londres, foi imposto que os tabiques de madeira que constituíam o esqueleto das casas
fossem revestidos externa e internamente por um reboco de gesso, conhecido pela sua
impressionante resistência ao fogo.
No século XVIII : parte dos hotéis e a totalidade dos edifícios do Poder e casas da
população eram feitos em painéis de madeira e rebocos de gesso. No caso das construções
novas, cerca de 95% eram feitas em gesso, de forma rudimentar, na época.
O Gesso apresenta retração insignificante em relação às argamassas de cimento, o que
gera fissuras e descolamento do revestimento. Lavoisier apresenta à Academia de Ciências o
1º estudo científico sobre os fenômenos na preparação do gesso. No século seguinte, os
trabalhos de Van t´Hoff e de Le Chatelie vão abordar uma explicação científica sobre a
desidratação da gipsita. Estes trabalhos científicos estimularam a fabricação do gesso, mas,
só no século XX, graças à evolução industrial, é que foram introduzidas transformações
profundas, melhorando os equipamentos na fabricação do gesso, aliado à sua evolução das
aplicações e técnicas de utilização.
Na construção civil contribui eficazmente para a resistência ao isolamento termo
acústica, possibilitando um acabamento confortável e elegante, por seu perfeito acabamento
estético. Também usado nas indústrias alimentícia, cerâmica, do papel, etc. É praticamente
indispensável no interior das casas, escritórios e ambientes do tipo: escolas, hospitais,
aeroportos, shopping centers.
Segundo BARBOSA, Prof. Fred Rodrigues (2012); Gesso é o termo genérico de uma
família de aglomerantes simples, constituídos basicamente de sulfatos mais ou menos
hidratados e anidros de cálcio; são obtidos pela calcinação da gipsita natural, constituída de
sulfato biidratado de cálcio geralmente acompanhado de uma certa proporção de impurezas,
como sílica, alumina, óxido de ferro, carbonatos de cálcio e magnésio
O Gesso é encontrado em quase todo o mundo, no Brasil é encontrado em terrenos
cretáceos de formação marinha, principalmente no Maranhão, no Ceará, no Rio Grande do
Norte, no Piauí e em Pernambuco. Sua cor geralmente é branca, mas impurezas podem deixar
o gesso em tons acinzentados, amarelados, rosados ou marrons.
5 DRYWALL
inserir quanto o Drywall absorve de dB
O sistema Drywall é uma tecnologia que substitui as vedações internas convencionais
(paredes, tetos e revestimentos) de edificações de quaisquer tipos, consistindo de chapas de
gesso acartonado aparafusadas em estruturas de perfis de aço galvanizado.
Segundo Site Wall Center (2015), Drywall é o termo utilizado para um método comum
de construção de paredes e tetos interiores, realizadas utilizando-se de painéis de gesso
prensado entre duas folhas de papel acartonado e, em seguida, secas em estufa.
A construção em Drywall é utilizada mundialmente na interiorização de ambientes.
Construir com Drywall tornou-se uma alternativa rápida para acabamento interior
contrastando com as antigas técnicas tradicionais de aplicação de gesso, que envolvia muita
mão-de-obra onerosa para aplicar todas as camadas necessárias. Drywall, pelo contrário,
exige muito menos menos mão-de-obra. Este novo processo de construção necessita de menos
tempo de trabalho e secagem, fazendo jus ao seu nome para os painéis utilizados na
montagem.
As chapas Drywall são conhecidas como Wall Board em alguns países como E.U.A.,
Reino Unido, Irlanda, Espanha e Austrália, Gibraltar Bord ou Gib wall and ceiling linings na
Nova Zelândia. Alçipan na Turquia, e Placoplatre na França.
Segundo CICHINELLI (2008), o sistema Drywall nasceu como uma solução capaz de
resistir aos incêndios que destruíam vilas e cidades dos Estados Unidos no final do século 19.
Feito a partir de chapas de gesso fixadas a estruturas de perfis de aço galvanizado, o sistema
podia suportar duas horas sob a ação intensa do fogo.
Desde então, seu uso expandiu-se e logo no começo do século 20 passou a ser usado como
sistema de revestimento interno de edifícios consagrados como o Empire State Building,
executado em estrutura metálica em 1931.
Representa hoje a maior parte do mercado de vedações no mundo com demanda de
cerca de 4,5 bilhões de metros quadrados ao ano. Utilizado no Brasil há mais de 10 anos, o
Drywall adquiriu conceito importante no mercado com utilização de mais de 18 milhões de
metros quadrados ao ano por demanda e crescendo expressivamente. A tecnologia Drywall é
resistente aos impactos do dia-a-dia, permitindo a fixação de todos os tipos de objeto. Oferece
bom isolamento acústico podendo ainda ser reforçado com aplicação de chapas de gesso com
lã de vidro, de modo a atender as necessidades de isolamento acústico do seu projeto. Possui
chapas especiais resistentes ao fogo, e com proteção antifungos resistentes a umidade para
utilização em banheiros e cozinhas.
5.1 Tipos de Painéis
Figura 1 – Tipos de Painéis de Drywall
5.1.1 Painel ST – Standard
Suas principais características físicas – Largura 1,20m; Comprimentos variáveis de acordo
com a necessidade (1,80/ 2,00/ 2,40 e 2,70m); Espessuras de 12,5 e 15,0 mm.
Peso estimado das placas:
Placa ST 12,5 mm – 8,50 kg/m2
Placa ST 15,0 mm – 11,50 kg/m2
Painel ST (Standard com borda rebaixada) este painel é indicado para uso em áreas
internas. É ideal para dividir ambientes em forros e na confecção de moveis. Vale saber que o
fechamento de áreas externas o mais usual são vedações com blocos de cimento ou cerâmico,
em construções a seco pode-se empregar chapas cimentícias devido ter maior proteção a
chuvas, sol e vento. Quanto a sua resistência o instituto de Pesquisa o Tecnológica do Estado
de São Paulo (IPT) testou e aprovou paredes e forros de Drywall em relação à estabilidade e
resistência, deslocamento e fissuração, solicitação de cargas vindas de peças suspensas,
impacto e tração ( Segundo informe da Empresa Placo Saint-Gobain).
5.1.2 Painel RU – Resistência a Umidade
Suas principais características físicas – Largura 1,20m; Comprimentos variáveis de acordo
com a necessidade (1,80/ 2,00/ 2,40 e 2,70m); Espessuras de 12,5 e 15,0 mm.
Peso estimado das placas:
Placa RU 12,5 mm – 8,60 kg/m2
Placa RU 15,0 mm – 11,80 kg/m2
A placa RU (Resistência à unidade com Borba rebaixada) é indicada para o uso em
áreas úmidas, em banheiros, áreas de serviço e cozinhas, porem, em caso de vazamentos o
sinal mais visível é o estufamento do revestimento (Azulejos ou outros), sua manutenção será
de maneira simples, recortando a área danificada e substituindo por outra nova, cabe salientar
que, nem sempre o vazamento esta exatamente no local do sinal apresentado, daí a
necessidade de ter em mãos os projetos das instalações hidráulicas, não tendo este documento,
os recortes das placas ajudam a localizá-los de maneira confiável. Não é recomendável
utilizar este tipo de placa de gesso em saunas e áreas de piscinas aquecidas, por causa do
vapor excessivo e ininterrupto e também pela presença de outros elementos químicos na
evaporação, diferentes do que acontece em cozinhas, banheiros e até mesmo nas banheiras,
que não ficam cheias de vapor o tempo todo. O correto então é usar placas cimentícias ou
mesmo a alvenaria tradicional.
5.1.3 Painel RF – Resistência a Fogo
Suas principais características físicas – Largura 1,20m; Comprimentos variáveis de acordo
com a necessidade (1,80/ 2,00/ 2,40 e 2,70m); Espessuras de 12,5 e 15,0 mm.
Peso estimado das placas:
Placa RF 12,5 mm – 9,40 kg/m2
Placa RF 15,0 mm – 11,80 kg/m2
Placa RF (Resistente ao fogo com borda rebaixada) este painel é indicado para o uso em áreas
especiais que necessitam de maior resistência de ao fogo (saídas de emergência, escadas
enclausuradas, etc.), também conhecidas como “chapas rosa”, contem retardantes de chama
em sua formula. O corpo de Bombeiro indica níveis de resistência a fogo de 30, 60, 90 ou 120
minutos, dependendo do tipo de edifício e da utilização de cada espaço interno. A chapa rosa
(Drywall), o seu uso em paredes de 73 mm de espessura ( com duas chapas de 12,5 mm),
alcança a categoria CF 30, ou seja, corta-fogo 30 minutos. Já uma parede de 120 mm ( duas
chapas de 12,5 mm de cada lado) esta no padrão corta-fogo 90 minutos.
5.2 História do Drywall
Em 1898. Nos Estados Unidos, um homem chamado Augustine Sackett inventa uma
chapa de gesso acartonado que viria revolucionar a construção civil. Um produto que
atravessou a história e chegou até nós com o nome de "Chapa Drywall", produzida com
núcleo de gesso natural e revestida com cartão duplex. A ideia era extremamente simples,
como as maiores invenções, e desde cedo se revelou uma solução arquitetônica prática e
inteligente. O tempo passou e a "Chapa Drywall" sofreu muitas alterações, o que a tornou
cada vez melhor. Graças à sua resistência a fogo e à rapidez de montagem, em 1917 a "Chapa
Drywall" foi largamente utilizada na l Guerra Mundial.Aperfeiçoamento conquista
preferências e em pouco tempo a "Chapa Drywall" conquistou espaços em grandes projetos,
com baixo custo. O que lhe valeu sua entrada rápida em países da Europa, Ásia, África,
América Latina, Estada Unida e Japão.
Hoje os painéis de Drywall que é o resultado de uma história de tecnologia que
começou no passado, e está presente na vida de milhares de pessoas e conquista o futuro,
como solução arquitetônica em forros, paredes, divisórias e revestimentos.
Só um produto com tantas qualidades permite melhor adequação e ótimos resultados em
aplicações como:
Forro - Nas versões fixo monolítico e removível, ele permite fácil aplicação e acesso às
tubulações localizadas acima do forro.
Parede interna - Tem pouco peso, menor espessura, permite maior facilidade e rapidez na
montagem, com um trabalho muito mais limpo.
Divisória - Com miolo ou com acabamentos variados, torna o conjunto resistente a fogo.
Revestimento - Substitui, numa só aplicação, o reboco, o chapisco e a massa fina. E obtém
como resultado final uma superfície uniforme e sem emendas. Unindo tecnologia e
simplicidade para gerar soluções.
Fonte: Manual_projeto_completo
ISOLAMENTO ACUSTICO
http://www.armstrong.com/commclgeu/eu1/pt/pt/glossary-acoustics.html#
Isolamento acústico é um processo construtivo para criar barreiras impedindo a
transmissão sonora de um ambiente para o outro, eliminando os ruídos que cada vez mais
prejudica a saúde, onde é necessário ter critérios bem definidos, para garantir a eficácia e
segurança do isolamento. A passagem de sons ocorre através das paredes, coberturas, pisos,
portas, janelas, etc.
O Rw (Índice ponderado de redução acústica) é utilizado para medir a isolação de
ambientes, onde estão se propagando altos níveis de sons e ruídos externos. A unidade de
medida para obtenção do Rw e escala logaritmo dB.
dB = 10.log. dB = 10.log.P2
PO2
P = Pressão acústica da onda (em Pascais)
P0 = Pressão de referencia (2 x10−5 Pa)
O sistema é medido em decibéis e determinado através de ensaios em laboratórios,
usando um material como amostra para analisar sua capacidade de absorção sonora.
De acordo com as pesquisas realizadas no site da empresa ISOVER
(www.isover.com.br) A isolação sonora nas edificações pode ser obtida de duas formas:
- utilizando-se sistemas construtivos constituídos por materiais pesados e espessos,
diminuído os espaços internos dos ambientes e contribuindo com o aumento de peso das
construções;
-Utilizando-se de sistemas construtivos do tipo massa+mola+massa, que funcionam
conforme a figura abaixo:
Segundo Emery e Rheingantz (1995), via de regra, o arquiteto tem privilegiado um
único dos sentidos humanos em detrimento aos demais: a visão. A maior preocupação dos
arquitetos com a qualidade estética de suas obras refere-se, basicamente, a seu aspecto visual,
à capacidade que volumes formas e cores das edificações teriam em produzir um prazer
sensorial (visual) nas pessoas. Pouco, ou quase nada, de sua preocupação é voltada para a
satisfação da audição e os demais sentidos.
EMERY, O.; RHEINGANTZ, Paulo A. Saber ouvir a arquitetura (O ouvido do
arquiteto). III Encontro Nacional de Conforto no Ambiente Construído, Gramado –
RS, 1995
O passo mais importante para a intervenção na paisagem sonora interior e urbana é, sem
dúvida, a eliminação, ou redução a níveis razoáveis, dos sons desagradáveis, os ruídos. Um
nível excessivo de ruídos, além de todos os problemas de natureza física e psicológica que
acarretam, sobrepõe-se aos sons desejáveis, impossibilitando sua percepção. É necessário
“demolir” o ruído para abrir espaço à construção de um novo ambiente sonoro. (EMERY &
RHEINGANTZ, 1995)
PRINCIPAIS TIPOS DE MATERIAIS PARA ISOLAMENTO ACUSTICO
Os materiais para isolamento acústicos são dividas em dois tipos: Materiais
convencionais Não convencionais.
4.1. Materiais convencionais: São os materiais de vedação de uso comum dentro da
construção civil. Esses materiais possuem vantagens de isolamento acústico razoavelmente
bom para uso comum. Como exemplo: blocos cerâmicos, bloco de concreto, bloco de
concreto celular; bloco de silico calcário; madeira; vidro etc.
4.2. Materiais não convencionais: São materiais desenvolvidos para isolar
acusticamente diferentes ambientes, como por exemplo: lã de vidro; lã de rocha; vermiculita;
espumas elastoméricas; fibra de coco e etc.
Material Composição
Lã de Vidro Sílica e sódio aglomerados por resinas sintéticas em alto
forno.
Lã de rocha Composta de fibras originadas de basalto aglomerados
com resina sintética.
Vermiculita Constituído pela superposição de finas lamínulas que ao
submeter a altas temperaturas se expande ate 20 vezes
ao volume original.
Espuma elastomérica Espuma do poliuretano poliéster
Fibra de coco Fibra de coco misturada ao aglomerado de cortiça
expandida.
Pesquisa
De acordo com as pesquisas abordadas nesse estudo, pouco se fala em revestimento acústico
de unidades habitacionais. Desde a implantação da Norma 15575 em Julho de 2013, pouco se
mudou nas edificações construídas e cada dia mais edifícios são construídos pertos de
avenidas de grande fluxo, shoppings e escolas, onde a ruídos sonoros é bem grande e as
absorções acústicas dos componentes estruturais não são acusticamente estudadas para
absorção destes impactos externos. Por isso esse estudo aborda diferenças e a melhoria do
conforto acústico com , isolamento com lã de vidro e revestimento em Drywall,em relação a
alvenaria simples.
Lã de vidro
A lã de vidro apresenta componentes mencionados na tabela acima. Possui tal coeficiente de
absorção em função à porosidade da lã, a onda entra em contato com a lã permitindo a
redução de sons.
Caracteristicas:
Material de fácil manuseio, e leve
Evita propagação de chamas
Isolamento acústico
Reduz o consumo de energia do sistema de ar condicionado
Não sofrem danos estruturais
Resistem às vibrações
Aplicação:
Teto
Paredes
Telhado
ISOLAÇÃO SONORA
MATERIAL
Performance acústica (Rw)
Performance acústica (Rw) com lã de vidro 20mm +
Drywall 12,5mm
Melhoria perceptível (%)
Bloco de concreto 18cm 41 55 mais de 75Bloco de concreto 8cm 43 52 66Bloco ceramico vazado 20 cm 44 55 71Bloco ceramico vazado 15cm 41 51 68Bloco ceramico vazado 10 cm 38 51 75
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MARCONI, Marina de Andrade e LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa:
planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração,
analise e interpretação de dados 5 ed., São Paulo: Atlas, 2002.
CARPIO, Prof. Dr. Ricardo Carrasco, et. al. Centro Universitário de Formiga. Estrutura
para Projetos de Pesquisa, 2007 – Disponível em <http://www.uniformg.edu.br/> Acesso
em 14 abr. 2007
FACHIN, Odílio. Fundamento da metodologia. São Paulo: Saraiva, 2005 4° ed.
GARCIA, Arthur Felix. Governança Corporativa. Monografia (Bacharelado em Ciências
Econômicas). Rio de Janeiro: Instituto de Economia d
http://walls.com.br/site/sistemas/
http://revista.zapimoveis.com.br/veja-dicas-para-fazer-um-isolamento-acustico-residencial-e-
evitar-ruidos/
ISOLAÇÃO SONORA
MATERIAL
Performance acústica (Rw)
Performance acústica (Rw) com lã de vidro 20mm +
Drywall 12,5mm
Melhoria perceptível (%)
Bloco de concreto 18cm 41 55 mais de 75Bloco de concreto 8cm 43 52 66Bloco ceramico vazado 20 cm 44 55 71Bloco ceramico vazado 15cm 41 51 68Bloco ceramico vazado 10 cm 38 51 75
7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MARCONI, Marina de Andrade e LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa:
planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração,
analise e interpretação de dados 5 ed., São Paulo: Atlas, 2002.
CARPIO, Prof. Dr. Ricardo Carrasco, et. al. Centro Universitário de Formiga. Estrutura
para Projetos de Pesquisa, 2007 – Disponível em <http://www.uniformg.edu.br/> Acesso
em 14 abr. 2007
FACHIN, Odílio. Fundamento da metodologia. São Paulo: Saraiva, 2005 4° ed.
GARCIA, Arthur Felix. Governança Corporativa. Monografia (Bacharelado em Ciências
Econômicas). Rio de Janeiro: Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de
Janeiro; 2005. Disponível em: <http://www.cvm.gov.br/port/public/publ/ie_ufrj_cvm/Felix
%20_Arthur_C_Azevedo_Garcia.pdf>. Acesso em 23 março 2007.
Associação de ensino Superior do Piauí; Teresina;
<http://www.aespi.br/aluno/arquivos/modelo_proj_pesquisa2010.pdf>. Acesso em 23 de
Maio 2015.
RAMALHO, Angela M. Cavalcante e MARQUES, Francisco L. Machado Classificação da
pesquisa cientifica. Disponivel em:
http://www.ead.uepb.edu.br/arquivos/cursos/Geografia_PAR_UAB/Fasciculos%20-
%20Material/Pesquisa%20e%20Ensino%20de%20Geografia/PESQENSINOAULA5.pdf.
Acesso em 25 de Maio 2015
Portal da Educação - Cursos Online: < Disponível em: <http://www.portaleducacao.com.br/educacao/artigos/40056/o-que-e-sistema-drywall> Consultado em 20/04/2015.
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http://www.drywallbh.com.br/index.php/drywall-norma-de-desempenho.html
http://www.saint-gobain.com.br/pt/releases/conheca-a-diferenca-entre-isolamento-e-
tratamento-acustico-com-a-isover-saint-gobain
http://www.ceap.br/material/MAT12032009181855.pdf
XX
http://www.acusticateoria.com.br/laudos-e-medicoes/
http://w3.ufsm.br/ppgec/wp-content/uploads/diss_nestor_alves.pdf
http://www.seer.ufrgs.br/ambienteconstruido/article/viewFile/3734/2087
http://www.imecmg.org.br/30/index.php/imec/2013-09-21-17-21-54/noticias/90-construir/
158-isolamento-acustico
http://www.knaufamf.com.br/profissional/area-tecnica/conceitos-tecnicos/isolamento-
acustico/
http://www.placo.com.br/produtos-drywall/componentes-drywall/componentes-metalicos-
drywall/componentes-metalicos-drywall.asp
http://construcaomercado.pini.com.br/negocios-incorporacao-construcao/133/artigo298754-
1.aspx
http://construcaomercado.pini.com.br/negocios-incorporacao-construcao/144/gesso-
acartonado-x-alvenaria-de-bloco-ceramico-mesmo-mais-299181-1.aspx
http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/
1,575529,DRYWALL_x_ALVENARIA_Saiba_qual_o_mais_indicado_para_dividir_ambient
es,575529,5.htm
http://construiredecorar.blogspot.com.br/2011/11/dry-wall-x-alvenaria.html
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http://construfacilrj.com.br/aprenda-como-escolher-blocos-de-concreto/
http://pt.slideshare.net/Faumack/alvenaria-tcnica-e-arte
http://walls.com.br/site/sistemas/
http://wwwo.metalica.com.br/la-de-vidro-isolamento-termico-e-acustico
http://teiadesign10.blogspot.com.br/2013/01/isolamento-termico-e-acustico-la-
de.html
http://www.bibl.ita.br/xvencita/CIVIL05.pdf
http://www.edifique.arq.br/nova_pagina_6.htm
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